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Termina a greve de ônibus em Jundiaí

quinta-feira, 23 de maio de 2013

A greve de ônibus de Jundiaí, que causou tanto transtorno à vida dos moradores do município nos últimos três dias, chegou ao fim durante a tarde desta quinta-feira, 23. Um acordo parcial foi firmado entre os trabalhadores e as empresas. No entanto, a situação do transporte público na cidade só deve ser normalizada a partir de amanhã.

Segundo o acordo, os motoristas e cobradores terão adiantamento de 10% relativo ao 1º de maio, caso retornem às atividades nesta sexta-feira. O acordo foi firmado em audiência no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Campinas, que durou cerca de duas horas. A audiência contou com a presença de representantes das empresas de transporte coletivo envolvidas e representantes do Sindicato dos Rodoviários de Jundiaí.

Além do adiantamento, os representantes do Sindicato pedem ainda 13% de aumento salarial; vale-refeição de R$ 15 e R$ 1.000 de participação nos lucros. O adiantamento será dado assim que os servidores voltarem ao trabalho, enquanto as demais reivindicações dos funcionários deverão ser levadas a julgamento.

Informações: Rede Bom Dia

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Em Salvador, Greve de ônibus poderá acontecer na próxima semana

O Sindicato dos Rodoviários divulgou nesta quarta-feira (22) uma nota informando que a categoria rejeitou em assembleia a contraproposta dos empresários, de 3,21% de reajuste salarial, e que decidiram também autorizar a diretoria a adotar os trâmites jurídicos necessários para ser decretado o estado de greve. Os rodoviários fizeram uma assembleia na manhã e outra à tarde, que se encerrou por volta das 17h.

"Não estamos em estado de greve ainda, mas a greve é uma possibilidade concreta caso os empresários não apresentem, na próxima rodada, uma proposta que contemple a categoria", diz o presidente do sindicato Hélio Ferreira. "Já estamos nos preparando caso a greve possa chegar à Justiça. Para legalizar nosso direito de greve. Estamos nos preparando, para o caso, depois do dia 28, da consequência for de levar à greve. A gente já está preparado juridicamente e a categoria já está mobilizada", explica Hélio ao Correio24horas.

Até o dia 28, quando acontece a negociação, no entanto, os rodoviários dizem que não devem fazer paralisações.


Quando no estado de greve, os rodoviários podem decretar greve a qualquer momento. Os trabalhadores também podem se organizar para realizar operações tartaruga (quando os ônibus andam um atrás do outro para dificultar o fluxo do trânsito).

Uma nova rodada de negociação entre as partes está marcada para terça-feira (28).  Segundo Hélio, a proposta dos empresários já havia sido discutida nas reuniões de garagem na última semana, mas nem todos os rodoviários estiveram presentes. "Resolvemos fazer uma assembleia geral fixa para conversar com todos os trabalhadores".

Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial de 15%,  redução da jornada para 6h sem redução de salário, ticket de R$15,00 trinta dias por mês e nas férias, assistência médica e odontológica para titulares e dependentes paga pelos patrões, gratificação de Carnaval, fim da cobrança de avarias, das terceirizações e da dupla função.

Reivindicações
No que considera uma reunião de "pauta enxuta", o diretor de imprensa Daniel Mota afirma que outras reivindicações também não atingiram um consenso após esta, que é a nona rodada de discussão após 2 meses de encontros com o patronato. Uma das demandas é o cumprimento da Lei Federal do Descanso (nº 12.519/2012), que estabelece que para cada carga-horária de 7h cumprida pelos motoristas, estes devem descansar uma hora.

O problema, segundo Daniel Mota, é que a maioria das estações não possui a infraestrutura necessária para que os motoristas estacionem os ônibus e realizem o descanso. De acordo com ele, somente a Lapa e a estação Pirajá são adequadas para isso.

A categoria também rejeitou a proposta de flexibilização dos horários apresentada pelos empresários, alegando que isso obrigaria os rodoviários a trabalhar um número maior de domingos no mês.

Na próxima terça-feira (28), terá início uma nova rodada de negociações com os empresários, na qual os representantes do sindicato irão repassar as posições dos trabalhadores deliberadas hoje. Caso não haja acordo, é sindicato considera a possibilidade de decretar greve geral.

Informações: Correio 24 Horas
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Em Curitiba, Painéis nos terminais informam previsão da próxima saída de ônibus

Usuários de 30 linhas de ônibus que passam nos terminais Boa Vista, Cabral, Centenário e Vila Oficinas contam com painéis eletrônicos que indicam os horários de saída dos ônibus. Os painéis também estão ligados em pontos de parada nos terminais Campina do Siqueira e Carmo, ainda em fase de ajustes.

