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Tarifa de ônibus podem ficar mais cara em Aracaju

segunda-feira, 10 de março de 2014

A tarifa do transporte coletivo de Aracaju (SE) pode ficar mais cara. O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setransp), já entregou à Prefeitura Municipal um pedido de aumento de mais de 15% no valor da passagem. A tarifa pode chegar a custar R$ 2,71. Preço atual é de R$ 2,35.

Entre os principais custos para justificar o acréscimo estão, de acordo com o Setransp, os gastos com funcionários que representam 47,61%, combustível 20,57% e impostos com 7%.

O reajuste precisa ser aprovado pela Secretaria Municipal de Defesa Social e Cidadania (Semdec) da capital e em seguida enviado para votação na Câmara dos Vereadores. Mas, a secretaria informou que não tem prazo para concluir a análise.

O professor e usuário de transporte público Neifran Diniz, observa que o valor cobrado deveria menor. “Pode ser um preço mais acessível já que o serviço não é prestado da maneira devida”, ressalta.

Em junho de 2013, o Movimento Não Pago obteve uma ação popular contestando o valor da passagem. Ele apresentou a existência de fraudes no cálculo da tarifa cobrada, entre eles a inclusão de preços superfaturados de pneus e combustível, o pagamento de salários a cobradores-fantasma em micro-ônibus e também os ‘super-salários’ acima de R$ 11 mil ao pessoal da segurança dos terminais.

Segundo laudo técnico, se as fraudes fossem retiradas o valor da passagem seria de R$ 1,92. O julgamento da ação popular deve ocorrer nesta segunda-feira (10).

Informações: G1 SE

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Com aumento da frota, Brasil tem 1 automóvel para cada 4 habitantes

O número de carros não para de crescer no país. Com o aumento da frota, o Brasil já tem um automóvel para cada 4,4 habitantes. São 45,4 milhões de veículos do tipo. Há dez anos, a proporção era de 7,4 habitantes por carro.

No último ano, só 19 das 5.570 cidades do país registraram uma diminuição na frota de automóveis (veja no infográfico o número de carros e de motos por habitante de cada cidade do país).

Cruzamento feito pelo G1 com base nos números de registros do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) e nas estimativas populacionais do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) de 2013 revela que, das dez cidades com mais carro por habitante, nove estão na região Sudeste. A campeã é São Caetano do Sul. São 99 mil veículos de passeio para uma população de 156 mil – uma média de dois veículos para cada três pessoas.

Uma das explicações para o índice é a alta renda per capita. A cidade é a que tem o maior Índice de Desenvolvimento Urbano (IDH) do país. “Além disso, o ABC é um dos berços da indústria automobilística do Brasil. A população é apaixonada por automóvel”, diz o secretário interino de Mobilidade Urbana da cidade, Marcelo Ferreira de Souza.

Segundo ele, o boom de veículos nos últimos anos, parte em razão da rápida verticalização do município, tem provocado congestionamentos e complicado o tráfego. “Como a área da cidade é pequena e toda urbanizada, fica difícil lidar com a malha viária, que está estacionada. A saída tem sido implantar semáforos inteligentes, por demanda de veículos, mudar alguns sentidos de vias. Mas há horários de pico em que a situação fica muito complicada”, admite.

Souza diz que a localização também é um agravante, já que São Caetano vira passagem para muitos moradores do ABC que têm como destino São Paulo. “A frota flutuante é bem maior que a do município.”

Para o economista Ladislau Dowbor, do Núcleo de Estudos do Futuro da PUC-SP, o problema não é a quantidade de carros no país, e sim o modelo criado nas cidades para favorecer o transporte individual. “Há muitíssimos países com uma densidade de automóveis por habitante maior, mas onde se circula normalmente. O problema no Brasil é que, por pressão política das empreiteiras e montadoras, se fez todas as infraestruturas para o automóvel, e não para o transporte coletivo.”

“O carro usado para a compra no supermercado, para o lazer à noite, não causa grande prejuízo. O absurdo é ter, numa cidade como São Paulo, 6,5 milhões de pessoas indo para o trabalho todo dia, para os mesmos destinos, de carro e na mesma hora”, afirma.

Dowbor diz que é preciso mudar a matriz de transporte brasileira. “Precisa tirar o combustível poluente, generalizar o uso da bicicleta, especialmente a elétrica, implantar mais ciclovias, reduzir drasticamente as emissões e os custos para as pessoas. É possível se deslocar em pouco tempo, de maneira barata, com uma opção de transporte ditada pela racionalidade e pela necessidade da população”, pontua.

