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Problemas em licitação suspendem recarga de bilhetes na CPTM

quinta-feira, 8 de dezembro de 2011



A recarga dos bilhetes de Vale Transporte em terminais localizados nas estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) está indisponível há mais de 15 dias por problemas na licitação de contratação da empresa dará continuidade ao serviço. Duas das participantes contestaram o processo que agora é analisado pelo Tribunal de Contas do Estado (TCE), que determinou a suspensão do processo licitatório.

Segundo a CPTM, o problema afeta apenas os usuários de Vale Transporte, os demais usuários do Bilhete Único não são afetados. Enquanto a pedenga judicial não é resolvida, a recarga pode ser feita em guichês e máquinas de autoatendimento do Metrô e em outros pontos da capital. Mais informações podem ser obtidas no endereço: http://www.sptrans.com.br/.

A CPTM informou que iniciou o processo de licitação antes do final do contrato com a empresa que presta o serviço para evitar a paralisação da recarga. No entanto, a Serviços Digitais Ltda. - que prestava o serviço - e a Construplanos Engenharia e Construções Ltda. contestaram alguns itens do edital, o que fez com que o TCE determinasse a paralisação do processo. Por esse motivo, a CPTM ainda não sabe por quanto tempo o sistema seguirá indisponível.

Após análise feita pelo TCE, a CPTM foi proibida de dar continuidade ao processo e deve prestar esclarecimentos sobre as indagações feitas pelas empresas em cinco itens do edital.

Segundo a São Paulo Transporte (SPTrans) e o Metrô os terminais de carga e recarga do Bilhete Único funcionam sem problemas. "A Companhia do Metrô informa que mante contato com todas as empresas concessionárias, responsáveis pelas cargas/recargas de créditos eletrônicos do Bilhete Único em estações, e não foram detectados quaisquer problemas nos terminais. Essa posição foi confirmada pela SPTrans, gerenciadora do Sistema Bilhete Único", informou o Metrô por meio de nota.


Por Daniel Favero
Informações: Terra

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Aeromóvel de Porto Alegre deve entrar em operação em junho de 2012

Demorou alguns anos, mas depois da tentativa de concretizar um transporte revolucionário no Centro de Porto Alegre, o aeromóvel será utilizado na Capital gaúcha para transportar passageiros entre o aeroporto Salgado Filho e a estação da Trensurb mais próxima. De acordo com o diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, a operação do veículo movido a vento deverá iniciar até junho de 2012.
O dirigente explica que são várias etapas distintas da obra que estão acontecendo simultaneamente, através de quatro contratos firmados. O principal, com a empresa Aeromóvel Brasil, tem como objeto desenvolver o pacote tecnológico e gerenciar a implantação da totalidade do projeto. A construção do elevado por onde se movimentará o veículo ficou a cargo da construtora Premold, o que inclui a execução das fundações e dos  pilares.
Para acelerar o processo, a licitação da obra civil das duas estações de conexão do aeromóvel foi feita separadamente. A companhia vencedora foi a Arcol Engenharia. Os veículos também foram alvo de um acordo próprio e a T’Trans os está fabricando no município de Três Rios, no estado do Rio de Janeiro. A previsão de conclusão desses equipamentos é para abril do próximo ano.
Serão adquiridos dois veículos, possibilitando que um fique de reserva caso ocorra algum problema de operação. Um deles terá capacidade para 300 passageiros, com utilização prevista para os horários de maior movimento, e outro de 150 lugares, que poderá ser aproveitado em momentos de menor demanda. Quando concluído, o aeromóvel deverá percorrer os 952 metros que separam o Salgado Filho e a estação da Trensurb em cerca de 90 segundos.
Sobre o uso dessa solução para fazer a conexão com o Salgado Filho, Kasper argumenta que os aeroportos brasileiros apresentam atualmente uma grande deficiência quanto aos acessos por meios de transporte públicos. “Esse problema foi apontado durante a CPI da crise aérea brasileira e uma das recomendações foi que o governo tratasse desse tema”, lembra o executivo. Ele destaca que já naquela ocasião a alternativa do aeromóvel foi mencionada.
O diretor-presidente da Trensurb ressalta ainda que, com a redução dos preços das passagens aéreas, todas as classes econômicas estão utilizando esse modal atualmente. Com isso, aumenta a perspectiva do número de usuários que poderão optar pela Trensurb para chegar ao aeroporto gaúcho. Kasper salienta que, além de o trem permitir uma ligação com o Centro de Porto Alegre, a expansão vai levar passageiros até Novo Hamburgo. Essa iniciativa prevê, no total, mais 9,3 quilômetros da Linha 1, atingindo o total de 43 quilômetros de extensão. A estimativa é de que com esse empreendimento cerca de 30 mil novos passageiros ao dia sejam agregados à movimentação da Trensurb.
“As pessoas poderão deixar seus automóveis em casa e irem de trem para o aeroporto, até porque o estacionamento do complexo encontra-se com pouco espaço”, projeta Kasper. O executivo acrescenta que o aeromóvel será considerado uma continuação da Trensurb, que será responsável pela sua operação. Ou seja, não será cobrada uma nova tarifa, além da usual do transporte de trem, para quem utilizar o serviço.

