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Trecho da Transcarioca que liga Barra a Galeão é inaugurado nesta quarta

quarta-feira, 4 de junho de 2014

O Consórcio BRT inicia nesta quarta-feira (4) mais uma etapa do BRT Transcarioca. Trata-se do serviço Alvorada-Galeão (semi-direto), que funcionará, das 5h às 23h, com quatro estações fazendo a ligação entre o aeroporto internacional e a Barra: Galeão 1 e 2, Vicente de Carvalho e Alvorada. O primeiro trecho foi inaugurado no dia 2 de junho, entre o Tanque e a Alvorada, com 19 estações.
Foto: blogpontodeonibus.wordpress.com
Com o Transcarioca, os visitantes que chegam à cidade para acompanhar as partidas da Copa do Mundo poderão desembarcar no Aeroporto Internacional Tom Jobim e chegar à Barra da Tijuca via BRT ou ao Centro, Zona Sul e até mesmo ao Maracanã graças à conexão com o metrô na estação Vicente de Carvalho.

Situadas junto à área de desembarque dos Terminais 1 e 2 do AIRJ, as estações Galeão 1 e 2 possuem bilheterias no saguão e contam com profissionais com noções de inglês para auxiliar os turistas. Cada ônibus da frota que fará o serviço pode transportar até 180 passageiros, possuem bagageiros e são movidos a biocombustível não poluente.

Para evitar acidentes, o prefeito Eduardo Paes disse que foram colocadas grades em toda a extensão do BRT. "O sujeito, para atravessar, tem que pular. Ele tem que querer ser atropelado. Está tudo muito bem sinalizado. Se as pessoas respeitarem as regras, a gente vai ter uma experiência muito bem-sucedida", destacou Paes.

Além disso, policias militares à paisana vão trabalhar a bordo dos ônibus para dar proteção aos passageiros durante a Copa do Mundo, que começa no dia 12 de junho e vai até 13 de julho.

Tanque-Alvorada
Um dos principais desafios da Transcarioca será educar motoristas e pedestres a respeitarem a faixa exclusiva. Em dois dias de operação da linha Tanque-Alvorada, foram 313 multas e 31 automóveis rebocados, segundo a Secretaria de Ordem Pública.

Informações: G1 Rio

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Inauguração da ponte estaiada na Barra da Tijuca deixa BRT Transcarioca com 85% de obras concluídas

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

A prefeitura do Rio de Janeiro inaugurou terça-feira (24) uma ponte estaiada na Barra da Tijuca que marca a conclusão de 85% do segundo corredor de ônibus articulados da cidade, o BRT Transcarioca. Batizada com o nome do cardeal dom Eugênio Salles (arcebispo da cidade durante 30 anos), a obra foi inaugurada com a presença do atual arcebispo, dom Orani Tempesta. Também foram entregues as obras de modernização do Terminal Alvorada.

A ponte, que cruza o canal de interligação das lagoas de Jacarepaguá e da Tijuca, já está aberta a veículos e deve receber os ônibus do BRT Transcarioca no primeiro semestre do ano que vem, quando começa a operação do corredor. A obra custou R$ 120 milhões e levou pouco mais de dois anos. Os quatro mastros de sustentação da estrutura têm altura equivalente a de um prédio de 16 andares. Deles saem 56 estais (cabos de aço).

"O BRT Transcarioca talvez seja o mais importante de toda a cidade, porque cruza o subúrbio e áreas já consolidadas. Não é só pelo impacto urbano. Ele muda a mobilidade na cidade", disse o prefeito Eduardo Paes. Os BRTs (bus rapid transit ou trânsito rápido de ônibus) são vias expressas exclusivas para transporte coletivo por meio de ônibus articulados.

O Transcarioca tem 39 quilômetros e liga o Terminal Alvorada ao Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro/Galeão - Antonio Carlos Jobim, na Ilha do Governador. Cerca de 320 mil pessoas devem usá-lo diariamente, enquanto o Transoeste é usado por 130 mil. O custo do corredor chega a R$ 1,7 bilhão, sendo R$ 1,1 bilhão em recursos do governo federal.