Só um município do Brasil não possui nenhum automóvel registrado. Trata-se de Porto Walter, no Acre. O G1 esteve na cidade, de pouco mais de 10 mil habitantes, que só tem acesso por rio e não possui quase nenhuma rua asfaltada (leia a reportagem).

Recuo
Das 19 cidades com recuo na frota, cinco estão no Amazonas, três no Pará, duas no Espírito Santo, duas em Minas Gerais, duas no Piauí, uma no Ceará, uma em Pernambuco, uma no Paraná, uma no Rio de Janeiro e uma em Roraima.

Em Porto Real (RJ), como há uma unidade de uma montadora de veículos, uma das explicações da prefeitura é que parte dos carros emplacados para funcionários e para test-drive acaba sendo transferida depois para outras cidades. O déficit é o maior de todos: 258 automóveis em um ano.
As 19 cidades são a exceção de um país que teve mais de 2,7 milhões de novos carros registrados em 2013.

Thiago Reis
Do G1, em São Paulo

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Em Maceió, Motorista que não respeitar faixa exclusiva de ônibus será multado

A partir desta segunda-feira (10), o motorista que for flagrado desrespeitando a faixa exclusiva para ônibus nas avenidas Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro, em Maceió , será multado pela Superintendência de Transporte e Trânsito (SMTT). Taxistas e veículos complementares têm direito a circular pela faixa.

Os motoristas poderão circular pela faixa azul por 200 metros ou dois quarteirões antes de fazer uma conversão à direita da avenida. A medida entrou em vigor no dia 17 de fevereiro e, passada a fase de adaptação, os motoristas poderão ser multados em caso de descumprimento.

Com uma frota de mais de 267 mil veículos em Maceió, segundo dados do Departamento de Trânsito de Alagoas (Detran), a faixa exclusiva de ônibus é uma tentativa de melhorar o fluxo de uma das principais vias da capital alagoana, que enfrenta diariamente congestionamentos devido o excesso de veículos que fazem uso do trecho que liga a parte alta da cidade ao centro.

Taxistas 
A Prefeitura de Maceió anunciou, na sexta-feira (7), que taxistas e veículos complementares poderão trafegar pela faixa azul, antes exclusiva para ônibus que fazem o transporte coletivo na capital, a partir desta segunda. Desde a validação da faixa exclusiva, a categoria realizou diversos protestos contra a proibição destes veículos na via.

A exclusividade da faixa vale de segunda a sexta-feira, das 6h às 20h. Nos fins de semana e feriados a circulação é livre para todos os veículos.

Informações: G1 AL

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Trens urbanos velhos fabricados nos anos 70 e 80 desperdiçam energia

Metade da frota de quase 4.000 trens urbanos e metrôs do Brasil, comprada em sua maioria nas décadas de 1970 e 1980, consome 30% mais energia que os modelos mais modernos.

É o que aponta levantamento da associação do setor ANPTrilhos (Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários), cujo presidente, Joubert Flores, convive com o pior exemplo na própria casa: um dos trens da empresa que ele dirige, o Metrô do Rio, é o que mais consome energia no mundo.

O trem foi construído em 1978 pela Mafersa, estatal adquirida pela francesa Alstom anos depois. Pesando 40 toneladas, ele utiliza uma tecnologia antiga de tração (por corrente contínua), já substituída nos trens mais modernos.

O alto consumo de energia tem impacto no sistema elétrico nacional, já que os sistemas ferroviários de passageiros consomem 0,5% da energia do país, grande parte nos horários de pico.

Mas o principal prejudicado, para Flores, é o passageiro, que tem de pagar por isso. Dos custos da Supervia (trens urbanos do Rio de Janeiro), 25% são para a energia. Na CPTM (trens urbanos de São Paulo), o valor é 16%. Essas empresas já começaram a modernizar seus trens.

NOVA LEI

Uma mudança na lei para que a energia usada pelas empresas de transporte de passageiros seja taxada de forma igual à das concessionárias de água faria os custos das tarifas cair entre 5% e 10%, segundo estimativas do setor.

Seria correspondente ao valor de R$ 0,20, número que virou o símbolo das manifestações de junho de 2013 -- foi o valor do aumento da tarifa de ônibus em São Paulo e no Rio de Janeiro naquele ano, depois revogado após a mobilização da população.

O projeto para essa mudança tramita desde 2008 no Congresso, segundo seu relator, o deputado Carlos Zarattini (PT-SP). De acordo com ele, a proposta é reduzir o valor de vários custos do transporte para repassá-los às tarifas.

