Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

São Paulo: Monotrilho Linha 17 – É a ligação do Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária

segunda-feira, 12 de julho de 2010


Uma das obras de mobilidade urbana previstas para a Copa 2014 no Estado de São Paulo é a ligação do Aeroporto de Congonhas à rede metroferroviária, por meio de sistema de monotrilho – trem com tração elétrica e sustentação por pneus, que se desloca sobre uma viga com pneus laterais para guia e estabilização. Os trens correrão em alturas com distâncias entre 12m e 15m do chão.
Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo – Metrô, a linha será construída em três trechos distintos:
Trecho 1: São Judas – Aeroporto de CongonhasCaracterísticas: 3,8km de extensão, duas estações e quatro trens, previsto para ser inaugurado até o final do ano de 2010.
Trecho 2: Aeroporto de Congonhas – Estação Morumbi (Linha 9)Características: ligação ao Jabaquara, com 10,8km de extensão, 12 estações e 13 trens.
Trecho 3: Estação Morumbi (Linha 9) – Estação São Paulo-Morumbi (Linha 4)Características: 6,9km de extensão, seis estações e 11 trens, previsto para ser inaugurado até o final do ano de 2013.

Fonte: Portal da Transparência
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DF: Acidente no metrô atrasa percurso de trens

Um pessoa se envolveu em um acidente, na manhã desta segunda-feira (12/7), nos trilhos do metrô, próximo à estação Arniqueiras, em Águas Claras. De acordo com a assessoria de imprensa da Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF), durante 30 minutos, o percurso de 11 trens ficou reduzido.
Eles circulavam, apenas nas demais estações, ou seja, do Plano Piloto ao Guará, ou de Samambaia e Ceilândia até a Arniqueiras. Segundo o Metrô-DF, o valor dos bilhetes foram devolvidos àqueles que não conseguissem chegar ao destino desejado. A assessoria de imprensa do órgão não sabe a causa do acidente.
A vítima foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros e encaminhada ao Hospital Reginoal de Taguatinga (HRT) em estado grave.

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Excesso de carros e ônibus é desafio para próximo governador do Rio


Por volta das 17h30m de quarta-feira, Vanderlúcia Rosa, moradora de São João de Meriti, na Baixada Fluminense, esperava o metrô, na estação Central, para ir até a Pavuna. Três trens pararam à sua frente, mas ela não se moveu, por absoluta falta de espaço. Decidiu embarcar no quarto, que estava um pouco menos lotado. Ela poderia ter optado pelo ônibus, mas, no horário do rush, ficaria presa nos engarrafamentos. São nós como este que terão de ser desatados pelo próximo governador do Rio, num setor que tem avançado a passos lentos. Para completar o desafio, na linha do horizonte já despontam a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016.
(Vídeo: assista ao depoimento do diretor regional da ANTP)
O cenário atual é pouco animador. Na Região Metropolitana do Rio, os ônibus têm papel preponderante, transportando 70% dos passageiros, de acordo com os números do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU). Desorganização no planejamento das linhas, que nunca foram licitadas; problemas de integração e falta de corredores expressos tornam essa concentração ainda mais perversa. A participação de trens, metrô e barcas se limita a 8%, inferior à das vans (18%). O resultado da equação são milhares de carros, ônibus e vans presos nos engarrafamentos. E mais fumaça, mais gastos e mais tempo perdido.
Para alterar esse quadro, o próximo governador terá de pisar firme no acelerador. Nos últimos 12 anos, o estado ganhou uma estação de metrô a cada governo. Sérgio Cabral construiu General Osório. Rosinha Garotinho, Cantagalo; Anthony Garotinho e Benedita da Silva, Siqueira Campos. Ainda que se leve em conta a futura estação Cidade Nova, que faz parte da conexão Pavuna-Botafogo, uma comparação com São Paulo deixa o Rio em desvantagem. No estado vizinho, foram abertas quatro estações de metrô nos últimos quatro anos; outras quatro deverão ser entregues até o fim do ano.
Mesmo que os trilhos do metrô carioca tivessem avançado mais, a falta de carros continuaria travando o sistema. Nos últimos dez anos, o número de passageiros cresceu cerca de 30%, mas a frota permaneceu a mesma: 33 trens. Dezenove trens já foram comprados pela concessionária, dentro de um pacote de investimentos de R$ 1,1 bilhão, mas eles só começam a chegar no ano que vem. Técnicos defendem mais investimentos
Embora o Rio conte com uma significativa malha ferroviária - cinco ramais, num total de 225 quilômetros - o número de passageiros ainda é modesto. Enquanto no Rio os trens transportam cerca de 500 mil pessoas por dia, em São Paulo - que tem 260 quilômetros de trilhos em seis ramais e o mesmo número de estações (89) - eles levam 2,2 milhões de passageiros por dia, ou seja, quatro vezes mais. Além disso, em São Paulo já está em curso a transformação de parte dos trens metropolitanos em metrô.
Nos últimos meses, falhas nos serviços de metrô, trens e barcas ganharam as manchetes dos jornais. Num dos episódios mais inusitados, no dia 18 de janeiro, um trem da SuperVia trafegou por quatro estações sem maquinista, ficando conhecido como "trem fantasma". A concessionária foi multada em R$ 587 mil pela Agência Reguladora de Serviços Públicos Concedidos em Transportes (Agetransp).
Para especialistas, embora os serviços de trem, metrô e barcas tenham sido concedidos à iniciativa privada nos anos 90, eles terão de voltar a receber investimentos do estado.
- O estado vai ter que ajudar, não tem jeito. Ele foi sábio em vender esses serviços. Mas agora tem que botar recursos, porque as coisas não estão funcionando bem - diz Willian de Aquino, diretor da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP).
Paralelamente, Willian de Aquino defende a prioridade para o transporte coletivo, um melhor gerenciamento de trânsito e uma ação mais efetiva do estado junto aos municípios, com o objetivo de integrar os diversos tipos de transporte.
José Eugênio Leal, professor de Engenharia de Transportes da PUC-RJ, diz que o estado precisa melhorar a qualidade do transporte público, de modo a desestimular o uso dos automóveis. De acordo com o Detran-RJ, nos últimos dez anos a frota do estado cresceu quase 54% (de 3.164.580 para 4.868.158 veículos). Já a população, entre 2000 e 2009, aumentou 11,25%, de 14.391.282 para 16.010.429.
- Hoje o transporte público não está à altura que deveria estar para fazer com que as pessoas deixem de usar o transporte individual - afirma o professor, que prega também um maior rigor nas inspeções dos veículos, com o objetivo de tirar das ruas os que estão malconservados.
O professor também defende mais investimentos do estado nos serviços que foram concedidos.
- No caso das barcas, por exemplo, o contrato é mal parado. Do jeito que está, as barcas não têm como se sustentar economicamente.

