Diante de pressões de empresas interessadas que pedem mais prazo para analisar a viabilidade econômico-financeira do projeto, o governo deve adiar, pela segunda vez, a data do leilão de concessão do projeto do Trem de Alta Velocidade (TAV), mais conhecido como trem-bala, que ligará Rio de Janeiro, São Paulo e Campinas. Ontem, fabricantes internacionais encaminharam à Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT) um pedido formal de adiamento do leilão. A proposta é que a licitação seja adiada em até seis meses. A solicitação também será analisada pelo Ministério dos Transportes.
Um técnico do governo ligado ao assunto admitiu que um segundo adiamento é uma “tendência forte” em Brasília. A primeira data do leilão foi marcada para 16 de dezembro, mas a falta de adesão de interessados levou à remarcação para 29 de abril. O investimento no trem-bala é estimado em R$ 33 bilhões e a linha terá mais de 500 quilômetros de extensão. A presidente Dilma Rousseff é entusiasta do projeto, uma obra prioritária dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O governo está analisando o pedido de diversos investidores, entre eles a espanhola Talgo, que nesta semana fez apresentações em São Paulo e Brasília sobre seu projeto de trem-bala.
Um técnico do governo ligado ao assunto admitiu que um segundo adiamento é uma “tendência forte” em Brasília. A primeira data do leilão foi marcada para 16 de dezembro, mas a falta de adesão de interessados levou à remarcação para 29 de abril. O investimento no trem-bala é estimado em R$ 33 bilhões e a linha terá mais de 500 quilômetros de extensão. A presidente Dilma Rousseff é entusiasta do projeto, uma obra prioritária dentro do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).
O governo está analisando o pedido de diversos investidores, entre eles a espanhola Talgo, que nesta semana fez apresentações em São Paulo e Brasília sobre seu projeto de trem-bala.