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Parada fora do ponto é principal reclamação de passageiros de ônibus

sexta-feira, 23 de abril de 2010


Nas principais cidades brasileiras, as pessoas que dependem dos ônibus são obrigadas a enfrentar a falta de respeito dos motoristas com os passageiros.

Quem depende dos ônibus tem que enfrentar um problema diário nas maiores cidades brasileiras: a falta de respeito.
A correria começa cedo, já nas primeiras horas do dia. “Todo dia é esse inferno”.
Esse esforço dos passageiros é pra alcançar os ônibus que param fora dos pontos. “Eles param lá do outro lado. É perigoso porque você pode cair no meio da rua”, reclama uma passageira.
A parada fora do ponto é uma das maiores reclamações entre os passageiros de ônibus do Rio, de Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Brasília, de acordo com os órgãos trânsito dessas cinco capitais e é fácil entender a insatisfação com o serviço.
Num flagrante, enquanto o casal corre pra embarcar pela porta da frente de um ônibus parado meio da rua, um outro passageiro desce pela porta de trás e quase é atropelado por um carro.
Em outro, uma mulher e um homem são obrigados a passar no meio de dois ônibus pra conseguir pegar o que está parado fora do ponto.
Um homem percebe que o ônibus que ele espera segue pela pista de fora e se arrisca pra ser visto pelo motorista.
E o Seu Júlio faz sinal muitas vezes para os ônibus. “Já é o terceiro ônibus que eu perco”.
Numa das áreas mais movimentadas da cidade, uma cena bem comum. São quatro pontos seguidos, mas o recuo na pista não é suficiente para que todos os ônibus parem de uma única vez.
O resultado é uma fila bem longa. Muitas vezes o motorista abre a porta bem longe do ponto, e o passageiro não consegue chegar a tempo. “Você não tem chance, quando você chega perto, já saiu”, resume uma passageira.
O engenheiro de tráfego Fernando Macdowell diz que toda a cidade perde com o desrespeito dos motoristas ônibus. “O prejuízo é enorme, porque você congestiona as vias. Um sistema de transporte coletivo não pode ser operação ao Deus dará. Tem que realmente ter um controle desse processo”.
O Código Brasileiro de Trânsito prevê multa para os motoristas infratores. A fiscalização cabe aos órgãos municipais de controle de trânsito.



Fonte: Jornal Nacional
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Recife: Concurso do Detran terá reforço de linhas e alteração de itinerários


Os usuários que irão se deslocar até o Campus da Universidade Federal de Pernambuco, no próximo domingo (25/04), para a realização do concurso do Departamento Estadual de Trânsito de Pernambuco (DETRAN), contarão com uma programação especial montada pelo Grande Recife Consórcio de Transporte. Para o dia, cinco linhas estarão realizando viagens extras. Além disso, o Grande Recife estará reativando o serviço de três linhas que, normalmente, não operam aos domingos.

Para o concurso, as linhas 303-Curado II/Caxangá, 202-Barro/Macaxeira/Várzea, 522-Dois Irmãos Rui Barbosa e 520-Macaxeira/Parnamirim irão realizar, juntas, 35 viagens extras no domingo. Ao todo, essas linhas realizarão 288 viagens durante todo o dia. Além do reforço, as linhas 469-Camaragibe/CDU, 431-Cidade Universitária/TRT e 330-Casa Amarela/CDU/TRT, que não operam aos domingos, serão reativadas.

Já as linhas 920-Rio Doce/CDU e 303-Curado II/Caxangá (BR-232), terão os seus itinerários alterados, para atender ao interior do Campus. Os usuários podem obter mais informações sobre itinerários, paradas de ônibus e sobre a programação especial entrando em contato com a Central de Atendimento ao Cliente através do telefone 0800.081.01.58. A Central de Atendimento do Grande Recife funciona todos os dias das 7h ás 19h.

Linhas que serão reforçadas no domingo:
303-Curado II/Caxangá (BR-232)
202-Barro/Macaxeira/Várzea
522-Dois Irmãos/Rui Barbosa
520-Macaxeira/Parnamirim

Linhas que serão reativadas no domingo:
469-Camaragibe/CDU – 24 Viagens
431-Cidade Universitária/TRT – 22 Viagens
330-Casa Amarela/CDU/TRT – 15 viagens

Linhas que passarão a entrar no interior do campus da UFPE:
303-Curado II/Caxangá
920-Rio Doce/CDU

Fonte: CGRT

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Metrô de São Paulo completa 42 anos e 20 Bilhões de Passageiros transportados


No próximo dia 24 de abril, o Metrô de São Paulo, o primeiro do país, completará 42 anos de fundação. Até lá, a previsão é que o Metrô alcance a expressiva marca de 19,6 bilhões de passageiros transportados, o correspondente a 2,9 vezes a população mundial, cerca de 15 vezes a população da China ou 104 vezes a população do Brasil.
Nesse período, os trens das quatro linhas atuais (1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás) percorreram 352 milhões de quilômetros - distância equivalente à realização de 463 viagens de ida e volta à Lua. Atualmente, a média de passageiros transportados é de cerca de 3,5 milhões, em dias úteis.

Histórico
O Metrô foi fundado como empresa municipal há 42 anos (em 24 de abril de 1968), em assembléia realizada no gabinete do então prefeito brigadeiro José Vicente de Faria Lima, no parque do Ibirapuera. A histórica sessão formalizou a constituição da Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, cujo capital inicial era de NCr$ 10.000.000,00 (dez milhões de cruzeiros novos).
Em 14 de dezembro de 1968, um ato simbólico em um terreno na confluência da rua Pereira Estéfano com a avenida Jabaquara marcou o início das obras da Linha Norte-Sul, atual Linha 1-Azul. No dia 6 de setembro de 1972, depois de meses de treinamento e testes, uma composição-protótipo realizou a primeira viagem do metrô paulistano entre as estações Jabaquara e Saúde.
Em 14 de setembro de 1974, depois de intenso programa de treinamento com a população, o Metrô colocava em funcionamento o primeiro trecho, de sete quilômetros de linha, entre as estações Jabaquara e Vila Mariana, estabelecendo, a partir de então, um novo conceito de transporte na cidade de São Paulo.
O Metrô da capital paulista, que opera hoje uma rede de 62,3 quilômetros de linhas e 56 estações (contando apenas uma vez as estações interligadas em duas linhas), está entre os mais utilizados do mundo em densidade operacional, com 11,6 milhões de passageiros transportados por quilômetro de linha.
Considerado o melhor sistema de transporte coletivo urbano do país, o Metrô de São Paulo obteve, em 11 de abril de 2003, a certificação internacional de qualidade ISO 9001, versão 2000, para a operação das linhas 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás. A Linha 1-Azul foi certificada no dia 29 de agosto de 2002. Para manter essa certificação, o Metrô é objeto de auditoria internacional, realizada anualmente.