PALAVRÃO

Pelos cálculos, o governo teria que compensar as empresas de energia com R$ 300 milhões a R$ 400 milhões ao ano para reduzir a conta de luz das ferrovias. Segundo Zarattini, a proposta deveria ter sido aprovada no ano passado. Mas, como o governo está em dificuldade fiscal, não há um novo prazo.

"Quando houve o aperto fiscal, virou palavrão falar em desoneração."

Mas a ANPTrilhos está propondo ao governo federal usar os recursos dessa desoneração para trocar sinalização e os motores de toda a frota nacional num prazo de dez anos. O custo seria de R$ 2,8 bilhões. Isso ajudaria a reduzir o consumo e a aumentar a disponibilidade de trens.

Joubert Flores defende esse programa porque o governo está anunciando projetos novos de trens e metrôs.

Ao menos 60 projetos de ferrovia de passageiros foram anunciados, mas a associação acredita que apenas 22 tenham chance de ficar prontos até 2020.

Mas Flores informa que não há recurso disponível para melhorar o sistema existente, que atende a 9 milhões de passageiros/dia.

"Reduzir as tarifas não vai levar os passageiros a ter o que pediram durante os protestos: melhor qualidade do serviço. Para isso, são necessários investimentos, que, hoje, não podem ser feitos com os recursos das tarifas."

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Maior desafio do BRT/Move é melhorar desempenho no Centro de Belo Horizonte

Conforto nos ônibus e muitos ajustes a serem feitos. Esse foi o balanço das viagens realizadas pela reportagem do Estado de Minas e a avaliação de boa parte de passageiros e motoristas no primeiro dia de operação comercial do BRT/Move, sistema de transporte rápido por ônibus de Belo Horizonte. No balanço da BHTrans, 15 mil pessoas embarcaram ontem nas três linhas do sistema das 5h às 16h. Os novos veículos, que em uma primeira etapa começaram a circular pela Avenida Cristiano Machado, Centro, Savassi e área hospitalar, encantaram usuários pela comodidade, mas houve reclamações sobre problemas como falta de informação, pouca sinalização das estações e pontos de ônibus, televisores incapazes de informar corretamente o horário de chegada e partida dos coletivos e portas dos ônibus trafegando abertas (veja quadro). Parte dos passageiros também se disse em dúvida sobre a agilidade do sistema, principalmente por causa do tempo de espera nas estações, semáforos ao longo do caminho e o trânsito no Centro da cidade. 

O BRT/Move começou a operar com três linhas: a 83D, que faz o percurso direto entre a Estação São Gabriel, na Região Nordeste, e a Região Central; a 83P, que cumpre o mesmo trajeto parando ao longo de oito estações na Cristiano Machado; e a 82, que vai da Estação São Gabriel à Savassi, passando pela área hospitalar. Às 4h da manhã o sistema deu a largada com problemas de comunicação. Apesar do anúncio da BHTrans de que os dois primeiros ônibus articulados do BRT sairiam da parte antiga da Estação São Gabriel, dois coletivos partiram vazios da ala nova do terminal. Nem mesmo os agentes da empresa que administra o trânsito da capital se deram conta de que os veículos já tinham partido. Só quando o terceiro articulado foi levado à parte mais antiga é que quatro passageiros puderam entrar. Depois que o ônibus embicou na Avenida Cristiano Machado, o porteiro Rogério da Silva, de 46 anos, ficou aliviado. “Acho que sou o primeiro passageiro do BRT. O ônibus é confortável e tem ar-condicionado, o que ajuda bastante, mas um sistema desse tipo não pode falhar por falta de informação”, disse.

A equipe do EM fez 10 viagens completas no novo sistema, que se inspirou no metrô para ganhar eficiência. No BRT, pontos de embarque dão lugar a estações, onde, numa tela, o passageiro pode conferir em tempo real quantos minutos faltam para o coletivo chegar. O pagamento do bilhete ocorre dentro da própria estação e o embarque é feito no mesmo nível do veículo, sem qualquer degrau. Os ônibus trafegam em corredores segregados das pistas de carros, agilizando o percurso, e são articulados, maiores que os convencionais.
A bordo, uma das constatações é de que o principal desafio da BHTrans será melhorar o desempenho do BRT/Move na área central. Por várias vezes, o tempo gasto entre a Estação São Gabriel e o Hipercentro é quase o mesmo para se percorrer um curto trecho entre as estações São Paulo, na Avenida Santos Dumont, e Tamoios, na Avenida Paraná. Numa viagem na linha 83D, o articulado foi em 16 minutos da Estação São Gabriel à Avenida Santos Dumont. Entretanto, levou mais 10 minutos apenas para continuar até a Avenida Paraná. Às 8h30, a reportagem gastou apenas 11 minutos da Estação São Gabriel à Avenida Santos Dumont, tempo abaixo dos 15 minutos estipulados pela BHTrans como meta para o trajeto. Na linha 83P, o novo sistema levou de 22 a 28 minutos para cumprir o trajeto entre a Avenida Santos Dumont e a Estação São Gabriel, enquanto a meta da BHTrans é de 30 minutos.

