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Transcol: modelo de serviço valoriza a mobilidade urbana

domingo, 3 de março de 2024

Infraestrutura adequada nas vias públicas e investimentos em tecnologias sustentáveis fazem do Sistema Transcol um importante aliado da mobilidade urbana.

Quando se fala em mobilidade urbana no Brasil, três palavras vêm à cabeça da população: independência, conforto e custo. É o que aponta uma pesquisa realizada pelo Google com pessoas de diferentes classes sociais de todo o país. E o Sistema Transcol está atento a estas questões. Continue com a gente neste artigo e entenda o porquê. 

Intitulado “Os novos rumos da mobilidade: uma análise da realidade brasileira”, o estudo buscou mapear os perfis dos usuários dos diferentes meios de transporte, quais são as principais demandas nesse setor e o papel da tecnologia para facilitar o acesso a produtos e serviços.

Entre os resultados do levantamento, um dado interessante: as necessidades dos brasileiros em relação à mobilidade são flexíveis e podem mudar de uma hora para outra. Isto é, você pode ter um carro, mas, dependendo da situação, optar por utilizar o ônibus ou a bicicleta.

Praticidade e flexibilidade pesam na hora de escolher o transporte

No momento de escolher qual modal mais se adequa às suas necessidades, o brasileiro leva em consideração fatores como praticidade e flexibilidade, aponta a pesquisa. E o tempo de deslocamento interfere bastante na escolha, assim como a tecnologia tem um papel fundamental, já que pode facilitar a mobilidade.

Cento e quarenta e oito horas são perdidas por ano no trânsito das 20 cidades mais congestionadas do mundo*. No Brasil, a situação é ainda pior. Em média, os brasileiros que residem nas capitais gastam quase duas horas diárias no trânsito, o equivalente a 21 dias no ano**. É quase um mês (se contarmos apenas os dias úteis) que perdemos indo de um lugar a outro.

Esta realidade se explica pela falta de infraestrutura do país. Para se ter uma ideia, a escassez de mobilidade limita o acesso a oportunidades de emprego e a serviços essenciais, agravando a exclusão social de uma parcela da população. É aí que entra o transporte público coletivo.

Sistema Transcol é essencial

Atentas à importância da mobilidade urbana para o desenvolvimento das cidades, as empresas operadoras do Sistema Transcol apostam na modernização do transporte público coletivo. 

Em primeiro lugar, a parceria com o governo do Estado já há alguns anos têm contribuído para a melhoria da infraestrutura na Região Metropolitana da Grande Vitória.

Destacam-se nesse pacote, por exemplo, o subsídio concedido  às empresas, que possibilitam uma tarifa razoável, e a implantação das pistas exclusivas para ônibus na Terceira Ponte, que reduziram em até 40 minutos o tempo de viagens das linhas do Transcol.

Em segundo lugar, estão os investimentos em tecnologia. Para facilitar os deslocamentos, as empresas operadoras têm apostado na diversificação das formas de pagamento da tarifa, com as recargas via aplicativos (Recarga Pay, Banestes, Pic Pay e Kim) e o pagamento direto pelo celular no validador do ônibus.

Do mesmo modo, o aplicativo ÔnibusGV, que permite não só visualizar os horários, mas também a lotação dos coletivos, passa por melhorias constantes, a fim de aprimorar a experiência do usuário. 

E aliado a isto, há o compromisso com o meio ambiente. Em 2023, parte dos novos ônibus adquiridos pelas empresas são equipados com motores Euro 6, que emitem menos poluentes e são mais eficientes, se comparados aos ônibus convencionais.

Ou seja, o modelo de operação adotado pelo Transcol é, por si só, focado na mobilidade urbana.

Um exemplo são os terminais de integração, que possibilitam interligar os diversos bairros da Região Metropolitana com uma variedade de linhas. E isso tudo com o usuário pagando apenas uma única tarifa.

Resumindo: oferecer soluções práticas e acessíveis ao usuário do transporte público coletivo, que facilitem a locomoção, tornando os deslocamentos mais ágeis e confortáveis, só é possível com investimento em tecnologia e infraestrutura.

É esse o caminho necessário para remover o abismo que existe em muitas cidades do país, entre a disponibilidade de infraestrutura e o tempo gasto pelas pessoas para se locomover. E o Sistema Transcol está na direção certa, trabalhando para uma mobilidade urbana cada vez mais adequada.

Prova disso é a campanha “O Sistema Transcol é essencial”, lançada na última semana nas redes, que mostra como o ônibus é a ponte que liga o cidadão a serviços básicos, como saúde e educação. Aproveite e acesse a campanha em nosso site.

Informações: GVBus

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Na Grande Vitória, Tarifa do Transcol passa a a custar R$ 4,70

terça-feira, 16 de janeiro de 2024

A tarifa dos ônibus do Transcol foi reajustada em 4,44% e passa a valer R$ 4,70. Todo o mês de janeiro, o realinhamento de preços é realizado para cumprir o contrato de concessão do sistema, assinado em 2014. Mesmo após o reajuste, inferior ao índice da inflação, que foi de 4,62%, o Espírito Santo mantém a menor tarifa das regiões metropolitanas da Região Sudeste.

Em São Paulo o valor é de R$ 5,80; em Belo Horizonte R$ 7,70;  e no Rio de Janeiro custa R$ 5,00. O último reajuste em São Paulo foi em janeiro de 2024, assim como em Belo Horizonte, enquanto no Rio de Janeiro, foi em fevereiro de 2023.

A tarifa promocional do Transcol aos domingos (pagamento com cartão cidadão) passará de R$ 3,90 para R$ 4,10 e o Bike GV sai de R$ 2,25 para R$ 2,35.

O índice foi apresentado na reunião do Conselho Gestor dos Sistemas de Transportes Públicos Urbanos de Passageiros da Região Metropolitana da Grande Vitória (CGTRAN), colegiado que delibera sobre as tarifas, na manhã desta sexta-feira (12), no auditório do Palácio da Fonte Grande, em Vitória. O conselho tem representantes do Governo do Estado, da iniciativa privada e da sociedade civil organizada.

