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Ônibus sofrem com buracos nas ruas de São Paulo

sexta-feira, 14 de maio de 2010


É preciso muita paciência e habilidade para trafegar em algumas ruas e avenidas da capital paulista. Buracos pequenos, grandes, inundados, esgoto sem tampa. Desde quarta-feira (12), foram 46 reclamações enviadas pelos paulistanos enviados ao G1 SP.
Na Rua Ushikichi Kamia, na Zona Norte, nem os ônibus escapam das dificuldades. Os motoristas fazem todo um esforço para passar por um buraco que mais parece uma cratera e quem precisa de condução sofre. “Vai fazer o que? Esperamos há mais de um ano que arrumem isso”, reclama uma moradora.

O prejuízo é todo da cooperativa, que vive com a oficina cheia de ônibus para consertar. “Diariamente, 30% da frota chega à garagem, pede socorro via guincho por causa dos buracos”, conta o diretor da empresa, Paulo Roberto dos Santos.
Na Rua Mendel, em Socorro, na Zona Sul, existem alguns buracos que trazem alguns problemas para os motoristas e é uma reclamação antiga dos moradores. De acordo com a subprefeitura da região, o conserto ficou de ser feito na tarde de ontem.Na Rua Oscar Pinheiro Coelho, entre as avenidas Francisco Morato e a Eliseu de Almeida, no Butantã, Zona Oeste, os buracos são maiores. Os carros balançam muito e o asfalto tem algumas emendas. A promessa é que tudo esteja pronto nesta sexta-feira.

Fonte: SPTV
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Metrô, CPTM e EMTU oferecem juntos 6.100 vagas para estacionar as bikes em Bicicletários


Atualmente, os 38 bicicletários em operação em estações do Metrô e da CPTM, e terminais metropolitanos de ônibus da EMTU/SP oferecem juntos 6.100 vagas para estacionar as bikes. Desde maio de 2007, quando as unidades começaram a ser implantadas, a utilização do serviço só cresce. No ano passado, foram quase 643 mil acessos.
A adoção e a administração dos bicicletários são realizadas em parceria entre as empresas e o Instituto Parada Vital, a Secretaria do Verde e do Meio Ambiente, a Ascobike e patrocínio da Porto Seguro.
A Secretaria dos Transportes Metropolitanos (STM) também estimula o uso da bicicleta por meio da construção de ciclovias como a Rio Pinheiros (paralela à Linha 9-Esmeralda, da CPTM) e a Caminho Verde (paralela à Linha 3-Vermelha, do Metrô). Além disso, a entrada de bikes nos trens da CPTM e do Metrô é liberada aos sábado, a partir das 14h, e aos domingos e feriados (dia todo).

Confira a localização dos bicicletários:
CPTM
Linha 7-Rubi: Caieiras
Linha 8-Diamante: Jandira e Itapevi
Linha 10-Turquesa: Mauá (administrada pela Ascobike) e Santo André (em parceria com a EMTU)
Linha 9-Esmeralda: Ceasa, Villa Lobos/Jaguaré, Cidade Universitária, Pinheiros, Vila Olímpia, Jurubatuba, Autódromo, Primavera-Interlagos e Grajaú
Linha 12-Safira: Itaim Paulista, Comendador Ermelino, USP Leste, Jardim Helena/Vila Mara e Jardim Romano.
Os bicicletários são gratuitos, exceto a unidade de Mauá, que é mantida por uma associação de ciclistas, a Ascobike, onde a diária custa R$ 1,00 para os não-sócios. O serviço funciona de domingo a sexta-feira, das 4h à meia-noite. Aos sábados é das 4h à 1h. Para utilizá-lo, basta fazer o cadastro mediante apresentação de RG e levar o próprio cadeado para prender a bicicleta. Menores de 12 anos somente poderão usar o serviço com o acompanhamento de um adulto responsável.

