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Governo entrega novos ônibus climatizados para o Transcol

segunda-feira, 9 de junho de 2025

O governador do Estado, Renato Casagrande, acompanhou, nesse sábado (07), a entrega de 40 novos ônibus para o Sistema Transcol. Os novos veículos já estão aptos para operar e fazem parte do total de 170 ônibus que serão incorporados à frota ao longo de 2025. Todos são climatizados, acessíveis e equipados com motor Euro 6, padrão mais moderno de controle de emissões de poluentes, que garante menor impacto ambiental, mais eficiência e conforto.

“Entregamos mais 40 novos ônibus para reforçar a frota do Transcol. Mais do que isso: são veículos produzidos no Espírito Santo pela Marcopolo. Já foram produzidas mais de 20 mil unidades em solo capixaba, o que gera emprego, receita e oportunidades para os capixabas. Boa parte desses ônibus foram para a nossa frota do Transcol que vem sendo renovada ao longo dos últimos anos, trazendo mais conforto e dignidade aos usuários do transporte público”, comentou o governador.

Com a entrega dos novos veículos, totalizando 170 ônibus climatizados em 2025, o Sistema Transcol se aproxima da marca de 70% da frota operacional com ar-condicionado. Esse avanço representa um marco na mobilidade urbana do Brasil, uma iniciativa que reflete a prioridade do Governo do Estado em oferecer mais conforto aos passageiros, além de fortalecer o transporte público como uma alternativa real e atrativa ao transporte individual.

Durante a agenda, foi exibido um modelo de ônibus movido a gás natural e biometano, que será testado no Sistema Transcol pelos próximos 30 dias. O veículo, modelo Fly 10 GV, ficará em operação nas linhas 101 e 111. A ação permite avaliar o desempenho do ônibus em operação real e sua viabilidade para integrar a frota do sistema metropolitano de transporte público.

Desenvolvido originalmente para operar com gás natural ou biometano, sem necessidade de adaptações no motor, oferece vantagens como menor custo por quilômetro rodado, menor emissão de poluentes, redução de ruídos e maior eficiência econômica e ambiental. O modelo também é bicombustível, ampliando a segurança e a flexibilidade no abastecimento.

A adoção de tecnologias limpas — como o motor Euro 6, ônibus elétricos e agora o uso de GNV e biometano — está alinhada às diretrizes de transição energética e descarbonização.

“A renovação da frota é fundamental para garantir mais conforto aos usuários, além de reduzir significativamente a emissão de poluentes. Já avançamos com a introdução de ônibus elétricos e com o motor Euro 6. Agora, estamos dando mais um passo importante ao iniciar testes com veículos que utilizam biometano — um combustível mais limpo e que pode ser produzido aqui mesmo no Espírito Santo”, declarou o secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno.

Ele destaca ainda que essa diversificação das fontes energéticas permite a construção de um sistema de transporte coletivo mais inovador, ambientalmente responsável e preparado para os desafios do futuro. “É uma ação que reafirma o compromisso do Governo do Estado com uma mobilidade urbana mais moderna, eficiente e sustentável”, completou Damasceno.

Informações à Imprensa:
Assessoria de Comunicação do Governo

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Brasil tem 642 novos ônibus elétricos em 21 cidades, segundo dados da ABVE

segunda-feira, 26 de maio de 2025

O Brasil emplacou 642 ônibus elétricos em 21 cidades no período de 2022 a 2025. É um número muito baixo ainda, considerando o tamanho do país e a urgência climática. A cidade de São Paulo lidera com mais de 80% dos novos elétricos. Os dados passam a ser monitorados pela Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE).

“Estamos trabalhando para fazer da ABVE o ponto de convergência da eletromobilidade no Brasil, não só atuando nas políticas públicas que interessam ao setor, mas também produzindo informações confiáveis sobre a evolução desse mercado”, disse Ricardo Bastos, presidente da ABVE.

Segundo a gerente da ABVE Data, Emmanuela Jordão, o objetivo é formar séries históricas que permitam acompanhar a evolução do transporte público sustentável em todas as regiões do país: “E não vamos parar por aí: em breve, começaremos a produzir séries históricas específicas de caminhões elétricos, motos elétricas e veículos elétricos levíssimos em geral”.

