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Em BH, Embarque e desembarque na Estação São Gabriel será na plataforma antiga neste fim de semana

quinta-feira, 20 de março de 2014

Os usuários do sistema rápido por ônibus de Belo Horizonte, o chamado BRT/Move, devem ter atenção neste fim de semana. Por causa das obras na Estação de Integração São Gabriel, os embarque e desembarques das linhas troncais, alimentadoras e dos veículos sanfonados serão realizados na antiga plataforma do terminal, chamada de Setor Leste. No sábado não haverá circulação da linha 83D, que faz o trajeto até o Centro sem parar em nenhuma estação. 

O motivo da mudança de plataforma acontece para a finalização das obras da cobertura do terminal Oeste. Com a transferência para o Setor Leste, os ônibus do BRT/Move irão realizar o embarque e desembarque de passageiros utilizando a porta à direta dos veículos e com a presença dos cobradores. Como a linha 83 D não possui agentes de bordo, não irá operar no sábado. A circulação da linha 83P está mantida. 

As bilheterias não irão funcionar no fim de semana no terminal São Gabriel. O pagamento em dinheiro será feito dentro dos ônibus. Os usuários que não possuem os cartões BHBus e Vale Transporte e que pagarão o valor total da viagem, R$ 2,65, no primeiro ônibus (alimentador), receberão um cartão unitário do BRT/Move que deverá ser entregue ao agente de bordo do segundo ônibus, da linha troncal, quando não haverá cobrança. No caso inverso, o procedimento será o mesmo. Ao pagar a tarifa cheia no primeiro veículo, o usuário receberá um cartão a ser apresentado no segundo ônibus. 

Confira a localização das linhas nas plataformas

Linhas / Plataforma
BRT/Move – 82, 83 P – plataforma ao lado do muro do metrô
61 – Não há alteração de plataforma noturna, já utiliza o setor leste. 
62 – Não há alteração de plataforma noturna, já utiliza o setor leste.
66 – Plataforma D1 - Sentido Savassi / D4 - Sentido Cidade Administrativa
81 – Plataforma D1
8350 – Plataforma C0
8550 – Plataforma D3
702 – Plataforma D4
703 – Plataforma D5
705 – Plataforma B2
706 – Plataforma B2
707 – Plataforma D0
708 – Plataforma D4
709 – Plataforma B6
710 – Plataforma D5
711 – Plataforma B6
713 – Plataforma B4
714 – Plataforma B7
715 – Plataforma B3
716 – Plataforma B1
732 – Plataforma B3
734 – Plataforma D5
806 – Plataforma D2
807 – Plataforma C5
808 – Plataforma C7
809 – Plataforma B5
810 – Plataforma C2
811 – Plataforma A1
812 – Plataforma A1
823 – Plataforma D3
832 – Plataforma C8
836 – Plataforma C6
837 – Plataforma C4

Informações: Estado de Minas

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Passageiros reclamam da qualidade do transporte público

Em 2013, antes mesmo de milhões de brasileiros saírem às ruas em junho e julho para protestar e reivindicar melhorias em setores como transporte público, algumas das principais capitais do País já haviam recebido milhares de reclamações de usuários sobre atrasos, superlotação e outros problemas que mostram a má qualidade do serviço prestado.

Só na capital paulista, onde ocorreram algumas das maiores manifestações, a SPTrans recebeu 120.058 reclamações. Conforme a assessoria do órgão, como nem toda reclamação pode ser checada ou confirmada posteriormente, o número de sanções ou ações corretivas tende a ser sempre menor. Por isso, a quantidade de punições disciplinares (64.159); de inspeções (1.915) ou de ações (40.182), que podem resultar em ajustes operacionais por parte das empresas, foi inferior ao total de queixas. 

A maior causa de insatisfação entre os usuários que procuraram a SPTrans é o tempo de espera por ônibus de determinadas linhas, o que motivou 39.765 reclamações. Em seguida, vêm casos em que os motoristas não atenderam ao pedido de embarque e desembarque de passageiros (24.243); motoristas que dirigem de forma perigosa (12.577) ou que tem algum outro tipo de conduta inadequada (11.116). O atraso ou cancelamento de viagens motivou 5.966 reclamações. Três dos quatro itens que se seguem também refletem a conduta de motoristas e cobradores: destratar usuário (4.504); não esperar até que o passageiro tenha embarcado ou desembarcado (3.351); superlotação (3.133) e interromper ou atrasar a viagem propositalmente (2.272).