Investimento será superior à previsão inicial do projeto

Inicialmente, o investimento estimado para concretizar o sistema de transporte utilizando o aeromóvel até o aeroporto Salgado Filho era de aproximadamente R$ 29 milhões. Contudo, esse valor sofrerá algumas alterações. O diretor-presidente da Trensurb, Humberto Kasper, calcula que o montante deverá chegar, no final da obra, a algo em torno de R$ 33 milhões.
Entre os motivos desse incremento, o executivo revela que, quando a Premold começou a realizar as fundações da estrutura, foi constatado que havia uma adutora enterrada que precisaria ser removida. Esse obstáculo não aparecia nas plantas da prefeitura. Os saldos dos contratos precisam ser reajustados também. Kasper revela ainda que, no ano passado, não houve a liberação de recursos suficientes para alcançar a velocidade esperada da obra. A ideia era gastar R$ 9 milhões, mas só foram liberados R$ 3 milhões.
Essas questões fizeram com que a perspectiva de início de operação do aeromóvel, antes estimado para o começo do próximo ano, passasse para meados de 2012. Os recursos para a concretização do empreendimento serão provenientes do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do governo federal.
Apesar dessas dificuldades, Kasper afirma que em breve as obras da estrutura elevada do aeromóvel começarão a se destacar na paisagem próxima ao aeroporto. Ele relata que os 70 pilares que comporão o complexo já foram fabricados e a parte das fundações, onde as estruturas serão encaixadas, também se encontra em fase avançada. Kasper comenta que, conforme um estudo realizado pela Ufrgs, a expectativa é de que cerca de 7 mil passageiros utilizem o sistema do aeromóvel diariamente. No entanto, o dirigente acredita que esse número pode ser ainda maior.

Metrô de Porto Alegre aumentará as possibilidades de utilização do veículo

A construção da linha 1 do metrô de Porto Alegre contribuirá para potencializar a Linha 1 da Trensurb, aumentando a movimentação dos dois sistemas, projeta Humberto Kasper. Essa perspectiva, segundo ele, amplia as oportunidades de aproveitamento do aeromóvel para promover a conexão dos dois meios de transporte.
Uma ação fundamental quando o metrô for finalizado, segundo o dirigente, será a conexão da linha 1 com o terminal intermodal (ônibus e metrô) Cairu. Ele adianta que uma alternativa seria fazer uma derivação da própria linha da Trensurb até o local. “Outra fórmula seria a ligação entre a estação da Trensurb e a Cairu com o aeromóvel”, informa Kasper.
O executivo relata que a Trensurb convidou empresas para desenvolverem projetos que aproveitem a tecnologia do aeromóvel, assim como a de outros sistemas leves sobre trilhos. “Eventualmente, podemos discutir com a prefeitura de Porto Alegre outras utilizações para o aeromóvel”, adianta. Kasper acrescenta que há ideias, uma delas o uso do sistema sobre o arroio Dilúvio, consolidando uma linha ao longo da avenida Ipiranga, que também poderão ser avaliadas.
Outra oportunidade será aberta com a construção da Arena do Grêmio, no bairro Humaitá. Kasper faz a ressalva de que a Fifa recomenda certa distância entre um estádio de futebol e o modo público de transporte. “Isso para que haja o arrefecimento dos ânimos depois da saída do jogo”, explica. Nesse sentido, a estação Anchieta da Trensurb está a uma distância satisfatória em relação ao estádio gremista, a cerca de 1,5 quilômetro.
“Mas haverá vários empreendimentos comerciais associados ao complexo e, para esse público que circulará na região no dia a dia, seria interessante uma ligação entre a estação e o local”, argumenta. Uma possibilidade levantada é que essa conexão possa ser feita pelo aeromóvel durante os dias normais, com o serviço sendo interrompido durante os dias de jogos. Kasper salienta ainda que a Pucrs iniciou estudos para a eventual implantação do sistema aeromóvel dentro do seu campus.
O professor da Faculdade de Engenharia da universidade Edgar Bortolini explica que está prevista a construção de uma linha-laboratório na Pucrs. Ainda não está definido o cronograma do empreendimento, mas o complexo servirá para aprimorar a tecnologia empregada no aeromóvel e envolverá Pucrs, Ufrgs, Finep e Aeromóvel Brasil. Bortolini adianta que um dos focos dos estudos será o aumento da eficiência energética do sistema. Essa meta pode ser alcançada diminuindo o peso do veículo. “Quanto mais leve for o veículo, maior a eficiência energética”, diz.