Fonte: O Globo
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BH: BRT / Recursos do PAC mobilidade para a melhoria do trânsito


As obras estão incluídas no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), do Governo Federal. Ao todo, serão investidos R$ 1,23 bilhões nas obras que incluem os Bus Rapid Transit (BRTs) da Avenida Antônio Carlos/Pedro I, Pedro II, Área Central e Cristiano Machado, Via 210, Via 710, Boulevard Arrudas Tereza Cristina e a Ampliação da Central de Controle de Tráfego da BHTrans.

O Bus Rapid Transit (BRT) é um sistema de transporte de alta capacidade, operado por ônibus, que oferece um serviço de qualidade com conforto e rapidez para o usuário. A operação do serviço é semelhante à do metrô: vias exclusivas, estações de transferência ao longo do itinerário que permitem a cobrança externa da tarifa e embarque em nível (o usuário entra na estação, efetua o pagamento da passagem e embarca sem passar por degraus), o que torna a viagem mais rápida.

“Belo Horizonte é a primeira cidade sede a assinar o PAC da Copa do Mundo de 2014. Essas são obras viárias importantes, de transporte de massa, que nos ajudarão a acolher bem os turistas durante a Copa de 2014. Além de todos os benefícios a curto prazo, o equipamento será ainda um legado permanente para a cidade”, disse o prefeito Marcio Lacerda.

“Não são obras exclusivamente para a Copa do Mundo de 2014 ou obras exclusivamente da cidade de Belo Horizonte, são obras que atendem os dois quesitos. Essas obras aqui autorizadas caracterizam o nosso objetivo, que é dar acesso rápido e seguro aos turistas”, disse o ministro das Cidades, Márcio Fortes.

Bus Rapid Transit (BRT) Avenida Antônio Carlos/Pedro I

Além de promover um acesso de alta capacidade ao Complexo Mineirão/Mineirinho, ao mesmo tempo em que aumenta a segregação da pista exclusiva de transporte coletivo, o projeto atenderá cinco regionais administrativas da cidade e parte da demanda metropolitana de transporte coletivo. Todo o projeto urbanístico será realizado com base nas normas brasileiras de acessibilidade.