Garantindo que todas as queixas são analisadas e respondidas, a SPTrans informou que o número de registros, em 2013, foi 15% menor do que o de 2012. O órgão também está adotando novas medidas para melhorar o serviço e reduzir as ocorrências, mas sua assessoria ponderou que, se comparado com passageiros transportados todos os dias, as mais de 120 mil reclamações anuais, percentualmente, não são um número tão alto. Em toda a região metropolitana de São Paulo são registradas, em média, 6 milhões de viagens por dia útil. 

No Rio de Janeiro, a Secretaria Municipal de Transportes informou que, a partir das reclamações recebidas, realizou operações de fiscalização que resultaram em 2.850 ônibus vistoriados, dos quais 468 foram lacrados e 324 tirados de circulação. Os veículos lacrados podem circular sem passageiros, e o lacre só é retirado quando o problema identificado é resolvido.

As reclamações mais comuns dos usuários cariocas são a falta de ônibus, a má conservação da frota, a necessidade de que o veículo seja vistoriado e o excesso de passageiros. A secretaria informou que uma medida para tentar melhorar o serviço foi a oferta de cursos de capacitação, por meio do Programa de Monitoramento e Controle de Conduta dos Motoristas de Ônibus. De acordo com a secretaria, 8,5 mil dos 18 mil motoristas que atuam no sistema de transporte público já receberam treinamento.

No Distrito Federal, onde o governo, ao longo do ano, assumiu o controle e a operação de várias empresas de ônibus sob a justificativa de garantir o interesse da população, que reclamava dos maus serviços prestados pelas companhias, a ouvidoria do DFTrans informou ter recebido apenas 16.013 reclamações. As principais queixas foram sobre descumprimento de horários (3.267); má conduta de motoristas (2.817); atrasos (1.950); falta de ônibus (1.491) e desvio de itinerário (747).

A assessoria do DFTrans informou que 37% das reclamações feitas em 2013 ainda estão sendo processadas; 36% foram resolvidas ou julgadas improcedentes; 22% estão em vias de ser resolvidas. A partir dos casos  resolvidos, só no segundo semestre de 2013, foram aplicados 598 autos de infração devido à falta ou defeito de assentos/encostos nos bancos; 557 autos de infração por outros defeitos que causem desconforto aos passageiros e 362 por falta de higiene. O DFTrans incentiva a população a denunciar as irregularidades por meio do telefone, procurando repassar o máximo de informações possíveis, como o número do veículo, o nome da empresa, horário e local aproximado da ocorrência e, se possível, nome dos motoristas ou cobradores.

Para o pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), João Paulo Amaral, os números de reclamações não indicam o quanto de fato a população está insatisfeita com a qualidade do serviço prestado nas grandes cidades. “As pessoas acham que reclamar aos órgãos formais não faz sentido e não se dão tempo para parar e fazer isso. As manifestações do ano passado demonstraram que as pessoas concluíram que precisavam sair às ruas para reclamar de forma mais enfática. Para termos um quadro real é necessário fazer uma pesquisa de satisfação, entrevistando usuários.”

Especialista defende divulgação da lista das melhores e piores empresas de ônibus

Em Porto Alegre, conforme informações da Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), as maiores reclamações dos mais de 1,2 milhão de passageiros diários transportados pelos quatro consórcios de empresas da cidade em 2013 foram contra o desrespeito à tabela de horários (13.990 queixas); recusa de embarque de passageiros por parte do motorista (4.823); imperícia ou imprudência do motorista (2.635) e falta de urbanidade do cobrados (2.012), 

A assessoria da EPTC atribui muitas das reclamações, principalmente dos  atrasos dos ônibus, à realização das obras para a Copa 2014, que retiraram os ônibus dos corredores e os colocara nas ruas disputando espaço com os outros veículos. Também segundo a assessoria, a EPTC faz fiscalização nas empresas e realiza ações educativas. Entre as fiscalizações, a assessoria cita a utilização de radares móveis nos corredores de ônibus para coibir o excesso de velocidade. Outro avanço no sentido de melhoria dos serviços, apontada pela EPTC, está a publicação do edital de licitação do sistema de transporte coletivo, que deve acontecer no dia 31 deste mês. 

O pesquisador do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec) João Paulo Amaral defende que as secretarias municipais e órgãos ou empresas públicas que fiscalizam a prestação do serviço de transporte público deveriam divulgar, de forma regular e transparente, a relação das mais frequentes reclamações feitas por usuários e o nome das empresas mais bem e mal avaliadas. 