O Sudeste lidera disparado as estatísticas, concentrando 89% do total (569), com destaque para o município de São Paulo, que, sozinho, emplacou 518 ônibus no período – sem contar os trólebus. A região Sul aparece em segundo lugar, com 8% dos veículos (49), seguida pelo Centro-Oeste, com 2% (12). O Nordeste (8) e o Norte (4) somam juntos os 2% restantes.

Hoje, nove fabricantes atuam no segmento, sendo que 67% deles (6) produzem ônibus elétricos em território nacional, enquanto os demais 33% (3) importam esses veículos. O mercado brasileiro já conta com 25 modelos disponíveis, prontos para atender às demandas específicas dos municípios.

Os números do início de 2025 já são animadores. Em apenas quatro meses, 248 ônibus elétricos foram emplacados, o que já representa 82% do total de 2024 (302). O crescimento do setor é claro e constante. Em 2022, apenas três fabricantes estavam presentes no país, oferecendo seis modelos de ônibus elétricos e com um total tímido de 11 emplacamentos.

Além do crescimento em números, o setor de ônibus elétricos no Brasil também mostra a liderança da produção nacional. Dos 9 fabricantes que emplacaram ônibus elétricos, 6 produzem localmente, o que representa 67% do mercado. São eles: BYD, Marcopolo, Eletra/Caio, Mercedes-Benz, Volkswagen e Volvo.

Segundo a ABVE, "isso indica não apenas um aumento da oferta, mas também um fortalecimento da cadeia produtiva interna". As projeções indicam que em breve a população estará usando mais ônibus elétricos, que, além de não poluírem a atmosfera, rodam silenciosamente e sem vibrações, tornando as viagens mais confortáveis.

Ônibus elétricos por municípios
 
SÃO PAULO,  SP - 518
SÃO BERNARDO DO CAMPO, SP - 19
CASCAVEL, PR - 15
GOIÂNIA, GO - 12
PORTO ALEGRE, RS - 12
CARIACICA, ES - 11
CAXIAS DO SUL, RS - 10
CURITIBA, PR - 8
SALVADOR, BA - 8
RIBEIRÃO PRETO, SP - 4
BERTIOGA, SP - 3
CAMPINAS, SP - 3
RESENDE, RJ - 3
SÃO JOSÉ DOS PINHAIS, PR - 3
SERRA, ES - 3
BARUERI, SP - 2
BELÉM, PA - 2
MANAUS, AM - 2
TABOÃO DA SERRA, SP - 2
LONDRINA, PR - 1
OSASCO, SP - 1

Os ônibuis elétricos são uma ótima solução de descarbionização para as cidades. Como eles rodam cerca de 250 km por dia e tem espaço para grande bateria, podem ser carregados no período de não utilização (a grande maioria à noite) e o próprio uso ajuda na eficiência energética. O anda-e-para do trânsito urbano é ótimo para veículos elétricos, que regeneram e eergia nas frenagens.

Segundo a ABVE, é importante ressaltar que os números apresentados estão relacionados com os emplacamentos registrados em cada município, o que não significa, necessariamente, que eles correspondam ao total de ônibus elétricos em circulação nessas cidades.

PAC Seleções

O segmento de ônibus elétricos tende a ganhar escala nos próximos anos, isso porque o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Seleções, por meio da modalidade "Renovação de Frota", está promovendo a modernização do transporte público em diversos municípios brasileiros.

Com um investimento total previsto de R$ 10,6 bilhões, o programa visa a aquisição de 2.529 ônibus elétricos, 2.782 ônibus Euro 6 e 39 veículos sobre trilhos, contribuindo para a eficiência energética e a redução das emissões de CO₂ nas cidades.

A iniciativa contempla 61 municípios e 7 estados, priorizando a melhoria da qualidade de vida urbana e o fortalecimento da indústria nacional. Os recursos serão utilizados para substituir veículos antigos por modelos mais modernos e sustentáveis, alinhando-se às metas de descarbonização e à promoção de uma mobilidade urbana mais eficiente.