As metas do Projeto BRT Antônio Carlos/ Pedro I serão materializadas em quatro grupos de intervenções:

Meta 1: Interseção avenida Antônio Carlos e avenida Abraão Caram

Meta 2: Alargamento da avenida Pedro I

Meta 3: Interseção avenida Pedro I e avenida Vilarinho

Meta 4: BRT Antônio Carlos e avenida Pedro I


BRT – Pedro II

Com a implantação de um BRT nessa avenida, haverá uma melhoria significativa na qualidade do transporte coletivo da área, visando não só oferecer um acesso alternativo ao Mineirão pelo transporte público, como também proporcionar a requalificação urbanística de uma via estruturante do município.

O projeto prevê um corredor central exclusivo para ônibus, com faixas de ultrapassagem, sistemas de pagamento externo em estações e controle telemétrico da operação.

Pode-se prever também uma melhoria qualitativa na integração modal e nas políticas de tarifação. Outro impacto positivo será a racionalização da frota, com diminuição da emissão de efluentes atmosféricos.

Todo o projeto urbanístico será realizado com base nas normas brasileiras de acessibilidade, promovendo a universalização na utilização desse meio de transporte.


BRT – Área Central

O projeto consiste na implantação de infra-estrutura de sistema de transporte coletivo por ônibus através da requalificação de 7,6 Km de vias preferenciais, dotando-as de estações com cobrança externa, embarque e desembarque em nível e sistemas de controle da operação e de informações ao usuário informatizado e em tempo real.

A implantação de equipamentos e a execução de obras civis para adequar a malha viária do Centro ao BRT são essenciais para a consolidação da infra-estrutura de um transporte de massa de qualidade no município.

Através das obras de requalificação, será possível o intercâmbio de três corredores radiais do BRT: BRT Cristiano Machado, BRT Antônio Carlos / Pedro I e BRT Pedro II / Carlos Luz, ampliando significativamente a mobilidade dos cidadãos através do aproveitamento racional da malha radiocêntrica, com impactos positivos diretos na política tarifária, na melhoria dos tempos das viagens com destino moradia-trabalho-moradia e redução da poluição atmosférica com racionalização da frota.


BRT Cristiano Machado

O projeto de reestruturação do corredor implanta um sistema de transporte de alta capacidade, com adequação da atual pista exclusiva para a operação junto ao canteiro central, utilizando uma faixa por sentido, com faixa adicional para ultrapassagem nas estações de transferência, dimensionadas adequadamente à demanda, com circulação e acessos seguros para os pedestres.

O corredor será dotado de sistema de câmeras, possibilitando o monitoramento contínuo dos trechos de circulação e embarque/desembarque. Faz parte da intervenção a reforma da Estação São Gabriel com adequação das plataformas ao sistema de embarque.

O tratamento do corredor para a priorização da operação do transporte coletivo melhorará o acesso para diversos bairros da região Norte, incentivando o adensamento e viabilizando o desenvolvimento econômico deste eixo. Constitui-se ainda num corredor secundário de acesso ao Mineirão a partir da região Leste da cidade.


Fonte: Jornal BH Notícias
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São Paulo: Mudanças nos itinerários de ônibus nas proximidades da Estação Ana Rosa


A SPTrans informa que a partir de sexta-feira, 9 de julho, dez linhas de ônibus que atendem às proximidades da Estação Ana Rosa do Metrô terão os seus itinerários alterados. A mudança ocorre em razão das alterações de sentidos de circulação de veículos das Ruas Cubatão e Humberto I e a proibição de conversão à direita da Avenida Conselheiro Rodrigues Alves para a Rua Vergueiro, implantadas pela CET.

Para informações sobre linhas e trajetos de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linhas e itinerários:
917M/10 Morro Grande - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Viaduto Santa Generosa, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
175P/10 Edu Chaves - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Viaduto Santa Generosa, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
508L/10 Term. Princesa Isabel - Aclimação (Circular)
Sentido único: normal até a Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Humberto I, Av. Cons. Rodrigues Alves, Largo Dona Ana Rosa, Rua Dr. José de Queiroz Aranha, prosseguindo normal.
375N/10 Metrô Bresser - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até a Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.Volta: sem alteração.
695V/10 Terminal Capelinha - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Domingos de Morais, Rua Tamoio, Rua Vergueiro.
Volta: sem alteração.
675N/10 Terminal Santo Amaro - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Conselheiro Rodrigues Alves, Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Domingos de Morais, Rua Tamoio, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
7710/10 Terminal Guarapiranga - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Dr. Dante Pazzanese, Av. Conselheiro Rodrigues Alves e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
724A/10 Cidade Universitária - Aclimação
Ida: normal até a Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Humberto I, Av. Cons. Rodrigues Alves, Largo Dona Ana Rosa, Rua Dr. José de Queiroz Aranha, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.
875P/10 Metrô Barra Funda - Metrô Ana Rosa
Ida: normal até Av. Bernardino de Campos, Praça Dr. Afrodísio Vidigal, Rua Vergueiro, Largo Dona Ana Rosa e Term. Metrô Ana Rosa.
Volta: sem alteração.
857R/10 Terminal Campo Limpo - Aclimação
Ida: normal até a Rua Cubatão, Rua José Antônio Coelho, Rua Humberto I, Av. Cons. Rodrigues Alves, Largo Dona Ana Rosa, Rua Dr. José de Queiroz Aranha, prosseguindo normal.
Volta: sem alteração.

