Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Mais quatro ônibus elétricos chegam ao BRT Metropolitano

quarta-feira, 15 de janeiro de 2025

Mais quatro ônibus elétricos, exclusivos para o Sistema BRT Metropolitano, chegaram a Belém e foram recebidos pela Agência de Regulação e Controle dos Serviços Públicos de Transporte (Artran), à 11 h desta terça-feira (14). Os veículos fazem parte do contrato assinado pelo Governo do Pará ao adquirir 265 veículos para o novo sistema de transporte da Região Metropolitana de Belém. Os quatro ônibus entregues hoje completam o primeiro lote da frota elétrica.

A Artran, responsável por acompanhar e fiscalizar todo o processo de compra, vem recebendo os veículos desde dezembro de 2024. Todos passam por vistoria da Agência para verificação dos itens constantes do contrato. Após a constatação de cumprimento das normas contratuais pela equipe de fiscalização, os ônibus são direcionados ao local onde permanecerão até a entrega do Sistema BRT. Os veículos chegaram ao estacionamento do Estádio Olímpico do Pará Jornalista Edgar Proença (Novo Mangueirão), e depois foram levados à garagem.


O diretor de Regulação e Planejamento da Artran, Claudio Conde, informou que "estamos recebendo mensalmente os lotes dos veículos elétricos. Nosso contrato de entregas de carros elétricos inclui 40 veículos, sendo que neste primeiro lote são 10. Os seis primeiros chegaram na semana passada, e hoje recebemos mais quatro veículos elétricos, que vão atender ao BRT Metropolitano".

Além dos veículos elétricos, já chegou o primeiro lote completo dos veículos a diesel (Euro 6), que possuem tecnologia para redução de emissão de gases poluentes, incluindo os modelos que circularão no corredor central do BRT Metropolitano e os alimentadores, que circularão dentro dos municípios contemplados, acrescentou o diretor da Artran. 

Tecnologia sustentável - Os ônibus elétricos adquiridos pelo Governo do Pará possuem tecnologia sustentável, com zero emissão de gases poluentes, ar condicionado e Wi-Fi, além da redução no ruído dos motores, destacou o representante da empresa Caio Eletra. “O ônibus elétrico é a benesse do cuidado do meio ambiente e da natureza. Esse é o primeiro ponto positivo. O segundo ponto é que é um veículo que tem uma viagem muito confortável. O usuário vai poder ver isso no dia a dia. A terceira coisa é que essa viagem, por ser confortável e ter um consumo infinitamente menor de recursos do meio ambiente, está diretamente fazendo um bem. É um ônibus que, do ponto de vista técnico, é tão bom ou melhor que o ônibus tradicional”, enfatizou o representante.

Os veículos elétricos têm autonomia de 220 quilômetros por carga. Segundo a empresa Caio Eletra, saindo de Marituba até o terminal de São Brás (em Belém), poderão fazer, em média, 16 viagens por carga.

Modernidade e conforto - O Sistema de Transporte Metropolitano é uma obra do Governo do Pará que vai integrar os terminais de Belém com Ananindeua, Marituba, Benevides, Santa Bárbara do Pará e Santa Izabel do Pará. Trinta e uma linhas alimentarão a linha troncal, responsável pela integração desses municípios.

Com apenas um bilhete, o passageiro poderá pegar um ônibus que circula dentro do seu município, desembarcar nos pontos ou estações, ou ainda nos Terminais de Integração de sua preferência, e chegar até Belém.

Entre os principais objetivos do Sistema estão a redução do tempo de deslocamento entre os municípios da Região Metropolitana de Belém, melhor oferta de transporte nos bairros, ampliação das opções de deslocamento com o pagamento de uma única tarifa, maior comodidade em ônibus novos e modernos, equipados com ar condicionado e Wi-Fi, e mais segurança ao passageiro, além dos impactos positivos no trânsito da RMB.