Atualmente, nos dias úteis, o Sistema Transcol opera com 1,7 mil veículos na frota e, aproximadamente, mais de 20 mil viagens diárias e 600 mil passageiros diariamente. Um dos diferenciais do Sistema é a tarifa única, que permite se locomover por toda a Grande Vitória, fazer integrações temporais e integrar com as barcas do Sistema Aquaviário, pagando apenas uma passagem.

Com tarifa única para todo o sistema, é possível, por exemplo, ir de Setiba, em Guarapari, até o Centro de Fundão, percorrendo cerca de 100 quilômetros, além de fazer parte do trecho na embarcação do Aquaviário sem pagar tarifa adicional.

Desde 2021, as linhas que atendem ao município de Vitória passaram a fazer parte do Transcol. Com isso, foi implantado o sistema de integração temporal, que permite aos usuários de Vitória pagarem uma tarifa e embarcar em linhas troncais (que vão de terminal a terminal) e linhas do município, em pontos e vias pré-estabelecidas, obedecendo limites de tempo para fazer a conexão. O mesmo conceito foi aplicado para a melhoria da oferta de linhas em Viana, Cariacica e Serra.

"É importante destacar que a organização fiscal do Governo do Estado tem permitido manter um subsídio elevado, para que a tarifa de transporte coletivo continue entre as menores do País, com reajuste abaixo da inflação do último ano", ressaltou o diretor presidente da Ceturb-ES, Marcos Bruno Bastos. 

Conexões temporais

Cerca de 170 mil pessoas, em Cariacica, Vitória, Serra e Fundão passaram a ter diversas conexões temporais (em que os passageiros podem fazer um segundo giro de roleta sem pagar nova tarifa). Em Cariacica, mais de 70 mil pessoas foram diretamente beneficiadas nas regiões da Grande Porto de Santana, Novo Brasil e Roda D’Água. No caso de Porto de Santana, há a integração total das linhas da região e esse foi o maior pacote de integrações temporais do Sistema. Outras 100 mil pessoas também têm acesso à integração temporal em Alzira Ramos, Jardim Botânico, Jardim de Halá, Sotelândia, Juscelino Kubitschek, Castelo Branco, Jardim Campo Grande, São Benedito e Campo Grande também em Cariacica; a Região da Grande São Pedro, em Vitória, usuários podem usar nove linhas para acessar a Avenida Leitão da Silva; Planalto Serrano e Serra Sede, na Serra, podem ir de um bairro ao outro sem precisar ir até o Terminal Laranjeiras; e os bairros vizinhos, Nova Almeida, na Serra, e Praia Grande, em Fundão, agora fazem integração, sem precisar se dirigir a um terminal.

Aquaviário

Outra importante ação para a melhoria da mobilidade urbana foi a implantação do Sistema Aquaviário, que está em funcionamento desde agosto de 2023. Nesses quase cinco meses de operação, o sistema, que é integrado ao Transcol, já transportou mais de 166 mil passageiros em duas lanchas que fazem os trajetos Prainha, em Vila Velha, até a Praça do Papa, em Vitória; e Porto de Santana, em Cariacica, até a Praça do Papa, em Vitória.

E nesta segunda-feira (15), os usuários do Aquaviário terão duas viagens a mais, no período noturno, entre a estação da Prainha, em Vila Velha, e a Praça do Papa, em Vitória. Uma terceira lancha também passa a operar no sistema. Além disso, uma nova viagem noturna está sendo incorporada no percurso entre Porto de Santana e Praça do Papa, a partir do dia 29 deste mês. E no dia 20, também haverá aumento de viagens nos fins de semana. Uma nova linha vai circular exclusivamente aos sábados, domingos e feriados e vai conectar os passageiros de Porto de Santana, em Cariacica, diretamente com a Prainha, em Vila Velha.

Novos ônibus

Desde o início de 2019, o Governo do Estado vem desenvolvendo uma série de ações para modernizar o transporte público da Região Metropolitana da Grande Vitória, entre elas a aquisição de veículos 0km, com ar-condicionado para a frota do Sistema Transcol. Atualmente o Sistema Transcol tem cerca de 740 veículos com ar condicionado na frota e até 2026, outros 600 deverão incorporar a frota. Além disso, em 2022, foram adquiridos quatro ônibus elétricos que já estão sendo usados.  Até 2026, a expectativa é a de que outros 50 ônibus elétricos sejam adquiridos. Esses equipamentos são importantes para o programa de carbono zero do Estado.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação da Semobi

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Na Grande Vitória, Moradores da Serra passam a ter nova linha de ônibus

quarta-feira, 3 de janeiro de 2024

Começou a operar, nesta terça-feira (02), a nova linha 840 do Sistema Transcol, que vai atender os moradores do bairro Colina do Campo e adjacências, no município da Serra. A linha vem para atender a uma antiga reivindicação de moradores e terá até 16 viagens por dia.

O diretor presidente da Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Espírito Santo (Ceturb-ES), Marcos Bruno Bastos, ressaltou a importância do funcionamento dessa nova linha para quem mora e trabalha na região.

"Estamos conseguindo atender a uma demanda importante dos moradores com a inauguração dessa nova linha, sobretudo, dos que também trabalham no entorno”, disse.

A linha 840 sai do Terminal de Laranjeiras, passa pela Rodovia Norte/Sul, Av. Civit, pela BR-101, segue pela Av. Principal (em Campinho), Av. Vitória Régia, Rua Pingo-de-ouro, Rua dos Cravos, Rua 8, Rua 3, Viaduto Jorge Caçulo, Rodovia Norte/Sul e retorna ao Terminal de Laranjeiras.