Coester desenvolve conceito do trem movido por ventilação forçada desde a década de 1960

Coester antevê novos destinos para a sua invenção depois da linha na Capital.CLAUDIO FACHEL/ARQUIVO/JC
Na década de 1960, o idealizador do aeromóvel, Oskar Coester, já pensava que quando se trata do tema mobilidade há três fatores importantes: o tempo de espera, o acesso e a velocidade. Nessa época, ele formatava a concepção de um veículo extremamente leve, como que constituído da fuselagem de um avião, apoiado sobre trilhos.
Sua experiência na Varig, onde trabalhou por 13 anos, assim como cursos de especialização na Boeing, contribuiu para o aprimoramento desse conceito. “A gente não inventa nada, apenas enxergamos as coisas quando estão a nossa vista, tudo isso não teria acontecido se eu não trabalhasse na aviação”, afirma Coester.
Depois de um período em que esteve mais focado nas atividades habituais da sua empresa, durante uma viagem para Porto Alegre, preso em um engarrafamento, Coester retomou seu projeto, focando-se em qual seria a forma de movimentar o veículo. “E, não sei por que cargas d’água, pensei em por que não usar o princípio do barco a vela”, relata Coester. Ele acrescenta que lembrou das vagonetas dos molhes do município de Rio Grande.
A partir dali o que era uma idealização começou a se tornar realidade. Em 1979, assinou convênio com a então Empresa Brasileira de Transportes Urbanos (EBTU), Fundação Universidade-Empresa de Tecnologia e Ciências da Ufrgs e Coester para a construção de um trecho experimental do aeromóvel, com 500 metros de extensão. Os testes, efetuados no bairro Serraria, em Porto Alegre, indicaram viabilidade técnica e econômica da utilização da tecnologia em sistemas de transporte urbano de média capacidade.
Essa primeira experiência utilizou um veículo de 12 lugares. Um ano depois, o mesmo equipamento foi apresentado em uma feira realizada em Hannover, na Alemanha, e em nove dias foram transportadas cerca de 18 mil pessoas. “Foi a grande atração”, recorda Coester.
Logo depois, em 1981, começou a ação envolvendo o aeromóvel que, até o projeto ao lado do aeroporto Salgado Filho, era a mais conhecida dos gaúchos. Naquele ano, o Ministério dos Transportes e o governo do Estado assinaram contrato para implantação da Linha-Piloto de Porto Alegre, ao lado da avenida Loureiro da Silva, com 1.025 metros de via elevada, conectando duas estações com um veículo articulado com capacidade para 300 passageiros. A inauguração ocorreu em 1983.
Com as mudanças dos governos, não houve expansão da malha, o que inviabilizou a operação comercial do sistema. Originalmente, o objetivo era instalar um anel viário na área central da Capital gaúcha para o aproveitamento do aeromóvel. No final da década de 1980, a tecnologia atravessa o oceano e é aproveitada em uma linha concretizada em Jacarta, na Indonésia.
Agora, Coester imagina novos destinos para o aeromóvel. Para ele, a via elevada soluciona a limitação dos espaços nas cidades. “E o mérito dessa tecnologia é o de movimentar as pessoas gastando menos energia e dinheiro”, enfatiza. As universidades estão entre os possíveis clientes desse meio de transporte. O sistema poderá ser empregado, no futuro, na universidade da Geórgia, em Atlanta, nos Estados Unidos.