Informações: Terra

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Ciclovia pode unir Guarapari à Serra em trajeto de 56 km

domingo, 4 de maio de 2025

A Região Metropolitana da Grande Vitória poderá ganhar uma ciclovia de mais de 56 quilômetros, conectando a Serra a Guarapari, passando por Vitória e Vila Velha. A proposta foi apresentada na manhã de sexta-feira (2) pelo secretário estadual de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno, em entrevista à Rádio CBN Vitória.

Segundo o secretário, a nova ciclovia será resultado de uma ação conjunta entre o Governo do Estado e as prefeituras das quatro cidades envolvidas. A iniciativa visa ampliar e integrar as opções de mobilidade urbana na Grande Vitória.

“A Ciclovia da Vida é um case de sucesso que mudou a característica de transporte por bicicletas. Então, é um modal que temos que adotar na concepção urbana atual. O Estado tem suas limitações para implantar ciclovias, mas, em uma ação coordenada com as prefeituras, temos um projeto para essa nova conexão metropolitana”, explicou Damasceno.

A proposta integra um conjunto de estudos realizados pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) em 21 regiões metropolitanas do país. No caso da ciclovia, batizada de Ciclovia da Vida Metropolitana, o trajeto previsto começa no Trevo de Carapina, na Serra, e segue até Setiba, em Guarapari. O planejamento envolve a conexão de ciclovias já existentes nas cidades com novas rotas a serem implantadas.

Com informações de A Gazeta e Rádio CBN Vitória

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Na Grande Vitória, Aquaviário deve ganhar mais cinco estações e integrar ônibus, VLT e teleférico

segunda-feira, 28 de abril de 2025

Retomado em 2023, o Sistema Aquaviário na Grande Vitória deve ganhar nos próximos anos mais cinco estações de embarque e desembarque de passageiros, totalizando oito pontos de parada. Três das novas estações vão ficar em Vitória, uma em Vila Velha e outra em Cariacica
Lanchas do Aquaviário na Baía de Vitória  Crédito: Carlos Alberto Silva

O projeto está em um pacote de mobilidade apresentado pelo governo do Espírito Santo ao Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) dentro do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana.

A ideia do governo é que o transporte por balsas na Baía de Vitória esteja conectado com os outros modais propostos no plano, como o teleférico, o VLT, monotrilho e até os terminais de ônibus. 

Atualmente, o Sistema Aquaviário conta com três estações de embarque: uma em Porto de Santana, em Cariacica; uma na Praça do Papa, em Vitória; e uma na Prainha, em Vila Velha. O sistema transporta pedestres e ciclistas e tem capacidade estimada em torno de 1.200 passageiros por hora. O percurso total previsto é de 9,5 quilômetros.

Em geral, o projeto prevê a integração em boa parte das estações com modais como o teleférico, VLT e monotrilho. Segundo o estudo, a localização das futuras estações foi definida após a realização de estudos que levaram em consideração critérios como demanda de passageiros, conexões com linhas de ônibus e ciclovias. 

As futuras estações do Sistema Aquaviário serão financiadas com recursos do governo federal através do Novo PAC. Os recursos destinados chegam a R$ 30 milhões. A divulgação da destinação da verba foi feita no ano passado.

Fábio Damasceno, secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, afirma que tudo o que o Estado tem pensado e planejado para a Grande Vitória foi encaminhado para o BNDES para ser analisado.

Segundo ele, o documento atual é um diagnóstico dos projetos. E, agora, haverá uma segunda etapa, de viabilidade econômica e ambiental. "O estudo aponta que a tendência é que sejam priorizados os corredores exclusivos para ônibus, pelas características da Região Metropolitana", afirma.

A ideia é que os projetos como teleférico, chamado de AeroGV, e os modais ferroviários sejam integrados ao Sistema Transcol, como já é o Aquaviário, permitindo a combinação entre diferentes modos de transporte como ônibus, bicicletas, aquaviário e teleférico e também com acesso via Cartão GV.