Confira os horários da linha aqui

Informações à imprensa

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Passe Livre bate recorde e registra maior crescimento no país em 2023

O fim da cobrança da passagem no transporte coletivo público urbano avançou em 2023 no país como nunca registrado antes. Desde janeiro, foram 31 municípios que adotaram o sistema pleno, que abrange a tarifa zero no transporte durante todos os dias, para toda a população. O ano de 2021 foi o segundo em mais adesões: 15 cidades. No total, o país hoje conta com 94 municípios com Passe Livre pleno. Os dados são do pesquisador da Universidade de São Paulo (USP), Daniel Santini.

São Paulo é o estado com maior número de municípios com tarifa zero: 29, seguido de Minas Gerais (25), Paraná (11), e Rio de Janeiro (10). O estado paulista também lidera na quantidade de cidades que adotaram o Passe Livre em 2023. Dos 31 municípios que implementaram o sistema neste ano, dez estão em São Paulo, seguido de Minas Gerais (6), Santa Catarina (5), Rio de Janeiro (5), Paraná (3), Goiás (1), e Rondônia (1).

“A gente está vivendo um momento de expansão da política de tarifa zero no Brasil. 2023 foi o ano em que houve mais adesões e a gente está vivendo uma tendência muito clara. Existe aí uma multiplicação de experiências, tem o que a gente chama de efeito contágio, ou seja, uma cidade vizinha influencia a outra, que influencia a outra, e a coisa vai se multiplicando”, destaca Santini.

Ele ressalta que o crescimento do número de cidades com tarifa zero no país ocorre dentro de um contexto de queda acentuada no número de passageiros do transporte público e da, consequente, crise do sistema de financiamento baseado na cobrança de passagens.

Dados da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) mostram que, no mês de outubro de 2013, foram transportados 398,9 milhões de passageiros no país. Em outubro de 2022, essa quantidade caiu para 226,7 milhões, com redução de 43%.   

De acordo com o pesquisador, a situação é de um círculo vicioso. Para manter a mesma receita com menos passageiros é necessário aumentar o valor da passagem; o aumento da passagem, no entanto, faz reduzir o número de passageiros.

“O modelo de financiamento baseado na receita das catracas não se sustenta mais. A gente tem vivido repetidos ciclos de perdas de passageiros, e isso tem uma influência direta aí na manutenção e gestão dos sistemas. E a tarifa zero surgiu como uma alternativa, como uma possibilidade, e é uma política especialmente interessante por reunir uma dimensão que ela é social e ambiental ao mesmo tempo”.

O engenheiro Lúcio Gregori, secretário de transportes da gestão de Luiza Erundina na prefeitura de São Paulo (1989-1993), e elaborador do Projeto Tarifa Zero em São Paulo, afirma que, com as seguidas elevações no preço das tarifas do transporte, parte da população deixou de ter condição financeira de se locomover pelo transporte público. 

“[A diminuição das viagens é decorrência] de reajustes de tarifas cada vez maiores; por exemplo, em função do aumento do preço de combustíveis. Mas no geral, a questão é tarifária. Quer dizer, a tarifa foi aumentando numa proporção que os usuários foram perdendo as condições de pagá-la e foram deixando de usar o transporte coletivo. Fundamentalmente é isso”.

Dos 94 municípios que adotaram o Passe Livre no país, apenas 11 têm mais de 100 mil habitantes, encabeçados por Caucaia, no Ceará, com população de 355 mil pessoas; Luiziânia (GO) (209 mil); e Maricá (RJ) (197 mil). A complexidade dos sistemas de transporte das cidades mais populosas é apontada como um empecilho para adoção da tarifa zero nessas localidades.

No entanto, 2023 foi o ano em que mais cidades com mais de 100 mil habitantes adotaram o sistema gratuito para os passageiros, apontando uma nova tendência. Foram seis municípios: Luiziânia (GO) (209 mil habitantes); Ibirité (MG) (170 mil); São Caetano do Sul (165 mil) ; Itapetininga (SP) (157 mil); Balneário Camboriú (SC) (139 mil); e Ituiutaba (MG) (102 mil).    

“As cidades com mais de 100 mil habitantes estão adotando a tarifa zero, é parte de uma tendência. Existe agora uma maior percepção de que é possível estruturar tarifa zero também em cidades mais populosas, com redes de transporte público mais complexas”, diz Santini.

“Ao mesmo tempo que é mais desafiador você trabalhar com uma rede mais estruturada, é preciso lembrar também que as cidades mais populosas costumam ter um orçamento maior do que cidades menores. Isso também é um potencial”, acrescenta o pesquisador.

São Paulo

De acordo com dados da prefeitura, o número de passageiros que utilizaram o sistema no primeiro domingo de passe livre cresceu 35% em relação aos domingos anteriores: passou de 2,2 milhões para 2,9 milhões de pessoas. Nas regiões periféricas, o aumento de usuários chegou a 38%.

“A cidade de São Paulo adotar a tarifa de anos nos domingos é um grande passo. A gente entende, cada vez mais, a mobilidade urbana como uma ferramenta de acesso à cidade. E a tarifa é uma barreira. Mesmo com pouca divulgação, já no  primeiro dia, teve 35% a mais. Isso demonstra que, de fato, a cobrança de passagem é uma barreira de acesso à cidade”, destaca a diretora do Instituto Multiplicidade e Mobilidade Urbana, Glaucia Pereira.

Ela ressalva que a decisão, mesmo tomada em véspera de ano eleitoral, vai ao encontro da Política Nacional de Mobilidade Urbana, de 2012, que prevê que o transporte nas cidades deve ser gerido para reduzir desigualdades e diminuir barreiras sociais.

“São Paulo sempre teve medidas eleitoreiras no transporte, só que a medida principal eleitoreira sempre foi fazer asfalto [para o carro]. E esse prefeito vem fazendo asfalto [para o carro]. Mas mesmo que essa medida [do Passe Livre aos domingos] seja eleitoreira, é a primeira vez que há uma medida eleitoreira de acordo com a política que diz que a mobilidade deve, na verdade, reduzir desigualdades e diminuir as barreiras”, ressalta Pereira.