Os quatro BRTs do Rio têm previsão de conclusão em 2016, mas o Transbrasil, que liga o bairro de Deodoro, na zona oeste, ao centro, deve ficar pronto só no fim daquele ano, após as Olimpíadas. Paes acredita que a obra na Avenida Brasil, a principal via da cidade, não deve causar problemas à mobilidade nos Jogos, mas sim à população, durante os dois a três anos da construção.

O secretário municipal de Transporte, Carlos Roberto Osório, explicou que os 15% ainda não concluídos do Transcarioca estão localizados, principalmente, na Penha e na Ilha do Governador, e são essencialmente obras de arte (como as pontes estaiadas).

Segundo o secretário, a inauguração da ponte da Barra e sua abertura para carros vai aliviar o trânsito, mesmo sem o BRT: "A ponte elimina um sinal de trânsito complicado, que é um gargalo na chegada à Barra. E, com ela, o carioca ganha um monumento arquitetônico que diferencia e destaca a paisagem", ressaltou.

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Na Grande Vitória, Setop inicia licitação para implantar o Sistema BRT

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

A Secretaria de Estado dos Transportes e Obras Públicas (Setop) publicou, nesta quarta-feira (4),o aviso de "licitação pré-qualificação" para a concorrência, por menor preço, entre as empresas interessadas em implantar o Sistema “BRT da Região Metropolitana da Grande Vitória”. 

De acordo com o ato, publicado no Diário Oficial, a entrega da documentação para o serviço deve ser feita até o dia 20 de janeiro de 2014. O valor anunciado para a obra é de R$ 742.278 milhões. 

O sistema BRT (Bus Rapid Transit) faz parte do Programa de Mobilidade Metropolitana (PMN), que prevê a construção de 32 quilômetros de corredores de ônibus e deverá interligar os terminais da Grande Vitória. O projeto prevê ainda o alargamento das calçadas e a retirada dos pontos de ônibus, que deverão ser substituídos por plataformas de embarque e desembarque construídas no canteiro central das vias. A principal promessa do serviço é a diminuição no tempo das viagens.  


Ainda que defendido pelo Estado como uma ferramenta promissora no fomento da mobilidade urbana, o governo vem recebendo críticas que vão desde a necessidade do novo sistema à sua eficácia. Enquanto parte da sociedade civil cobra que os investimentos sejam direcionados para outros projetos como aquaviário e ciclovias, inclusive na Terceira Ponte, outros alertam para as características físicas de Vitória - o sistema não solucionaria o problema de trânsito da cidade. 

O projeto tem ainda outro ponto polêmico, que é a utilização de dois galpões do Porto de Vitória para a passagem do BRT, criticada pelo Conselho Estadual de Cultura, que luta pelo tombamento das estruturas. De acordo com o Conselho, a utilização dos galpões da Codesa não respeitou uma consulta pública, nem garantiu uma discussão democrática sobre a viabilidade urbana e de estrutura da região. 

O uso dos galpões para o BRT também vem sendo duramente criticados pela sociedade civil organizada, por se tratar de um projeto que não prioriza o valor histórico da Capital e por significar a extinção de um espaço utilizado para o fomento da cultura, que deveria ser revitalizado, ao invés de destruído. 

Por Flavia Bernardes
Informações: Seculo Diário
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Projeto obriga inclusão de lixeiras em transporte coletivo

terça-feira, 9 de março de 2010

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Pesquisa mostra aumento de congestionamentos nas principais cidades, só em São paulo, seria necessário construir 125 avenidas paulistas por ano.

domingo, 3 de janeiro de 2010


“Estamos correndo atrás do prejuízo”. A afirmação é do professor da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP, Candido Malta Campos Filho. Nascido em 1936, este paulistano se dedica há mais de 30 anos na solução dos problemas da maior cidade do País.