Fonte: Sptrans
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Teresina: Decisão do TJ faz preço da passagem de ônibus voltar a custar R$ 1,75


O presidente do Tribunal de Justiça do Piauí, desembargador Edvaldo Moura, decidiu manter os efeitos da liminar que impede o aumento do valor das passagens para os coletivos de Teresina. O Promotor de Justiça Fernando Santos havia ajuizado ação civil pública em maio deste ano, quando foi anunciado o aumento de R$1,75 para $1,90.

O Poder Judiciário considerou procedentes os argumentos do Ministério Público. Não se comprovou que a majoração da tarifa era necessária à manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato entre o Município de Teresina e as concessionárias do serviço de transporte público.

O reajuste aconteceu no mês de maio e representou um acréscimo de 8,57% no valor inicial de R$ 1.75. A decisão foi tomada após solicitação dos empresários do setor de transporte público da capital à Prefeitura de Teresina. Segundo dados do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina cerca de 7 milhões de passagens são comercializadas por mês na cidade.

O aumento gerou insatisfação e debates em várias camadas da população, principalmente entre os representantes do movimento estudantil que, inclusive, chegaram a solicitar a criação de passe livre para alunos da rede pública de ensino.

Com a nova decisão, as passagens devem voltar ao valor de R$ 1,75.

Resposta da Strans

Segundo a Assessoria de Imprensa da Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (Strans), o órgão ainda não foi informado sobre a decisão judicial e, por isso, apenas se pronunciará após conhecimento do conteúdo do documento.

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Sertran apresenta à Prefeitura de Sertãozinho sistema de bilhetagem eletrônica


O Presidente Executivo da empresa responsável pelo transporte coletivo urbano no Município, Luiz Antonio Felício Junior, participou na última quarta-feira (7/7), de uma reunião com o Prefeito Nério Costa.
O encontro ocorreu na própria Prefeitura e contou ainda com a participação do Diretor de Operações da Sertran Marcelo Comrian, do Secretário de Governo José Manoel Braz e do Diretor do Departamento de Trânsito, Gelfo Pescuma Junior.
A empresa apresentou na reunião o novo sistema de bilhetagem eletrônica que deverá ser implantado em breve nos ônibus que circulam em Sertãozinho.
Um novo cartão recarregável, com até 200 passagens, será distribuído gratuitamente aos usuários do transporte urbano.
“Além de mais prático e higiênico, evita a utilização de dinheiro nos ônibus. É uma forma de diminuir a incidência de roubos”, explicou Comriam.
O novo sistema de cobrança não vai extinguir a compra de passagens feita com dinheiro, mas a empresa pretende aumentar significativamente o uso de cartões. “Hoje 30 % dos usuários utilizam o cartão. Queremos que este número ultrapasse 70 % dos passageiros”, afirmou o Presidente da empresa.
Para facilitar a mudança, a Sertran vai realizar uma campanha publicitária, com anúncios em jornais, painéis e impressos para divulgar a implantação do novo sistema de bilhetagem e as datas de troca dos cartões.
Os motoristas e cobradores serão agentes mutiplicadores das informações. Eles também vão orientar e tirar dúvidas dos usuários.
O Prefeito ficou satisfeito com o que lhe foi apresentado. “Se é para melhorar, sem custo e para dar mais segurança à nossa população, eu aprovo a ideia”.
Neste aspecto, ainda para evitar assaltos, a Sertran também informou que vai implantar um sistema de câmeras de monitoramento nos ônibus. Este foi um pedido da Prefeitura que agora deve ser atendido pela empresa.
“Fico feliz em saber que a Sertran entendeu a nossa solicitação. Não podíamos deixar a situação como estava, tínhamos que responder à altura. Acho que assim vamos dar mais tranquilidade aos nossos passageiros”, declarou Nério Costa.