Informações: Agência Pará

READ MORE - Mais quatro ônibus elétricos chegam ao BRT Metropolitano

SPTrans altera itinerários temporariamente na Vila Leopoldina


A SPTrans informa que, desde sexta-feira (10), cinco linhas estão com itinerários desviados temporariamente durante interferência viária no Viaduto Miguel Mofarrej, sentido CEASA, na Vila Leopoldina, Zona Oeste da cidade.

Confira as mudanças:

8047/4110 Jaraguá - Metrô Vl. Madalena

8060/10 Vl. Piauí - Term. Lapa

846M/10 Vl. Piauí - Term. Pinheiros

917H/10 Term. Pirituba - Metrô Vl. Mariana

958P/10 Jd. Nardini - Vl. Olímpia

Ida: normal até a R. Mj. Paladino, Av. Dr. Gastão Vidigal, Av. Eng. Roberto Zuccolo, retorno, Av. Eng. Roberto Zuccolo, Av. Dr. Gastão Vidigal, Viad. Miguel Mofarrej, prosseguindo normal.

Volta: sem alteração.

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

READ MORE - SPTrans altera itinerários temporariamente na Vila Leopoldina

Urbs amplia trabalho para deixar terminais de Curitiba com a manutenção em dia

A Urbanização de Curitiba (Urbs) reforçou o programa especial de limpeza e manutenção dos 23 terminais de ônibus da cidade. Além da limpeza diária, com lavação na madrugada e varredura durante o dia, os espaços estão passando por uma faxina geral, com pintura, higienização, conserto de calçadas e domos e manutenção de gradis.

O trabalho é para deixar tudo pronto desde o início do ano, com mais segurança e conforto aos usuários. No fim do ano passado, a ação foi feita nos terminais Caiuá, Santa Felicidade, Pinheirinho, Capão do Imbuia e Guadalupe (metropolitano). No momento, os trabalhos estão sendo realizados nos terminais Capão Raso (fase final), Hauer e Cabral e continuarão até completar os 23 terminais. Desde o ano passado, já foram revitalizados 84,9 mil metros quadrados de área nos terminais.

Além disso, uma equipe de 19 pessoas percorre diariamente os 23 terminais da cidade vistoriando as condições dos espaços. O grupo de “apontadores” da Urbs, formado há cerca de 18 meses, tem como missão de verificar pontos com necessidade de manutenção e agilizar o encaminhamento. “A gente percorre o terminal e se tem a necessidade de alguma manutenção, como a troca de lâmpada, a retirada de mato, de pichação, por exemplo, já abrimos um chamado para que o problema seja solucionado o mais rápido possível” diz a apontadora Terezinha Salete dos Santos, que estava na última sexta-feira (9/1) no Terminal Capão Raso.

Para Portella, a atuação dos apontadores tem sido essencial para manter a qualidade na manutenção dos terminais. “Esses profissionais são os olhos da manutenção. Eles acompanham de perto o dia a dia dos terminais e garantem que os problemas sejam identificados antes mesmo que os usuários notem ou registrem reclamações. É graças a eles que conseguimos agir com agilidade, melhorar as condições dos terminais e oferecer mais conforto e segurança à população”, afirma. 

A medida já teve reflexo na queda no número de reclamações. No último ano, a média de solicitações envolvendo terminais na Central 156 passou de 99 para 63, uma queda de 36%.

Informações: URBS

READ MORE - Urbs amplia trabalho para deixar terminais de Curitiba com a manutenção em dia

Especialistas defendem a ampliação do metrô no Distrito Federal

Projetada para abrigar 500 mil habitantes, Brasília se expandiu e tornou-se a terceira maior cidade do Brasil. Com o desenvolvimento do Plano Piloto, cresceram também as Regiões Administrativas (RAs). Atualmente, a população da capital federal é estimada em 2,9 milhões pessoas, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Com quase 2,1 milhões de automóveis em circulação, registrados pelo Departamento de Trânsito do Distrito Federal (Detran-DF), a proporção de veículos na capital é de sete carros para cada 10 habitantes, tornando as demandas de mobilidade cada vez mais complexas.