Serão, até o fim do ano, 694 painéis luminosos instalados nas estações tubo e em todos os pontos de parada nos 21 terminais urbanos. Os painéis informam o nome da linha e trazem as três próximas previsões de saída, permitindo que o usuário saiba em quanto tempo o ônibus estará no ponto.

“É bem interessante, ajuda muito”, disse a bancária Andressa Romankiv que, pela manhã, esperava um ônibus na plataforma onde param os alimentadores, no terminal Cabral. “Posso pegar qualquer um deles, então fico de olho nos painéis e já sei qual chegará primeiro. Não tem erro”, afirmou.

Ana Paula Teodora e o marido, Raul, levavam a filha ao médico e aprovaram a ideia.  “Hoje estamos com tempo, mas é muito bom saber o próximo horário. Aí você já sabe se acabou de perder o ônibus e em quanto tempo ele vai chegar”, disse Ana.

A instalação dos painéis faz parte do Sistema Integrado de Monitoramento (SIM) que inclui 622 câmeras de fiscalização da operação do transporte, 89 câmeras de monitoramento do trânsito, 14 painéis de mensagens de trânsito, além do Centro de Controle Operacional (CCO) da Urbs.

As informações de horários que chegam aos painéis fazem parte do Sistema de Bilhetagem Eletrônica (SBE) que gerencia e concentra os dados do transporte coletivo, como números de passageiros, quilometragem, operações do cartão transporte, cumprimentos de horários dos ônibus, velocidade, número efetivo de veículos em operação, rotas, controle de isenções, etc.

Equipados com computadores de bordo, GPS e dispositivos na parte elétrica, os ônibus são acompanhados em tempo real no CCO que, entre outras informações, recebe a velocidade desenvolvida e o cálculo do tempo necessário para chegar até a próxima parada. Nos painéis, os usuários são informados dos horários previstos na tabela horária, tendo condições de saber quando o ônibus chega atrasado.

Informações: Prefeitura de Curitiba

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Greve de ônibus em Jundiaí vai afetar o preço das tarifas

O  secretário de Transportes, Dinei Pasqualini decidirá, até o fim deste mês, se a tarifa de ônibus será reajustada ou não. Segundo nota da assessoria de imprensa, a pasta recebeu uma documentação por parte das empresas de ônibus Três Irmãos, Viação Jundiaiense e Leme na semana passada.

A proposta, de acordo com a nota, vem de uma diferença herdada da administração anterior. O documento apresentado mostra uma defasagem de R$ 0,16. Segundo a secretaria, uma comissão técnica estuda a planilha de tarifa para chegar em uma conclusão nos próximos dez dias.

Enquanto isso, ontem, no segundo dia de greve dos motoristas e cobradores do transporte público de Jundiaí e região, as negociações não caminharam e os usuários se prejudicaram mais uma vez. Apesar de a grande maioria estar ciente da paralisação, muitos acreditaram que hoje já estaria normal. “Ontem [anteontem] eu fui à pé até o meu trabalho”, afirma a auxiliar de limpeza Maria Aparecida Silva, 48 anos, ela trabalha no Hospital Sobam e caminhou da Vila Arens até o Vianelo.


Ontem, ela correu até o terminal da Vila Arens e foi informada, mais uma vez, que os ônibus não entravam nos terminais. “Já pensei que tivesse de ir à pé de novo, mas vou ver se consigo pegar um coletivo que passe lá por perto”, diz. Ao menos cinco linhas da Viação Leme transitavam para alguns bairros da cidade.

A promotora Tábata Cristina Garajau, 21, veio de Francisco Morato e também achou que a geve havia terminado. “Agora eu tenho que esperar um transporte da empresa, não dá para ir à pé”, diz. Ela trabalha no Hipermercado Extra, na avenida União dos Ferroviários.

Moradores sofrem e andam quilômetros para ir ao trabalho
Os moradores de bairros que não estão sendo atendidos pelas poucas linhas de ônibus que estão circulando precisam se virar para ir ao trabalho. Alguns chegam a andar quilômetros para chegar até um local onde alguma linha passe. É o caso de moradores do Jardim Tarumã.

“A gente anda até o viaduto da avenida Jundiaí, onde pega um ônibus para seguir ao trabalho”, explicou a vendedora Melquísia Pereira dos Santos Garcia, 23 anos. São cerca de seis quilômetros de caminhada para ir e vir do trabalho, e parte do trajeto é pelo acostamento da rodovia Engenheiro Constâncio Cintra, a estrada de Itatiba.