Operação
No início de sua operação comercial, o metrô funcionava de segunda a sexta-feira, das 9h às 13h, e fechava ao público nos fins de semana. Na época, a média diária de passageiros era de apenas 2.548 pessoas.
No dia 17 de fevereiro de 1975, o então presidente da República, general Ernesto Geisel, fez o percurso de trem entre as estações Jabaquara e Liberdade, levando o Metrô até o centro da cidade. No dia 1º de março de 1975, no Vale do Anhangabaú, deu-se início às obras da Linha 3-Vermelha, chamada na época de Leste-Oeste.
Em 26 de setembro de 1975, a Linha 1-Azul, de Jabaquara a Santana, com 16,7 quilômetros de extensão, começou a funcionar, operando comercialmente das 6h às 20h30.
Em 17 de fevereiro de 1978, foi inaugurada a Estação Sé, a maior do sistema metroviário, que interliga as linhas 1-Azul e 3-Vermelha, com circulação média diária de cerca de 781 mil pessoas (março de 2010).
No dia 10 de março de 1979, o primeiro trecho da Linha 3-Vermelha (Sé–Brás) entrou em operação comercial, com os trens circulando todos os dias das 6h às 20h, e demanda diária de 16 mil passageiros. Em 23 de agosto de 1980, o atendimento ao público dessa linha foi ampliado das 5h à meia-noite com a inauguração das estações Pedro II e Bresser (atualmente Bresser/Mooca). A demanda diária dessa linha passou para 35 mil passageiros.
Treze dias depois (em 5 de setembro de 1981), a zona Leste contava com mais uma estação, a Belém, e dois meses mais tarde (em 5 de novembro de 1981), com a estação Tatuapé, que integra o metrô com o trem e os ônibus urbanos.
No dia 24 de abril de 1982, entrou em operação a Estação República, a primeira do lado oeste. Em 26 de novembro de 1983, foram entregues a Estação Anhangabaú, em 10 de dezembro de 1983, a Estação Santa Cecília e, no dia 31 de maio de 1986, as estações Carrão e Penha. Com isso, a Linha 3-Vermelha passou a funcionar de Santa Cecília a Penha.
Em 30 de novembro de 1987, uma solenidade em terreno localizado entre a avenida Paulista e a rua da Consolação marcava o início das obras do trecho Paulista da Linha 2-Verde (Sacomã–Vila Madalena). No mesmo dia, era emitida a ordem de serviço para o início das obras da extensão Norte (Santana–Tucuruvi), da Linha 1-Azul.
No segundo semestre de 1988, foram inauguradas cinco estações do lado leste da Linha 3-Vermelha: Vila Matilde e Guilhermina/Esperança, em 27 de agosto Patriarca e Artur Alvim, em 17 de setembro e Corinthians/Itaquera, em 1º de outubro. No final daquele ano (em 17 de dezembro), foram entregues as estações Marechal Deodoro e Barra Funda (atual Palmeiras/Barra Funda), concluindo os 22 quilômetros da linha, a mais extensa do Metrô. Atualmente, cerca de 1,5 milhão de pessoas utilizam diariamente essa linha (março de 2010).
No dia 25 de janeiro de 1991, o primeiro trecho da Linha 2-Verde, com 3,1 quilômetros de extensão e três novas estações (Brigadeiro, Trianon/Masp e Consolação, além da Estação Paraíso, que foi reformada), entrou em funcionamento. A demanda inicial da Linha 2-Verde era de 19.000 passageiros/dia, que funcionava de segunda a sexta-feira, das 10h às 15h. Dois meses depois (em 11 de março), sua operação comercial foi ampliada, passando a atender das 6h30 às 20h30, saltando a demanda da linha para 119 mil passageiros/dia. Com a entrega das estações Ana Rosa II e Clínicas, no dia 12 de setembro de 1992, a linha passou a funcionar também aos sábados, domingos e feriados.
No dia 1º de novembro de 1993, a operação comercial da Linha 2-Verde foi antecipada, passando a atender das 5h às 20h30. No dia 20 de novembro de 1995, a operação comercial do trecho Ana Rosa–Clínicas foi estendida, prestando serviço das 5h às 24h.
No dia 29 de abril de 1998, foram inauguradas as estações Jardim São Paulo, Parada Inglesa e Tucuruvi, ao norte da estação Santana. Com isso, a Linha 1-Azul (então denominada de Norte-Sul) passou a contar com mais 3,5 quilômetros de extensão e três novas estações. Atualmente, a linha conta com 20,2 quilômetros de extensão e 23 estações. Cerca de 1,5 milhão de pessoas são usuárias diárias da linha (março de 2010).
No dia 21 de novembro de 1998, a Linha 2-Verde, que até então prestava serviço de Ana Rosa a Clínicas, estendeu o atendimento a mais 2,3 quilômetros de linhas com a inauguração das estações Sumaré (hoje denominada Santuário Nossa Senhora de Fátima/Sumaré) e Vila Madalena, na zona Oeste.
No dia 31 de março de 2004, uma solenidade no poço de obras nas proximidades da Estação Ana Rosa marcou o início da expansão da Linha 2-Verde em direção ao bairro do Ipiranga. Em 15 de abril de 2006, dois anos depois, o sistema metroviário era ampliado com a inauguração da Estação Imigrantes (atual Santos-Imigrantes) e, dias depois (em 9 de maio de 2006), com a entrada em operação da Estação Chácara Klabin. Em 30 de junho de 2007, o atendimento da Linha 2-Verde do Metrô foi ampliado com o início de operação da Estação Alto do Ipiranga. Em 30 de janeiro de 2010 foi inaugurada a Estação Sacomã. A Linha 2–Verde passou a ter 11,7 quilômetros e atualmente transporta 472 mil passageiros em média por dia útil.