Os gargalos no trânsito e os obstáculos para acessar o transporte público são reclamações constantes dos moradores. Como forma de imaginar a "Brasília perfeita para o futuro", o Correio consultou especialistas em mobilidade e trânsito para traçar como seria o cenário de uma capital federal com mais 20 linhas de metrô e uma linha de trem. 

Especialista em trânsito, Wellington Matos avalia que o sistema metroviário disponível hoje na capital federal não é suficiente. Na visão dele, a linha, com 42,38km de extensão, a frota, de 32 composições (carro principal e mais três vagões), e as 27 estações, para atender a média atual de 160 mil usuários/dia, demonstram deficiência significativa.

"Da população brasiliense atual, cerca de 72,2% têm entre 15 e 64 anos, que é a média de idade das pessoas que mais usam e usariam, se expandido, o sistema metroviário. Ou seja, percebemos um deficit grande ao fazermos contas simples", apontou. 

Matos desenhou o panorama que seria formado caso o sistema metroviário do DF avançasse de uma linha com 42,38 km de extensão para 20 linhas, com as mesmas dimensões. Segundo ele, haveria estrutura suficiente para atender em torno de 3 milhões de pessoas diariamente — número semelhante ao da população projetada, pelo IBGE, para o DF, em 2042 (3,1 milhões), conforme destacou o especialista. Dessa forma, seria possível, na análise dele, retirar todos os veículos das ruas, reduzindo drasticamente a poluição e facilitando a mobilidade na capital. 

"É claro que, por não atendermos todos os horários possíveis com os metrôs e trens, sempre teríamos veículos transitando pelas cidades. Porém, esperamos que eles sejam elétricos ou voadores, o que já é uma realidade", projetou, destacando que os trilhos são o caminho do futuro. 

Matos lembrou que Hong Kong, na China, é um dos locais onde mais investe-se em tecnologia de ponta nas malhas ferroviárias, o que torna o transporte público eficiente por lá. Ele apontou que o sistema utilizado, o MTR (Mass Transit Railway), é ultrarrápido e desloca-se por todas as áreas urbanizadas da cidade e seu entorno. Para ele, é preciso que não apenas Brasília, mas que os gestores do país entendam o transporte sobre trilhos como um dos modais mais seguros e rápidos do mundo. 

Avanços múltiplos
Para que o futuro imaginado seja consolidado, porém, há um longo caminho a ser percorrido. Doutora em transportes e pós-doutora em políticas públicas, uso e ocupação do solo, Zuleide Feitosa, professora da Universidade de Brasília (UnB), adiantou que é preciso haver um estudo profundo do cenário. "A disponibilidade da rede viária em relação ao metrô depende, necessariamente, do estudo sobre demanda. Quanto maior a demanda, mais viável será ter uma rede de interligação das Regiões Administrativas em relação ao Entorno e ao centro de Brasília, por meio do sistema metroviário", ressaltou. 

Além do estudo da viabilidade técnica, a especialista indicou a pesquisa sobre a viabilidade econômica como outra etapa essencial. Ela listou que isso envolve a identificação e a descrição do projeto, o levantamento de custos, a projeção de receitas, a análise de mercado, a avaliação de riscos, a projeção de fluxo de caixa e, por fim, a análise de retorno sobre investimento (ROI).

Com os resultados dos relatórios e o entendimento das melhores direções para estabelecer as linhas, as consequências da expansão seriam excelentes, de acordo com Feitosa. "Acredito nas linhas de metrô como essenciais, num futuro próximo, para dar continuidade à integração das Regiões Administrativas. Hoje, temos um problema grave em relação à integração das RAs ao Plano Piloto, que é o fato de termos fronteiras estabelecidas entre o DF, Minas Gerais e Goiás. Deveria existir uma política de negociações entre esses limites para saber como essas unidades seriam beneficiadas e se realmente facilitaria a política de incorporação", sugeriu. 