Candido Malta é autor de “Cidades brasileiras: seu planejamento ou o caos” e “Reinvente seu bairro: caminhos para você participar do planejamento da sua cidade”. Com mestrado em “City and Regional Planning” pela Universidade da Califórnia, em Berkeley, foi secretário de Planejamento de São Paulo de 1976 a 1981, na gestão de Olavo Setubal e Reynaldo Barros.

Entrevista concedida ao IG:

Qual a situação hoje do transporte público nas metrópoles?
Candido Malta - Vai piorando a cada dia porque a frota automobilística e o uso dela aumentam. Com esse estímulo dado à indústria automobilística, o número de carros cadastrados a mais por dia é da ordem de mil, sendo que deles, ¼ anda todo dia. São 250 carros a mais todo dia, em média. Para os 600 mil veículos no ano, precisaria de 125 novas avenidas Paulistas. Isso para os carros parados. Andando precisaria mais.

iG - É algo inviável?
Candido Malta - Não tem como atender a essa demanda. Então, como política pública, toda vez que um governante acena com a possibilidade de dar esperança de que vai melhorar com a tal obra viária é um desserviço.

iG - A ampliação da Marginal Tietê, em SP, é um desserviço?
Candido Malta - Eu entendo que foi um erro. São R$ 2,4 bilhões que estão sendo usados para manter a esperança. Melhora por poucos meses, pois aquilo que melhorou é rapidamente absorvido.

iG - Qual seria a solução?
Candido Malta - É transporte coletivo. Todo mundo diz isso. É o metrô.

iG - Mas é só o metrô?
Candido Malta - O metrô é a principal, mas não é só metrô. A nossa malha é muito pequena diante do que deveria ser. Eu participei de um trabalho em que são montados cenários futuros, e calcula qual é a correlação entre a oferta de sistema de circulação e o zoneamento da cidade. É muito importante ter a coerência entre capacidade de transporte de circulação e a distribuição das atividades no território, que é a lei de zoneamento. Esse cálculo ainda não está adotado, porque ele é baseado em pesquisa de origem e destino de tráfego, que são pesquisas renovadas a cada 10 anos, elas dão origem aos trilhos. Essa pesquisa acabou de ser feita em 2007, mas ainda não pudemos usar nesse trabalho.

iG - Como a população opta pelo transporte coletivo?
Candido Malta - É a qualidade de um versus a qualidade do outro. Essa comparação tem tendido a favor do automóvel. Porém, os congestionamentos são a resposta negativa dessa preferência.



iG - O dono do automóvel também está insatisfeito.
Candido Malta - Exatamente. Por isso é preciso tirar a esperança do motorista. Precisa colocar na cabeça do cidadão que não dá e assim vai criar um movimento a favor do transporte coletivo.


iG - O senhor acredita também em medidas restritivas, além do uso adequado de ocupação do solo e transporte confiável já citados?
Candido Malta - Se você fizer um plebiscito hoje, estimo que vai ganhar a restrição crescente dos automóveis. Um terço da população anda a pé, um terço anda de transporte coletivo e um terço, de carro. Por esse levantamento, 2/3 são a favor do transporte coletivo, em princípio.

iG - Quais seriam as restrições mais eficientes?
Candido Malta - Temos o rodízio e o pedágio urbano. O rodízio pode ser driblado, com outro carro você fica fora do rodízio. Com pedágio você vai ao mesmo tempo desestimular o uso do carro e ter dinheiro para investir no transporte coletivo. Em uma simulação, para um pedágio de R$ 2, você terá uma redução 30% de carros até 2012 e R$ 600 milhões de arrecadação, o que dá 3 km de metrô a mais por ano. Eu acho inteligente.

iG - Mas o brasileiro não quer saber de mais uma conta. Falar em pedágio não agrada.
Candido Malta - Para quem vai pagar. Para os demais, não. E os demais são 2/3. E tem muita gente que usa carro e é favorável.