Informações: A Gazeta

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Marcopolo Rail apresenta novas versões urbana e intercidades do Prosper

A Marcopolo Rail, especializada no desenvolvimento e produção de modais sobre trilhos, apresenta na 23ª edição da NT Expo – Negócios nos Trilhos, que termina amanhã, dia 24, no Distrito Anhembi, em São Paulo, as novas versões urbana e intercidades do Prosper, modelo de trem 100% fabricado no Brasil pela empresa.
“O transporte de alta capacidade sobre trilhos é essencial para garantir uma mobilidade integrada, sustentável e eficiente. As novas versões urbana e intercidades do Prosper apresentadas chamaram muita a atenção dos visitantes pelos elevados padrões de conforto e qualidade, destacando o seu potencial de mercado”, afirma Petras Amaral Santos, gerente executivo da Marcopolo Rail.

Sistemas de propulsão sustentáveis e eficientes
Além das novas versões do seu trem Prosper, a Marcopolo Rail anunciou a parceria com a MTU, marca da Rolls-Royce fornecedora de sistemas de propulsão (Powerpacks) diesel-elétricos e diesel-mecânicos.

“Buscamos criar soluções que impactem de forma positiva o cotidiano. Além de atender às necessidades de locomoção, nossos projetos visam proporcionar atributos como conforto, segurança e entretenimento, contando com uma engenharia e equipes multidisciplinares atentas às tendências de mercado e principais normas internacionais”, enfatiza o executivo.

Transformação da mobilidade sobre trilhos
Desde o início das suas atividades, em 2019, a Marcopolo Rail tem trabalhado para conectar a mobilidade sobre trilhos com o futuro e identificar oportunidades que contribuam para o avanço do segmento em linha com as atuais demandas globais.

“Temos investido significativamente no desenvolvimento de parcerias e produtos para valorizar o segmento metroferroviário no mercado nacional e na América Latina, promovendo inovação e tecnologia para atender às demandas de mobilidade urbana e intermunicipal”, acrescenta Petras. 

Sobre a Marcopolo Rail

Alinhada com o propósito de melhorar a experiência de vida por meio da mobilidade, a Marcopolo Rail é uma divisão da Marcopolo especializada no desenvolvimento e produção de novos modais sobre trilhos. A Marcopolo Rail tem em seu portfólio produtos ferroviários e atua na produção de Multiple Units bem como fabricação de People Movers. Além da linha de produtos, também oferece contratos para serviços de manutenção e modernização.

Informações e imagens: Divulgação Marcopolo

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Governo mapeia projetos de mobilidade em 21 regiões metropolitanas

quinta-feira, 13 de março de 2025

Nas 21 maiores regiões metropolitanas brasileiras, 400 projetos para modais de transporte público de média e alta capacidade precisarão de mais de R$ 600 bilhões. O dado é considerado preliminar e faz parte do terceiro boletim do Estudo Nacional de Mobilidade Urbana (ENMU), divulgado nesta terça-feira (11) pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e pelo Ministério das Cidades. Entre os transportes de média e alta capacidade estão trens, metrô, veículos leves sobre trilhos (VLT) e bus rapid transit (BRT).

O objetivo do estudo, que tem uma perspectiva de longo prazo, é ajudar a elaborar a Estratégia Nacional de Mobilidade Urbana, para promover a parceria da União com as regiões metropolitanas e viabilizar projetos, além de impulsionar investimentos em mobilidade urbana nas cidades. As propostas mapeadas farão parte do primeiro banco de projetos de transporte coletivo de média ou alta capacidades (TPC-MAC) do País. O banco deverá ser composto por dezenas de projetos, identificados como prioritários para essas 21 regiões metropolitanas.

Com 40% do levantamento concluído, os órgãos destacam que o total de R$ 600 bilhões mapeado é muito superior ao déficit de R$ 300 bilhões em investimentos necessários para o setor, estimado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) em 2023.

A diretora de Infraestrutura e Mudança Climática do BNDES, Luciana Costa disse que “quando concluirmos esse estudo, teremos um mapa que vai orientar nossas cidades na direção de um futuro mais verde e sustentável”, avaliou. Luciana explicou, ainda, que a melhoria da qualidade de vida dos brasileiros é uma prioridade do governo federal:

“Reduzir o tempo que as pessoas levam para ir e voltar ao trabalho, longe da família, é um dos maiores desafios de nossas cidades. Essa melhoria no ambiente urbano também deve trazer melhorias ao meio ambiente como um todo, com a redução das emissões de gases do efeito estufa”, esclareceu a diretora.