Fonte: Metrô - SP

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Juiz de Fora: Embarque de usuários do transporte coletivo passa a ser pela porta dianteira


Ainda este ano, os usuários do transporte coletivo urbano de Juiz de Fora passarão a embarcar pela parte dianteira dos veículos, enquanto o desembarque será feito pela porta traseira. A alteração, proposta pela Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), foi aprovada por 11 votos a um, pelo Conselho Municipal de Transporte de Juiz de Fora.
Segundo o titular da Settra, Márcio Gomes Bastos, na próxima semana, membros da secretaria deverão se reunir com representantes das empresas, a fim de definir o cronograma de alteração.
"Precisamos programar as mudanças, afinal o mecanismo das catracas será totalmente alterado." Com o novo modelo de embarque e desembarque, o cobrador passa a ocupar o espaço entre a porta do meio e a porta dianteira do veículo.
Bastos destaca que o custo da inversão do fluxo de passageiros não será repassado à planilha tarifária. "O usuário não deve se preocupar, porque as mudanças não serão refletidas no valor da passagem." Todo o gasto, que ainda não foi previsto, será arcado pelas empresas de ônibus.
O objetivo da alteração é reduzir o tempo de embarque, aumentar o espaço útil de acomodação no interior dos veículos, garantir mais conforto aos passageiros e proporcionar mais segurança ao motorista e ao cobrador, visto que haverá aproximação entre os profissionais. O aumento da facilidade para o cobrador auxiliar os cadeirantes e a queda da evasão da receita com maior controle sobre as pessoas que tendem a burlar o sistema não efetuando o pagamento da passagem também foram apontados como vantagens da mudança.
"Pretendemos ainda contribuir para que os passageiros tenham mais segurança no momento do desembarque, pois quando saem do ônibus, existe a tendência de atravessar na frente do ônibus", destaca. O secretário lembra que, como se trata de uma mudança nos hábitos da população, deverá ser desenvolvida uma campanha informativa junto à sociedade.
O novo modelo de embarque e desembarque poderá ser aplicado tanto nos ônibus convencionais quanto nos adaptados, com elevadores para atender aos deficientes físicos. Segundo informações da Settra, atualmente, 124 veículos são adaptados, o que representa 23,5% da frota.
Com relação à licitação do transporte coletivo urbano da cidade, Bastos explica que a Settra aguarda o posicionamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para que seja dado prosseguimento ao processo e a empresa especializada seja contratada. "Esta alteração no fluxo, inclusive, estava prevista na mudança do modelo operacional do transporte público de Juiz de Fora, mas optamos por antecipar a discussão a fim de melhor atender aos usuários."

Fonte: Acessa.com
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Florianópolis discute modelo de transporte público coletivo (BRT)


Lideranças do PCdoB de Florianópolis participam de reunião de apresentação do BRTConvocada pela Secretaria de Transportes, Mobilidade e Terminais e do Conselho Municipal de Transportes, aconteceu ontem, na sede da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL) de Florianópolis, uma reunião para apresentar um modelo de transporte coletivo urbano para o município. O modelo chama-se Bus Rapid Transit (BRT), utilizado em diversas cidades do mundo, entre elas, Curitiba, a primeira a implantá-lo.

Na oportunidade, o prefeito Dario Berger (PMDB) e o vice-prefeito João Batista Nunes (PR), apresentaram a equipe técnica do escritório do engenheiro e ex-prefeito de Curitiba, Jaime Lerner, responsável pelo desenvolvimento do BRT. A iniciativa tem como objetivo subsidiar o estudo acerca de um novo modelo para o transporte público de Florianópolis. Segundo o vereador, Dr. Ricardo Vieira (PCdoB), debater o transporte público em Florianópolis está na ordem do dia, mas há aspectos neste modelo que precisam ser melhor avaliados.

"Implantar um modelo como este requer que pensemos não só os fatores que deram certo em outras cidades, mas principalmente, levar em consideração as especifidades do nosso município, sugerindo alternativas para a mobildiade urbana, como transporte marítimo, ciclovias, entre outros", destaca.

Estiveram presentes vários representantes de entidades e instituições públicas que contribuíram com o debate. Janete Teixeira, assessora do gabinete da deputada Angela Albino (PCdoB), participou da reunião e destaca que iniciativas como essa são importantes para sugerir soluções a este problema que atinge a região metropolitana de Florianópolis. “O transporte público coletivo na capital enfrenta diversas dificuldades. É preciso elaborar um modelo que tenha como prioridade a mobilidade urbana coletiva, casada com o plano diretor participativo, já em discussão com a sociedade”, salienta.

Fonte: Portal Vermelho
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Metrô-SP será o 1º com sistema Driverless da América Latina


A tecnologia da Siemens vai possibilitar que circulem em São Paulo os primeiros trens de metrô da América Latina com o sistema driverless. A Siemens desenvolveu o sistema para os trens na Linha 4-Amarela do metrô de São Paulo, que será operado pela concessionária ViaQuatro.

Trata-se do sistema de sinalização mais moderno do mundo para essa modalidade de transporte. É a primeira frota sem condutor baseada no conceito de automação integral em comunicação (CBTC). Essa solução permite a operação remota dos trens e um menor tempo de espera para o usuário na estação, reduzindo o intervalo de circulação entre as composições.