iG - Mas é antipopular...
Candido Malta - Mas assegurar o direito do uso universal do carro é impossível. E só tem duas soluções: ou você reduz pelo preço ou por sorteio. Vamos sortear quem pode usar carro?
iG - Parece que o governo vai na contramão, incentivando o uso de carros, com redução de IPI, financiamentos.
Candido Malta - Eu não sou contra ter carro. É bom para indústria automobilística, para economia. Mas deixa em casa. Como na Europa, onde usam o carro nas férias para passear.

iG - Mas eles podem fazer isso porque têm um transporte público de qualidade.
Candido Malta - A questão é esta. Tem que ter o transporte de qualidade.

iG - Como ter o transporte público de qualidade?
Candido Malta - Melhorando a previsibilidade dos ônibus. Em Berlim, por exemplo, você encontra ônibus com qualidade. Tem uma condição de oferta de ônibus que está dependendo de uma equação que é a lucratividade das empresas. Nessa lucratividade é que entra uma resistência dos empresários em melhorar a qualidade dos serviços. Até por isso o metrô passa a ser uma solução mais importante porque é uma forma de você não enfrentar as empresas de ônibus.

iG - Qual cidade do mundo seria exemplo?
Candido Malta - O coeficiente de aproveitamento dos terrenos de Paris é quatro vezes e tem uma maravilhosa malha que faz com que as linhas tenham uma distância média entre elas de apenas 500 metros. Eles têm a malha estreita porque a densidade é alta. Em São Paulo, grande parte dos bairros tem densidade baixa, que não permite ter metrô. Nossa malha é aberta, não é confortável, você não consegue ir a pé para o metrô.

iG - E como resolver?
Candido Malta - É ter uma malha de micro-ônibus, completando a malha do metrô.

iG - Medidas mais radicais seriam bem-vindas? Fazer como Manhattan e não ter estacionamentos.
Candido Malta - Como secretário do Setubal implementei isso no centro histórico. Agora vem o movimento Viva o Centro com a tese oposta, dizendo que é preciso fazer garagem, fazer os carros andarem pelo centro. Veja, há pensamentos que ainda entendem que o carro vitaliza a cidade. Enquanto é ele que degrada. E você se isola na bolha do seu carro. Hoje, em São Paulo a proporção é de 1,2 pessoa por automóvel.

iG - Como o senhor avalia o plano de expansão do governo?
Candido Malta - Ele é bom, mas insuficiente, no sentido que a densidade da malha de qualidade tem que ser mais sobre trilhos e menos sobre pneus. Na revisão do Plano Diretor, esse é um elemento chave. Hoje o Plano Diretor está confuso. Além disso, a política de habitação tem de articular com a política de emprego. É preciso criar centralidades regionais.

iG - Se nada for feito, São Paulo para?
Candido Malta - Para. Daqui 4 ou 5 anos. Está previsto um crescimento de 5% do PIB em 2010. Isso aumenta a velocidade da paralisia. Hoje o desafio é fazer com que São Paulo não pare.

iG - O problema no transporte público é antigo?
Candido Malta - Há 30 anos os desafios eram os mesmos. Eram menores, os problemas eram mais brandos, mas eram os mesmos. Aumentaram de proporção. A solução cresce mais devagar que o problema. Estamos correndo atrás do prejuízo. E ainda não conseguimos virar o jogo porque não conseguimos dimensionar o problema de tempo e dinheiro.

iG - Por quê?
Candido Malta - A classe política funciona na base clientelista. Você atua por setores e atende aquela demanda específica que dará o voto porque você encaminhou aquela solução específica.

iG - Mas a solução do transporte público não daria mais votos?
Candido Malta - Sim, mas é mais difícil especificar. Você ter uma clientela específica que te dê o voto correspondente. Essa clientela mais miúda, digamos, que transforma deputado em despachante.

iG - Mas resolver o transporte não transformaria o político em presidente. O cliente é grande?
Candido Malta - O Faria Lima seguiu esse caminho. Ele fez isso e fez um grande plano de metrô e vias expressas. Isso criou uma esperança na opinião pública. Ele era prefeito de São Paulo e foi colocado como candidato à presidência da República. E morreu de enfarte.

iG - A ineficiência do transporte público pode contribuir para o fracasso da Copa e Olimpíada no Brasil?
Candido Malta - Talvez o problema inverso. Eles super dimensionem. Primeiro, o interesse das empreiteiras. Depois, por medo de errar, coloquem uma infraestrutura maior do que precisa. A tendência é mais o desperdício do que o oposto, porque errar para menos seria o fracasso.