Metrô
Linha 1-Azul: Vila Mariana, Liberdade, Sé, Armênia e Santana
Linha 2-Verde: Paraíso e Vila Madalena
Linha 3-Vermelha: Palmeiras/Barra Funda, Santa Cecília, Marechal Deodoro, Anhangabaú, Brás, Carrão e Guilhermina/Esperança.
Para utilizar o serviço, basta comparecer a um dos locais levando original e cópia do RG, CPF e comprovante de endereço. No caso de empréstimos, também é necessário um cartão de crédito Visa, Mastercard ou American Express com um limite disponível de R$ 350,00 para pré-autorização. Quem não possui cartão de crédito pode comparecer à sede do Instituto Parada Vital (Rua Barra Funda, 827, sala 1) munido de RG, CPF, comprovante de residência (originais e uma cópia) e duas fotos 3X4 para confecção da carteirinha do UseBike, que dará acesso ao serviço.
Também há paraciclos (estruturas para acorrentar as bikes) nas estações Belém, Penha, Vila Matilde, Artur Alvim (Linha 3-Vermelha), Capão Redondo, Campo Limpo e Vila das Belezas (Linha 5-Lilás). No caso dos paraciclos não é necessário se cadastrar apenas utilizar um cadeado próprio para prender a bicicleta.

EMTU
Terminais metropolitanos: Jabaquara, São Bernardo do Campo, Santo André (em parceria com a CPTM), Prefeito Magalhães Teixeira (Campinas), Hortolândia e Americana.
O serviço pode ser utilizado das 6 às 22h nos dias úteis e das 6 às 20h aos finais de semana e feriados. Para utilizar o bicicletário, é necessário apresentar um documento de identificação com foto, preencher uma ficha de cadastro e levar um dispositivo de segurança (trava ou cadeado). Menores de 12 anos somente poderão usar o serviço se estiverem acompanhados por um adulto responsável.
Mais informações:

Metrô: clique aqui
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DF: Confira íntegra do projeto de lei para mudar passe livre estudantil


Responsável pelo cadastro dos estudantes, a empresa Fácil é controlada por três donos de concessionárias que operam no sistema público. MP fala em conflito de interesses e Tribunal de Contas pede investigação
O rombo nos gastos com o Passe Livre Estudantil se deve em parte ao descontrole no cadastro de beneficiados, reflexo da falta de prestação de contas dos recursos por parte da Fácil, empresa que gerencia o programa. A Secretaria de Transportes não sabe para quem paga. E um fato leva agora à suspeita de direcionamento de lucros na gestão do programa, que deveria garantir transporte de graça aos estudantes do Distrito Federal. Um dos sócios da empresa Fácil Brasília Transporte Integrado, responsável pela administração do serviço, é Wagner Canhedo Filho, dono da Viplan, empresa de ônibus que também recebe o dinheiro dos passes.

O Tribunal de Contas do Distrito Federal (TCDF) determinou que a Secretaria de Transportes apure o que o Ministério Público aponta como “conflito de interesses”. O Tribunal ordenou que seja feita uma inspeção em regime prioritário para verificar, entre outros pontos, a revisão do convênio entre a Fácil e o GDF devido ao “aparente conflito de interesses, uma vez que a empresa é pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, mas representada pelos operadores do Sistema de Transporte Público Coletivo, mais especificamente os senhores Wagner Canhedo Filho, Eduardo Queiroz Alvez e Victor Foresti”, aponta o Processo nº 11.760/10, do TCDF.
Todos os três são donos de empresa de ônibus. Victor Foresti e Eduardo Queiroz são genros e sócios do empresário Nenê Constantino na Viação Planeta. O TCDF também determinou que seja investigada a ausência de prestação de contas por parte da Fácil à Secretaria de Transportes.