Fonte: Prefeitura Municipal
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Transporte é maior legado da Copa para a África do Sul


As melhorias no sistema de transporte são o legado mais evidente da Copa do Mundo de 2010 para a África do Sul. A reforma de estradas, a construção de aeroportos e a criação de uma rede de transporte coletivo prometem mudar a vida da população do país, que recebeu o primeiro Mundial realizado no Continente Africano.

O setor de infraestrutura e transporte foi o que mais recebeu investimento governamental para a realização da Copa deste ano. Segundo o governo federal sul-africano, mais de 11,7 bilhões de rands (R$ 2,8 bilhões) foram aplicados em melhorias. Os resultados estão nas ruas.

Em Joanesburgo, principal cidade-sede do Mundial, os habitantes já comentam as mudanças. Apesar de ainda sofrerem com os congestionamentos diários e a ineficiência do transporte público dominado por vans, eles comemoram a construção de obras para o torneio.“Vou gastar três vezes menos tempo até a minha casa”, disse Amelie Sadone, passageira do trem que liga o centro de Joanesburgo ao Aeroporto Internacional OR Tambo.

Aberto ao público três dias antes do primeiro jogo da Copa, o trem percorre 35 quilômetros em 15 minutos. Promete também ser a forma mais confortável e moderna para os que chegam a Joanesburgo ou deixam a cidade pelo seu maior aeroporto.

Para os que pretendem se locomover dentro da cidade, a criação de linhas de ônibus que circulam em faixas exclusivas de avenidas é a obra considerada mais benéfica. Os veículos chamados de Rea Vaya conectam bairros da periferia, como o Soweto, com os principais locais onde foram realizados jogos da Copa.

Agora, depois do Mundial, serão os responsáveis por levar os moradores de regiões mais distantes ao centro de Joanesburgo e farão isso cobrando menos do que as vans. Uma viagem de Soweto até o centro pelo Rea Vaya custa 6 rands (R$ 1,40), enquanto a mesma viagem de van custa 7,50 rands (R$ 1,75).

“O ônibus demora mais, mas é mais barato e confortável”, disse a jovem Nomthadazo Akin, uma das novas usuárias do sistema. “Com certeza, depois da Copa, continuarei usando o ônibus”.

Sistemas semelhantes ao de Joanesburgo foram implementados também em Pretoria e Port Elizabeth. Na Cidade do Cabo, além de receber 300 novos ônibus, o sistema de transporte coletivo ganhou faixas exclusivas para circulação desses veículos.

Já Durban ganhou novas estações de trem, enquanto Polokwane, Bloemfontein e Rustenburg tiveram terminais de ônibus e vans reformados para a Copa.

O professor universitário e coautor de um livro sobre a Copa do Mundo da África do Sul, Udesh Pillay, confirma as melhorias. Apesar de considerar que o Mundial, de forma geral, contribui pouco para o país que o sedia, ele diz que a infraestrutura de transporte é exceção à regra.

“As estradas, o sistema de transporte público, os aeroportos, isso melhorou muito”, disse ele. “A Copa fez com que obras que deveriam ser feitas há muito tempo fossem iniciadas e concluídas.

Fonte: Agência Brasil
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Manaus- IMTT vistoria garagens de ônibus


O Instituto Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (IMTT) divulga, na próxima semana, o resultado das vistorias que vêm sendo realizadas nas garagens das sete empresas de transporte coletivo que operam em Manaus. A fiscalização, coordenada pelo presidente do IMTT, Marcos Cavalcante, faz parte das ações do choque de ordem da Prefeitura de Manaus que visam traçarum diagnóstico da qualidade dos veículos que atendem a população e melhorar o transporte de passageiros na cidade.
Cerca de vinte fiscais do instituto percorreram a garagem da empresa São José (antiga Vitória Régia), nesta quarta feira (7), e encontraram coletivos com pneus desgastados, pisos com placas soltas e luzes internas queimadas.
Os veículos foram recolhidos imediatamente para manutenção e, por determinação do IMTT, só devem voltar às ruas depois de consertados.
Durante a vistoria, o presidente do IMTT comprovou que a São José mantém cerca de oitenta ônibus com mais de dez anos de uso em circulação e determinou a substituição dos veículos o mais rapidamente possível. O responsável pela empresa assegurou que 120 novos coletivos vão ser acrescentados à sua frota no final de julho.
A próxima fiscalização, ainda nesta semana, será realizada na garagem da empresa Via Verde. Após a conclusão dessa primeira etapa de vistorias, o IMTT voltará a fazer blitz nas garagens para verificar se os defeitos constatados na primeira fiscalização foram reparados. A presença dos fiscais deverá ser constante dentro das garagens.
“Vamos fazer dessas vistorias um procedimento de rotina. O objetivo do prefeito Amazonino Mendes é acompanhar a operação das empresas de transporte coletivo e corrigir os erros, sistematicamente. O IMTT não vai negligenciar com o serviço prestado à população”, avisou o presidente.
Fonte: Amazonas 24 Horas
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Curitiba: Passageiros poderão comprar créditos para cartão-transporte sem pagar taxa


