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Bike PE vai ampliar tempo de uso das bicicletas de 30 para 60 minutos

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

O tempo de uso das bicicletas do sistema de compartilhamento Bike PE será de uma hora a partir das 6h desta quinta-feira (6). A ampliação do tempo, que era de 30 minutos, se deu graças ao sucesso do programa. Desde maio de 2013 até esta quarta-feira (5), mais de 127 mil viagens foram realizadas com as bicicletas públicas. Também a partir desta quinta, os usuários do VEM poderão usar as bikes gratuitamente.

Para adquirir o passe mensal do Bike PE, os usuários do vale eletrônico tinham que pagar R$ 10. "Das cerca de 120 mil viagens, aproximadamente 70 mil foram realizadas pelos usuários do VEM", explicou o secretário das Cidades, Danilo Cabral, comentando o lançamento do Plano Diretor Cicloviário da Região Metropolitana do Recife (RMR), que aconteceu nesta quarta. 

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Greve de ônibus completa 11 dias em Porto Alegre

Apesar de terem os dias não trabalhados descontados e estarem sem plano de saúde, os motoristas e cobradores de Porto Alegre mantêm hoje a greve. A paralisação completa 11 dias hoje e afeta mais de 1 milhão de passageiros, segundo a prefeitura. 

O plano de saúde dos trabalhadores venceu na semana passada e não foi renovado por decisão das empresas. As negociações com os consórcios estão paradas. 

Hoje, parte dos motoristas e cobradores receberá o salário do mês com um desconto relativo ao período da paralisação, de acordo com a associação das empresas. 
Os consórcios também cogitam demitir os grevistas, mas afirmam que antes estão tomando "precauções jurídicas". 

As empresas dizem que só voltam a negociar com os grevistas se eles cumprirem uma decisão do Tribunal Regional do Trabalho que determina a circulação de uma frota mínima nas ruas. 

Os motoristas e cobradores pedem reajuste salarial de 14% e redução da jornada. O sindicato patronal ofereceu 7,5%. 

As empresas tentaram colocar parte da frota nas ruas na manhã de ontem, mas acabaram desistindo. Um ônibus foi apedrejado, de acordo com a prefeitura. Ao todo, 46 veículos já foram danificados desde o início da paralisação. 

O secretário-geral do sindicato dos trabalhadores, Jarbas Franco, vê a não renovação do plano de saúde como "represália" e diz que 32 mil pessoas são afetadas pela medida. 
Ele diz que a instituição vai tentar reaver o pagamento dos dias parados durante a negociação. Uma nova audiência na Justiça do Trabalho sobre a greve está marcada para amanhã. 

Transporte alternativo 
Para amenizar os transtornos de uma greve de ônibus que já dura nove dias, Porto Alegre resolveu apelar para o transporte hidroviário de maneira emergencial. 

Três barcos de turismo, usados em passeios pelo rio que banha a capital gaúcha, foram transformados em embarcações de transporte de passageiros desde a última terça-feira. 

Uma rota provisória foi criada ligando o centro a um bairro que fica do outro lado do estuário. Em linha reta, a distância é de apenas 2.000 metros. Por terra, o percurso aumenta para cerca de 20 km. 

Atualmente, a capital gaúcha é atendida por apenas uma linha hidroviária fixa, que faz a ligação com a cidade de Guaíba, na região metropolitana. A ampliação das rotas por rio é uma demanda antiga da população. O preço da passagem é de R$ 4. 

O transporte de emergência por água se soma a outras iniciativas já tomadas pelo município durante a crise, como a autorização para que proprietários de vans escolares atuem nos trajetos dos ônibus que não estão circulando. 

Cerca de 400 desses veículos estão sendo usados no transporte público nesta semana. É pouco para atender a demanda da população durante a greve: nesta época do ano, 1.400 ônibus deveriam estar circulando na cidade diariamente. 

O fluxo de vans e ônibus clandestinos também é intenso pela cidade. Ontem, fiscais flagraram dois veículos piratas em que os motoristas não tinham nem sequer a habilitação adequada. 

A Empresa Pública de Transporte da capital gaúcha diz que, diante do volume de veículos clandestinos circulando durante a greve, não há como fiscalizar tudo. 

Informações: Folha Press


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Governo lança Plano Diretor Cicloviário na Região Metropolitana do Recife

A Região Metropolitana do Recife já tem o seu Plano Diretor Cicloviário. Segundo as diretrizes apontadas no documento, a RMR deve ganhar até 2024 uma rede com 590 km de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas. O documento, encomendado pelo Governo do Estado e pela Prefeitura do Recife, foi construído por gestores e técnicos dos 14 municípios da RMR e fundamentado por especialistas da área de transporte, com apoio de ciclistas e de grupos de pedal da RMR.