Coordenador de uma pesquisa do Idec sobre o grau de insatisfação dos usuários de ônibus e metrô de São Paulo (SP) e Belo Horizonte (MG), Amaral lembra que a estratégia, comum em outros setores, como no transporte aéreo, é uma forma eficiente de obrigar as empresas concessionárias a melhorar a qualidade do serviço que oferecem. “Isso é algo que já ocorre em vários setores. O Poder Público oferecer esse tipo de dado é um ótimo termômetro e tornar públicas essas informações é muito interessante.” 

Os órgãos responsáveis pela fiscalização do serviço de transporte público nas capitais informam que os dados de reclamações e sanções aplicadas não são disponibilizadas nos sites oficiais. “Muitas prefeituras não têm esses dados tabulados, não os divulgam e não dão respostas aos usuários que se queixam. Isso pode significar que os órgãos responsáveis podem não estar usando essas informações, que devem ser consideradas de forma mais eficiente, como um termômetro da qualidade do serviço prestado”, diz Amaral, defendendo que os usuários não deixem de registrar suas queixas.

O próprio Idec lançou recentemente, na internet, um site no qual as pessoas que passaram por algum problema  com o transporte público - e não apenas com ônibus - podem registrar sua queixa. O site faz parte da campanha Chega de Aperto, organizada com o apoio da organização não governamental ClimateWorks Foundation, com o propósito de reforçar entre a sociedade a tese de que a mobilidade urbana e os meios de transporte públicos são direitos essenciais.

Falta de respostas de autoridades e de concessionárias desestimula usuários

Ônibus que demoram a passar. E, quando passam, transportam mais passageiros do que o limite recomendável, justificativa para que os motoristas não parem nos pontos onde usuários esperam, em alguns casos, por quase uma hora. Ou param, mas apenas para deixar descewwr alguns passageiros, não permitindo o embarque de ninguém – o que acaba por amenizar o desconforto de quem viaja espremido, de pé, em ônibus velhos e malcuidados que não raro, quebram no meio do caminho.

As reclamações de quem usa o transporte público, sobretudo ônibus, acabam por desencorajar o uso dos meios coletivos, estimulando quem pode a optar por carros que vão congestionar as ruas das cidades brasileiras. Segundo pesquisadores do Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor (Idec), os usuários estão habituados aos transtornos. E, por isso, não exigem que o Poder Público fiscalize e puna as concessionárias que não oferecem serviço de qualidade.

“As manifestações do ano passado indicam que a população percebe que os problemas não são resolvidos. Daí as pessoas terem ido às ruas para reclamar de forma mais enfática”, diz João Paulo Amaral, coordenador da pequisa Transporte Público, Insatisfação Coletiva, divultgado em setembro de 2013. Ele considera que os  canais criados para receber as queixas e sugestões de usuários do transporte público, como as ouvidorias e serviços de atendimento das empresas de ônibus, costumam ser de difícil acesso aos que não têm tempo sobrando e que, na maioria das vezes, não estão aptas a dar uma resposta satisfatória aos reclamantes. “Nós mesmos, do Idec, ao fazermos a pesquisa e acionarmos um desses serviços na condição de usuários, não recebemos orientações claras, como, por exemplo, o que fazer para obter as passagens de volta”, disse o pesquisador.

As considerações de Amaral fazem eco às queixas de muitos usuários. Em Brasília, por exemplo, a assessora Adriana de Araújo Alves já recorreu ao DFTrans em duas ocasiões. Na mais recente, em fevereiro, registrou queixa contra a empresa Riacho Grande. Na véspera, ela já havia telefonado para a companhia de ônibus, se queixando de um motorista que arrancou com o veículo antes que ela tivesse tempo de embarcar.

“Ele nem bem tinha parado no ponto, ainda estava em movimento, abrindo a porta, quando eu me virei para me despedir de um amigo. O motorista voltou a acelerar e foi embora enquanto meu amigo gritava para ele parar”, contou Adriana à reportagem. “Peguei outro ônibus que vinha atrás. A certa altura, os dois ônibus ficaram lado a lado e eu perguntei ao motorista, pela janela, porque ele tinha feito aquilo. Ele respondeu de maneira bem mal-educada que tem horário a cumprir e que se eu quisesse namorar, deveria apanhar um táxi. Como se estivesse me fazendo um favor.”