Empresa pretende propagar o uso da tecnologia

A expectativa dos empreendedores com o projeto que está sendo implantado no Estado é que a iniciativa sirva de vitrine para a ampliação do uso da tecnologia no País e para exportação. O coordenador de engenharia da Aeromóvel Brasil (empresa vinculada ao grupo Coester), Diego Abs, enfatiza o baixo custo de implantação e operacional.
Ele salienta que os componentes dos veículos podem ser adquiridos no mercado nacional, dispensando a importação. “Essa característica contribui para desenvolver uma cadeia produtiva local”, aponta Abs. Ele revela que estão sendo debatidas dentro da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) formas de certificação para o transporte. Com isso, ele prevê que aumentará o interesse de outros órgãos públicos.
Abs sustenta que o equipamento pode ser adaptado dentro da malha urbana sem maiores dificuldades. Além disso, representa um pequeno impacto ambiental, com baixa emissão de ruídos e pouco consumo de energia. Os princípios básicos do projeto que está sendo implementado próximo ao Salgado Filho são semelhantes aos empregados na iniciativa desenvolvida ao lado da usina do Gasômetro, em Porto Alegre. Mas os materiais, os componentes e o design do aeromóvel atual são diferentes.
O veículo contará com ar condicionado e televisores, entre outros confortos. A operação será realizada automaticamente, sem condutor. “É como se fosse um elevador horizontal”, explica Abs. A movimentação do veículo será viabilizada por um ventilador que envia ar para dentro de uma tubulação, sob os trilhos. Depois disso, o vento impele uma placa de propulsão. “É um barco a vela virado ao contrário”, compara Abs.


Por Jefferson Klein
Informações: Jornal do Comércio

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Em Natal, Protesto dos rodoviários revoltou população

O Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Rio Grande do Norte (Sintro/RN) ameaça fazer paralisações no transporte público em datas como o Natal e o Reveillon caso os trabalhadores não recebam o reajuste salarial definido pela Justiça. Por volta das 8h50 de ontem, motoristas e cobradores de ônibus cruzaram os braços reivindicando o pagamento do reajuste salarial de 6,49%, conquistado em outubro, por meio de dissídio coletivo. A manifestação durou cerca de duas horas e revoltou os usuários de ônibus, além de causar engarrafamento em vários pontos da cidade.
Foto: Fábio Cortez
De acordo com o presidente do Sintro/RN, Nastagnan Batista, a negociação com o patronato começou em abril deste ano, mas os empresários não fizeram acordo e levaram o embate à Justiça do Trabalho. Em outubro, a justiça determinou o reajuste salarial de 6,49% e vale alimentação unificado de R$ 150. "Essa decisão foi em outubro e até agora os patrões não cumpriram, não pagaram o reajuste. Nós queremos chamar a atenção da sociedade para que a decisão da Justiça seja cumprida", disse. Segundo ele, após o reajuste de 6,49% o salário de um motorista de ônibus passa a ser de R$ 1.269, enquanto o de um cobrador será de R$ 770.

A manifestação do Sintro/RN se concentrou em três pontos da cidade: avenida Coronel Estevão, avenida Bernardo Vieira e avenida Capitão Mor Gouveia. Dezenas de ônibus ficaram estacionados na região do Baldo, enquanto centenas de usuários terminavam o percurso a pé ou procuravam outra alternativa para chegar ao seu destino. "Eu sou solidário às reivindicações deles, mas isso aqui é uma falta de respeito ao usuário. Por que eles não deixaram os ônibus na garagem e saíram apenas com parte da frota? Como sempre quem sai prejudicado é a população", disse o auxiliar administrativo, Jonas Ferreira, 28.

 A paralisação acabou causando congestionamento em vários pontos da cidade. O Alecrim foi um dos mais prejudicados.