Informações: Agência Brasil EBC

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Mais 50 ônibus 100% elétricos para o Sistema Transcol

domingo, 10 de dezembro de 2023

O Sistema Transcol vai ganhar mais 50 ônibus elétricos. A notícia foi divulgada durante anúncio de expansão dos trabalhos da Marcopolo, empresa especializada na fabricação de carrocerias de ônibus e no desenvolvimento de soluções de mobilidade, em São Mateus. O investimento será da ordem de R$ 50 milhões para a produção de ônibus elétricos na cidade.

No município, a empresa vai produzir o Attivi Integral, primeiro ônibus da companhia com carroceria e chassi próprios e 100% elétrico. Em São Mateus, a empresa conta com dois mil colaboradores e, com o início da produção de veículos elétricos, a companhia deve ampliar o quadro de funcionários em até 20%. O modelo Attivi Integral, que será fabricado no Estado, é totalmente elétrico e terá capacidade para 80 passageiros, autonomia de até 280 quilômetros e tempo de carga de até quatro horas. Atualmente, a Marcopolo produz uma média de 16 veículos por dia em São Mateus. Com a produção do Attivi na unidade, a companhia terá capacidade para fabricar 26 veículos por dia.

“Essa expansão da Marcopolo é fundamental para que possamos gerar mais emprego e renda aos capixabas. O Governo do Estado vai iniciar a compra de 50 novos veículos elétricos para que possamos começar nossa transição energética. Durante a COP-28, anunciamos a troca dos combustíveis fósseis da nossa frota de veículos leves para biocombustível e vamos iniciar a troca da frota do Sistema Transcol para elétricos”, afirmou o governador.

Casagrande lembrou que a atual frota do Transcol já conta com quatro ônibus elétricos, que passaram pela fase de testes e o uso foi aprovado pelos usuários. “Agora vamos dar o pontapé inicial com a aquisição de 50 novos veículos. O início é sempre mais difícil, pois temos que fazer toda a parte de suporte, como a instalação de bases de carregamento. Os passos seguintes já seguem a mesma modelagem. Então, este anúncio da Marcopolo vai de encontro com o que anunciamos na Conferência do Clima, que é atingir as metas de neutralidade de emissões até 2050”, completou.

“O Attivi Integral é um veículo desenvolvido totalmente no Brasil e que faz frente ao desafio global em prol da descarbonização dos sistemas de transporte de passageiros. A fabricação do veículo no Espírito Santo nos permite atender à crescente demanda do mercado nacional por veículos elétricos. Decidimos expandir a nossa produção no Estado por ser uma fábrica em uma localização estratégica, que nos permite atender empresas de todo o país e companhias internacionais”, pontuou o CEO da Marcopolo, André Armaganijan.

A instalação da nova linha de produção reforça o compromisso da companhia com a descarbonização dos sistemas de transportes de passageiros, que investe ativamente no desenvolvimento de produtos e de componentes para a produção de veículos mais sustentáveis. No final deste ano, a Marcopolo chega ao número de 130 unidades produzidas do Attivi Integral, com demonstrações do veículo em diferentes cidades do Brasil, como Curitiba (PR), Porto Alegre (RS), Goiânia (GO), Salvador (BA) e Angra dos Reis (RJ).

Na estratégia de descarbonização da companhia, já são cerca de 700 ônibus elétricos e híbridos, desenvolvidos com chassis de parceiros, que circulam em diversos países, como Colômbia, Chile, Argentina e Austrália, além do Brasil. A operação da Marcopolo em São Mateus está em uma localização estratégica, com fácil conexão aos demais estados do país e até mesmo de portos, que permite atender o mercado brasileiro como um todo e, de acordo com a demanda, o mercado internacional também.

Informações: ES360

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Marcopolo fará investimento de R$ 50 milhões no Espírito Santo na ampliação de sua fábrica para produção de ônibus elétricos

Na última terça-feira, (06/12), a Marcopolo anunciou um investimento de R$ 50 milhões na expansão de sua fábrica em São Mateus, no Norte do Estado do Espírito Santo. O foco do aporte é dar início à produção inédita de ônibus elétricos na região, com a expectativa de gerar cerca de 400 novas vagas de emprego.

A empresa planeja a produção do Attivi Integral, seu primeiro ônibus com carroceria e chassi próprios, totalmente elétrico.

Com capacidade para 80 passageiros, autonomia de até 280 quilômetros e tempo de carga de quatro horas, o Attivi representa um avanço significativo na oferta de soluções sustentáveis para o transporte público.

No momento, a Marcopolo produz cerca de 16 veículos diariamente em São Mateus, e com a inclusão do Attivi, a capacidade de produção será ampliada para 26 veículos por dia.

Governo do Espírito Santo adquire 50 ônibus elétricos da Marcopolo

As informações foram divulgadas em coletiva de imprensa realizada no Palácio Anchieta, em Vitória, com a presença de representantes do governo estadual e executivos da Marcopolo.

Durante o evento, foi anunciado que o governo do Estado planeja adquirir, até 2025, 50 ônibus elétricos da fabricante para integrar a frota do Transcol, fortalecendo a transição energética no transporte público capixaba.

O governador Renato Casagrande destacou a importância da expansão na fábrica da Marcopolo para a geração de empregos e renda no Espírito Santo.

“Essa expansão da Marcopolo é fundamental para que possamos gerar mais emprego e renda aos capixabas. O governo do Estado vai iniciar a compra de 50 novos veículos elétricos para que possamos começar nossa transição energética. Durante a COP-28, anunciamos a troca dos combustíveis fósseis da nossa frota de veículos leves para biocombustível e vamos iniciar a troca da frota do Sistema Transcol para elétricos”, afirmou Casagrande.

Ricardo Ferraço, vice-governador e secretário de Desenvolvimento, ressaltou que o anúncio consolida o comprometimento da Marcopolo com o desenvolvimento do estado.