"(Com a expansão) os usuários teriam apenas benefícios. Hoje, há uma deficiência grande em relação ao transporte semi-urbano, que é precário. As pessoas sofrem para chegar a seus compromissos e nós sabemos que uma cidade somente evolui quando o trânsito evolui; uma cidade só cresce quando disponibiliza meios para que os usuários possam viajar e estar com conforto. Além do benefício aos usuários, haveria a multiplicação de alternativas para o acesso a cultura, serviços, diversão e trabalho", disse. 

A especialista em trânsito destacou que o uso de automóveis também seria desestimulado, pelo risco de acidentes e pelo custo de manutenção. "O custo do automóvel equivale a um terço da receita média brasileira. Não é barato do ponto de vista da aquisição e da manutenção, além dos custos colaterais com acidentes. Teríamos muito benefícios fazendo a integração das diferentes Regiões Administrativas com o Plano Piloto e vice-versa", refletiu. 

Cenário ideal 
A enfermeira Gláucia Ribeiro Lopes, 26 anos, é moradora do Guará e serve como prova de que a existência de mais linhas de metrô contribuiria para que os veículos fossem deixados de lado. Ela costuma retirar seu automóvel da garagem todos os dias, justamente porque nas regiões aonde vai, cotidianamente, não há sistema de metrô. 

"Os ônibus não são uma opção, porque acho que ainda deixam a desejar. Se o sistema fosse melhorado, e as linhas de metrô aumentadas, haveria menos carros na rua, o trânsito seria mais rápido e melhoraria tudo", declarou. A enfermeira evita sair de carro pela questão do trânsito lento e pela falta de estacionamentos. Contudo, a depender do destino, sobretudo quando localizado no lado Norte, utilizar o metrô torna-se inviável.

Um fator importante na vida da estudante de psicologia Virginia Maria Beltrão, 24 anos, é o metrô. Ela mudou-se há cerca de um mês para Águas Claras, exclusivamente por causa do transporte. De segunda a sexta, a jovem vai e volta do trabalho de metrô. Veio de Goiânia para Sobradinho para estudar, mas não adaptou-se à Região Administrativa por ter enfrentado dificuldades com o transporte dali.   

"Penso que o metrô facilita a vida. Meu namorado mora em Ceilândia e, por não ter essa opção de Sobradinho para lá, eu passava muito tempo no ônibus. Escolhi Águas Claras justamente pela facilidade de locomoção", confessou. Ela contou que tem Carteira Nacional de Habilitação (CNH), mas ainda não tem carro e, no cenário atual, no qual reside em uma região que oferece estações do sistema metroviário, não pensa em adquirir um automóvel. 

Entorno 
Na semana passada, o Ministério dos Transportes deu início às tratativas sobre os estudos preliminares para viabilizar uma linha férrea de passageiros entre Luziânia (GO) e Brasília. Com cerca de 62km, a iniciativa visa atender às demandas de mobilidade da região, promovendo maior integração entre a capital federal e o Entorno.

A pasta informou que está dialogando com diversos atores envolvidos para identificar necessidades e alinhar expectativas. Nesse contexto, a Infra S.A. está conduzindo o Estudo de Viabilidade Técnica, Econômica e Ambiental (EVTEA), com entrega prevista para o início de 2025.

Sobre as expansões em curso, o Metrô-DF assinou o contrato para a expansão da linha 1 no trecho de Samambaia e estão sendo realizados os projetos executivos. As obras devem começar no início de 2025, com um custo estimado de R$ 440 milhões. A expansão do trecho de Ceilândia aguarda a autorização do Tribunal de Contas do DF (TCDF) para a republicação do edital licitatório, visando a contratação de empresa responsável pelas obras necessárias.