Abaixo Infográfico sobre os 10 Principais desafios para o Transporte Público nas grandes cidades.
http://ultimosegundo.ig.com.br/infografico/transportepublico/flash.html

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Feliz Ano Novo!!!

quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

Desejo a todos os seguidores, visitantes e colaboradores do Blog Meu Transporte um ano repleto de alegria e muita Paz, o Blog Meu Transporte foi feito para você leitor que gosta ou que quer se informar sobre as atualizações do transporte público em todo o Brasil, este ano foi realmente extraordinário, pois foram superadas todas as expectativas, saimos de um 2008 ainda em experiência e queriamos atingir este ano uma marca de pelo menos 150 visitas por dia, mas graças a Deus, esses números foram muito a mais e tivemos uma média de 420 visitas por dia nos dias úteis, esperamos que em 2010 possamos fazer mais, como aprimorar mais as notícias e é claro valorizando você que nos confiou neste ano de 2009, peço a você que divulgue este trabalho que é feito além de tudo por amor e determinação.

Feliz 2010!!!
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"Precisamos de uma política nacional para o transporte urbano, que tenha compromisso com a eficiência voltada ao social e ao meio ambiente.

quarta-feira, 30 de setembro de 2009

O senador Delcídio do Amaral (PT/MS) quer aprofundar a discussão sobre a qualidade do transporte público nas grandes cidades brasileiras que, na visão do parlamentar, além de ser repensado de forma a beneficiar as camadas mais carentes da população, deverá utilizar , cada vez mais, as chamadas energias renováveis, que não causam danos ambientais.
"Precisamos de uma política nacional para o transporte urbano, que tenha compromisso com a eficiência voltada ao social e ao meio ambiente. Não podemos mais continuar vendo perdas, que só na região metropolitana de São Paulo, chegam a R$ 40 bilhões ao ano por falta de uma política nacional para o transporte urbano que garanta a integração de vários meios” afirmou o senador, durante painel sobre Sistemas Integrados de Meios de Transporte, promovido pela Comissão de Infraestrutura do Senado, da qual o parlamentar sul-mato-grossense é vice presidente.
Delcídio defende , também, a utilização de energias alternativas no transporte urbano, como as células de hidrogênio que começaram a ser utilizadas recentemente por alguns ônibus da capital paulista. “Saio desse encontro convencido de que , como pano de fundo da importante discussão do petróleo no pré-sal, deverá estar nossa preocupação com a necessidade de se avançar, cada vez mais, nos estudos das energias renováveis também para os transportes urbanos”, disse.

Modelo
Delcídio comentou qual seria o modelo a ser seguido de um plano diretor de cidades, com o mesmo sucesso do adotado em Curitiba, e porque o sistema adotado na capital paranaense não decola em nenhuma outra capital brasileira. Citando o exemplo bem-sucedido de Curitiba, Taniguchi sugeriu o redirecionamento dos recursos da Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) para o setor, considerando que aproximadamente 80% da população brasileira vive em cidades, agravando os problemas de transporte e gerando perda em produtividade no trabalho e na saúde.
O senador sugeriu medidas como as tomadas pelo governo de Cingapura, onde o IPVA dos carros antigos é mais caro que o dos veículos novos, como forma de estabelecer uma nova política que crie perspectivas de renovação de frota, associada a critérios para o acesso de veículos, de modo a incentivar o transporte coletivo em detrimento do transporte individual.
Ao concordar com a falta de uma política nacional de transporte urbano, Taniguchi defendeu a adoção de novos conceitos de mobilidade urbana, com a integração de vários modos de transporte, que vão da bicicleta ao metrô.
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