Regras

“Vamos alterar as regras do Passe Livre estudantil, senão o governo não dá conta. E vamos alterar uma série de requisitos para reduzir filas, para que o benefício chegue para quem precisa, e não como está acontecendo hoje. Cartões vão sendo carregados para pessoas que não precisam e vão acumulando até R$ 1,2 mil, R$ 1,5 mil, R$ 2 mil. Isso acabou”, afirmou ontem o governador Rogério Rosso (PMDB).

Os gastos mensais com o Passe Livre extrapolam em 140% a previsão orçamentária. Estavam destinados R$ 50 milhões este ano para o programa. Mas somente de fevereiro a abril já foram utilizados R$ 26 milhões. Se continuasse no mesmo ritmo, o GDF teria de arcar com R$ 120 milhões até o fim do ano, quase 2,5 vezes mais que o previsto. O convênio da Fácil foi assinado em 2007, na gestão do ex-governador José Roberto Arruda.

Para tentar amenizar os problemas enfrentados pelos estudantes, hoje o GDF promete liberar cerca de R$ 2 milhões para suprir a demanda do Passe Livre nos próximos dias. Há uma semana os beneficiados estão sem recarga nos cartões. Os recursos vão cobrir os custos do programa até que seja aprovada, em regime de urgência, a nova lei que regulamente o benefício.

Ontem, o governo enviou à Câmara Legislativa o projeto que prevê novos critérios. Também ontem, o Tribunal de Contas se pronunciou recomendando que nenhum estudante seja prejudicado com a nova legislação. Atualmente, cerca de 120 mil jovens utilizariam o Passe Livre.

Mudanças

Entre as principais mudanças na lei está a criação de um limitador social para a concessão do Passe Livre aos estudantes com renda familiar bruta mensal de três salários mínimos (o equivalente a R$ 1.530). O projeto de lei também exige o acesso do governo, por meio do DFTrans, aos cadastros feitos pela empresa Fácil, assim como a relação dos créditos efetivamente utilizados pelos beneficiários.

O pedido de fiscalização do programa Passe Livre veio da representação da procuradora-geral do Ministério Público junto ao Tribunal de Contas do DF, Marcia Farias, com pedido de medida cautelar urgente para que a empresa Fácil não suspenda, sob alegação de que não recebeu ainda recursos do GDF, o serviço de recarga dos cartões estudantis. O Tribunal, por unanimidade, acatou a representação. Assim, a Fácil está impedida de interromper o serviço até efetiva aprovação de suas prestações de contas pelo TCDF, sob pena de aplicação das penalidades previstas em lei.

Os gestores públicos e privados podem ser alvo de ações de responsabilidade se não acatarem as decisões do Tribunal de Contas. No início da noite de ontem, o Correio procurou o empresário Wagner Canhedo Filho, mas não teve retorno. Por meio da assessoria de imprensa, a Fácil limitou-se a informar que não poderia manter o serviço de recarga nos cartões de transporte estudantil sem antes receber o crédito dos recursos do GDF.

Alegou que o sistema operacional não permitiria isso. E confirmou que desde a sexta-feira da semana passada o serviço não estava sendo realizado, deixando milhares de estudantes sem direito ao ônibus gratuito.

Fonte: Correio Brasiliense
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Rio ganha novos ônibus de turismo


Começa a circular no Rio uma frota de oito ônibus conversíveis para turismo. Os passeios nos ônibus durarão três horas e serão oferecidos por agências. Haverá três roteiros: Centro- Pão de Açúcar; Pão de Açúcar-São Conrado e São Conrado-Barra. Não será possível embarcar pelo caminho.