Já a linha 82, que vai até a Savassi via hospitais, gastou 32 minutos, às 5h da manhã, para ir da São Gabriel à Savassi. Às 9h, esse tempo aumentou para 43 minutos, muito por conta de engarrafamento na Avenida dos Andradas e na Av. Francisco Sales, onde não há faixa exclusiva para o BRT/Move. A bordo do ônibus estavam a professora Giane Barbosa, de 46, e sua filha Daniela, de 17. “Gastamos quase o mesmo tempo em relação ao ônibus comum, mas o BRT é muito mais confortável”, afirmou Giane.

HORA CERTA - Houve problemas com a a pontualidade do BRT/Move, apresentada como uma das vantagens do sistema. Nas estações, nem sempre havia informações sobre o horário do ônibus e, em algumas situações, o usuário foi deixado para trás. Dois ônibus passaram direto da Estação São Paulo, na Avenida Santos Dumont, e a costureira Norma Moreira ficou nervosa. O alívio veio quando finalmente conseguiu embarcar. “Ele demorou muito para chegar, mas é muito mais confortável”,  diz. Houve passageiros que esperaram mais que o anunciado no painel, como o empresário Robson Augusto de Oliveira, de 42. Apesar de o painel indicar que o articulado chegaria em 14 minutos, ele acabou aguardando 20 minutos. 

Segundo a BHTrans, o tempo médio de intervalo entre as viagens foi de cerca de 7 minutos. A linha 82 fez 41 viagens, com tempo médio de 1h11 minutos, ida e volta. A linha 83D também fez 41 viagens, com tempo médio de 49 minutos, ida e volta. Já a linha 83P realizou 39 viagens. O tempo de ida e volta foi de 1h2min. Levando em conta as metas da BHTrans para cada trecho da viagem, as linhas 83P e 83D registraram tempo médio acima do previsto.

Informações: Estado de Minas


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De trecho em trecho, São Paulo chega aos 318,3 quilômetros de faixas de ônibus em pouco mais de um ano

A Rua da Consolação, na região central da Capital Paulista, passa a ter nesta segunda-feira, dia 10 de março de 2014, 300 metros de faixas exclusivas para ônibus.

Com isso, passa para 318,3 quilômetros o total destes espaços dedicados à circulação dos veículos de transporte coletivo implantados desde janeiro de 2013.

A faixa vai operar no sentido Centro, entre a Avenida Ipiranga e a Avenida São Luís, de segunda à sexta-feira, das 6h às 22 h, e aos sábados das 6 h às 14 horas.

A CET, em nota, explica como vai ser o funcionamento desta nova faixa. Alguns pontos serão no canteiro central:
“A nova faixa exclusiva será criada à direita na pista da esquerda da Rua da Consolação, sentido Centro. Essa pista opera em mão dupla de direção após o cruzamento com a Av. Ipiranga, saída da Ligação Leste-Oeste, e dispõe de pontos de ônibus no canteiro central. 

Atualmente, os coletivos já trafegam nessa pista pela faixa de rolamento da direita, restando uma faixa remanescente para o tráfego geral. No sentido oposto, em direção ao Bairro, existem duas faixas de rolamento, sendo uma utilizada pelo tráfego em geral e a outra, adjacente à guia, com regulamentação de permissão de estacionamento”.

A multa para quem invade faixas de ônibus à direita é de R$ 53,20 com três pontos na CNH – Carteira Nacional de Habilitação. O desrespeito aos espaços para os ônibus à esquerda do fluxo gera multa de R$ 127,69 e cinco pontos na “carta de motorista”.