Fonte: Diário de Natal

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Porto Alegre vai ter linha de ônibus "Balada Segura"

A partir da sexta-feira da semana que vem, dia 16, começa a operação da nova linha circular-noturna de ônibus da Capital, a C4 – Balada Segura. A implantação é uma parceria entre Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) e Carris. A iniciativa atende a pedidos da população e frequentadores de bares e casas noturnas dos bairros Moinhos de Vento, Cidade Baixa, Bom Fim e Centro Histórico.

O C4 – Balada Segura circulará diariamente, das 22h às 4h40. Os intervalos entre as viagens serão de 25 minutos. Para as operações diárias, serão disponibilizados dois veículos menores, nos mesmos moldes dos circulares que trafegam no Centro, adaptados a portadores de deficiência física e com ar condicionado. O valor da passagem será R$ 2,70, igual a todos ônibus da Capital. O cartão TRI também poderá ser utilizado pelos usuários.

“Será mais uma opção de transporte para o público noturno, colaborando com o conceito do Balada Segura, que é não misturar álcool direção. Se a pessoa beber, poderá ir de ônibus. Esperamos que essa medida, além de qualificar o atendimento, ajude a reduzir acidentes”, afirmou o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari.
Veja o itinerário da linha:


Terminal Parobé – Mauá – Pres. João Goulart – Loureiro da Silva – José do Patrocínio – Dr. Sebastião Leão – João Pessoa – Luiz Englert – Osvaldo Aranha – Protásio Alves – Silva Só – Mariante – Goethe – Dr. Timóteo – Cristovão Colombo – Dom Pedro II – Plínio Brasil Milano – 24 de Outubro – Independência – Pinto Bandeira – Chaves Barcelos – Mauá – Terminal Parobé.


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Fonte: EPTC


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MetrôRio disponibiliza bicicletários gratuitos dentro das estaçôes

Para atender os clientes que preferem combinar os dois meios de transporte mais rápidos da cidade e fugir do trânsito, o MetrôRio disponibiliza bicicletários gratuitos dentro das estaçôes.
Nos fins de semana, o embarque das bicicletas é permitido aos sábados, domingos e feriados, sem restrição de horário e deve ser feito sempre no último carro de cada composição.
Regulamento

1. UTILIZAÇÃO DO BICICLETÁRIO
- O ciclista poderá guardar apenas uma bicicleta no bicicletário.
- Cabe ao cliente colocar sua bicicleta e prendê-la ao bicicletário, com corrente ou cabo de aço e cadeado.
- Só poderão ser guardadas bicicletas convencionais (adulto, infantil etc.) e em boas condições de limpeza. Não serão aceitas bicicletas de carga, motorizadas, sujas, carrinhos de bebê, cadeiras de rodas, carrinhos de compras, patins, patinetes e afins.
- O METRÔ RIO não se responsabiliza por acessórios de fácil retirada - assento de gel, garrafinha, suportes,
bagageiros, campainha e lanterna, refletivo tipo “olho-de-gato”, entre outros equipamentos.
- As bicicletas que não forem retiradas no mesmo dia em que foram guardadas no bicicletário serão trancadas, com corrente e cadeado, sob a guarda do METRÔ RIO e ficarão a disposição dos clientes para serem retiradas em até 48h, na presença de um Agente de Atendimento. Após este prazo, a bicicleta será encaminhada para o depósito e sua retirada deverá ser solicitada através do telefone 0800 595 1111 ou 4003-2111 (24 horas).
OBS: As bicicletas somente ficarão no Achados e Perdidos por 60 dias, após este prazo serão doadas a instituições de caridade, ONGs, etc.
- Cabe ao cliente inspecionar sua bicicleta no momento em que for retirá-la. Em caso de constatação de dano, o cliente deverá dirigir-se ao Agente de Atendimento imediatamente. Reclamações feitas após a retirada não serão aceitas.
- O proprietário é o único responsável pela documentação que garante a propriedade da bicicleta.

2. FUNCIONAMENTO DO BICICLETÁRIO
- O bicicletário funciona de segunda a sábado, das 05h à meia-noite; domingos e feriados, das 07h às 23h.
- As bicicletas devem ser guardadas até 1 hora antes do fechamento: segunda a sábado até 23h; domingos e feriados até 22h.
- Os clientes que trabalham à noite e que deixarem as suas bicicletas após as 18h poderão retirá-las até as 10h da manhã do dia seguinte.
- A retirada da bicicleta pelos clientes está garantida até a chegada do último trem na estação.
- Em caso de paralisação do sistema e evacuação da estação, as bicicletas permanecerão no bicicletário sob a guarda do METRÔRIO, sendo devolvidas logo após a normalização do incidente.
- Em situações de anormalidade no sistema, ou situações atípicas de grande fluxo de usuários, o deslocamento no interior da estação com bicicletas e o acesso aos bicicletários poderão ser suspensos temporariamente por medida de segurança.

