O aumento do número de denúncias relacionadas à falta de acessibilidade no transporte coletivo às pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida, em Cuiabá, motivou o Ministério Público Estadual (MPE) a promover uma audiência pública para discutir o assunto com a população. O evento será realizado no dia 30 deste mês, no auditório da Procuradoria Geral de Justiça (PGJ), a partir das 14h.
A 8ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital já instaurou 11 procedimentos investigatórios sobre o assunto. De acordo com o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Junior, a audiência terá como objetivo identificar a origem dos problemas apontados pelos usuários. “Para contribuirmos na melhoria dos serviços oferecidos a essas pessoas, temos que descobrir quais são as causas dessas reclamações”, informou.
Segundo ele, as principais irregularidades encontradas no atendimento das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida (idosos, gestantes, obesos, pessoas com criança de colo) referem-se à adequação dos pontos de parada e terminais de grande circulação, atendimento do Buscar, capacitação de funcionários, manutenção das plataformas elevatórias, assentos reservados e frota adaptada.
Para participar da audiência foram convidados os representantes dos órgãos de fiscalização e acompanhamento - Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), Agência da Copa (Agecopa) e empresas de transporte coletivo. “Queremos discutir com os órgãos e empresas responsáveis pelos serviços para resolvermos as questões apuradas de forma eficiente e espontânea, evitando-se o agravamento da situação existente e possível intervenção judicial”, afirmou.
Dos 11 procedimentos instaurados no MP, constam reclamações referentes à capacitação e treinamento de motoristas e cobradores; impedimento de embarque pelas portas traseiras dos veículos e ausência de acessibilidade em pontos de parada e terminais, próximos às universidades, escolas estaduais, shoppings, praças centrais, entre outras. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (65) 3613-5261.
A 8ª Promotoria de Justiça de Defesa da Cidadania da Capital já instaurou 11 procedimentos investigatórios sobre o assunto. De acordo com o promotor de Justiça Miguel Slhessarenko Junior, a audiência terá como objetivo identificar a origem dos problemas apontados pelos usuários. “Para contribuirmos na melhoria dos serviços oferecidos a essas pessoas, temos que descobrir quais são as causas dessas reclamações”, informou.
Segundo ele, as principais irregularidades encontradas no atendimento das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida (idosos, gestantes, obesos, pessoas com criança de colo) referem-se à adequação dos pontos de parada e terminais de grande circulação, atendimento do Buscar, capacitação de funcionários, manutenção das plataformas elevatórias, assentos reservados e frota adaptada.
Para participar da audiência foram convidados os representantes dos órgãos de fiscalização e acompanhamento - Secretaria Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Associação Mato-grossense dos Transportadores Urbanos (MTU), Agência da Copa (Agecopa) e empresas de transporte coletivo. “Queremos discutir com os órgãos e empresas responsáveis pelos serviços para resolvermos as questões apuradas de forma eficiente e espontânea, evitando-se o agravamento da situação existente e possível intervenção judicial”, afirmou.
Dos 11 procedimentos instaurados no MP, constam reclamações referentes à capacitação e treinamento de motoristas e cobradores; impedimento de embarque pelas portas traseiras dos veículos e ausência de acessibilidade em pontos de parada e terminais, próximos às universidades, escolas estaduais, shoppings, praças centrais, entre outras. Outras informações podem ser obtidas pelo telefone (65) 3613-5261.
Fonte: 24 Horas News
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