Os usuários do transporte coletivo de Curitiba que comprarem créditos para o cartão-transporte pela internet terão uma opção para não ter que pagar a taxa de boleto bancário no valor de R$ 1,50.
A medida deve entrar em vigor em até 60 dias e valerá para toda Rede Integrada de Transporte (RIT), segundo o Ministério Público do Paraná (MP-PR). A opção não valerá para as linhas metropolitanas da empresa Metrocard, que não são integradas à RIT. O MP-PR passou a investigar a taxa após uma reportagem da Gazeta do Povo informar que a URBS arrecadava R$ 900 mil por ano com a cobrança.

A mudança foi acordada entre a Urbanização de Curitiba S.A. (URBS) e o Ministério Público do Paraná (MP-PR) na sexta-feira (9) e foi divulgada nesta segunda-feira (12).
A URBS firmou um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), o qual prevê que se o consumidor escolher a opção de pagamento “guia de recolhimento” na internet não terá que pagar a taxa de R$ 1,50. Nesse caso, o pagamento dos créditos poderá ser feito somente no Banco do Brasil e em seus correspondentes bancários.
A empresa terá 30 dias para criar um sistema tecnológico que permita o pagamento sem a taxa de R$ 1,50, segundo o MP-PR. Caso seja necessário, o prazo poderá ser ampliado em mais 30 dias. O prazo começou a contar em 9 de julho, data da assinatura do TAC.
No caso de o consumidor preferir fazer o pagamento dos créditos em outros bancos, deverá escolher a modalidade “boleto bancário” e irá pagar a taxa de R$ 1,50. Apesar disso, um aviso sobre a cobrança deverá ser apresentado ao consumidor e somente após a autorização do mesmo a compra dos créditos do cartão-transporte poderá ser finalizada.

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Três vias vão desafogar o trânsito do Rio para os Jogos de 2016

Após 13 anos de inércia no transporte público, o Rio de Janeiro deu a largada para um dos projetos mais ambiciosos dos Jogos Olímpicos de 2016. Na última quinta-feira, a Prefeitura começou as obras da Transoeste, um corredor expresso que ligará a Barra da Tijuca a Santa Cruz. Uma obra que criará mais duas vias semelhantes: a Transolímpica, que liga a Barra da Tijuca a Deodoro, e a Transcarioca, entre a Barra e a Penha.
  • O projeto é uma resposta do Rio às críticas do Comitê Olímpico Internacional (COI) ao sistema de transportes da cidade, uma das deficiências da candidatura brasileira. Se for concluída a tempo, a obra redesenhará o trânsito da cidade e desafogará vias mais utilizadas, como a Linha Amarela.

A grande aposta do projeto é o sistema de Bus Rapid Transit (BRT), que é um corredor exclusivo de ônibus articulados capaz de transportar até cem mil passageiros por dia. A Transcarioca, por exemplo, será construída exclusivamente para o sistema BRT.

  • A primeira a ficar pronta será a Transoeste. A estimativa é que o corredor viário seja concluído em dois anos. A obra custará R$ 692 milhões aos cofres públicos e reduzirá à metade o tempo médio de viagem entre a Barra e Santa Cruz. A via comportará o trânsito de veículos comuns, mas terá faixa exclusiva para os BRTs.

Das três vias, a mais ambiciosa é a Transolímpica. Considerada a maior obra viária do país nos últimos 30 anos, ela terá 26 quilômetros de extensão e ligará a Vila Olímpica, no Rio Centro, e o Parque Olímpico do Rio, no Autódromo de Jacarepaguá, ao Parque Radical do Rio, em Deodoro.
Ela também será a mais ampla, aberta a veículos e com faixas exclusivas para os BRTs. O edital de licitação do corredor será lançado em setembro e as obras estão programadas para começar no primeiro semestre de 2011.

  • Para concluir as obras da Transcarioca e da Transoeste 3 mil propriedades terão de ser desapropriadas. A Prefeitura ainda não tem os números exatos, mas espera que as desapropriações para a construção da Transolímpica sejam bem menores.
    Atraso nas obras

A revolução que a iniciativa promete na área viária da cidade é necessária para o funcionamento do transporte público nas Olimpíadas. No entanto, as obras já estão atrasadas. A construção da Transcarioca estava prevista para começar em março, mas não foi iniciada até agora, mais de três meses depois, porque a burocracia federal retém as verbas do projeto.
– Aguardamos a autorização de pagamento do Tesouro Nacional, já que a verba é oriunda do PAC Mobilidade. O cronograma de obras foi ajustado – informou a Secretaria de Obras do Município.