Os consultores contratados para o projeto fazem a análise crítica das propostas levantadas e avaliam se os investimentos são compatíveis com a demanda esperada para os próximos 30 anos, além de identificar casos de sobreposição ou desatualização dos projetos.

“Investir no planejamento das cidades e em soluções adequadas para a realidade de cada local é essencial para assegurar qualidade de vida aos brasileiros. O compromisso do Ministério das Cidades com mobilidade urbana é tornar as cidades mais inteligentes, com corredores exclusivos e transporte público com menos emissões de poluentes. O retorno é a redução do tempo e conforto no deslocamento das pessoas”, afirmou o ministro das Cidades, Jader Fillho.

Resultado final em dezembro
Entre abril e junho, devem ser concluídas as análises para as 21 regiões metropolitanas. O resultado final, incluindo informações detalhadas sobre os projetos e a metodologia de priorização, será conhecido até dezembro.

O estudo revelou que apenas Goiânia (GO), Grande Vitória (ES) e Recife (PE) tratam o transporte público de forma integrada. Nessas regiões metropolitanas, estado e municípios se associaram para tratar o transporte público de forma integrada na metrópole. Um resultado disso é que, nas duas primeiras, o usuário do serviço paga uma tarifa integrada com preço único.

A publicação relatou ainda que São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG) são as únicas cidades do Brasil que divulgam na internet informações completas, com dados operacionais.

Já a cidade do Rio de Janeiro é a única região metropolitana em que mais de 30% da população reside a menos de 1 km das estações de transportes públicos coletivos de média e alta capacidade.

O estudo contempla as regiões metropolitanas de Porto Alegre, Florianópolis, Curitiba, Santos, Campinas, São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Vitória, Goiânia, Distrito Federal, Salvador, Maceió, Recife, João Pessoa, Natal, Teresina, São Luís, Fortaleza, Belém e Manaus.

Informações: Agência Brasília

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Grande Vitória: Ônibus emitem apenas 0,8% dos gases de efeito estufa

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2025

Número faz parte da pesquisa “Modernização tecnológica da frota do transporte coletivo urbano”, realizada pela NTU. De olho no desenvolvimento sustentável, empresas operadoras do Transcol investem em tecnologias que auxiliam na redução de gases poluentes

Você sabia que os ônibus são responsáveis por apenas 0,8% das emissões de gases de efeito estufa no Brasil? É o que aponta a Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), em um estudo realizado com base em informações do Sistema de Estimativa de Emissões de Gases (SEEG, 2023), do Observatório do Clima.

Esse índice pode parecer pouco, mas é o suficiente para que o setor de transporte público esteja investindo pesado em tecnologias mais limpas e sustentáveis. E é aqui que entra a revolução verde que está tomando conta da frota de ônibus no Sistema Transcol!

Com os investimentos em renovação da frota, a chegada dos ônibus Euro 6 marca um novo capítulo na história do transporte coletivo. Esses modelos são campeões de eficiência, com a capacidade de reduzir até 80% das emissões de poluentes em comparação aos veículos convencionais.

Ao todo, já são 275 ônibus Euro 6 em operação no Sistema Transcol, a maior parte deles adquiridos em 2024. São ônibus que, além de mais verdes, oferecem um desempenho mais econômico e um conforto extra para os passageiros.

Número faz parte da pesquisa "Modernização tecnológica da frota do transporte coletivo urbano", realizada pela NTU. De olho no desenvolvimento sustentável, empresas operadoras do Transcol investem em tecnologias que auxiliam na redução de gases poluentes.

Desenvolvimento sustentável
Esse movimento não é só sobre reduzir poluentes. É sobre garantir um futuro mais saudável para todos, com um transporte público mais moderno e eficiente.

No fim das contas, ao investir em tecnologias como o Euro 6, as empresas operadoras do Transcol estão não apenas cuidando do meio ambiente, mas também garantindo que as viagens sejam mais limpas e confortáveis para quem depende do sistema.

Só para se ter uma ideia, desde 2019, os consórcios operadores, em parceria com o Governo do Estado, reforçaram os investimentos no Sistema Transcol, com a modernização e ampliação da frota. Com isso, já são 900 novos ônibus entregues, ou seja, uma renovação de quase 60% da frota em cinco anos. E mais: além de motorização sustentável, todos os novos ônibus possuem ar-condicionado, wi-fi, elevador para acessibilidade de cadeirantes e câmeras de videomonitoramento.