“Os usuários poderão circular entre um carro e outro, sem contar o aumento do conforto, segurança e rapidez, pois o tempo de espera será de aproximadamente 90 segundos”, afirma Rezier Possidente, gerente de Desenvolvimento de Negócios. A Siemens é líder mundial na tecnologia driverless, sistema que possibilita segurança, rapidez e pontualidade para o passageiro, além de eficiência da operação e manutenção.

Outra solução inédita no sentido da inovação tecnológica é o retificador controlado, que permite regular o consumo de energia para atender os trens, assim é possível utilizar exatamente a energia necessária evitando desperdício. Os trens terão, também, ar-condicionado, corredores articulados para permitir melhor acomodação e baixo nível de ruído. Haverá monitoramento por câmeras em tempo real que poderá ser acompanhado pelo Centro de Controle Operacional (CCO), além de um sistema de comunicação visual, em tempo real, com o usuário.

O fornecimento compreende, ainda, liderança técnica e administrativa, projeto, fabricação, fornecimento, montagem, testes e comissionamento do sistema de automação integral (TrainGuard MT CBTC), telecomunicações via rádio e pelo sistema SCADA (Supervisory Control and Data Acquisition) – usado para aplicações em centros de controle operacional, cuja função principal é atuar rapidamente nas contingências, controle e supervisão. Além disso, a Siemens é responsável pela operação assistida, treinamento e serviços de manutenção em garantia.

Linha 4

Com 12,8 quilômetros de extensão, a Linha 4 terá 11 estações que serão entregues à população por etapas. O início da operação será em 2010 e, ao final desta primeira fase, seis estações estarão operando e transportando 700 mil passageiros. São elas: Paulista, Faria Lima, Butantã, Pinheiros, República e Luz. Até 2014 as outras cinco estações estarão em pleno funcionamento: Higienópolis-Mackenzie, Oscar Freire, Fradique Coutinho, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia.

Olhando todos os fornecimentos em conjunto da Siemens para a Linha 4, pode-se dizer que esse foi um dos grandes fornecimentos da Mobility no Brasil. Com esses contratos, a Siemens gerou mais de 200 novos postos de trabalho, sendo boa parte de profissionais altamente qualificados na área de engenharia e parametrização dos sistemas, montagem, instalação, testes, manutenção e treinamento.

Fonte: STEFZS
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Deficientes enfrentam problemas com transporte público em Cuiabá


O aumento do número de denúncias relacionadas à falta de acessibilidade no transporte coletivo às pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, em Cuiabá, motivou o Ministério Público Estadual (MPE) a promover uma audiência pública para discutir o assunto com a população. O evento será realizado no dia 30 deste mês, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), a partir das 14h.
A 8ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital já instaurou 11 procedimentos investigatórios sobre o assunto. De acordo com o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Junior, a audiência terá como objetivo identificar a origem dos problemas apontados pelos usuários. “Para contribuirmos na melhoria dos serviços oferecidos a essas pessoas, temos que descobrir quais são as causas dessas reclamações”, informou.
Segundo ele, as principais irregularidades encontradas no atendimento das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida (idosos, gestantes, obesos, pessoas com criança de colo) referem-se à adequação dos pontos de parada e terminais de grande circulação, atendimento do Buscar, capacitação de funcionários, manutenção das plataformas elevatórias, assentos reservados e frota adaptada.
Para participar da audiência foram convidados os representantes dos órgãos de fiscalização e acompanhamento - Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), Agência da Copa (Agecopa) e empresas de transporte coletivo. “Queremos discutir com os órgãos e empresas responsáveis pelos serviços para resolvermos as questões apuradas de forma eficiente e espontânea, evitando-se o agravamento da situação existente e possível intervenção judicial”, afirmou.
Dos 11 procedimentos instaurados no MP, constam reclamações referentes à capacitação e treinamento de motoristas e cobradores; impedimento de embarque pelas portas traseiras dos veículos e ausência de acessibilidade em pontos de parada e terminais, próximos às universidades, escolas estaduais, shoppings, praças centrais, entre outras. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (65) 3613-5261.

Fonte: 24 Horas News
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Florianópolis: Usuário perde de duas a três horas por dia com transporte público


Entre os muitos problemas e carências que deprimem a qualidade de vida dos moradores de Florianópolis e seu entorno avultam dois: a questão da falta de mobilidade urbana, que chegou ao limite do suportável, e a da inadequação do sistema de transporte coletivo, que, além de estar amplamente superado pela demanda, é considerado caro e desorganizado.

As duas questões estão relacionadas. Resultado: hoje o munícipe que depende de transporte público perde de duas a três horas diárias deslocando-se de casa para o trabalho, e, não raro, gasta mais com transporte do que com alimentação.

À procura de uma solução viável e compatível com as peculiaridades locais, representantes da prefeitura de Florianópolis e de entidades empresariais e comunitárias reuniram-se, ontem, na Câmara dos Diretores Lojistas, com técnicos do escritório do arquiteto e urbanista Jaime Lerner para receberem informações sobre o Bus Rapid Transit (BRT), sistema de transporte coletivo igual ao que funciona há 30 anos em Curitiba, considerada um modelo de mobilidade urbana no país e já funciona, ou está sendo implantado, em 160 cidades de 23 países mundo afora.

Basicamente, o BRT prevê corredores exclusivos para ônibus e o aumento da velocidade nos deslocamentos.Na reunião de ontem, os técnicos detalharam-no aos participantes, enfatizando suas virtudes. Não existe um projeto específico para a Capital, o encontro de ontem não foi conclusivo – e nem poderia sê-lo. Mas plantou uma ideia merecedora de estudos e debates mais aprofundados, que envolvam a comunidade.