3. TRANSPORTE DA BICICLETA NA ESTAÇÃO
- A entrada e saída da bicicleta deverá ser acompanhada pelo Agente de Segurança, através do portão de serviço. O cliente não poderá entrar na estação com mais de uma bicicleta. O transporte da bicicleta é de responsabilidade do cliente, devendo conduzi-la sempre ao seu lado e seguindo a sinalização específica para ciclistas.
- Não é permitido andar de bicicleta nas dependências do Metrô. É proibido transportar a bicicleta pelas escadas rolantes, tapetes rolantes e elevadores, inclusive os de uso exclusivo por pessoas com necessidades especiais.
- Nas escadas fixas, a bicicleta deverá ser transportada suspensa, ao lado, não podendo ser empurrada. Os deslocamentos dos ciclistas com suas bicicletas deverão ser realizados sempre dando a preferência aos demais clientes sem bicicleta.
- Danos causados pelos ciclistas aos demais usuários, a si próprio ou ao patrimônio dos trens e estações são de responsabilidade do ciclista.
- Em situações onde sejam desrespeitadas as regras estabelecidas por este regulamento, o Agente de Segurança poderá retirar o cliente e sua bicicleta das dependências do Metrô.

O serviço está disponível de segunda a sábado, das 5h à meia-noite e nos domingos e feriados das 7h às 23h. Onde encontrar:

Estação Pavuna (100 vagas)
Estação Colégio (20 vagas)
Estação Irajá (16 vagas)

Estação Vicente de Carvalho (10 vagas)
Estação Inhaúma (10 vagas)

Estação Triagem (10 vagas)
Estação Estácio (10 vagas)
Estação São Francisco Xavier (05 vagas)
Estação Catete (05 vagas)
Estação Cantagalo (10 vagas)
Estação Ipanema/Gal. Osório (30 vagas)




Informações do Metrô Rio


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No Rio, Instalação de TV nos ônibus deve ser aprovada pela Secretaria de Transportes

Resolução da Secretaria Municipal de Transportes, no Diário Oficial desta terça-feira, 6, determina que a instalação de televisores em ônibus do Sistema Público do Município do Rio de Janeiro deve passar por sua autorização prévia. Para isso, o consórcio de ônibus interessado deve apresentar solicitação com memorial técnico descritivo do equipamento, plantas do veículo e outros detalhes para facilitar avaliação do projeto.

O conteúdo do material divulgado será de inteira responsabilidade do consórcio, que se compromete a cumprir legislação vigente nas esferas federal, estadual e municipal.

Espera-se que com a instalação das TV's, os usuários possam ter uma viagem mais intereativa, visto que é uma forma muito atrativa no sistema de transporte de algumas cidades brasileiras.



Blog Meu Transporte e Suacidade.org


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Metrô do Cariri completa dois anos de operação

O Metrô do Cariri completou no último dia 1º dois anos de operação com um transporte mensal de mais de 30 mil usuários. De acordo com um projeto da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), esse número deve crescer ainda mais com a integração entre o Metrô do Cariri e algumas linhas de ônibus intermunicipais. De acordo com o gerente de Controle e Tráfego do Metrofor, Antonio Chalita de Figueiredo, “a integração vai permitir que o usuário do Metrô utilize apenas um bilhete para pegar as linhas integradas de ônibus para continuar seu percurso”, explicou. Ainda segundo Antônio Chalita, a integração será tarifária, operacional, temporal e física. "Com isso prevemos que haverá um incremento em torno de 20% a 30% de passageiros no sistema", avalia. A integração está prevista para começar no início de 2012.