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Em Porto Alegre, Cartões TRI são apreendidos por irregularidades

Já são 1,21 mil cartões do TRI apreendidos por irregularidades diversas no sistema de bilhetagem eletrônica nos ônibus da Capital. Entre eles, 433 são de idosos. Os 777 restantes são cartões de isenção de pessoas com deficiência ou do Vale Transporte. Foram recolhidos em razão do mau uso, como o comércio ilegal, principalmente nos terminais de ônibus. Esse é o resultado, até o momento, do trabalho iniciado em setembro de 2012 pela EPTC, por intermédio de uma equipe de técnicos do Centro Integrado de Passagem Escolar e Isenções.

Além do bloqueio, os titulares dos cartões envolvidos em irregularidades são chamados para esclarecimentos. Para detectar esses casos de mau uso, a EPTC também conta com apoio do INSS e da Receita Federal, além da Secretaria Municipal da Produção, Indústria e Comércio (Smic), Brigada Militar, das próprias empresas de ônibus e também em razão de denúncias dos próprios passageiros, via fone 156 FalaPoa. 

Vanderlei Cappellari, diretor-presidente da EPTC, afirma que o trabalho prossegue para coibir as irregularidades: “Não podemos permitir fraudes no sistema, pois esses tipos de irregularidades contribuem para desequilibrar o sistema de ônibus da cidade, com reflexos até mesmo no valor da tarifa”. Ainda no final de fevereiro, com apoio da Brigada Militar, cinco pessoas foram presas por fraudes e comércio ilegal de cartões na área central da cidade, principalmente na Praça Parobé e Terminal Ruy Barbosa.

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Cinco ações pretendem requalificar o trânsito de Fortaleza em áreas piloto

Cinco ações de curto prazo prometem melhorar o trânsito de Fortaleza nos próximos meses, em seis áreas estratégicas onde foram identificados os maiores problemas de tráfego e fluidez. Melhoria de pontos críticos de trânsito, reformulação das áreas de estacionamento da cidade, reformulação de operação e fiscalização de trânsito, modelagem de binários e redesenho das rotas de transporte público foram apresentados nesta sexta-feira (7), pela Prefeitura de Fortaleza.

“São cinco intervenções distintas que ao longo do ano serão implantadas em outros pontos de Fortaleza. Nesse primeiro momento, cada uma delas vai começar em uma área piloto. Vamos começar a tratar dos pontos críticos de trânsito, dos estacionamentos irregulares, da regulamentação da zona azul e de um novo modelo de binários”, explica o prefeito Roberto Cláudio.

Uma das intervenções será a implantação de binário no Bairro Aldeota. A partir de maio a Avenida Santos Dumont terá sentido único, centro-praia, até a Via Expressa, onde está sendo construído um túnel. Já a Avenida Dom Luís, terá sentido único no sentido praia-centro. Nas duas vias, os canteiros centrais serão removidos e as avenidas ficarão com quatro faixas: uma preferencial para o transporte coletivo, três para veículos de passeio e uma ciclofaixa do lado esquerdo da via. “Vamos priorizar o transporte público e estimular outros tipos de transporte, com as ciclovias e ciclofaixas”, diz Roberto Cláudio.  Nas vias haverá, ainda, a padronização das calçadas e a readequação dos postes de iluminação pública.

Para o presidente da Câmara dos Dirigentes Lojistas (CDL), Freitas Cordeiro, a mudança vai facilitar o acesso a uma das áreas mais importantes para o comércio de Fortaleza. “As mudanças vão facilitar o tráfego na área e permitir uma melhor circulação de pessoas e veículos”, avalia.  Na área circulam cerca de 400 mil pessoas por dia e recebe 30%  das rotas do transporte coletivo.

Praça Portugal
Com a implantação do binário, a Praça Portugal será demolida para dar lugar a um cruzamento das avenidas Dom Luís e Desembargador Moreira. A praça, que forma a rotatória das avenidas, será dividida em quatro partes menores, nas laterais do cruzamento. "Tinha três hipóteses para a Praça Portugal; em duas delas, a gente mantinha a praça como é hoje e faria um túnel na Avenida Dom Luís, e na segunda hipótese, um túnel na Avenida Desembargador Moreira'', diz Roberto Cláudio.

Nessas duas alternativas, a gente tem um bom resultado de redução de tempo de veículo naquele cruzamento, mas temos um grave dano à cidade porque se cria 160 metros de túnel, e a área ficaria degrada", justificou o prefeito de Fortaleza.  A terceira hipótese, que vai ser implementada, "também tem ganhos de velocidade e fluidez menores que o do túnel, mas com ganhos maiores para a cidade, que é tirar a Praça Portugal do modelo de rotatória e transformar em quatro praças retangulares no cruzamento", completou.