“A Marcopolo é uma empresa brasileira, gaúcha, mas que se tornou capixaba e vai crescer ainda mais”

Investimentos da empresa no estado ultrapassam os R$ 300 milhões, além das quase 2 mil vagas de emprego geradas
O aumento da fábrica está previsto para os primeiros meses de 2024, marcando a 2ª fase da presença da Marcopolo no Espírito Santo.

Desde a sua chegada em 2014, a empresa já investiu cerca de R$ 350 milhões no estado, gerando 1.900 empregos.

O CEO da Marcopolo, André Armaganijan, ressaltou a escolha estratégica do Espírito Santo para a expansão, destacando a localização favorável que possibilita atender tanto o mercado nacional quanto internacional.

Esses novos investimentos não apenas fortalecem a presença da Marcopolo no estado capixaba, mas também contribuem para o avanço da indústria de veículos elétricos no Brasil, marcando um passo significativo rumo à sustentabilidade no transporte público.

Informações: PetroleoeGas

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Ônibus elétrico Mercedes-Benz é destaque no Fórum Transporte Sustentável

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

Totalmente desenvolvido e produzido no Brasil, o ônibus elétrico urbano a baterias da Mercedes-Benz, modelo eO500U, foi exposto aos participantes do Fórum Transporte Sustentável, realizado, no dia 29 de novembro, no Transamerica Expo Center, em São Paulo, capital.

Dessa forma, a solução da marca ganhou destaque neste evento da OTM Editora e RM Conexões que reconhece e valoriza as boas práticas em ESG como pilares do desenvolvimento de negócios nas indústrias, empresas de transportes de passageiros, cargas e logística

Essa foi a 5ª edição do Fórum, que reuniu especialistas e profissionais do setor para um dia de apresentações e debates sobre temas como novas tecnologias para o transporte sustentável, descarbonização, eletrificação, mudanças do clima e vários outros.

Mike Munhato, gerente de eMobility da Mercedes-Benz do Brasil, foi um dos participantes do “Painel Rodoviário de Cargas e Passageiros – os Últimos Avanços”.

eO500U já é realidade na produção e nas vendas para o Brasil
A Mercedes-Benz entregará, ainda este ano, as primeiras 50 unidades do eO500U para as empresas Metrópole Paulista (40 unidades), MobiBrasil (8) e Sambaíba (2), operadoras do sistema de transporte coletivo da cidade de São Paulo. Ou seja, a fabricação em série do chassi de ônibus elétrico a baterias da marca já é realidade na moderna linha de produção 4.0 da Empresa em São Bernardo do Campo, no ABC Paulista.

“Além dessas 50 unidades, clientes da marca já sinalizaram que pretendem adquirir mais de 500 ônibus eO500U”, afirma Walter Barbosa, diretor de Vendas e Marketing Ônibus da Mercedes-Benz do Brasil. “Com isso, nosso ônibus elétrico estará cada dia mais presente nas vias e no sistema de transporte coletivo urbano da capital paulista”.

Sintonia com os pilares ESG e a descarbonização do transporte
“Este expressivo volume de ônibus elétricos reafirma a entrada da Empresa na era da eletromobilidade com veículos comerciais no País”, afirma Achim Puchert, presidente da Mercedes-Benz do Brasil & CEO América Latina. “É muito significativo o fato de começarmos essa jornada por São Paulo, a maior cidade do País e da América Latina, que utiliza fortemente os ônibus em seu sistema de transporte coletivo. Assim como a Prefeitura Municipal e nossos clientes, nós também temos o compromisso de buscar soluções de descarbonização no transporte, contribuindo para a melhor qualidade do ar e a preservação ambiental”.

Segundo o presidente da Mercedes-Benz do Brasil, veículos elétricos são sinônimos de transporte sustentável e já fazem parte do portfólio mundial multissoluções da marca para os clientes.

“Agora, nosso eO500U também está neste portfólio, sendo protagonista para a Daimler Buses no Brasil e na América Latina. Os benefícios para a sociedade são inquestionáveis: zero emissão de carbono, zero poluição do ar, totalmente silencioso e com menores custos durante todo o ciclo de vida do veículo”, ressalta Achim Puchert. “Com este produto, nossa operação brasileira segue alinhada à estratégia global da Daimler Truck de práticas de ESG, reafirmando seu compromisso com a mobilidade sustentável e com a descarbonização”.

eO500U assegura eficiência tecnológica e econômica
“O eO500U é uma solução que reforça o compromisso da Mercedes-Benz em oferecer uma alternativa sustentável para a mobilidade urbana. É também um produto focado na eficiência tecnológica e econômica para as empresas de ônibus e gestores do transporte coletivo”, diz Mike Munhato, gerente de eMobility da Mercedes-Benz do Brasil.

O mais novo membro da linha O 500 é um modelo Padron 4×2 de piso baixo, para carroçarias de até 13,2 metros. Entre seus diferenciais está a autonomia de 250 km, a maior entre os ônibus elétricos no País. E também a maior capacidade de transporte de passageiros do segmento.

O sistema de recarga de baterias é do tipo plug-in, mesmo padrão tecnológico utilizado pela Daimler Buses em seus ônibus elétricos, levando até três horas para a recarga completa. A nova geração de baterias NMC3 é a mesma utilizada nos ônibus Mercedes-Benz eCitaro na Europa. 

O eO500U traz para o motorista e o usuário uma experiência única, com uma condução suave, muito confortável e totalmente silenciosa.

O conceito eletroeletrônico do veículo brasileiro segue parâmetros do ônibus integral eCitaro da Daimler Buses. Isso engloba baterias, direção elétrica, motores elétricos, eixos e outros itens.

Solução com a qualidade e a confiabilidade da marca para as cidades
“Nosso ônibus elétrico traz a qualidade e a confiabilidade da estrela de três pontas”, ressalta Walter Barbosa. “A decisão estratégica de apresentar uma solução em eletromobilidade primeiramente em ônibus urbano foi pensando no coletivo e no cenário das cidades. Nós temos experiência de 67 anos no Brasil, sempre oferecendo novas tecnologias para o transporte”.