O mesmo está fazendo a aposentada Olinda da Silva. Apesar de não andar tanto assim, ela e o neto Matheus de 4 anos caminham um bom trecho entre o Jardim São Camilo e o Tarumã. “Ele vai na creche e se faltar por causa da greve perde a vaga. Por isso tenho de levar e buscar. Agora sem ônibus é só andando mesmo, não tem jeito”, explicou ela apontando que o neto reclama o caminho todo. “Ele é pequeno né? Não está acostumado a andar muito, mas não tem outro jeito.”

No trajeto percorrido pelo BOM DIA ontem, algumas pessoas aguardavam nos pontos do bairro na esperança de aparecer um coletivo. Mas desde anteontem nenhum deles foi visto no bairro. “Dependo da condução. Preciso ir para meu curso e não sei o que fazer”, afirmou Alcione Souza, 20 anos.

Sindicato e empresas terão audiência de conciliação no TRT
O TRT (Tribunal Regional do Trabalho) de Campinas realizará uma audiência de conciliação entre representantes do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Jundiaí e Região e as empresas Viação Leme, Jundiaiense e Três Irmãos, hoje, às 14h - a mediação foi antecipada, até então, estava agendada para a próxima segunda-feira.

Segundo a Prefeitura de Jundiaí, a Procuradoria do Município pediu a antecipação, segundo nota divulgada.

Se o parecer for favorável à categoria, a paralisação continua por tempo indeterminado, porém, a classe corre o risco de a Justiça dedicir para o reajuste apenas da inflação - 7% e ordenar que a greve chegue ao fim. 
“É um risco que se corre sim”, afirma o presidente do sindicato Laurindo Lopes. No início da tarde de ontem ele ainda não havia sido notificado dessa audiência e pretendia conversar com os trabalhadores para explicar os riscos que a categoria corria. Ainda assim, a greve continua em Jundiaí e na região hoje.

Durante todo o dia de ontem, o sindicato aguardou por uma nova proposta por parte das empresas que por sua vez esperava manifestações da entidade  com uma contraproposta. Por isso não foram feitas novas assembleias. A última conversa entre as partes pautava-se no reajuste de 9,5% que não foi aceito pela classe. Os motoristas e cobradores brigam por 17% de aumento, R$ 15 para o vale-refeição/alimentação e R$ 500 nas participações do lucro.

A ordem era rodar  até às 18h e voltar para a garagem
Ao menos cinco linhas de ônibus da Viação Leme estavam em circulação na cidade ontem. Era possível chegar em destinos como Eloy Chaves, Guanabara, Colônia e Ivoturucaia. Os carros partiam da Vila Arens, mas estava confuso para os usuários, porque colaram em postes apenas os números das linhas, sem os bairros. Um cobrador que preferiu não se identificar disse que o trânsito estava tranquilo e que a ordem da garagem era parar de rodar após às 18h. “Temos que rodar apenas com a luz do dia”, diz ao afirmar que o que for decidido com a paralisação já será um lucro. “A gente tem conta para pagar, por isso que trabalha”.

MAIS

Assembleias contam com a participação de 300 representantes
Segundo o presidente do sindicato, Laurindo Lopes, cerca de 300 funcionários participaram das assembleias realizadas na entidade desde a última sexta-feira. A categoria conta com 3 mil trabalhadores em Jundiaí e região, enquanto os carros não sairam das gararens.

Prefeitura protocola petição no TRT
A Prefeitura de Jundiaí informou, em nota, que a Procuradoria do Município protocolou uma petição junto ao Tribunal Regional do Trabalho requerendo que o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Jundiaí e Região seja “intimado com máxima urgência, para cumprir a decisão no sentido de manter 50% da frota em atividade”.

Informações: Rede Bom Dia

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Número de ônibus quebrados mais que triplica em São Paulo

O número de ônibus e lotações que quebram enquanto rodam pelas ruas de São Paulo mais que triplicou entre 2010 e 2012.

Segundo dados da SPTrans (empresa que gerencia o transporte na capital) obtidos pelo Agora por meio da Lei de Acesso à Informação, 38.438 ônibus quebraram no ano passado.

Em 2010, foram 11.365 veículos.

A diferença representa um aumento de 238,21%.