Fonte: Extra online
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VLT continua sendo prioridade para a Baixada Santista

As demandas da região foram apresentadas pela vereadora de Santos, Cassandra Maroni Nunes (PT), que reivindicou o VLT, melhores condições na infraestrutura dos conjuntos habitacionais da CDHU e soluções para a segurança pública, de forma a conter as execuções que vêm ocorrendo na Baixada.
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Pontos de embarque e desembarque de transporte coletivo na Av.Duque de Caxias com mudanças


A avenida Duque de Caxias deixa de ser ponto de embarque e desembarque de passageiros que usam as linhas do serviço de transporte metropolitano regular e complementar. A alteração começa a valer a partir desta sexta-feira (14). A mudança se aplica para as vans e ônibus com destino aos municípios da Região Metropolitana de Fortaleza (corredor sul, compreendido por Eusébio, Aquiraz, Pindoretama, Cascavel, Pacajus, Horizonte e Itaitinga).
O Detran e a Etufor tomaram a decisão após recomendações do Ministério Público Estadual. O órgão registrou várias reclamações de moradores sobre os problemas causados por embarque e desembarque de passageiro em frente as suas residências. Os reclamantes são domiciliados na Rua Assunção, entre Rua Pedro I e Avenida Duque de Caxias. Os registros desses pedidos foram efetivados através do Núcleo de Atuação Especial de Controle, Fiscalização e Acompanhamento de Polí­ticas de Trânsito (Naetran).
As linhas são operadas pelas vans que integram as Cooperativas de Transporte Complementar: de Aquiraz (Cootace), de Horizonte (Cootache), de Pacajus (Cotralp) e de Itaitinga (Cootrami). E, também, as linhas de ônibus da empresa São Benedito, com destino as mesmas regiões.
Novas paradas:Os novos pontos de embarque e desembarque ficarão instalados nas vias transversais a Avenida Duque de Caxias (Jaime Benévolo, Barão de Aratanha, Sólon Pinheiro, Assunção e Floriano Peixoto), entre a Avenida Duque de Caxias e Rua Meton de Alencar, a serem implantados pela Etufor até sexta-feira. A AMC vai proibir o estacionamento de veículos nessas vias, para comodidade dos usuário.

Fonte: Governo do Estado.

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Transporte coletivo custará R$ 2,50 em Atibaia


A tarifa do transporte coletivo urbano e rural passará a custar R$ 2,50 (dois reais e cinqüenta centavos) a partir de 1º de junho em Atibaia. Para pedir o aumento da passagem, a concessionária do serviço, a Viação Atibaia São Paulo, alegou desequilíbrio econômico financeiro, considerando os custos elevados com os valores pagos por veículos das linhas que passam pela Praça de Pedágio da Rodovia Dom Pedro I. A VASP apresentou ainda, os custos relacionados ao transporte gratuito em algumas linhas no Imperial.O Poder Executivo por sua vez, baixou de R$ 2,60, originalmente requeridos pela empresa para R$ 2,50 depois que comissões foram nomeadas para a análise das planilhas da empresa, cujo estudo abrangeu os custos totais do sistema de transporte.
O reajuste já foi publicado no Imprensa Oficial de quarta-feira (12) e os valores passam a vigorar a partir do mês que vem.

Fonte: Atibaia News
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Amanhã o transporte coletivo de Várzea Grande será gratuito


O transporte coletivo de Várzea Grande será totalmente gratuito das 0h de amanhã (15) até a meia noite de domingo (16). Quem utilizar esse meio de transporte estará isento do pagamento da tarifa de R$ 2.20.
A medida faz parte do Decreto Municipal 034/2010 assinado pelo prefeito, Murilo Domingos em 2004. Como ocorre há seis anos, a prefeitura suspende a cobrança da passagem no dia do aniversário da cidade.
De acordo com a Superintendência Municipal de Trânsito e Transportes Urbanos (STU/VG), a frota do transporte coletivo municipal circulará segundo a planilha já utilizada para os finais de semana. O superintendente da STU/VG, Fernando Sé, lembra que durante todo o sábado, as catracas do Terminal André Maggi estarão liberadas. Para o transporte intermunicipal (Várzea Grande/Cuiabá), o embarque só será gratuito no Terminal André Maggi. Em outros pontos de embarque desta linha, o passageiro terá que pagar a tarifa.