“E reforçando ainda mais o compromisso com a sustentabilidade, o eO500U já está credenciado junto ao BNDES para financiamento via Finame – Baixo Carbono”, informa Walter Barbosa. “O BNDES é um aliado forte das empresas de transporte para financiamento de ônibus e renovação de frota, o que é ainda mais relevante no caso dos elétricos. Esse apoio é imprescindível para que o Brasil avance no campo da eletromobilidade e da descarbonização, o que trará benefícios ao meio ambiente, à qualidade do ar nas cidades e à sociedade como um todo”.

Suporte e serviços especializados em eletromobilidade
Como sempre acontece, a Mercedes-Benz dará suporte a todos que fazem parte do ecossistema da eletromobilidade, especialmente nesse momento inicial de transição do motor diesel para a tração elétrica.

Para isso, a Empresa conta com a equipe de eMobility, que centraliza todas as ações ligadas ao novo produto e ao novo segmento de mercado. Ela dará apoio a clientes, motoristas, profissionais de oficina, gestores do transporte público, concessionários da marca, encarroçadores e demais parceiros.

Mais do que lançar um novo produto, o chassi de ônibus elétrico representa um novo passo da Mercedes-Benz do Brasil na direção de um ecossistema que inclui também serviços exclusivos e dedicados aos veículos elétricos.

A gama de serviços inclui uma consultoria especializada às empresas de ônibus e aos gestores do transporte coletivo urbano no que se refere ao funcionamento do veículo, infraestrutura de abastecimento de energia e de recarga das baterias e gestão de frota com ônibus elétricos.

Além disso, os concessionários da marca estão sendo treinados e têm estrutura preparada para o atendimento especializado a clientes de ônibus elétricos. 

Informações: Revista Capital Economico

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Na Grande Vitória, Transcol reforça linhas que levam às praias

domingo, 3 de dezembro de 2023

Sol bombando e o clima pede uma praia, não é mesmo? Pensando nisso, com a  expectativa de aumento no número de passageiros nessa época, as linhas do Sistema Transcol que atendem os balneários da Grande Vitória receberam reforço de viagens nos fins de semana e feriados. A programação teve início no último domingo (19) e segue durante todo o verão.

Também foram disponibilizados 20 veículos reserva nos terminais de integração para qualquer eventualidade de concentração de demanda além do previsto. Os ônibus vão atender os terminais de Jacaraípe, na Serra, Vila Velha, São Torquato e Itaparica, em Vila Velha, e Campo Grande, em Cariacica.

O reforço nas linhas que levam às praias, bem como os veículos reserva, foram programados pela Companhia Estadual de Transportes Coletivos de Passageiros do Estado do Espírito Santo (Ceturb-ES). 

Veja as linhas que estão com reforço

211 – Santo André / Jardim Camburi
331 – Ilha das Caieiras / Praia do Suá
513 – T. Carapina / T. C. Grande, via T. J. América /T. S. Torquato, via Beira Mar
552 – T. Campo Grande / T. Itaparica, via Leste-Oeste
585 – Jardim Botânico / T. Itaparica, via Leste-Oeste
611 – T. Itaparica / Praia da Costa, via Itapoã / Crefes – Circular
651 – T. Vila Velha / Praia da Costa
672 – Trevo de Setiba/ T. Itaparica
854 – Praia Grande / T. Jacaraípe, via Nova Almeida
868 – Centro Industrial / T. Jacaraípe

Aproveite, e confira neste artigo em nosso site as linhas do Sistema Transcol que dão acessão às praias da Grande Vitória.

Fiscais monitoram operação
Fiscais da Ceturb-ES vão monitorar toda a operação de verão e, caso necessário, a operação poderá sofrer ajustes na oferta.

Durante este período, a fiscalização também vai intensificar o acompanhamento das demais linhas do sistema. Havendo demanda, elas também receberão reforço.

Escolha sua praia preferida, acesse o aplicativo ÔnibusGV para consultar os horários das linhas, antes de sair de casa, e vá de Transcol! 

Com informações da Ceturb-ES

READ MORE - Na Grande Vitória, Transcol reforça linhas que levam às praias

Transcol recupera demanda de passageiros no pós-pandemia

domingo, 22 de outubro de 2023

Redução no número de passageiros durante a pandemia não impediu que as empresas operadoras do Transcol continuassem com os investimentos no sistema. Confiança da população no transporte coletivo capixaba é responsável pela recuperação da demanda.

Após um período marcado pela redução drástica no número de passageiros, o Sistema Transcol começa a apresentar sinais de recuperação. 

Os ônibus voltaram a receber um número expressivo de usuários. Os motivos? Não só devido à vacinação e à retomada das atividades econômicas, mas, também, aos investimentos contínuos na prestação dos serviços de transporte público. 

Segundo levantamento realizado pelo GVBus, 95% dos passageiros que haviam deixado de utilizar o Transcol devido às medidas de isolamento social impostas pela pandemia da Covid-19, já foram recuperados. É um dos maiores índices de retomada da demanda do setor no Brasil.

Mas esse processo não aconteceu de um dia para o outro. O restabelecimento no número de passageiros reflete não apenas a necessidade de deslocamento para o trabalho e outras atividades essenciais, mas, também, a maior confiança da população no transporte público coletivo da Grande Vitória.

“Esse fenômeno também é um reflexo dos investimentos que temos realizado, como a renovação da frota, a ampliação dos pontos e formas de recarga, e a aposta em um transporte público mais sustentável”, destacou o diretor executivo do GVBus, Elias Baltazar.

Prejuízo durante a pandemia passou da casa dos milhões
Com a redução no número de passageiros, os prejuízos cumulados pelas empresas do Transcol passaram da casa dos milhões. Entre 15 março e 31 de julho, as perdas ficaram acima de R$ 116 milhões. O que significa que o sistema arrecadou apenas 63% da receita normal.