Em agosto, ela já tinha reclamado ao DFTrans que os motoristas estavam passando direto no mesmo ponto de ônibus. “A atendente me garantiu que eu receberia uma resposta por e-mail, mas, até hoje, nada recebi. Como acabei perdendo o número do protocolo, não consigo saber o resultado da primeira queixa”, contou a assessora, que não crê em qualquer punição para a companhia de ônibus. Ainda assim, decidiu registrar a nova reclamação. O DFTrans informou que demoraria no mínimo 15 dias para uma resposta. A Riacho Grande prometeu dar um retorno no mesmo dia, o que não aconteceu.

“O mais emblemático nisso tudo é o fato de o transporte público não ser tratado como um serviço cuja qualidade o Poder Público deve garantir. Em outros setores, como o transporte aéreo, os consumidores recebem uma resposta. No transporte público falta até estímulo para que os usuários reclamem”, diz Amaral. Para ele, os órgãos públicos deveriam usar as reclamações para melhorar o sistema de transporte e para saber se uma empresa está prestando um bom serviço. “Obviamente, nenhum governo vai conseguir resolver uma a uma as muitas reclamações, mas é importante que haja um procedimento de cobrança que resulte na melhoria da qualidade do serviço prestado”, concluiu Amaral.

Informações: Jornal do Comércio

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TRT-GO lança campanha “Trabalho Seguro” para motoristas de ônibus

O Tribunal Regional do Trabalho da 18ª Região (GO), em parceria com o Serviço Social do Transporte e o Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte (Sest/Senat), o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Município de Goiânia ( Setransp) e a Federação das Empresas de Transportes Rodoviários do Sul e Centro-Oeste do Brasil (Fetrasul), lança na próxima segunda-feira, às 8h30, a Campanha Trabalho Seguro voltada para o setor de transporte. O lançamento será realizado na entrada principal do Fórum Trabalhista de Goiânia, na Rua T-51, no Setor Bueno, pela presidente do TRT, desembargadora Elza Silveira, e pelo vice-presidente do Setransp, Décio Caetano, com a participação de cerca de 100 trabalhadores do setor.

A Campanha Trabalho Seguro será divulgada no transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana. Cinco empresas de ônibus vão participar da iniciativa: Reunidas, Cootego, HP Transportes, Rápido Araguaia, que cobrem a região metropolitana, e a Transbrasiliana, que atua no perímetro interurbano. Duzentos e sessenta e dois ônibus serão plotados, sendo 112 na região metropolitana e 150 no perímetro interurbano.


Três profissionais do setor, um motorista de ônibus, um motociclista e um caminhoneiro participam da campanha. Eles incentivam o comportamento seguro no trânsito enfatizando o respeito às normas de segurança do trabalho. “Vejo o passageiro como amigo. Fico muito satisfeito em atendê-lo bem”, diz Gedeão Rodrigues, um dos garotos-propaganda da campanha e há 19 na profissão de motorista de ônibus.

O objetivo da iniciativa é mostrar que é possível prevenir acidentes de trabalho no trânsito das cidades e nas rodovias brasileiras por meio da conscientização de motoristas e das empresas de transporte de passageiros e de cargas. O evento integra as ações do Programa do Trabalho Seguro desenvolvido pelo TST e CSJT.

Estatística

Em razão do crescimento acentuado do número de acidentes tanto de pessoas diretamente envolvidas quanto de usuários, o setor de transporte foi escolhido pelo TRT de Goiás para o desenvolvimento da campanha.

Em 2011 ocorreram 100.230 acidentes de trajeto oficialmente reconhecidos pela Previdência como acidente de trabalho no Brasil. Dados do Ministério da Previdência e Assistência Social de 2011 registram 29.589 acidentes de trabalho relacionados a transporte terrestre, incluindo, entre outros, transporte ferroviário, metroferroviário, rodoviário de passageiros e de carga.

A importância de se focar o setor de transporte é verificar quais seriam as medidas adequadas para incentivar, aprimorar as medidas preventivas a serem adotadas para tentar a redução do número de acidentes.

As causas dos acidentes são diversas, como jornadas extensas e o uso de medicamentos ou drogas para manter os motoristas acordados. A nova lei do motorista – Lei 12.619/2012 – acendeu a discussão sobre o assunto.