Centro
O Centro de Fortaleza também será alvo de intervenções em um curto prazo. De acordo com a Prefeitura de Fortaleza, uma das principais ações será a regularização dos estacionamentos zona azul que hoje conta com 823 vagas. Fiscalização para coibir estacionamento irregular, expansão das vagas rotativas  e implementar soluções tecnológicas para melhorar o trânsito da área são algumas das ações propostas. Além disso, a Prefeitura promete contratar, até o mês de junho, 300 novos agentes de trânsito para intensificar a fiscalização.

Outra medida anunciada e que  é a implantação do corredor exclusivo para ônibus que ligará o Terminal de Antônio Bezerra ao Centro. Serão construídas 12 estações nos canteiros centrais e, a partir, de setembro, os ônibus já deixarão de circular do lado direito da via. Também serão redesenhas as rotas das linhas de ônibus dos bairros Barra do Ceará e Canindezinho.

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Consórcio começa a instalar trilhos em segundo eixo do VLT de Cuiabá

O consórcio de empreiteiras responsável pela implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) na região metropolitana de Cuiabá anunciou nesta sexta-feira (7) que foram iniciados os trabalhos de instalação dos trilhos da via permanente na Avenida Fernando Corrêa da Costa, mais precisamente no viaduto Jornalista Clóvis Roberto (Viaduto da UFMT), que integra o eixo Centro - Coxipó, de 7 quilômetros de extensão, no projeto do novo sistema de transporte coletivo.

Esta é a segunda frente de trabalho para instalação dos trilhos da via permanente. A primeira foi iniciada na primeira quinzena de fevereiro em outro viaduto, o que proporciona acesso ao futuro centro de controle do VLT, localizado em frente ao Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande (cidade da região metropolitana da capital). O eixo Aeroporto - CPA deverá ter 15 quilômetros de extensão, segundo o projeto do metrô de superfície.
De acordo com o Consórcio VLT, a instalação dos trilhos na Avenida Fernando Correa já estava prevista no cronograma para se aproveitar a força de trabalho que já se envolveu nos trabalhos de construção do próprio viaduto da UFMT.

Os trilhos já saíram do centro de controle, em Várzea Grande, preparados para serem içados por guindastes, alinhados, nivelados e concretados no eixo do viaduto - que já admite a passagem de carros em duas pistas para cada sentido. O Consórcio avisou que é possível haver necessidade de interdições ou bloqueios no viaduto para a instalação dos trilhos, processo que deve demorar três semanas.

Lançadas inicialmente para atender à demanda de transporte coletivo durante a Copa do Mundo deste ano, as obras do VLT foram licitadas pelo governo estadual por R$ 1,477 bilhão com prazo contratual de finalização em março deste ano.
O governo já admite que o prazo não será cumprido e o titular da Secretaria Extraordinária da Copa (Secopa), Maurício Guimarães, informou no último dia 28 que as obras deverão ser finalizadas em dezembro deste ano - de forma que a população da Grande Cuiabá só poderá utilizar o novo sistema de transporte a partir de 2015. 

Informações: G1 MT
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Cidade de Palmas ganhará 40 novos ônibus com ar condicionado

Nesta terça-feira, 11, às 7h30, serão entregues 40 novos ônibus com ar condicionado que reforçarão o Sistema de Transporte Coletivo da Capital. A solenidade será realizada em frente ao Anexo I da Prefeitura de Palmas, localizado na Avenida JK.

A aquisição dos novos veículos foi solicitada pelo prefeito Carlos Amastha ao presidente do Sindicato das Empresas de Transportes Coletivo Urbano de Passageiros do Tocantins (Seturb), José Antônio dos Santos Filho, o Toninho da Miracema, durante reunião do Conselho Municipal de Acessibilidade, Mobilidade e Transporte (CMAMT), realizada em dezembro do ano passado.
“Todos sabemos que Palmas é muito quente e por isso mesmo que ônibus com ar condicionado aqui não é luxo, mas uma necessidade. Esses novos veículos oferecem a nossa população condições mais dignas no uso do transporte coletivo”, afirmou Amastha.
Para o secretário de Acessibilidade, Mobilidade e Transporte, Christian Zini, que também preside o CMAMT, os veículos reforço significativo no sistema de transporte público. “Além de melhorar a própria qualidade do serviço, essa aquisição dos veículos feita pelas empresas visa também o cumprimento da legislação que determina que até o fim deste ano todos os veículos devem oferecer mecanismos para garantir acessibilidade”.
Zini ainda ressaltou, “os 40 ônibus irão circular nas linhas com maiores demandas já nesta terça-feira”.