A conta não fechava. Para se ter uma ideia, nesse período, a média geral de pessoas transportadas foi de 42% do total esperado (queda de 58%), enquanto o sistema manteve uma oferta de 82% do serviço. Ou seja, a oferta foi praticamente o dobro da demanda.

No Brasil, as perdas chegaram a R$ 9,5 bilhões, no período de 16 de março a 31 de dezembro de 2020, ponto alto da pandemia. Os dados constam do levantamento Impactos da Covid-19 no Transporte Público por Ônibus da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU). 

No começo da pandemia, a NTU projetou que 2020 terminaria com uma demanda de 80% da existente antes da Covid-19 e com 100% da frota em operação (oferta). Mas não foi o que ocorreu. O ano terminou com 61% da demanda usual e 80% da frota em circulação.

Redução no número de passageiros durante a pandemia não impediu que as empresas operadoras do Transcol continuassem com os investimentos no sistema durante o período. Confiança da população no transporte coletivo capixaba é responsável pela recuperação da demanda de passageiros. 

Facilidade nos deslocamentos e conforto ao passageiro impulsionaram a retomada da demanda
Apesar dos prejuízos sociais e econômicos causados pela pandemia, o Sistema Transcol não deixou de modernizar os serviços mesmo durante o período.

Confira algumas das principais ações desenvolvidas pelas empresas operadoras e ainda em andamento, para facilitar os deslocamentos e trazer mais conforto ao usuário do transporte público coletivo.

Renovação da frota
Desde 2019, os consórcios operadores, em parceria com o Governo do Estado, reforçaram os investimentos na modernização e ampliação da frota.

Já são mais de 600 novos ônibus entregues, todos com motorização sustentável, ar-condicionado, wi-fi e sistema InBus, que permite visualizar a lotação dos coletivos. Até o final de 2023, a expectativa é chegar a 750 ônibus renovados. 

Diversificação das formas de recarga e pagamento da tarifa
Além do pagamento da tarifa com o CartãoGV, o usuário também pode utilizar o celular. Para quem prefere usar o bilhete único físico, há opções de recarga online. Basta baixar no celular um dos aplicativos disponíveis (Recarga Pay, Banestes, Pic Pay e Kim) e adquirir os créditos.

Já quem prefere pagar a tarifa pelo celular, sem precisar utilizar o CartãoGV físico, a opção é o QR Code. É só baixar o app Kim, fazer um cadastro e, após o pagamento, gerar os códigos na tela do smartphone, para serem apresentados no validador do ônibus na hora do embarque. 

Ampliação dos estabelecimentos parceiros
Os parceiros são estabelecimentos comerciais em que é possível comprar ou recarregar o CartãoGV. São mais de 250 pontos espalhados pela Grande Vitória, incluindo lojas, farmácias, máquinas de autoatendimento instaladas nos shoppings, estações do Novo Sistema Aquaviário e terminais de integração do Sistema Transcol, além dos agentes de vendas e das lojas do GVBus.

Os locais são uma opção para quem prefere adquirir os créditos do cartão de passagem de forma presencial. E é possível pagar a recarga tanto em dinheiro, quanto via cartões de crédito e débito, dependendo do ponto de venda.


Ampliação
Com a implantação do CartãoGV, o Sistema Transcol foi ampliado, e, em maio de 2021, incorporou o Sistema Municipal de Vitória. Começava a integração. As linhas alimentadoras passaram a operar nos bairros, em substituição aos Verdinhos, e os moradores da capital passaram a acessar algumas linhas troncais sem pagar uma nova tarifa e sem precisar ir a um terminal de integração.

Recentemente, o Novo Sistema Aquaviário também foi incorporado ao Transcol, dando mais opções aos passageiros, e permitindo que a viagem seja integrada a algumas linhas de ônibus.

Conexão temporal
Com a integração das linhas, foi criado o sistema de conexões temporais nos municípios de Vitória, Serra, Viana, Cariacica e Fundão. 

Tal inovação trouxe mais possibilidades de deslocamento para acessar diversos bairros da Região Metropolitana, permitindo ao passageiro passar na roleta sem pagar uma nova tarifa, desde que o embarque no ônibus seguinte ocorra dentro de um determinado período e em linhas específicas.

Informações: GVBus

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Transcol se moderniza e é opção para quem quer trocar carro por ônibus

domingo, 10 de setembro de 2023

Pesquisa realizada pela CNI nas grandes cidades do Brasil, revela as principais necessidades dos passageiros de transporte público e de que forma elas podem ser atendidas. Resultados ajudam a entender como a população pode priorizar o ônibus no lugar do carro, e ainda mostram: o Transcol está no caminho da modernização dos serviços

O que faria você trocar o carro pelo ônibus para se deslocar no dia a dia? Mais conforto e qualidade dos veículos? Maior rapidez nas viagens? Redução no tempo de espera dos coletivos? Para 2.019 brasileiros não usuários do transporte público, todos estes fatores são levados em conta para que eles possam migrar para o ônibus. É o que mostra pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada no último dia 10 de agosto. O levantamento foi realizado entre os dias 1° e 5 de abril, nas principais cidades do país.

Na Região Metropolitana da Grande Vitória, não é difícil encontrar pessoas que se encaixam nessa estimativa. Quem já utiliza o ônibus também se sente mais motivado a embarcar nos coletivos, diante da melhoria na prestação dos serviços, afirmam especialistas no setor.

“Não é à toa que o Sistema Transcol já conseguiu trazer de volta mais de 95% dos passageiros que utilizavam os ônibus metropolitanos no período pré-pandemia da Covid-19. Sendo um dos sistemas que mais trouxeram clientes de volta ao coletivo no Brasil”, comemora o membro do comitê executivo do GVBus, Anderson Lopes.
Transporte por ônibus precisa se modernizar
A realidade é que, para atrair passageiros, é preciso modernizar o transporte por ônibus. E a modernização passa pelo uso de tecnologias e projetos em mobilidade que simplifiquem a jornada do usuário. Assim já opera o Sistema Transcol!