O fato é que, tal como está, o sistema de transporte coletivo da capital campeã das filas e da falta de mobilidade não pode ficar. Há que avançar, com rapidez, na definição de uma saída. Registre-se que os temas da mobilidade e do transporte público também estarão em evidência na reunião da Frente Nacional de Prefeitos, que começa na próxima segunda-feira em Florianópolis.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Urbelândia: Terminais do transporte coletivo se transformarão em palco para as apresentações do “Projeto Corpo: Espaços e Inter(re)ferência”


Para marcar o Dia Internacional da Dança, comemorado em 29 de abril, a Secretaria de Cultura promove mais uma edição do “Projeto Corpo: Espaços e Inter(re)ferência”. De segunda (26) a sexta-feira (30), os grupos Manos do Hip Hop, Strondum, Uai Q Dança, Tripé e o bailarino Ilmar da Silva levarão para os cinco terminais do transporte coletivo da cidade (Central, Planalto, Umuarama, Industrial e Santa Luzia) intervenções artísticas com temas voltados para o cotidiano urbano. As apresentações estão programadas às 9h, 10h30, 14h e 16h30.

A novidade, segundo Dickson Du-Arte, coordenador do setor de Danças da secretaria de Cultura, é que em 2010 a edição foi ampliada. “Nos outros dois anos, a ação acontecia só no Dia Internacional da Dança. Decidimos expandir, porque nosso objetivo é fazer com que um número maior de pessoas tenha acesso à arte. Foram selecionados cinco grupos, que farão parte do cotidiano dos terminais de ônibus da cidade durante uma semana. As pessoas que passarem por ali, seja na parte da manhã ou na parte da tarde poderão conferir e apreciar um pouco a produção artística feita na cidade”, disse.

Para participar do projeto, as companhias de dança atenderam as exigências do edital e desenvolveram trabalhos ligados à pesquisa de linguagem, relação entre música e silêncio e as novas possibilidades na dança. Os critérios de avaliação foram: qualidade artística, adequação ao espaço, viabilidade técnica e trajetória do grupo. “Cada um dos trabalhos selecionados traz alguma temática, alguma relação com a rua, com o dia-a-dia das pessoas. O grupo Strondum vai trabalhar a questão do tempo, da correria, de como as pessoas estão precisando de um tempo para parar. Já o grupo Tripé vai levar a questão do comércio, de como é feita a relação de preço e valor”, explicou.

Fonte e mais informações: Prefeitura de Urbelândia
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Possível aumento na tarifa de transporte coletivo gera polêmica na Câmara de Palmas


Os vereadores de Palmas José do Lago Folha (PTN) e Lúcio Campelo (PR) se posicionaram contrários sobre boatos que surgiram durante a sessão desta quinta-feira, 22, de novo aumento na tarifa do transporte coletivo da capital.O assunto não estava em pauta, segundo o vereador Milton Neris (PT).

Segundo ele, os comentários dos vereadores foram de “forma aleatória”. De acordo com o vereador Valdemar Júnior (DEM), a informações sobre possível reajuste partiu das empresas de transporte. “Eles cogitam o aumento de R$ 0,25 no bolso do usuário.

Com isso, a tarifa passaria a custar R$ 2.25 em junho”, disse. “Há interesse de alguém nos bastidores para aumento e na sessão desta quinta-feira falamos que no momento não há motivo de fazer reajuste”, explica Campelo.

Conforme o vereador, o Conselho Municipal de Trânsito apenas avalia a proposta de aumento da Agência de Trânsito, Transporte e Mobilidade (ATTM), que é o órgão municipal responsável pelo trânsito de Palmas. Ainda de acordo com o vereador irá consultar a ATTM sobre este assunto.

Fonte: Portal CT
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Câmara terá que alterar lei que garante o monopólio do transporte coletivo de Maringá


O promotor José Aparecido Cruz, da procuradoria de defesa do patrimônio público, entregou ofício aos vereadores de Maringá, pedindo alteração no texto da Lei Orgânica do Município (LOM). Em março, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), aberta em 2001, ganhou parecer favorável no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconheceu a ilegalidade do texto. A decisão incide diretamente sobre a concessão do transporte coletivo, que terá que ser licitada ainda em 2010.
Segundo o presidente da casa, Mario Hossokawa (PMDB), a procuradoria jurídica vai analisar se o texto antigo passa a valer automaticamente, ou se uma emenda terá que ser votada. Na segunda hipótese, já existe um projeto de autoria da vereadora Marly Martin com essa finalidade. A lei municipal em desacordo com a Constituição garantia que o serviço de transporte coletivo continuasse sendo explorado sem licitação.

Segundo o chefe de gabinete da prefeitura, Leopoldo Fielski, a administração já contava com essa possibilidade, e por isso a nova licitação já está sendo preparada. Em janeiro, o prefeito Silvio Barros disse, em entrevista ao Jornal de Maringá, que uma das ideias é dividir a cidade em até três lotes geográficos, mas que isso não vai garantir o fim do monopólio. “Ainda que nós tivermos a divisão, quem de nós poderá garantir que uma mesma empresa não ganhe dois ou três lotes? É importante a população perceber que nós estamos trabalhando e vamos fazer a melhor equação para um transporte de qualidade e tarifa baixa”, disse.
Fielski tranqüilizou a população sobre o caso. “Queremos deixar claro que a população não vai sofrer com a descontinuidade do serviço”, disse. A concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção, que gerencia o sistema de transporte coletivo em Maringá, foi procurada pela reportagem, mas só devem se pronunciar nesta sexta-feira (23).

Fonte: Jornal de Maringá
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Rio ganhará em breve serviço de City Tour


O Rio de Janeiro que em 2000 operava o serviço com um modelo Busscar Urbanus Plus foi sinônimo de conforto e atraiu milhares de turistas. Desta vez, o projeto pretende voltar com força total, e para isso traz uma grande novidade no mercado nacional.

O novo ônibus é um modelo urbano estilo rodoviário da encarroçadora gaúcha Neobus. Equipado com chassi Scania, o modelo é totalmente diferente dos demais utilizados em outras capitais brasileiras, como Porto Alegre, Curitiba, Florianópolis, Cuiabá, Salvador e Manaus.

Após a divulgação da foto na internet, passamos a receber diversos e-mails de leitores querendo saber mais detalhes do novo serviço. A informação que temos é que a Breda Rio, empresa que opera turismo e fretamento em todo o Grande Rio que assumirá o serviço na cidade. Ainda não foi divulgado detalhes sobre o serviço, como trajeto, pontos de parada, horários e valores do bilhete turístico. Por outro lado, o site do projeto CityRio.com.br ainda enocntra-se fora do ar.