  • A situação da Transolímpica é pior. A via será entregue com atraso de um ano em relação ao cronograma inicial. Além disso, a frota de BRTs prometida no relatório entregue ao COI será menor que a metade. Dos 130 ônibus inicialmente oferecidos, apenas 60 estarão em atividade.

Especialistas preferem os aeromóveis aos BRTs
Um dos trunfos da candidatura do Rio para sediar os Jogos Olímpicos, o sistema de Bus Rapid Transit (BRT) já é visto como o grande legado que o evento deixará para a cidade. O problema é que ele não é unanimidade entre os especialistas da área. Uma das alternativas para os ônibus articulados, que terão corredores exclusivos em suas vias e transportarão cerca de cem mil pessoas por dia, seria o aeromóvel.

  • Criado no Brasil, o sistema é constituído de trens que se movimentam a partir de propulsão pneumática manipulada por motores elétricos. Além de serem pouco poluentes, os aeromóveis têm um índice muito baixo de acidentes. São usados amplamente em Jacarta, capital da Indonésia, com elogios da população.

– Fizemos um projeto para avaliar qual seria o melhor meio de transporte para ser implantado no Rio – conta o doutor em engenharia de transportes, Fernando McDowell. – Além do benefício ambiental, o governo ficaria com apenas 30% dos gastos de implantação dos aeromóveis. O resto do investimento viria da iniciativa privada. No caso dos BRTs, o governo precisa arcar com 92% dos gastos.

  • McDowell também disse que a implantação dos aeromóveis preencheria uma lacuna no transporte público carioca.
    – Hoje nós temos um transporte de massa de alta capacidade, que é o metrô, e um de baixa capacidade, que são os ônibus – explica o engenheiro. – Os aeromóveis são de média capacidade. Eles são o meio-termo que a cidade precisa para melhorar o transporte público.

Na contramão, o professor de engenharia de transportes da Uerj, José de Oliveira Guerra, acredita que o uso de tecnologia nova dificultaria a aplicação dos aeromóveis no Rio.
– Os ônibus são muito usados no país, são uma tecnologia que dominamos. Modelos nossos são comprados no mundo inteiro – revela Guerra. – Na Polônia, o sistema de BRTs tem tecnologia brasileira. Ainda acho que os ônibus articulados foram a alternativa correta para os corredores.
Zona Oeste será a região que terá mais benefícios

  • Os cariocas só têm a comemorar com a construção da Transcarioca, da Transoeste e da Transolímpica depois de passados 13 anos sem uma grande reforma no setor viário do Rio. No entanto, os especialistas são claros ao avisar que as obras não serão o suficiente para resolver problemas de transporte na cidade.

O mais importante para o professor de engenharia de transportes da Uerj, José de Oliveira Guerra, é que as obras ajudarão a Zona Oeste, área do Rio que mais cresce nos últimos anos.
– As obras não serão suficientes já que o corredor vai servir apenas a um conjunto de bairros da cidade – avaliou Guerra. – Pelo menos elas atingirão uma área cuja população tem certa carência financeira, de baixa renda, especialmente nos locais atendidos pela Transolímpica e a Transoeste.
Já o doutor na área de engenharia de transportes Fernando McDowell adverte que as grandes obras têm um prazo de validade. Ele lembra que vias como a Linha Amarela foram criadas com o objetivo de desafogar o trânsito na cidade e, eventualmente, também acabaram afogadas.

  • – Se a solução desses problemas fosse algo tão simples, as avenidas Presidente Vargas e Nossa Senhora de Copacabana estariam uma beleza até hoje, mas não é isso que acontece – observa McDowell. – O ideal é analisar o trânsito como um sistema integrado. Os meios de transporte precisam ser desafogados transversalmente, ter várias opções para se chegar a um mesmo lugar.

Para Guerra, o lado positivo é a garantia de que as obras para as Olimpíadas deixarão um legado para a cidade, ao contrário do que ocorreu nos Jogos Pan-Americanos de 2007.
– Graças a Deus esses grandes eventos esportivos se tornaram agentes de novos empreendimentos para a cidade. O que veremos é um verdadeiro marco revolucionário no Rio e que deixará uma grande herança para a população.