Informações: Diário da Manhã
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Dilma anuncia R$ 315 milhões para mobilidade urbana em Belém

A presidenta Dilma Rousseff anunciou, nesta quinta-feira (20), investimento de R$ 315,5 milhões do Pacto da Mobilidade Urbana para obras em Belém. Deste total, R$ 159,4 milhões são do Orçamento Geral da União (OGU) e R$ 156,1 milhões de financiamento público com juros subsidiados. Os recursos estão destinados à prefeitura de Belém para a realização das obras do BRT Belém, implantação e requalificação de terminais rodofluviais e elaboração de projetos.

Em seu primeiro ato frente a pasta das Cidades, o ministro Gilberto Occhi elencou uma série de investimentos que o Ministério das Cidades fará a partir de agora. “Esses recursos (PAC Grandes e Médias Cidades) têm atenção do governo e são de grande valor para a população de todo País. Além desses investimentos, aqui no Pará, estão acontecendo grandes obras do Minha Casa Minha Vida, de saneamento básico e água e esgoto”, ressaltou.

Occhi anunciou que mais recursos serão destinados à construção de 20 km de BRT com 27 estações e ampliação do transporte rodofluvial e a capital Belém passará a ter também 10 terminais rodofluviais em sua região insular.

A presidenta Dilma ressaltou que, apesar das características geográficas, Belém já enfrenta alguns dos desafios que todas as grandes cidades do País, e mesmo as médias já começam a enfrentar: o desafio da mobilidade urbana. "Quanto mais rápido o transporte, quanto mais seguro o transporte, quanto mais barato, melhor é para cada um de nós. Daí porque, o governo federal já, nos dois últimos anos do presidente Lula, tomou uma decisão histórica. O governo federal tem de conseguir investir em transporte urbano de massa. Ai entendido metrô, VLT, chamado BRT (Bus Rapid Transit)”, destacou a presidenta.

Dilma enalteceu o montante de investimentos em transportes. “Nunca o governo federal botou tanto dinheiro em transporte. E era por que? Pelo compromisso com a população, pelo fato de que a vida de cada um dos brasileiros tem de ser melhor pela renda, pelo que ganha, pelo emprego que tem, pela capacitação profissional, estudo e presente, ganhando a maior quantidade possível de tempo em benefício da vida de cada um. Por isso, fizemos isso,  e aí optamos por um tipo de transporte”, ratificou.

Integração de modais e bilhete único para população

A presidenta destacou o valor de integrar os meios de transportes diferenciados. “Existem cidades que são especiais, tem possibilidade de transporte fluvial, como é Belém. Aqui tem esse grande valor que é o transporte fluvial, porque ninguém fica fazendo sinal no meio do rio. E você para, e as pessoas atravessam. O rio já está segregado, um grande negócio. Por isso que que gente que olhar o transporte e juntar tudo, o fluvial com o metrô, VLT ou BRT, ou com o que tiver, depende do lugar. Belém não é igual a BH, aqui tem rio, lá tem riacho, temos o córrego do leitão, aqui tem essa fantástica quantidade de água”, afirmou.

"Com essas obras e projetos, nossa carteira de investimento em mobilidade urbana aqui ultrapassa R$ 1 bilhão, e tenho absoluta certeza que não houve investimento em 4 anos de 1 bilhão de reais em Belém, nunquinha. Daí, quero dizer pra você, que isso é algo fundamental, porque qual o objetivo de ficar integrando modal? Não é porque acha moderno. Mas, se integrar o rodoviário, o fluvial, o trilho, obtém a possibilidade de ter o bilhete único. Quando tem, o transporte fica mais barato pra população", destacou.

No estado do Pará, já estão sendo investidos R$ 711,8 milhões para obras de mobilidade urbana do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Grandes Cidades. Deste total, R$ 180 milhões são do OGU, R$ 418 milhões de financiamento público e R$ 113,8 milhões de contrapartida.

Informações: Portal Brasil

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BHTrans faz avaliação positiva da primeira semana do BRT/Move

Neste sábado, o sistema rápido por ônibus de Belo Horizonte, o chamado BRT/Move, completa uma semana de funcionamento no corredor da Avenida Cristiano Machado até o Centro. A BHTrans avaliou como positivo esses primeiros seis dias mesmo com aumento de passageiros por causa de problemas do metrô e também de defeitos no ar condicionado que tiraram de circulação quatro veículos sanfonados. Conforme a empresa, as três linhas fizeram viagens dentro do previsto. 