Fonte: Revista do Ônibus

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Consórcio Grande Recife realiza obras em terminais da RMR


O Grande Recife Consórcio de Transporte inicia, neste mês abril, um pacote de reformas em 10 Terminais de Ônibus, integrados e urbanos, instalados na Região Metropolitana do Recife (RMR). Ao todo, serão investidos mais de R$ 2 milhões em obras de reforma, recuperação e ampliação com o objetivo de melhorar o atendimento aos mais de 1,8 milhões de passageiros transportados na RMR.

Os terminais incluídos no pacote são o da Macaxeira (já em obra), PE-15 (Obras iniciam em breve), Rio Doce, Santa Rita, Jaboatão, Afogados, Camaragibe, Cavaleiro, Igarassu e Recife. Estes cinco últimos terão as licitações homologadas até maio.

As principais ações que estão previstas são: recuperação e substituição do piso e cobertas, reestruturação da pavimentação (área de circulação dos ônibus), pintura, revisão e substituição das instalações hidráulicas e elétricas, reforma dos banheiros e reestruturação da comunicação visual.

O trabalho – que em alguns casos será realizado em vários terminais ao mesmo tempo – já começou em dois dos equipamentos: Macaxeira e PE-15 que juntos, atendem mais de 300 mil usuários por dia. As obras nestes terminais já começaram desde o início do mês, na Macaxeira. O próximo será o TI da PE-15, onde os trabalhos devem iniciar na próxima semana. O prazo de conclusão das obras é de 30 até 120 dias, a contar do início dos trabalhos.

"Desde 2008 estamos desenvolvendo ações de médio e pequeno porte para melhorar a qualidade destes equipamentos. Mas agora, graças a recursos obtidos junto ao governo estadual, através da Secretaria das Cidades, teremos condições de fazer intervenções mais profundas, o que significa mais eficiência e conforto”, destacou o secretário das Cidades e presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Dilson Peixoto.

Os Terminais são:

Terminal da Macaxeira – Obra em andamento

Terminal da PE-15 – Obra será iniciada em breve

Terminal de Rio Doce – Licitado aguardando a ordem de serviço

Terminal de Santa Rita – Licitado aguardando a ordem de serviço

Terminal de Jaboatão – Licitado aguardando a ordem de serviço

Terminal de Afogados – Será licitado em breve

Terminal de Camaragibe – Será licitado em breve

Terminal de Cavaleiro – Será licitado em breve

Terminal de Igarassu – Será licitado em breve

Terminal Recife – Será licitado em breve

Fonte: CGRT
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Usuários de ônibus encontram dificuldades nos pontos na Grande BH


São ônibus lotados, muita gente viajando em pé, sem segurança. Essa é a rotina de quase 200 mil passageiros que usam o transporte coletivo, diariamente, nessa região. O problema mais grave é que estes ônibus passam por rodovias federais perigosas, como a BR-381. Mas, será que esse tipo de viagem é permitido? É o que nós vamos saber na reportagem do Gabriel Senna e Geraldo Capreta.

Rodoviária de Belo Horizonte, 5h30. Motorista e passageiros se preparam pra uma viagem até Conselheiro Lafaiete. Serão 100 quilômetros pela BR-040. Por lei, ninguém pode ir em pé e todas as poltronas tem que ter cinto de segurança.

Ravena, região metropolitana, 7h. Esses passageiros estão embarcando para Belo Horizonte. Eles também vão percorrer uma rodovia federal. Serão mais ou menos 25 quilômetros pela BR-381, uma das mais perigosas do país. Só que a lei que serve para aquele outro ônibus, não vale pra este. Aqui não há cinto de segurança e passageiros podem ir em pé. É o que prevê a legislação do Conselho Nacional de Trânsito, que abre exceção para viagens intermunicipias com percursos menores. Mesmo se no caminho tiver uma movimentada rodovia.

Ainda dentro da cidade, o ônibus vai enchendo quem não quer ir em pé, espera. Tem medo. Quando o veículo entra na 381, já não há mais lugar nos bancos. Quem conseguiu se sentar usa o pé como apoio. Quem descansa na escada, não vê saída. A marca no pescoço foi provocada por um acidente no ano passado.

Dona Leodita diz que um caminhão bateu no ônibus em que ela estava, desta mesma linha. Havia muita gente em pé. Pelo caminho, muitos flagrantes. Ultrapassagem em faixa contínua, pelo acostamento. Em determinados trechos são duas curvas a cada quilômetros. A gente já passou da metade do caminho e o ônibus está lotado. Não cabe ninguém mais aqui dentro. O problema se repete em outras rodovias. De acordo com o Departamento de Estradas de Rodagem, só na região metropolitana são 199 linhas que passam por BRs, quase 200 mil pessoas por dia.

Na BR-040, em Contagem, pela janela, os passageiros dão o recado. Pela manhã os pontos estão cheios, os ônibus lotados. Pessoas espremidas nas portas. Um, dois, três, dez. Todos assim. Não cabe mais ninguém. Um especialista em transporte público diz que não há saída fácil para o problema. Enquanto não há solução, muita gente viaja com medo.

O DER informou que foram registradas cem reclamações de ônibus lotados, nos três primeiros meses deste ano, na região metropolitana. E que todas elas são verificadas. Os passageiros podem fazer a denúncia pelo telefone: 118.