Trata-se de um estudo mais aprofundado do sistema de bicicletas, um diagnóstico de quem são os usuários deste modal na RMR, a estrutura que eles dispõem hoje, para onde eles se deslocam e como a cidade de se movimenta. Através desse estudo, o documento traça metas para os gestores públicos do Estado e dos Municípios para que os mesmos executem suas ações baseados em estatísticas e em um planejamento estratégico.

Na solenidade de lançamento do Plano, nesta quarta-feira (5), às 16h, no Centro de Convenções de Pernambuco – sede provisória do Palácio do Governo, o governador Eduardo Campos e o secretário das Cidades, Danilo Cabral, anunciarão também uma série de outras ações referentes ao tema, como a criação do Escritório da Bicicleta (vinculado à Secretaria das Cidades), que tem objetivo de gerenciar e por em prática as ações propostas no documento. Também assinam o edital de licitação para as obras de requalificação da PE-15, que além de tratamento urbanístico, vai receber uma ciclovia ao longo de toda a sua extensão. A iniciativa, inclusive, está inserida entre as principais ações apontadas pelo Plano no que se refere à Rede Cicloviária Metropolitana.

O Plano Diretor Cicloviário foi elaborado pelo Consórcio TECTRAN (Empresa com sede em Belo Horizonte)/IDOM (Empresa com sede em São Paulo), ao longo de oito meses. Para elaboração do Plano Diretor diversas oficinas foram realizadas com a participação de técnicos da área de trânsito e transporte de secretarias Estaduais e Municipais, além de ciclistas e cicloativistas. O investimento na elaboração do Plano foi de R$ 630 mil.

Dados - Segundo pesquisa realizada para elaboração do Plano, 58% dos ciclistas da RMR utilizam a bicicleta como principal meio de transporte para ir ao trabalho. A pesquisa de mobilidade foi aplicada em 74 pontos da Região Metropolitana e a escolha dos pontos definida a partir de locais com grande circulação, como as estações da rede de metrô da RMR e terminais de ônibus, além de interseções identificadas como importantes trechos de demanda por ciclista. Foram aplicados 2.804 formulários.

Segundo o secretário Danilo Cabral, este documento é fundamental para orientar e apontar as diretrizes que vão nortear a política de mobilidade do Estado. “O plano foi criado para ajudar os governantes a vencer os desafios da mobilidade nas suas cidades, ampliando a eficácia das ações realizadas no sistema de transporte, sobretudo no que se refere ao modal bicicleta e sua integração com o transporte público”, disse.

O PDC/RMR foi dividido em cinco linhas estratégicas. A primeira trata da Infraestrutura onde uma rede de itinerários de rotas cicloviárias foi planejada e distribuída de acordo com a demanda de ciclistas. A Educação também ganhou um papel de destaque no plano por meio da elaboração de diversos projetos educativos incentivando um novo paradigma de mobilidade, fazendo com que a bicicleta seja vista como um meio de transporte cotidiano. O Plano trata ainda da Gestão, das Campanhas envolvendo o tema e da Legislação vigente, garantindo que o conhecimento das leis não só facilite o deslocamento dos ciclistas pelas vias como também proponha uma política de segurança.

Infraestrutura - De acordo com o Plano, a rede cicloviária deve ser dividida em duas frentes, sendo a primeira denominada como Rede Metropolitana com 244 km de ciclovias distribuídas pelos municípios da RMR. Esta, sobre a responsabilidade do Estado. A segunda, denomina-se Rede Complementar, com 346 km de ciclovias, ciclofaixas e ciclorrotas – uma responsabilidade dos municípios.

O Governo do Estado, além de implantar a Rede Cicloviária Metropolitana, também é responsável por promover a articulação intermunicipal, ligando principalmente os corredores de transporte público às ciclovias. Já a Rede Cicloviária Complementar conecta principalmente os terminais de transporte coletivo à Rede Cicloviária Metropolitana. Sendo composta, em sua maioria, por ciclofaixas e ciclorrotas distribuídas em ruas paralelas às principais vias.

Estacionamentos - A implantação de estacionamentos para as bicicletas também é uma orientação do documento. O Governo já vem trabalhando para tornar essa premissa uma realidade com a instalação de bicicletários nos Terminais Integrados.  O plano aponta para a instalação de 60 bicicletários nos principais Terminais e estações de transporte público, totalizando 19 mil vagas.

Orçamento - O plano aponta um orçamento total de R$ 354 milhões, recursos a serem aplicados a curto, médio e longo prazo. De responsabilidade do Governo do Estado, serão R$ 187 milhões (53%) e das prefeituras da RMR R$ 166 milhões (46%). Os investimentos estão baseados no horizonte até o ano de 2024.

Informações: Sec. Cidades PE

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