A expansão para Ceilândia será de 2,3 km. No percurso, serão construídas duas novas estações, cruzando Ceilândia até próximo à BR-070, na saída para Águas Lindas. As estações ficarão entre as QNO 5 e 13, e entre as QNO 7 e 15. Projeta-se o acréscimo de 12 mil passageiros/dia com a expansão. Serão construídas ainda duas subestações retificadoras de energia.

Informações: Correio Braziliense

READ MORE - Especialistas defendem a ampliação do metrô no Distrito Federal

Em Taboão da Serra, 20 novos ônibus entram em operação

Os moradores que utilizam o transporte público municipal de Taboão da Serra, na Grande São Paulo, agora vão contar com mais 20 novos coletivos na frota – que passou a ser de 113 ônibus. 

Todos os coletivos têm ar-condicionado, acessibilidade e entradas USB para carregar equipamentos eletrônicos. Os novos coletivos irão compor a frota do transporte municipal de Taboão da Serra, na região sudoeste da Grande São Paulo.

Taboão da Serra conta com 113 coletivos na frota do transporte municipal. A tarifa do transporte municipal em Taboão da Serra custa R$ 5,80; tarifa foi reajustada pela gestão anterior.

“Nosso governo será pautado sempre pela transparência. Pedimos para a entrega ser realizada o mais rápido possível, porém o trabalho foi realizado pela gestão anterior. O mérito não é só nosso. Estamos pedindo também para melhorar a qualidade do transporte local”, ressaltou o prefeito Engenheiro Daniel durante entrega dos coletivos. 

Sistema para flagrar infrações 
Em entrevista à Gazeta, o gerente operacional da Viação Pirajuçara, empresa responsável pelo transporte em Taboão da Serra, disse que os ônibus contam com um mecanismo especial.

“Os ônibus contam com um sistema de telemetria. Esse mecanismo rastreia como o motorista está conduzindo a viagem. Então se ele acelerar em local que não é permitido, vamos saber. Na primeira infração ele é orientado, já na segunda ele terá que passar por uma reciclagem”, pontuou. 

Tarifa reajustada pela gestão anterior 
Os moradores de Taboão da Serra foram surpreendidos no fim do ano passado. O ex-prefeito, Aprígio (Podemos), anunciou o aumento da tarifa do transporte municipal. 

A tarifa passou de R$ 5 para R$ 5,80. O decreto foi publicado na edição 1238 do Diário Oficial. 

Informações: GazetaSP

READ MORE - Em Taboão da Serra, 20 novos ônibus entram em operação

Seja Mais Um a Curtir o Blog Meu Transporte

BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

Seguidores

 
 
 

Ônibus articulados elétricos em Goiânia


Prefeitura de São Paulo anuncia retomada do Complexo Viário que ligará Pirituba à Lapa

Número de passageiros no Metrô de São Paulo cresceu em 2023

Em SP, Apenas 3 em cada 10 domicílios ficam perto de estações de metrô e trem

BUS ELÉTRICO EM BELÉM


Brasil precisa sair da inércia em relação aos ônibus elétricos

Brasil tem mais de cinco mil vagões de trem sem uso parados em galpões

LIGAÇÃO VIÁRIA PIRITUBA-LAPA


Seja nosso parceiro... Nosso e mail: meutransporte@hotmail.com

Prefeitura do Rio inaugura o Terminal Intermodal Gentileza

‘Abrigo Amigo’ registra 3,5 chamadas por dia em Campinas

Ônibus elétricos e requalificação dos BRTs tornam transporte eficiente e sustentável em Curitiba

Brasil prepara lançamento do primeiro VLT movido a hidrogênio verde

Informativos SPTrans

Nova mobilidade urbana revela o futuro dos deslocamentos

Notícias Ferroviárias

Em SP, Passageiros elogiam Tarifa Zero aos domingos

Porto Alegre terá 12 ônibus elétricos na frota em 2024

Recife: Motoristas mulheres são mais confiáveis no transporte coletivo junto aos usuários

Obras do VLT em Curitiba devem custar cerca de R$ 2,5 bilhões

Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960