Fonte: Globominas

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Capixabas terão acesso à localização de ônibus pelo celular a partir de maio


Uma novidade que promete facilitar a vida dos capixabas que utilizam o serviço de ônibus em Vitória começará a funcionar a partir do próximo mês. Através do computador ou celular, os usuários poderão verificar em que ponto da cidade está o coletivo.
A ideia é dar comodidade aos capixabas que muitas vezes esperam horas nos pontos de ônibus. "As pessoas vão poder consultar, tanto via web como por celular, o número do ponto de ônibus que elas estão, a linha e a previsão de horário de chegada do ônibus", salientou o secretário de transportes da Prefeitura de Vitória, Fábio Damasceno.
Por meio de mapas, técnicos da prefeitura vão monitorar o trajeto, horário e velocidade dos ônibus. Para saber as informações do percurso do coletivo, os funcionários poderão acessar as tabelas e gráficos, onde serão revelados possíveis desvios de itinerário, excesso de velocidade, atrasos e até se o motorista parou ou não no ponto.
Segundo o subsecretário de Transportes da Prefeitura de Vitória, Carlos Cruz, as irregularidades serão apuradas e podem gerar multas. "Nós diariamente verificamos as exceções que o sistema aponta e investigamos se são pertinentes ou não. Caso sejam constatadas e não tenha explicações óbvias nós notificamos a empresa e multamos, se for o caso".
Nos pontos de ônibus, as reclamações sobre atrasos são constantes, mas os passageiros apostam na novidade. "É uma ideia de tecnologia que deve surtir algum efeito", disse a advogada Fátima Cosme. "

Fonte: Folha de Vitória
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EUA: Parque terá transporte mais eficiente para atrair público maior


Parque terá transporte mais eficiente para atrair público maior Por Equipe AE São Paulo, 22 (AE) - Penhascos feitos de granito, cachoeiras voluptuosas, sequoias que parecem querer tocar o céu. E, muito provavelmente já a partir do próximo verão, menos obstáculos para chegar às suas principais maravilhas.

O Parque Yosemite, na Califórnia (a 320 quilômetros de São Francisco), vai receber US$ 1,3 milhão para desenvolver um sistema de transporte público mais eficiente.

A questão é considerada um dos entraves para ampliar o número de visitantes sem piorar os congestionamentos na mais antiga reserva do país. Nos meses de julho e agosto - quando o parque recebe mais de 500 mil turistas -, não é incomum encontrar filas de carros, até agora a melhor forma de visitar o Yosemite.

Os recursos anunciados pela Administração Federal de Trânsito (FTA, na sigla em inglês) servirão para criar rotas para micro-ônibus e definir trilhas de bike. Ainda vão ajudar a reprogramar o site do Yosemite, que passará a exibir informações em tempo real sobre o trânsito. Verbas adicionais de US$ 1,6 milhão serão usadas para comprar três ônibus ecologicamente corretos.

Tais ações devem ter um bom impacto na preservação dos recursos naturais. E eles não são poucos. Considerada uma das mais altas cachoeiras dos Estados Unidos, a Yosemite Falls cai de 740 metros. Os paredões de granito, por sua vez, se tornaram lendários entre os montanhistas.

Em Mariposa Gove, na porção sul da reserva, ficam sequoias com mais de 2 mil anos. Os visitantes pagam US$ 20 para entrar (valor por carro, para sete dias). Mais:www.nps.gov/yose.

Fonte: Ultimo Segundo
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A importância do transporte público em Blumenau


A recente investida do governo de Blumenau no sentido de proibir a circulação de ônibus intermunicipais em nossa cidade explicita o caos, estrutural e metodológico, em que está submerso o transporte público em nossa região. A medida, além de inócua do ponto de vista da melhoria da qualidade do transporte, prejudicaria de forma direta os moradores da região metropolitana que, diária ou ocasionalmente, fazem uso de ônibus para se deslocar a Blumenau, ou dela para outras cidades.

A mobilização dos municípios vizinhos e de várias entidades de representação da população, somada à nossa atuação na Câmara de Vereadores logrou deter esta proposta absurda. Obtivemos também, a duras penas, o compromisso de que nenhuma nova iniciativa será encaminhada sem a realização de estudos técnicos e principalmente sem a consulta aos setores diretamente interessados.

Esta crise do transporte público é resultado de uma gestão incompetente, despreparada para lidar com o crescimento econômico e estrutural, que advém da ótima fase que o país vive, e desinteressada na melhoria da qualidade de vida dos trabalhadores. A prefeitura de Blumenau ainda não percebeu o que é claro: o transporte público não é um problema e sim parte da solução para o engargalamento do sistema viário de nossa região.

Não convenceremos as pessoas a largarem seus carros para entrar num sistema caracterizado por ônibus em que passageiros são transportadas como carga comum, sem segurança e com horários incertos. Ao mesmo tempo, a melhoria do sistema não pode estar condicionada aos valores das tarifas praticados pelas concessionárias.

Pela importância estratégica, o transporte coletivo deve ser objeto de uma enérgica intervenção do poder público. Isto implica além da melhoria de fiscalização, métodos e no investimento de recursos públicos que paguem parte dos custos do transporte coletivo, oportunizando um sistema confortável, confiável e barato.

O aporte de verbas públicas deve ser acompanhado por uma gestão mais democrática do sistema, através de conselhos deliberativos compostos por governos, sindicatos, usuários e operadores do sistema. Compreendamos o transporte público como elemento fundamental para o desenvolvimento de uma região metropolitana humanizada, saudável e acessível a todos os moradores.

Fonte: Diário de Santa Catarina
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Usuários do transporte coletivo de São José dos Campos têm novo serviço de recarga


Tem novidade pra quem usa o transporte coletivo em São José dos Campos. Agora há uma nova opção para recarregar o cartão. Na cidade as empresas que oferecem o vale-transporte têm a opção de fazê-lo de maneira automática, por meio de um cartão magnético, que ao ser passado na catraca, libera a passagem.

Em uma data pré-determinada, o funcionário vai a um dos 16 pontos de recarga na cidade e insere o cartão para fazer a carga com o valor das passagens. Mas desde o fim do mês de março, o consórcio que administra o transporte coletivo em São José dos Campos oferece uma nova opção.

Está em vigor a carga embarcada, ou seja, o usuário pode recarregar seus créditos do transporte na própria catraca durante a viagem, evitando a ida a um dos pontos de recarga, que continuam em funcionamento. A implantação do sistema está sendo feita de forma gradativa nos ônibus do município. Para ter esse direito basta comparecer ao Consórcio 123.