O grande desafio para o BRT/Move aconteceu terça-feira. Uma pane no sistema de informações do metrô de Belo Horizonte levou vários passageiros a escolherem os veículos do novo sistema para chegar no Centro. Conforme a BHTrans, logo que houve a lotação nas estações, foram disponibilizados veículos extras para atender a demanda. Esse aumento de carros aconteceu também durante os horários de pico que, segundo a empresa, teve quatro nova viagens extras. 

Outros problemas também foram comuns nestes seis dias. Nas estações de transferência da Cristiano Machado, os painéis que deveriam informar o tempo restante para a chegada dos ônibus ainda estavam defeituosos. Também houve defeitos em portas das estações que ficaram abertas o tempo todo. Além disso, na quarta-feira quatro ônibus tiveram problemas no ar-condicionado. A BHTrans informou que quando os problemas foram detectados os carros foram trocados. 

Viagens dentro do previsto 

Desde o último sábado, apenas três linhas começaram a rodar. Até as 16h desta sexta-feira, a linha 83 D (Estação São Gabriel/Centro) fez 336 viagens. De acordo com a BHTrans, o tempo médio de viagem da Estação São Gabriel até a estação São Paulo foi de 17 minutos, e até a Estação Tamoios foi de 20 minutos. O retorno da Estação Tamoios à São Gabriel teve tempo médio de 22 minutos.

Já a 83P, que faz o mesmo percurso, com paradas nas estações, fez 315 viagens. O tempo de viagem da Estação São Gabriel até a estação São Paulo foi de 23 minutos, e até a Estação Tamoios foi de 26 minutos. O retorno da Estação Tamoios à São Gabriel foi em média 25 minutos.

A linha 82, que segue até a área hospitalar, fez 323 viagens. O tempo de viagem da Estação São Gabriel até a Rua Professor Morais foi de 41 minutos a ida, e 28 minutos a volta à Estação São Gabriel.

Por João Henrique do Vale
Informações: Estado de Minas

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Urbs Curitiba testa ônibus articulado com capacidade para 210 passageiros

A Urbs iniciou nesta quarta-feira (19) testes de desempenho operacional de um novo modelo de ônibus articulado, que se caracteriza pela existência de uma sanfona fazendo a articulação das carrocerias. O novo ônibus tem 23 metros de comprimento e capacidade para até 210 passageiros. Os articulados atualmente em operação na frota do transporte coletivo de Curitiba têm entre 18,7 e 20 metros de comprimento e capacidade para 160 e 180 passageiros respectivamente. O teste é parte da busca por alternativas que permitam reduzir os custos do transporte coletivo e, em consequência, a tarifa técnica.

O ônibus  - produzido pela Mercedes Benz com carroceria da Caio - foi testado por técnicos da Urbs em várias ruas da cidade, percorrendo avenidas de grande movimento, como Comendador Franco (Avenida das Torres), ruas de pouco tráfego e canaletas exclusivas do expresso. Das 9 horas ao meio dia, técnicos da Urbs fizeram um longo trajeto com o ônibus, passando pelos bairros Pinheirinho, Rebouças, Jardim Botânico, Prado Velho, Boqueirão e Portão.

Nas ruas, são testados, além de desempenho, estabilidade, segurança, conforto para motoristas e passageiros e emissão de poluentes, a dirigibilidade e manobrabilidade  (raio de giro) em diferentes situações, tanto em vias exclusivas e segregadas, como é o caso das canaletas, quanto em largas avenidas e em ruas mais estreitas. A princípio, o superarticulado pode ser utilizado em canaletas, por onde circulam os biarticulados (ônibus com duas sanfonas de articulação) e em vias compartilhadas com o restante do tráfego.

Os testes, que terão continuidade nesta quinta-feira (20) são parte do esforço da Prefeitura de reduzir a tarifa técnica, explica o presidente da Urbs, Roberto Gregório da Silva Junior. “Acreditamos que a concorrência é um instrumento poderoso para baixar custos, o que é uma determinação do prefeito Gustavo Fruet”, diz. Se aprovado, o novo ônibus poderá ser mais uma opção nas renovações de frota.

Por enquanto estão sendo verificados a capacidade e o custo operacional do novo ônibus. “O que se pretende, caso se comprove a viabilidade operacional, é buscar a melhor relação entre custo e benefício, para reduzir o custo e por consequência a tarifa técnica”, afirma Gregório. Tarifa técnica é o valor repassado por passageiro às empresas operadoras do transporte coletivo.