Fonte: Folha de Várzea Grande
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Renovação da frota dos ônibus de Petrópolis, será realizada após intervenção


Desde o processo instalado para rever a situação do transporte coletivo em Petrópolis, os interventores estão tomando decisões administrativas de curto prazo e necessárias à prestação do serviço técnico operacional. Com a intervenção, as medidas vêm sendo colocadas em prática e a população já vem percebendo.

Embora as empresas estejam operando com a mesma frota que ficou muitos anos sem investimento, ações como compra de óleo e a realização de manutenção constante para a redução das quebras de veículos, reposição de pneus e outros componentes para a melhoria do funcionamento dos carros e verificação da situação dos funcionários está sendo realizada.

Antes da intervenção, os funcionários das empresas de ônibus estavam com seus benefícios e salários atrasos. Com a instalação desse processo, os funcionários começaram a receber as cestas básicas atrasadas, o pagamento de horas extras e tiveram os vales (adiantamentos) pagos. E hoje, estão recebendo o pagamento em dia. Em meses, foi a primeira que os funcionários das empresas de ônibus receberam o pagamento no dia certo.

A intervenção significa que a Prefeitura de Petrópolis tem o controle da administração das empresas de ônibus para analisar a situação contábil, financeira e operacional, mas não tem o poder de comprar ônibus novos, até porque as empresas não tem dinheiro em caixa para isso e as mesmas ficaram anos sem investir na renovação da frota.

A partir da conclusão dos interventores nesse período de trabalho, que não deve passar de 60 dias, o prefeito Paulo Mustrangi vai se posicionar sobre a necessidade de abertura ou não de uma nova licitação para a concessão dos serviços de transporte coletivo no município para que novos investimentos, como compra de ônibus possam ser feitos para melhorar o transporte coletivo em Petrópolis.

Fonte: Diáriode Petrópolis
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Mudanças no transporte coletivo urbano de Caxias do Sul desagradam usuários


As mudanças no embarque e desembarque de passageiros nas estações Central e Ópera têm desagradado boa parte dos usuários do serviço de transporte coletivo urbano, em Caxias do Sul, operado pela Viação Santa Tereza (Visate). De acordo com os passageiros, a extinção dos terminais nas ruas Bento Gonçalves e Dr. Montaury, no Centro, deixou mais tumultuados os locais de espera para o deslocamento até os bairros.

A partir das alterações, os ônibus passaram apenas a fazer a coleta e desembarque de pessoas no Centro e não mais ficar parados em determinado ponto. Como consequência disso, quem antes esperava pelo transporte em paradas específicas distribuídas ao longo das Bento Gonçalves e da Montaury passou a se concentrar nas quadras da Bento e da Pinheiro Machado entre a Montaury e a Visconde de Pelotas. Agora, os terminais estão localizados nos bairros.

Conforme a Secretaria de Trânsito, Transportes e Mobilidade (STTM), a medida foi tomada para desafogar o fluxo de veículos na região central. O problema, segundo os usuários, é que seriam muitas linhas operando na mesma estação e, consequentemente, mais pessoas circulando pelo mesmo local. Em horários de pico a situação seria ainda pior.— Está uma verdadeira anarquia. Se antes estava ruim, agora está muito pior — reclama a funcionária pública Acélia dos Santos, 60 anos, moradora do Centro e usuária frequente das linhas Santa Fé e Vila Ipê.

Moradora do bairro Santa Lúcia e usuária da linha Santa Lúcia-Cohab para deslocar-se ao Centro para trabalhar, a dona de casa Maria de Fátima Salvador, 50, queixa-se da demora no intervalo entre um ônibus e outro.

— Em determinados momentos, chegamos a esperar 45 minutos. Antes, era de 15 em 15 minutos, no máximo - afirma Maria de Fátima.

Fonte: Pioneiro
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