Pontos de recarga

- Padaria Flamboyant (Vista Verde)
- Perfumaria da Praça 1° de maio (Novo Horizonte)
- Supermercado Máximo (Jd. Ismênia)
- Drogabella (Sta. Inês I)
- Mercadinho Thomazzini-3 irmãos (Galo Branco)
- Extra (Colinas)
- Padaria Brasil Novo Ltda (Jd. Imperial)
- Mercadinho São Cristóvão (Chácaras Reunidas)
- Calçados Valuti (Jd. Morumbi)
- Supermercado do Pai (Jd. das Indústrias)
- São José Passes (Centro)
- Duas unidades: Terminal Central - Rodoviária Velha (sala da fiscalização Prefeitura e sala da fiscalização da Expresso Maringá)
- Terminal Intermunicipal
- Rodoviária Nova
- Paço Municipal - 1° andar - Extra - CTA
- Tenda Supermercados
-ValeSul Shopping

O Consórcio 123 - São José Passes fica na Praça dos Expedicionários, 110, Centro, em frente ao Terminal Urbano Central (Rodoviária Velha).

Fonte: Nossa Região
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Motoristas fazem curso sobre acessibilidade em São Luís


Os motoristas e cobradores de São Luís passarão por um curso de capacitação para operar os elevadores dos ônibus da capital. A iniciativa partiu do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (SET) e tem o objetivo de habilitar todos os trabalhadores em transporte coletivo para melhorar a acessibilidade de portadores de deficiência.
  • Após ter sido veiculada reportagem em rede nacional, na qual ficou constatado que o pior serviço de transporte coletivo destinado a portadores de deficiência é o de São Luís, o SET informou que já está adotando medidas para mudar esta realidade. Cerca de 40 trabalhadores de ônibus – motoristas e cobradores – estão sendo capacitados pelo Serviço Social do Transporte e Serviços Nacional de Aprendizagem do Transporte (SEST/SENAT).

O curso, aplicado de maneira intensiva durante o dia todo, tornará os participantes multiplicadores do conteúdo ministrado. Além de aprender na prática como deve ser feito o manuseio do equipamento, os alunos terão aulas sobre a legislação do transporte público de São Luís; conhecimento do público com restrições de mobilidade e a facilitação do acesso aos cadeirantes.

  • O superintendente do SET, Luís Cláudio Siqueira, explicou que apesar de questionar os critérios adotados na reportagem, exibida no Fantástico, as empresas estão buscando melhorar a prestação de serviços a este público, principalmente respeitando suas limitações.

A iniciativa também foi muito bem recebida pelos usuários. Jorge Henrique Ferreira Coelho não sabia da realização do curso e elogiou a iniciativa dos empresários do setor. “A gente sabe que tem muito ônibus adaptado com os elevadores, mas víamos que ainda assim faltava conhecimentos aos operadores (motoristas e cobradores). Esperamos que agora essa questão seja resolvida”, disse.

  • A estudante Marenilde Oliveira, de 20 anos, contou que já estava percebendo uma mudança de postura dos motoristas. Há pouco tempo, ela afirmou que não era bem atendida, e muitas vezes os cobradores e motoristas ainda reclamavam de ter de parar para que ela subisse no ônibus. “Agora, já houve oportunidade em que peguei quatro ônibus em um só dia e em três os motoristas desceram para me ajudar. Isso mostra que eles estão bem mais sensíveis às nossas limitações”, destacou.

Fonte: O Estado do Maranhão

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Em Maringá, MP cobra licitação do transporte coletivo


A Promotoria de Defesa do Patrimônio Público notificou ontem a Câmara Municipal de Maringá para que restabeleça o texto do artigo 14 da Lei Orgânica do Município que trata das concessões ou permissões de serviços públicos.

O texto da lei recebeu a Emenda 31, em 1999, durante a gestão do então prefeito Jairo Gianoto, autorizando a prorrogação de contrato de concessão ou permissão através de termo aditivo. Na prática, isso invalida contratos de concessão que foram prorrogados com base na lei alterada. Um dos casos é o contrato com a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

O Supremo Tribunal Federal (STF) determinou, em 3 de março, a emenda aprovada pela Câmara de Maringá é inconstitucional, pois a Constituição Federal não permite prorrogação de contrato de concessão e exige que se abra licitação para nova concessão.

O promotor José Aparecido da Cruz, da Defesa do Patrimônio Público, entregou ontem o ofício ao presidente do Legislativo, Mário Hossokawa (PMDB), pouco antes da sessão ordinária. O documento foi lido em plenário, para que todos os vereadores tomassem conhecimento da necessidade de restabelecer o texto original do artigo 14.

O começo

Em 2001, o Ministério Público fez uma representação por inconstitucionalidade do artigo 14 do Ato das Disposições Transitórias da Lei Orgânica de Maringá, na Procuradoria Geral de Justiça em Curitiba, por descumprimento da Lei das Licitações dos Serviços Públicos. Na época, a Procuradoria ingressou com Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin) no Tribunal de Justiça, que, por sua vez, julgou procedente a ação.

A Câmara ingressou com dois recursos em defesa da Emenda aprovada: um no Supremo Tribunal Federal (STF) e outro no Superior Tribunal de Justiça (STJ) pedindo a reforma da decisão do Tribunal de Justiça. No dia 13 de junho de 2007, o STJ decidiu não acatar o recurso do Legislativo maringaense. Em 3 de março deste ano, o STF também julgou improcedente o recurso.

A Câmara deixou de recorrer e, como a ação transitou em julgado, o Ministério Público oficiou o Legislativo ontem, recomendando ao presidente Mário Hossokawa para que providencie a alteração do Artigo 14, restabelecendo o texto anterior. No ofício, foi solicitado também que desse conhecimento a todos os vereadores e que informasse o Poder Executivo. Hossokawa cumpriu a determinação e leu o documento em Plenário, durante a sessão de ontem.

Fonte: O Diário online
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