Quer exemplos? Então confira essa relação que preparamos com as principais ações desenvolvidas pelas empresas operadoras para satisfazer as necessidades da população que utiliza o transporte público na Grande Vitória.

Novas faixas para ônibus na Terceira Ponte
Apesar de não ser uma medida implementada pelas empresas operadoras, as novas faixas exclusivas para ônibus, táxis, motos e veículos de emergência impactam diretamente na melhoria dos serviços de transporte público na Região Metropolitana. Isso porque, com as pistas, os ônibus passam a ter prioridade no trânsito na Terceira Ponte. Resultado: menos tempo dentro do coletivo e mais pessoas transportadas, já que um ônibus equivale a 40 carros a menos nas ruas.

Veja, por exemplo, nesta reportagem divulgada pela TV Vitória. Passageiros que usam diariamente a Terceira Ponte para trabalhar ou estudar relatam que o tempo de viagem reduziu pela metade, com as recém-inauguradas faixas destinadas aos ônibus.

Entregues no último dia 27 de agosto, as pistas foram construídas pelo Governo do Estado, por meio da Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi). As obras, aliás, comprovam que a melhoria da qualidade do transporte coletivo não depende somente das empresas que operam o setor. É preciso que haja parceria com o poder público. Afinal, modernizar o transporte por ônibus é, antes de tudo, uma política de mobilidade urbana.

Bilhete Único Metropolitano
Em 2019, graças à mudança de tecnologia utilizada na Bilhetagem Eletrônica do Sistema Transcol, foi implantado o bilhete único metropolitano, o CartãoGV, que permitiu a integração dos cartões municipais e, também, das tarifas. Com isso, o passageiro pode circular por toda a Região Metropolitana da Grande Vitória, utilizando um único cartão e pagando apenas uma tarifa.

Além da praticidade, o bilhete único contribui para agilizar os embarques, reduzindo as filas, bastante comuns na época em que o pagamento da tarifa era feito em dinheiro. Da mesma forma, o tempo de viagem fica mais rápido. Sem contar que o CartãoGV é mais seguro, pois conta com tecnologia antifraude, o que inibe a utilização de forma indevida por terceiros. E em caso de roubos e extravios, é possível ao usuário recuperar o saldo assim que o cartão é bloqueado.

Ampliação 
Com a implantação do CartãoGV, o Sistema Transcol foi ampliado, e, em maio de 2021, incorporou o Sistema Municipal de Vitória. Começava a integração. As linhas alimentadoras passaram a operar nos bairros, em substituição aos Verdinhos, e os moradores da capital passaram a acessar algumas linhas troncais sem pagar uma nova tarifa e sem precisar ir a um terminal de integração.

Recentemente, o Novo Sistema Aquaviário também foi incorporado ao Transcol, dando mais opções aos passageiros, e permitindo que a viagem seja integrada a algumas linhas de ônibus.

Conexão temporal
A integração das linhas, por sua vez, permitiu a criação do sistema de conexões temporais nos municípios de Vitória, Serra, Viana, Cariacica e Fundão.

Tal inovação trouxe mais possibilidades de deslocamento para acessar diversos bairros da Região Metropolitana, permitindo ao passageiro passar na roleta sem pagar uma nova tarifa, desde que o embarque no ônibus seguinte ocorra dentro de um determinado período e em linhas específicas. O CartãoGV é indispensável para utilizar a conexão temporal.

Renovação de frota
Pensando no conforto dos passageiros, os consórcios operadores iniciaram, em 2019, a renovação e ampliação da frota do Sistema Transcol. Mais de 600 novos ônibus foram adquiridos desde então, todos com ar-condicionado. Até o final de 2023, a expectativa é chegar a 750 novos veículos. Os investimentos são realizados em parceria com o Governo do Estado.

ÔnibusGV
A fim de proporcionar uma melhor experiência ao passageiro, as empresas operadoras apostam também na tecnologia. O aplicativo ÔnibusGV oferece uma série de funcionalidades e passa por atualizações constantes.

Além da previsão de horário dos ônibus, o aplicativo permite que o usuário acesse a rede wi-fi durante a viagem, bem como o sistema InBus, que permite visualizar a lotação dos coletivos. O app ainda conta com uma plataforma de entretenimento, a primeira do tipo em ônibus urbano no País.

Diversificação das formas de recarga e pagamento da tarifa
Seja com o CartãoGV em mãos ou diretamente pelo celular, o usuário pode escolher de que forma deseja pagar a tarifa. Para quem prefere utilizar o bilhete único físico, há opções de recarga online. Basta baixar no celular um dos aplicativos disponíveis (UUDI, Recarga Pay, Banestes, Pic Pay e Kim) e adquirir os créditos.

Já quem prefere pagar a tarifa pelo celular, sem precisar utilizar o CartãoGV físico, tem a opção do QR Code. É só baixar o app Kim, fazer um cadastro e, após o pagamento, gerar os códigos na tela do celular, para serem apresentados no validador do ônibus na hora do embarque. Prático, não é mesmo?

Ampliação da rede de parceiros para revenda do CartãoGV
O GVBus trabalha de forma constante para ampliar a rede de parceiros para venda e recarga do CartãoGV. São mais de 250 pontos espalhados pela Grande Vitória, incluindo estabelecimentos comerciais, máquinas de autoatendimento instaladas nos shoppings, estações do Novo Sistema Aquaviário e terminais de integração do Sistema Transcol, além dos agentes de vendas e das lojas do GVBus.

Os locais são uma opção para quem prefere adquirir os créditos do cartão de passagem de forma presencial. E é possível pagar a recarga tanto em dinheiro, quanto via cartões de crédito e débito, dependendo do ponto de venda.

Estar atento às necessidades do cliente, oferecendo meios para que ele tenha melhor controle do tempo dentro do ônibus, facilidades no pagamento da tarifa e conforto na prestação do serviço, são a base da modernização do transporte público coletivo. E isso tudo o Sistema Transcol faz questão de colocar em prática!

Fonte: NTU e Portal de Notícias Estadão
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