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SPTrans altera itinerários para obras do monotrilho

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Em virtude da realização das obras do monotrilho, a São Paulo Transporte (SPTrans) informa alteração nos itinerários de 16 linhas que circulam na Avenida Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, entre a Avenida Jacinto Menezes Palhares e a Rua São João do Sabugi, das 22h desta sexta-feira, 27 de julho, às 5h de sábado, dia 28.

Para informações sobre linhas e trajetos de linhas consulte itinerários ou ligue 156.
Linhas e itinerários:
3391/10 Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
3391/31 Term. São Mateus – Term. Pq. D. Pedro II
3391/32 Term. São Mateus – Cambuci
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Jacinto Menezes Palhares, Rua Itapagipe, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, prosseguindo normal.


3021/10 Pq. Bancário – Term. Vila Prudente
3024/10 Vila Industrial – Term. Vila Prudente
5109/41 São Mateus – Metrô Tamanduateí
5109/51 São Mateus – Term. Mercado
5142/10 Term. Sap. Teot. Vilela – Term. Pq. D. Pedro II
5143/10 Term. Sap. Teot. Vilela – Term. Pq. D. Pedro II
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Jacinto Menezes Palhares, Rua Itapagipe, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, prosseguindo normal.


373M/10 Jd. Guairacá – Shop. Metrô Tatuapé
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Rua. Suzana, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Alberto Ramos, prosseguindo normal


4222/10 Pq. Santa Madalena – Term. Pq. D. Pedro II
Ida:
Normal até a Rua. Suzana, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, acesso, Rua Domingos Afonso, prosseguindo normal.
Volta: Sem alteração.


575C/10 Vila Matias – Metrô Conceição
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Jacinto Menezes Palhares, Rua Itapagipe, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, acesso, Rua Domingos Afonso, prosseguindo normal


364A/10 Hospital Ipiranga – Shop. C. Leste Aricanduva
Ida:
Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Jacinto Menezes Palhares, Rua Itapagipe, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, acesso, Rua Domingos Afonso, prosseguindo normal.
Volta: Sem alteração.


373T/10 Jd. Itápolis – Metrô Bresser
Ida:
Sem alteração.
Volta: Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Jacinto Menezes Palhares, Rua Itapagipe, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, acesso, Rua Domingos Afonso, prosseguindo normal.


514T/10 Term. Sacomã - Jd. Itápolis
Ida:
Normal até a Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, Av. Jacinto Menezes Palhares, Rua Itapagipe, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, acesso, Rua Domingos Afonso, prosseguindo normal.
Volta: Sem alteração


524L/10 Pq. São Lucas – Tatuapé
Ida:
Normal até a Rua. Suzana, Rua São João do Sabugi, Av. Prof. Luiz Ignácio Anhaia Mello, acesso, Rua Domingos Afonso, prosseguindo normal.
Volta: Sem alteração.

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Transporte coletivo nas olimpiadas de Londres fica a desejar


Já sobrecarregado com o grande número de turistas  para os Jogos Olímpicos, o transporte público de Londres sentiu o efeito dominó criado pelas rotas olímpicas — faixas exclusivas para ônibus —, que passaram a funcionar ontem. Houve muitos transtornos, e a reportagem do ‘Ataque’ sentiu na pele como será a rotina da população até o dia 12. De um ponto fixo, a equipe decidiu ir de táxi, de ônibus e de metrô em direção ao Parque Olímpico, que concentrará a maioria das competições. O metrô foi o que se saiu melhor.

O ponto de partida foi o Big Ben, que fica na região central da capital inglesa. O famoso relógio marcava 11h55 quando o táxi parou. No banco do motorista, Frank tratou de alertar que o dia seria atípico. “Hoje começa a faixa das Olimpíadas. Nem taxista pode trafegar, o que é um absurdo. Isso tem dado muita confusão ultimamente”, disse o taxista, lembrando a ameaça de greve que a categoria promete se não puder utilizar a rota.

Foto: André Mourão / Agência O Dia
O percurso até Stratford, que fica no leste e geralmente dura entre 15 e 20 minutos de carro, demorou 35, e a distância de 12 quilômetros doeu no bolso: 29 libras (cerca de R$ 92 reais).

Mas o pior ainda estava por vir. Como não existe ônibus direto de Westminster, local do Big Ben, para o Parque Olímpico, foi preciso pegar três coletivos. Devido ao tráfego intenso e à espera entre um veículo e outro, que chegou a mais de 20 minutos, o desembarque em Stratford aconteceu quase duas horas depois da partida. Até a presidente Dilma Rousseff, que se encontrou ontem com o primeiro-ministro britânico, David Cameron, ficou presa no pesado tráfego londrino.