Os ônibus articulados foram desenvolvidos exclusivamente para Curitiba, na década de 70. O modelo evoluiu na sequência para os biarticulados, produzidos pela Volvo do Brasil. Nos últimos anos, outras empresas começaram a entrar nesse mercado, aquecido pelo crescimento do sistema BRT (Bus Rapid Transit), em diferentes partes do mundo.

Pioneira nesse sistema, Curitiba tem atualmente, na frota operante, 373 ônibus articulados distribuídos nos sistemas expresso, onde são 33 articulados e 160 biarticulados; Linha Direta, mais conhecidos como Ligeirinhos (65); Interbairros (101), Alimentadores (150) e Troncais, que fazem as linhas ponto a ponto sem passar por terminais (24).

No total, a frota operante da Rede Integrada de Transporte tem 1.940 ônibus que percorrem por dia 470 mil quilômetros em 21,7 mil viagens. Por dia, são 2,2 milhões de passageiros transportados de Curitiba e 13 municípios da Região Metropolitana.

Informações: URBS

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Anunciado R$ 1,3 bilhão para mobilidade urbana em Salvador

O governador Jaques Wagner (PT) garantiu presentear Salvador com novidade no quesito mobilidade urbana. O pacote anunciado ocorre em comemoração ao aniversário de 465 anos de fundação da capital do estado, que acontece no próximo dia 29. Durante entrevista no seu programa de rádio semanal, Conversa com o Governador, o petista destacou que liberará R$ 1,3 bi em obras. As intervenções do estado vão girar em torno dos bairros populares, como a construção de vias de acesso a pontos estratégicos, a exemplo da Orla à Av. Suburbana, além de investimentos no metrô soteropolitano.

 “Em primeiro lugar, eu quero deixar, desde já, meus parabéns a todos os soteropolitanos por mais um aniversário de nossa querida capital. Vamos assinar ordem de serviço para dois corredores transversais fundamentais, que vão ligar a Suburbana e a BR-324 até a Orla Atlântica, com um prazo de três anos de execução. O primeiro vai ter treze quilômetros, que vai ligar a nossa Orla até a Avenida Suburbana, no trecho Lobato, passando pelo Alto do Cabrito, pela Capelinha e Pirajá, fazendo a interligação da Pinto de Aguiar com a Gal Costa. Então, só para você ter uma ideia da dimensão dessa obra, alguém poderá sair da Suburbana, na altura do Lobato, e vim chegar aqui em Patamares, através da Pinto de Aguiar, na praia, na orla de Salvador”, anunciou.

A mobilidade norteou a campanha municipal de Salvador em 2012 e a ideia de Wagner é de se aproximar da capital, tida pela oposição como abandonada pelo petista, para assim poder melhorar sua imagem junto a Salvador e conseguir angariar votos ao seu candidato à sucessão, o secretário da Casa Civil, Rui Costa (PT).

Além dos novos corredores, o governador cantou a pedra de quando o metrô começa a circular: junho deste ano. O chefe do Executivo baiano disse acreditar que a ampliação do itinerário deverá sair até 2015. Ele também lembrou das obras que acontecem na região da Paralela.
“E temos também outras obras de mobilidade – o próprio metrô – que roda agora 11, 12 de junho no seu primeiro trecho, que sai da Lapa até o Retiro e depois do Retiro, logo em seguida, vamos completá-lo até Pirajá, previsto já para janeiro de 2015, e finalmente a conclusão de toda a linha 2 para abril de 2017. Além disso, todo o povo de Salvador está vendo aí a obra do governo do Estado – o Complexo Viário Imbui– Narandiba, que são dois grandes viadutos, 60% da obra já está executada. Eu espero entregá-la em julho de 2014, além da Pinto de Aguiar que a gente está fazendo também toda a duplicação com seis pistas, sendo duas para transporte exclusivo coletivo e BRT, e 50% da obra já está pronta, e devemos entregar em junho de 2014”, disse.

O petista finaliza o programa avaliando que “são obras extremamente importantes, e quando todas elas estiverem concluídas – algumas já vão ser entregues agora – o conjunto delas mais o metrô, eu não tenho dúvida que o governo do Estado estará dando o maior dos presentes a Salvador”. 

por Victor Pinto
Informações: Tribuna da Bahia


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Grande Recife: Construção de estação de BRT altera paradas em Camaragibe

As obras do Corredor Leste/Oeste avançam e a próxima estação de BRT a ser construída será no município de Camaragibe. A construção, que será iniciada nesta quarta-feira (19), trará mudanças as paradas de ônibus da Av. Belmínio Correia. 