Os números do ano passado mostram que, por hora, quatro ônibus quebram nas ruas, avenidas e corredores, apesar de dois terços dos 14.991 coletivos que circulam na cidade terem cinco anos ou menos.
Segundo especialistas, o aumento dos veículos quebrados é causado por fatores como trânsito, excesso de passageiros e baixa velocidade nos corredores de ônibus.

Entre 2010 e 2011 também houve alta (224%), ou seja, foram 11.365 contra 25.508.

Resposta

A SPTrans afirmou que o número de veículos quebrados antes de 2011 "não representa a totalidade de defeitos apresentados, impossibilitando que se determine o percentual de crescimento" no período.

Segundo o órgão, o número de quebras entre 2010 e 2012 foi informado pelas operadoras de transporte, mas somente em 2011 as empresas e cooperativas foram obrigadas a notificar todas as ocorrências à prefeitura.

A SPTrans também disse ainda que os ônibus passam por inspeção e que fiscais trabalham 24 horas por dia no acompanhamento da frota.

Já a SP-Urbanuss (entidade que representa as viações) afirmou que as empresas são vistoriadas pela prefeitura duas vezes por ano.

Segundo a entidade, as empresas estão em "condições satisfatória".

Por Rafael Italiani
do Agora SP
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Motoristas de ônibus entram em greve na próxima semana em Cuiabá

Trabalhadores do transporte coletivo de Cuiabá irão cruzar os braços a partir da próxima semana em protesto por melhorias salariais e de condições de trabalho. A decisão deve afetar cerca de 330 mil pessoas, segundo estimativa do número de usuários do transporte coletivo na Capital.

A deliberação pela greve geral foi tomada durante assembleia realizada na manhã desta quarta-feira (22), no Sest/Senat.
Mary Juruna/MidiaNews
De acordo com o diretor de imprensa do Sindicato dos Trabalhadores em Empresas de Transportes Terrestres de Cuiabá, Erisvaldo Pereira, mais uma assembleia será realizada na tarde de hoje, mas a decisão já está mantida.

“Os trabalhadores da manhã não aceitaram a proposta feita pelas empresas e à tarde não será diferente. Não há possibilidade de não aderirem à greve”, afirmou.


Pereira afirmou ao MidiaNews que o sindicato irá oficializar as empresas e órgãos públicos e, 72 horas após a publicação do informe, a categoria irá suspender as atividades – o que deve ocorrer a partir da próxima segunda-feira (27).

“Não tem mais negociação. Entre as empresas e o sindicato não há mais conversa. A partir de segunda-feira (27), a qualquer momento, nós paramos”, disse.

A frota atual de Cuiabá, segundo a Associação Matogrossense de Transportes Urbanos (MTU), é de 380 veículos ativos.

Rodadas de negociação

A última proposta feita à categoria pelas três empresas do setor em Cuiabá – Pantanal, Norte Sul e Integração Transportes – concedia aumento de 10,6% nos salários base dos motoristas, hoje fixado em R$ 1,5 mil, e 10% de reajuste para os demais trabalhadores do setor.

Hoje, além o vencimento bruto, os motoristas contam com uma comissão que varia de R$ 73 a R$ 193, determinada conforme o número de passageiros transportados. Com o reajuste, o abono pago ficaria entre R$ 82 e R$ 199.

Os empresários, porém, mantiveram o posicionamento de não conceder plano de saúde aos trabalhadores – o que também consta como prioridade da pauta de reivindicações da categoria.

Ao todo, foram realizadas quatro rodadas de negociação.

“Os trabalhadores querem salário-base de R$ 2 mil e o plano de saúde. Agora, vamos conversar apenas na Justiça”, afirmou Pereira.

Outro lado

A equipe jurídica da MTU informou que apenas irá se posiconar sobre a paralisação dos motoristas após receber a notificação de indicativo de greve do sindicato.

Por Lislaine dos Anjos
Informações: Midia News
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São Paulo: Tarifas de trens, metrô e ônibus subirão para R$ 3,20

O secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, confirmou nesta quarta-feira, 22, que as tarifas do Metrô e de trens metropolitanos da CPTM passarão a custar R$ 3,20 a partir do domingo, dia 2 de junho.

Segundo a secretaria, os detalhes sobre as integrações com outros transportes, bem como a passagem de ônibus intermunicipais serão anunciados apenas amanhã, quinta-feira, 23.

Também nesta tarde, a Prefeitura de São Paulo confirmou em nota oficial que enviou para a Câmara de Vereadores a proposta de reajuste de 6,67% no valor da tarifa de ônibus na capital paulista, elevando o preço da passagem para R$ 3,20 a partir de 2 de junho.

Informações: Agência Estado

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