A campanha que as autoridades fizeram para aconselhar os cidadãos a evitar os horários de pico e até trabalhar em casa parece não ter dado certo. A Jubilee, linha do metrô que liga o Big Ben ao Parque Olímpico, não sofreu atrasos e passou pelas 10 estações nos 20 minutos previstos. Mas gente demais optou pelo metrô, o que acabou superltando as composições, que não têm ar condicionado e viraram um forno em virtude do calor do verão londrino. Foi difícil não reclamar.

“Está terrível, muito quente. Parece que vou derreter”, desesperou-se um turista em espanhol. “Esses são os nossos Jogos Olímpicos”, ironizou outro, com camisa da Grã-Bretanha, em inglês.

O Rio, sede da Olimpíada de 2016, corre contra o tempo para resolver os mesmos problemas. Com o metrô superlotado e as principais vias quase sempre congestionadas, projetos como corredores de ônibus exclusivos (conhecidos como BRT, da sigla em inglês de ‘Bus Rapid Transit’) serão implementados para tentar, ao menos, amenizar o sofrimento da família olímpica.

Fonte: O Dia Online

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Monotrilho de São Paulo terá ligações com o metrô

Previsto para funcionar em 2015, o monotrilho que ligará São Bernardo à estação Tamanduateí da linha Verde do metrô, passando por Santo André e São Caetano, terá conexão também com outro ramal: a futura linha 20-Rosa, entre Lapa e Moema.
O Estado deu semana passada, com o lançamento da licitação para contratação do projeto funcional, o primeiro passo para tirar o projeto do papel.
Na definição do metrô, a linha terá “a função de interligar os subcentros Lapa, Pinheiros, Faria Lima, Itaim Bibi, Vila Olímpia e Moema com a região de São Judas–Jabaquara e a região industrial do ABC”.
O estudo preliminar custará R$ 3,1 milhões e apresentará alternativas de trajeto e possíveis desapropriações no trecho entre Lapa e Moema – com 12,3 quilômetros e 14 estações.
A partir de Moema, a ideia é estender o traçado para a linha Azul do metro e seguir até São Bernardo, que terá dois pontos de parada: Taboão-Anchieta e Rudge Ramos.
A conexão com monotrilho será na estação Afonsina, na divisa com Santo André. Serão mais 12 estações, mas o tamanho do percurso não foi estimado.
Segundo o metrô, ainda não há, porém, previsão de quando a licitação do projeto funcional do segmento até São Bernardo será lançada – o que não permite prever custos e prazos.
 Novo traçado
O mapa divulgado com a licitação mostra trajeto diferente do previsto pelo metrô anteriormente. Antes, a linha Rosa faria integração com a linha Azul na Praça da Árvore. Agora se conecta a São Judas.
Atualmente com 12 estações, o trecho entre Moema e Rudge Ramos previa oito pontos de parada, sendo só a última no ABC. O mapa atualizado prevê que serão duas as paradas na região, além da conexão com o monotrilho.

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Licitação do transporte coletivo de Campo Grande será de R$ 3,2 bilhões

A licitação do transporte coletivo de Campo Grande será de R$ 3,2 bilhões e a empresa ou consórcio vencedor terá a concessão do serviço por 20 anos. Até o dia 14 de agosto, as empresas interessadas poderão entregar as suas propostas. A abertura dos envelopes será às 14h do mesmo dia.

O vencedor do processo licitatório terá que colocar em circulação 600 veículos, todos adaptados com elevador para cadeirante e com botoeira em Braille, para deficientes visuais. Hoje, Campo Grande possui 537 ônibus.

Todos os veículos terão câmeras de segurança para garantir a segurança dos passageiros, explicou nesta quarta-feira (25) o diretor-presidente da Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Campo Grande, Marcelo Amaral.

Várias empresas retiraram os envelopes com o edital. O processo licitatório terá três etapas: habilitação, proposta técnica e preço. Estas duas últimas etapas deverão definir a empresa ou consórcio vencedor.

Entre os critérios está a absorção de mão de obra local. “Caso vença uma empresa de fora, precisamos captar a experiência desse pessoal que conhece a cidade”, disse Amaral.

Para evitar manifestações e ações contrárias a licitação, como aconteceu com o lixão, Ministério Público e Tribunal de Contas receberam informações e esclarecimentos sobre a licitação, explicou.

Fonte: Capital News
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