Entra nesse pacote, ainda, a entrega de um veículo híbrido, isto é, que utiliza diesel e gás como combustível. O modelo é mais sustentável que os convencionais e está em uso no Transcol para teste de desempenho.

A pesquisa
A pesquisa “Modernização tecnológica da frota do transporte coletivo urbano” aborda o processo de renovação da frota de ônibus do transporte coletivo urbano no Brasil e discute os caminhos possíveis para a descarbonização do transporte público.

O estudo detalha uma série de informações sobre transição energética, particularmente em relação à poluição veicular e ao aquecimento global, e o estágio atual de desenvolvimento e utilização de tecnologias que compõem as rotas da descarbonização da frota.

“A atuação do setor na modernização da frota nas últimas décadas já vem rendendo inúmeros avanços, principalmente na adequação ao Programa de Controle da Poluição do Ar por Veículos Automotores (Proconve), que estabelece restrições crescentes dos limites máximos de emissões estabelecidos para veículos no país”, destaca matéria sobre o estudo publicada no site da NTU.

No Brasil, o Euro 6 também é conhecido como a oitava fase do Proconve, criado em 1986, pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama).

Atualmente, a frota de ônibus urbanos dos principais sistemas de transporte do Brasil é composta, na sua maior parte, por veículos que estão na fase 7 do Proconve, sendo que muitas capitais já utilizam veículos da fase 8, restringindo ainda mais a emissão de gases poluentes. Desta forma, o ônibus consolida-se como uma alternativa de transporte não poluente, ficando bem à frente dos carros e motos.

Informações: GV Bus

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Ministro Luiz Marinho trata de mobilidade do transporte público com a FNP

sexta-feira, 24 de janeiro de 2025

O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, recebeu na manhã desta quinta-feira (23) o secretário executivo da Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos (FNP), Gilberto Perre, na sede do MTE, em Brasília (DF). O secretário-executivo do MTE, Francisco Macena, também participou das discussões que tratou de estratégias para melhorar a mobilidade urbana no Brasil, analisando modelos existentes e propostas para modernizar o sistema de transporte público, com destaque para inclusão social, eficiência operacional e viabilidade econômica.

As várias experiências exitosas no Brasil e em outras partes do mundo foram tratadas na reunião, lembrando principalmente o modelo francês, que oferece transporte público de qualidade com tarifas acessíveis aos usuários.

Marinho destacou a importância de envolver prefeitos, vereadores e a sociedade em geral na formulação dessas políticas públicas relacionadas à mobilidade urbana. Na avaliação de Marinho, é preciso vencer o desafio para o estabelecimento de dados consistentes sobre o setor de transporte público com abrangência nacional. “Os dados precários e lacunas em informações sobre mobilidade urbana já foram identificados como barreiras significativas para a melhoria da mobilidade, principalmente dos trabalhadores”, avaliou ele.

Perre explicou que várias cidades brasileiras já estudam possibilidades de ampliarem a acessibilidade ao transporte público, citando Curitiba (PR) e Goiânia (GO), como exemplos de capitais que adotaram sistemas que garante o acesso contínuo ao transporte durante toda a semana, não limitado aos dias úteis, principalmente para as pessoas de baixa renda e trabalhadores (formais e informais), estimulando o uso do transporte público em detrimento de veículos particulares. A mudança busca reduzir os impactos negativos no trânsito e melhorar a qualidade de vida nas cidades. “É preciso desenvolver sistemas de transporte público que sejam economicamente viáveis e socialmente inclusivos, garantindo ar eficiência e sustentabilidade no longo prazo”, frisou.

A Frente Nacional de Prefeitas e Prefeitos é a única entidade municipalista nacional dirigida exclusivamente por prefeitas e prefeitos em exercício dos seus mandatos. Reúne todas as capitais e os municípios com mais de 80 mil habitantes, com tendência crescente, sendo 415 médias e grandes cidades, onde vivem 61% dos brasileiros e são produzidos 74% do PIB, segundo dados de 2021.

Informações a imprensa

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