Fonte: JB Online
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Após pesquisa, Taubaté planeja mudar ônibus


A IPK Projetos concluiu na última semana a pesquisa do Transporte Coletivo em Taubaté. O levantamento apontou a necessidade de redimensionar o sistema de transporte público.

A empresa de consultoria foi contratada neste ano pela administração para analisar o perfil dos usuários e demanda de deslocamentos viários no município para apontar soluções para o sistema, que atualmente é operado pelas permissionárias ABC Transportes e Tctau (Transporte Complementar de Taubaté).

Juntas, as duas empresas são responsáveis pelo transporte diário de em média 40 mil passageiros e um volume de 1,2 milhõ es de deslocamentos ao mês. Método. Para elaborar a pesquisa, a IPK consultou 4.242 pessoas em 1.084 residências de 18 áreas administrativas consideradas pelo estudo.

Os dados apresentados dão conta do volume de deslocamentos -- origem e destino --, horários de maior demanda e motivo da viagem.Também constam no relatório informações socioeconômicas como o perfil das famílias, faixa de renda e ocupação.Deslocamentos.

O levantamento mostrou que a maioria dos deslocamentos em Taubaté ocorre por motivo de trabalho, seguido por estudo, compras e lazer.

Para obter índices aproximados do quadro real, o percentual de viagens foi expandido por meio do quociente entre a população residente na zona administrativa (dados do IBGE) e o número de residentes entrevistados na região.

Em um universo considerado de 91.149 usuários, 27% tem o trabalho como motivação da viagem, enquanto 14,8% em função dos estudos. Ação. Com base nos dados, a IPK deve entregar até o final deste mês ao Detra a tabela sugerida de horários e rotas do transporte coletivo. Os resultados devem ser apresentados aos operadores do sistema e à Câmara no próximo mês de agosto.

O diretor do Detra (Departamento de Trânsito), Carlos Eugênio Monteclaro César Junior, afirma que a oferta do transporte coletivo é adequada, mas reconhece falhas no dimensionamento do sistema.

"Existem linhas extensas demais e sub utilizadas, ao passo que outras precisam de uma oferta maior em horários específicos", explicou .Mapeamento. A entrega do mapeamento completo está vinculada ao início das discussões sobre a integração do sistema coletivo por meio do bilhete único e o plano de transporte, que contempla projeto de repavimentação e realocação dos principais corredores de ônibus.

A meta é ampliar em um ano a demanda de usuários do transporte coletivo em 10% e reduzir os problemas de tráfego gerados pelo excesso de automóveis.

Fonte: O Vale
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CriciúmaCard: Chamada para estudantes que usam transporte coletivo

Para utilizar normalmente o transporte coletivo para o segundo semestre, os estudantes precisam fazer o recadastramento do cartão CriciúmaCard Estudante. O atendimento inicia nesta segunda-feira, das 7h30min às 18h, sem fechar ao meio-dia, na sede da ACTU, no terminal central de passageiros.
Os alunos devem levar os seguintes documentos: atestado de matrícula referente a 2010, comprovante de residência recente ( três meses) em nome próprio, dos pais, responsáveis ou declaração do proprietário do imóvel, com modelo na ACTU, e o cartão CriciumaCard Estudante.
Já aqueles que ainda não têm o cartão, além desses documentos, também devem levam a carteira de identidade ou certidão de nascimento, foto digital (gratuita) feita na ACTU. Os menores de 18 anos devem comparecer acompanhados de pai, mãe ou responsável legal.
Mais informações pelo telefone 3431-7777 ou no site da ACTU.

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Jundiaí estuda integração de intermunicipais ao Situ


O secretário de Transportes, Roberto Scaringela, afirmou ao BOM DIA que a integração do Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) com as linhas intermunicipais enfrentará um longo prazo de negociações.

O tema envolve a cone-xão de linhas como as de Jarinu ao terminal Colônia, de Itupeva e Cabreúva ao ter-minal Eloy Chaves e de Várzea e Campo Limpo ao terminal Vila Arens. “Foi um dos assuntos abordados na reunião dos empresários do Forcis, mas envolve muita negociação”, afirma Scaringela. Entre os aspectos a serem resolvidos está a prevenção do gasto extra dos moradores de cidades vizinhas e o formato da parceria entre empresas do transporte intermunicipal e o sistema urbano de Jundiaí.

Além das cidades citadas existem outras linhas intermunicipais, como de Cajamar, Itatiba, Bragança Paulista e Franco da Rocha. O secretário elogiou a iniciativa dos empresários e profissionais liberais de buscar ideias para a melhoria do transporte coletivo, assim como do trânsito da cidade. “Essa integração está no horizonte”, diz.

Fonte: Diário de S. Paulo
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