Informações: Prefeitura de Palmas
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Em BH, Passageiros apontam vantagens e problemas do BRT/Move

Entre otimismo e desconfiança, passageiros do sistema de transporte coletivo de Belo Horizonte testaram ontem, pela primeira vez, o BRT/Move do corredor Cristiano Machado e avaliam se, amanhã, dia de trânsito pesado, embarcarão de vez nessa viagem. Na balança dos contras, pesaram problemas na Estação São Gabriel. Sem sinalização adequada, usuários ficaram perdidos entre os corredores. A chuva também complicou a situação, pois a cobertura do terminal e das passarelas ainda não foi concluída. O desconforto se estendeu à falta de bancos nas plataformas de embarque.
Foto: Portal Embarq Brasil
Muitos dos usuários aproveitaram o sábado livre para se inteirar sobre o funcionamento e passear nos ônibus sem compromisso. “Achei ótima a novidade e o percurso muito confortável. Mas faltam muitas informações. Não tem placa explicando com clareza. Foi por isso que resolvi fazer um teste hoje (ontem), já que segunda-feira não posso correr o risco de errar”, disse a técnica em saúde bucal Ana Cristina Valadares Moreira, 36 anos, que gasta 1h40 todos os dias do Bairro Floramar, Norte de BH, até Nova Lima, na Grande BH. Ela acredita que vai conseguir ganhar 20 minutos se usar o BRT diariamente.
A falta de sinalização das estações  deram dose extra de tensão à estreia do BRT/Move, sobretudo na Estação São Gabriel. A principal reclamação é de que todos ônibus, inclusive os convencionais, deixaram o antigo terminal, mais próximo do metrô, sendo transferidos para nova ala, mais distante. “Antes eu descia do ônibus e já pulava para o metrô. Agora, ficou muito longe. Tenho que andar de 7 a 10 minutos”, diz a vendedora Verônica Cristina, 27. Outro problema que dificultou o deslocamento para o metrô foi a chuva. A água empoçou na passarela e na área de manobra dos ônibus, incomodando usuários e motoristas. 

O técnico em transporte e trânsito Bruno Santos, 35, mora perto da estação e resolveu mudar o trajeto para avaliar o novo sistema. Normalmente, aos sábados ele vai ao centro estudar e pega um ônibus que passa perto de sua casa. “Acho que temos que esperar segunda-feira para ver como vai funcionar com o trânsito”, disse. Ele diz ter dúvidas sobre o impacto do BRT por conta de locais sem faixas exclusivas.

AR-CONDICIONADO Por sua vez, a cabeleireira e manicure Kelly Juliana Oliveira, 29, acredita que o BRT pode até substituir o metrô, já que ela pega um ônibus para a São Gabriel, de lá embarca pelos trilhos e ainda pega outra condução do Centro até o Bairro Luxemburgo, Centro-Sul da capital. “De cara o BRT/Move já ganhou do metrô por conta do ar-condicionado. Normalmente, gasto de 18 a 20 minutos só nos vagões entre as estações São Gabriel e Praça da Estação. Imagino que vou conseguir gastar o mesmo tempo no BRT, o que pode significar uma migração”, afirma.

Moradora do Bairro Novo Aarão Reis, na Região Norte, a empregada doméstica Railda da Silva, de 55, trabalha no Bairro União, na Região Nordeste, e também está disposta a trocar o metrô pelo novo sistema. “Vou descer numa estação mais perto e o BRT é muito mais confortável”, diz. O açougueiro Roberval Tido de Lima, de 42, era só sorrisos com o filho Victor Hugo, de 10. Eles moram em Venda Nova e o menino faz fisioterapia no Centro da cidade. A família será atendida pelo BRT/Move da Avenida Pedro I, que só será inaugurado em maio, mas aproveitaram o sábado para já conhecer a novidade. “Viemos passear. Estou vendo que é bem estruturado”, diz. 

Alguns passageiros reclamaram da demora no atendimento de uma das bilheterias da Estação São Gabriel, onde apenas uma funcionária trabalhou em pelo menos parte da tarde. “Há apenas uma funcionária na bilheteria (da Estação São Gabriel). Demorei uns quatro minutos para ser atendida”, contou a técnica em enfermagem Jaqueline Lorenço. Na Avenida Paraná, usuários estranharam a localização da bilheteria da estação, que fica a cerca de 50 metros do local, na Rua Carijós. Na linha que faz a ligação entre área hospitalar e a Estação São Gabriel, o sistema de anúncio das paradas, sonoro e em tela, do veículo número 20.477 não funcionou. 