O Metrô do Cariri também está ganhando sua nona estação e uma nova composição. O VLT 3, que já realizou os testes necessários, inicia sua operação nesta quarta-feira (07). A terceira composição dará mais confiabilidade ao sistema, pois irá substituir as outras composições em caso de parada para manutenção. A nova estação ficará em frente à escola técnica no Antônio Vieira. Atualmente, estão em funcionamento oito estações: Juazeiro, Teatro, Crato, Fátima, São Pedro, São José, Muriti e Padre Cícero.

Em dois anos de funcionamento, o metrô do Cariri vem se mostrando uma importante ferramenta de fomento para o desenvolvimento da Região do Cariri, já que liga importantes polos geradores de viagens, como universidades, comércio, escolas, indústrias. O metrô do Cariri foi o primeiro projeto do Governo do Ceará de requalificação do transporte ferroviário de passageiros no interior do Estado.

O Metrô do Cariri significou um avanço na região não somente por ser uma opção de transporte eficiente, seguro e barato - a passagem custa R$ 1,00. O sistema é operado com veículos leves sobe trilhos (VLTs), que estão ganhando o mundo como uma solução inteligente na área de transporte e de menor impacto ambiental. E os VLTs que operam no Cariri ainda usam uma tecnologia local, visto que são fabricados pela Empresa Bom Sinal de Barbalha. A fabricação das composições estimulou a indústria ferroviária nacional, que não produzia novos trens desde a década de 1970.

Segundo Antonio Chalita de Figueiredo, o Metrô do Cariri trouxe melhorias significativas à qualidade de vida da população da Região. "As pessoas ganharam a opção para se deslocar num transporte barato, seguro, limpo e confortável. Houve ainda a melhoria do entorno das estações criando um ambiente agradável. Nós também ficamos motivados com a alegria nos olhos do povo do Cariri que é um eterno apaixonado pela ferrovia", diz.

Operação

O Metrô do Cariri opera de segunda a sexta-feira, de 6 horas às 19:20 hs, fazendo um total de 42 viagens/dia. No sábado, ele funciona de 6 horas às 14 horas, com 30 viagens. O percurso Juazeiro do Norte a Crato leva cerca de 40 minutos. Atualmente, são transportados cerca de 1.200 passageiros por dia.


Fonte: Governo do Ceará

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ANTT e prefeitos querem nova regra para transporte no Entorno do DF

A Agência Nacional dos Transportes Terrestres (ANTT) e prefeituras do entorno do Distrito Federal defendem mudança no sistema de transporte coletivo como solução para a precariedade dos ônibus que atendem a região. O tema foi discutido em audiência pública, nesta terça-feira (6), na Comissão de Trabalho, Administração e Serviço Público da Câmara. Prefeitos, vereadores e representantes de associações de moradores traçaram um quadro caótico do transporte público na região.

Entre os problemas, foram citados ônibus lotados e sucateados, concentração de linhas em poucas empresas rodoviárias, não atendimento dos direitos de idosos e de pessoas com deficiência, além de passagens caras. Como o transporte na região é considerado interestadual, o morador do entorno paga, em média, R$ 4,50 em cada deslocamento entre sua cidade e Brasília. Já dentro do DF, no entanto, esse valor não passa de R$ 3.

Integração
A ANTT reconhece que o sistema de transporte urbano é o melhor modelo a ser adotado na região. Para isso, no entanto, a superintendente de serviços de transporte de passageiros da Agência, Sônia Haddad, explica que seria necessário um convênio envolvendo prefeituras e governos de Goiás e do DF.

"Pela Constituição, a ANTT é responsável pelo transporte interestadual; e o município, pelo transporte local. Então, a gente tem que criar esse instrumento legal, que seria o convênio, para viabilizar essa delegação administrativa para que o governo local associe o transporte interestadual na sua gestão do transporte urbano”.

Já existe um esboço desse convênio. Os governos de Goiás e do Distrito Federal ainda discordam de alguns pontos do texto, apesar de a maioria das prefeituras defender o novo instrumento. Enquanto o convênio não sai, a ANTT mantém o cronograma de licitação de linhas de ônibus na região, prevista para março do próximo ano.

Regras diferentes
Adonis Gonçalves, representante da secretaria de transporte do Distrito Federal, explicou que um dos motivos da resistência do GDF ao convênio está na diferença de modalidade de transporte existente hoje na região. Em Brasília, por exemplo, a tarifa não é fixada em função da quilometragem rodada. "Então, a pessoa que mora em Planaltina (DF) deveria pagar R$ 4. Só que o Plano Piloto, que deveria pagar R$ 1, paga R$ 2 exatamente para compensar Planaltina porque é um subsídio cruzado: onde a sociedade ganha mais, paga mais”.

