A greve dos rodoviários prevista para começar a partir de meia noite de terça-feira (24), foi suspensa temporariamente pela categoria após um pedido da Superintendência Municipal de Trânsito Urbano (SMTU), para convocação de uma reunião em sua sede às 9h da manhã, entre os empresários do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Manaus (Sinetram) e Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Manaus (STTRM).
Segundo Élcio Campos, presidente do STTRM, o Sinetran vem se negando a negociar os reajustes salariais requeridos, além de reclamarem de descontos no contra-cheque dos trabalhadores. Caso não haja um acordo, a categoria promete parar 70% da frota de transporte coletivo da cidade.
“Queremos apenas que seja cumprido o direito do trabalhador, com reajuste de INSS, FGTS e o fim do desconto no nosso salário. Se não conseguirmos chegar a um acordo, infelizmente a greve vai acontecer no mesmo dia”, comenta Campos.
A assessoria de imprensa do Sinetram alega que não vai abrir mão do dissídio coletivo da Justiça do Trabalho quanto ao desconto na folha salarial dos rodoviários pela paralisação realizada pela categoria no dia 10 de abril deste ano. A justiça classificou a greve como ilegal e determinou o desconto nos salários dos trabalhadores e multa ao STTRM. Na época, o presidente do sindicato dos rodoviários era Francisco Bezerra.
Segundo Élcio Campos, presidente do STTRM, o Sinetran vem se negando a negociar os reajustes salariais requeridos, além de reclamarem de descontos no contra-cheque dos trabalhadores. Caso não haja um acordo, a categoria promete parar 70% da frota de transporte coletivo da cidade.
“Queremos apenas que seja cumprido o direito do trabalhador, com reajuste de INSS, FGTS e o fim do desconto no nosso salário. Se não conseguirmos chegar a um acordo, infelizmente a greve vai acontecer no mesmo dia”, comenta Campos.
A assessoria de imprensa do Sinetram alega que não vai abrir mão do dissídio coletivo da Justiça do Trabalho quanto ao desconto na folha salarial dos rodoviários pela paralisação realizada pela categoria no dia 10 de abril deste ano. A justiça classificou a greve como ilegal e determinou o desconto nos salários dos trabalhadores e multa ao STTRM. Na época, o presidente do sindicato dos rodoviários era Francisco Bezerra.
Fonte : A Critica