Tudo novo para motoristas  

O relógio marcava 13h07 quando Ademar Ferreira Lopes, um baiano de Teixeira de Freitas e radicado em Belo Horizonte há três décadas, ligou o ônibus da linha 83P, que faz o percurso estação São Gabriel/Avenida Paraná. Há 21 anos como motorista de coletivo, ele conhece o trânsito da capital como poucas pessoas: “É preciso ter paciência”. Foi na companhia dele que o Estado de Minas embarcou numa das viagens do primeiro dia de operação do BRT. O condutor elogiou o sistema, mas apontou locais que precisam de maior atenção das autoridades de trânsito.
Ademar Lopes aprovou ônibus, mas precisou redobrar atenção a dirigir / Foto: Estado de Minas
Ainda na São Gabriel, Ademar faz questão de contar o quanto está feliz. Pudera: deixou de ser um dos motoristas de uma linha convencional para guiar um veículo do novo sistema de transporte público. Ele próprio resume algumas diferenças: “Este tem ar-condicionado e é hidramático, ou seja, não carece de marchas. É mais confortável”. Outro benefício foi fugir do trânsito caótico da Avenida Cristiano Machado: a via tem uma pista exclusiva para o BRT.

Ademar faz questão de chamar atenção para o silêncio do motor do veículo. E explica como ele procede nas paradas: “Há uma faixa preta em cada estação. Tenho que ficar ao lado dela para que as portas do ônibus fiquem lado a lado com as das estações”. Durante a viagem, ele estaciona em 12 estações, incluindo as de partida e chegada. Foi logo depois da São Judas Tadeu, próximo à Avenida José Cândido da Silveira, que o motorista precisou estrear a buzina.

O motivo foi uma moça que atravessou a pista exclusiva do BRT sem olhar para as laterais. “Temos de ter cuidado, pois o pedestre ainda não se acostumou com o novo sistema, pois esse trecho estava em obra (até poucas semanas).” Na verdade, operários ainda trabalham no local. Ontem, por exemplo, alguns colocaram gradis às margens da avenida para forçar pedestres a usarem as passarelas.

Nem todas, porém, foram erguidas, como mostram algumas estruturas de aço debaixo do Viaduto Murilo Rubião, no Bairro Cidade Nova. Menos de dois quilômetros adiante, a pista exclusiva é cortada pela Rua Jacuí, uma das mais extensas da capital e onde o motorista precisou parar o veículo, embora a luz do semáforo estivesse na cor verde. “Muitos condutores fecham o cruzamento. É preciso ter um agente de trânsito aqui”, sugeriu.

A viagem começara 20 minutos antes. A passagem por debaixo da montanha representa o fim da pista exclusiva para o BRT. Depois do túnel, o 83P “disputa” com carros, motos e outros veículos espaço no complexo de viadutos da Lagoinha. Às 13h27, no elevado que termina na Avenida do Contorno com Rua Rio de Janeiro, uma retenção obrigou Ademar a pisar no freio novamente. Havia grande quantidade de veículos: “Acho que a prefeitura, na segunda-feira, irá colocar uns cones aqui para privilegiar o fluxo do BRT”. Já no Centro, ônibus voltou a parar em razão de um cruzamento fechado, na esquina da Santos Dumont com a São Paulo. Às 13h34 (27 minutos depois da partida), Ademar estacionou o coletivo na última estação. Despediu-se de alguns passageiros e cumprimentou os que embarcavam.

Dificuldades Como Ademar, outros motoristas elogiaram os ônibus mais modernos, mas relataram que uma das principais dificuldades no primeiro dia do BRT/Move foi entender a dinâmica da Estação São Gabriel. A falta de informações sobre entrada e saída na estação motivou, inclusive, um desarranjo na partida dos dois primeiros veículos, que deveriam ter saído da parte velha da estação, mas acabaram partindo pela área nova. 

Alheio à dinâmica pensada pela BHTrans para a primeira viagem da história do Move em BH, que deveria partir da parte velha da São Gabriel, Valdivino Rodrigues, 29, deixou a garagem da Viação Getúlio Vargas às 3h50 para fazer o itinerário das 4h20 da São Gabriel à Savassi. “Ninguém explicou como seria essa entrada na estação. Saí pela parte nova”, diz ele. No trajeto, só elogios. “Basta um pouco mais de prática que todos estarão muito bem”, avalia.

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