Já as linhas do entorno, segundo ele, têm um modelo tarifário diferenciado: quanto mais longe, mais a pessoa paga, porque é um modelo tarifário baseado na quilometragem. “Se o governo federal assumir a gestão do transporte na região do Entorno, terá que mudar esse modelo, para dar um tratamento igual a todo mundo".

Protestos

O prefeito de Planaltina de Goiás, José Olinto Neto, já promoveu várias manifestações em rodovias federais para denunciar a situação do entorno. Neto afirmou que está cansado de promessas e sugeriu mais pressão sobre os governos em prol do convênio. O prefeito ameaçou convocar seus colegas do entorno para fechar os acessos a Brasília.

"Licitação? Para vir uma outra empresa com uma passagem de R$ 4,50, subindo todo ano e com o mesmo sistema de transporte, não resolve mais não. Nós temos que mudar o sistema, mudar a filosofia de semiurbano para urbano. Nós precisamos é de ação agora. Ou então, junta todo mundo: eu fecho a BR 020, junto com o povo de Formosa; o povo de Águas Lindas fecha a BR 070, junto com o povo de Santo Antônio (do Descoberto); e o povo de Valparaíso, Novo Gama e (Cidade) Ocidental fecha a BR 040. Vamos sitiar o Distrito Federal e aí o Brasil inteiro vai ver a vergonha do transporte público da região metropolitana de Brasília".

Solução negociada
A autora do requerimento para a audiência pública, a deputada Flávia Morais (PDT-GO), acredita em uma solução negociada. Ela também sugeriu a mobilização popular, mas por meio das redes sociais. "Eu acredito em uma solução sem radicalização. A sensibilização em favor da causa é mais importante do que a força. E não queremos palanque. Nós queremos realmente resolver o problema e, para resolver, precisamos ter as partes interessadas sensibilizadas com a questão. Os governos precisam entender que essa é uma grande prioridade dessa região, que está sofrendo muito com a qualidade dos serviços".
Flávia Morais lamentou a ausência de representantes do governo de Goiás na audiência pública.


Informações da Câmara dos Deputados

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Florianópolis apresenta projeto de bicicletas públicas

A situação da mobilidade urbana em Florianópolis é alvo de polêmicas entre cidadãos e poder público. Governo estadual, prefeituras da grande Florianópolis, organizações da sociedade civil buscam alternativas, tendo destaque o transporte alternativo por bicicletas, por ser de baixo custo e de fácil acesso à população. Florianópolis tem 40 quilômetros de ciclovias e ciclofaixas. No norte da ilha há trechos de ciclovias nas praias de Canasvieiras, Cachoeira do Bom Jesus e Ingleses. No centro tem trechos na Avenida Hercílio Luz e na Beira Mar.

Não faltam críticas à ausência de ciclovias no conjunto das obras de duplicação em curso na capital, que tem como objetivo desafogar o trânsito da Ilha, como é o caso da duplicação da SC-401, onde há grande número de ciclistas, inclusive desportistas, o alargamento da SC-405 e o elevado Rita Maria.

O Instituto de Planejamento Urbano de Florianópolis (IPUF), órgão da Prefeitura, apresentou em meados de novembro o projeto "Bicicleta Pública", para implantação do sistema público de aluguel de bicicletas. A ideia é uma parceria público-privada, dentro do projeto Velocidade, com o objetivo de melhorar a urbanidade de Florianópolis, aliando comodidade à preservação ambiental.

Pelo projeto, a prefeitura se encarrega de implantar e manter a infraestrutura cicloviária e ao setor privado caberia o serviço de locação de bicicletas, incluindo 11 estações e bicicletas de aluguel.

O projeto piloto será desenvolvido em duas etapas: o núcleo central da cidade e a região universitária (Agronômica, Trindade, Santa Mônica, Itacorubi e Córrego Grande). Ao final do projeto está previsto um total de 68 pontos de aluguel, 111 estações e 1.395 bicicletas distribuídas pelos bairros. As estações farão parte da estrutura ciclística instalada, que será ampliada para atender a demanda.





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