Os moradores do local devem ficar atentos, pois apenas dois pontos de embarque e desembarque serão desativados provisoriamente. No sentido Camaragibe/Recife será a parada de nº090083, em frente a loja Elektra. Já no sentido Recife/Camaragibe será o ponto de nº 090009, localizado em frente a Sorveteria Vitória. Com isso, as linhas que paravam no local passarão a atender outras paradas. 

Confira abaixo as linhas e a opção de parada de ônibus para os usuários: 

Sentido Camaragibe/Recife 

Os usuários que utilizam a parada de nº 090083, em frente a loja Elektra, poderão realizar o embarque na parada de nº 090084, localizada ao lado da Leal Som. 

418 – Tiúma/Camaragibe (VPP) 
450 – Camaragibe (Cond. da Boa Vista) 
460 – Camaragibe (Príncipe) 
463 – Araçoiaba/Camaragibe 
466 – Vera Cruz (Integração) 
467 – Chão de Cruz (Integração) 
469 – Camaragibe/CDU 
480 – Camaragibe/Derby 
490 – Camaragibe/Macaxeira 

Sentido Recife/Camaragibe 

Quem utilizava a parada de nº 090009, em frente a Sorveteria Vitória, poderá usar a parada de nº 090010, situada em frente a loja Mundo dos Importados. 

418 – Tiúma/Camaragibe (VPP) 
450 – Camaragibe (Cond. da Boa Vista) 
459 – Loteamento Santos Cosme e Damião 
460 – Camaragibe (Príncipe) 
463 – Araçoiaba/Camaragibe 
464 – Jardim Teresópolis/Caxangá 
466 – Vera Cruz (Integração) 
467 – Chão de Cruz (Integração) 
469 – Camaragibe/CDU 
480 – Camaragibe/Derby 
490 – Camaragibe/Macaxeira 

Para mais informações, os usuários devem entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente, no 0800 081 0158.

Informações: GRCT

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Primeiro VLT da CBTU chega à João Pessoa até junho deste ano

A primeira composição de três carros do Veículo  Leve sobre Trilhos (VLT) estará chegando à capital paraibana até o fim do primeiro semestre deste ano. Foi o que garantiu nesta terça feira (18) o superintendente da CBTU em João Pessoa, Lucélio Cartaxo, ao realizar inspeção técnica na fábrica Bom Sinal, em Barbalha, no Ceará. 

Ao todo, oito trens novos substituirão os atuais que fazem o trajeto entre Cabedelo e Santa Rita. Cartaxo revelou que ficou satisfeito com o ritmo dos trabalhos na montadora. “Os serviços estão bastantes adiantados e no mais tardar em junho estaremos recebendo a primeira composição em Cabedelo e após a chegada do primeiro comboio, a cada dois meses estaremos recebendo mais uma composição até concluir as oito”, acrescenta. 

De acordo com o gerente industrial da Bom Sinal, Ademar Brasil, empresa responsável pela fabricação dos trens que vão circular nas cidades de João Pessoa (PB) e Natal (RN), a montagem dos trens está dentro do cronograma estabelecido no contrato entre a Bom Sinal e a CBTU. “O processo de montagem tem 10 etapas, estamos entrando na sexta fase e até o final do mês de maio ou início de junho deste ano estaremos entregando a primeira composição em João Pessoa”, afirma o gerente industrial. 

Cartaxo disse ainda que com os novos recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) Mobilidade, a CBTU terá orçamento para realizar as obras necessárias para tornar o sistema mais moderno e seguro. “Com os R$ 166 milhões iremos construir mais quatro estações, relocar as estações de Bayeux e Jacaré, recuperar e modernizar as nove restantes, reformar a via permanente, readaptar a Oficina de Cabedelo para atender a demanda de manutenção do VLT, murar todo o sistema e instalar cancelas eletrônicas em todas as passagens de nível (PN) com a finalidade de reduzir os acidentes no trecho”, explica. 

O VLT é um trem moderno, rápido e seguro. Ele pode desenvolver até a 80km/h de velocidade. Possui capacidade para 450 pessoas por viagem e pesa cerca de 100 toneladas. Ele é dotado de bancos em fibra, ar condicionado, circuito interno de tv, sistema sonoro de informação, controle computadorizado e totalmente acessível.

Informações: PB Agora

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