Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

São Paulo ganhará 4 estações de metrô até junho

terça-feira, 18 de maio de 2010


As estações Tamanduateí e Vila Prudente, da Linha 2-Verde, e Paulista e Faria Lima, da Linha 4-Amarela, deverão ser inauguradas até o fim de junho deste ano. A informação é da Assessoria de Imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), mas ainda não há um dia definido para entrega, segundo a assessoria.
Depois da liberação dos protocolos de segurança e de operação, as estações deverão ser abertas ao público nos horários que não são de pico de movimento. No caso da Linha 4, isso já foi definido: das 9h às 15h. Na sequência, os horários começarão a ser ampliados ? até a funcionar fora desse horário de vale. Esse é um procedimento padrão.
Desde o início do ano passado, foram anunciados vários prazos de entrega do trecho entre as Estações Paulista e Faria Lima. A princípio, o Metrô pretendia inaugurá-lo em março, nos últimos dias do governador José Serra (PSDB) no cargo, mas o prazo foi postergado para abril e, agora, para até o final de junho.
A demora, segundo a Assessoria de Imprensa da companhia, é atribuída a um "rígido protocolo de testes". Dividido em duas etapas, definidas como operação assistida dos sistemas e operação do material rodante, o Metrô espera atingir o "padrão de segurança" para liberar a nova linha.
O projeto da Linha 4 prevê um trecho de 12,8 quilômetros, com 11 estações, entre a Vila Sônia e a Estação Luz. Por conta de restrições orçamentárias, a construção foi dividida em duas fases.
Na segunda fase, que tem previsão para começar a operar em 2012, serão entregues as Estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo/Morumbi e Vila Sônia. A Linha 4 ? Amarela é vista como estratégica, já que ligará as Linhas 2?Verde (pela Estação Paulista), 3?Vermelha (República) e 1?Azul do Metrô (Luz), além das estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Luz e em Pinheiros.
Linha Verde. O funcionamento da Estação Tamanduateí na Linha 2-Verde permitirá a integração com a Linha 10-Turquesa, da CPTM, pela estação de mesmo nome. Essa conexão também aumentará o número de usuários da já saturada linha.
Em março deste ano, ela registrou 38 mil passageiros por hora nos horários de pico e sua capacidade máxima estipulada é de 35 mil. Também em março, a média de passageiros transportados na Linha Verde chegou a 472,1 mil diariamente. No mesmo período de 2009, esse número era de 416,4 mil. Com o complemento do ramal metroviário, a previsão é que sejam transportados cerca de 800 mil passageiros por dia no trecho entre a Vila Prudente e a Vila Madalena. Ela também terá conexão com o serviço do Expresso Tiradentes, na Vila Prudente.
Atualmente, o ramal liga a Vila Madalena ao Sacomã. A ligação já era prevista desde o fim dos 80, quando o projeto da Linha Verde foi concebido. Estão em operação atualmente 12 estações ? as últimas inauguradas foram a Sacomã, em janeiro passado, e a Alto do Ipiranga, em julho de 2007 ? que totalizam 11,7 quilômetros de extensão.

Fonte: Estadão
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Sete Lagoas começa a renovar sua frota do transporte coletivo


Tendo em vista o constante crescimento da cidade, a Turi, uma das concessionárias do transporte coletivo urbano de Sete Lagoas, começa a aumentar e renovar sua frota. Quatorze novos ônibus já estão em circulação na cidade.

Segundo Roberto Samuel, gerente geral da Turi, as constantes mudanças nas leis fazem com que a empresa sempre esteja se renovando e se adequando ao que é exigido, “os novos veículos já atendem as leis e exigências de conforto, acessibilidade, segurança e emissão de poluentes”.

De acordo com Roberto, Sete Lagoas hoje é uma das cidades no Brasil com a idade média da frota mais nova, “são 93 ônibus, com data de fabricação variando de 2006 a 2010”, conclui o gerente.

A empresa prevê que em 2014 estará com toda sua frota renovada, “esperamos a chegada de dez novos veículos no ano que vem, de quinze a vinte em 2012, em 2014 devemos estar com a frota toda renovada para a Copa do Mundo no Brasil”, finaliza Roberto.

Fonte: Portal Sete
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Nova tarifa e velhos problemas em Limeira


No primeiro dia de vigência do novo valor da tarifa do transporte coletivo, que passou de R$ 2,20 para R$ 2,40, falhas antigas no serviço - como atraso, falta de renovação e ampliação da frota - ainda geram reclamações de usuários ouvidos pelo Jornal de Limeira. "Não percebi nenhuma mudança. O ônibus que peguei para vir trabalhar é o mesmo de sempre e o horário está o mesmo. A única coisa que mudou foi o valor", criticou o vendedor Élvio Aparecido Martins de Oliveira, de 47 anos.

A ajudante-geral de laboratório Maria de Lourdes Rodrigues de Souza, 62, também não percebeu nenhuma alteração. Ela, que utiliza o transporte coletivo diariamente para trabalhar, relata que permaneceu na manhã de ontem o mesmo período no ponto à espera do ônibus que passava na semana passada, antes do reajuste entrar em vigor. "Não adianta quererem mudar o sistema apenas no papel. É preciso colocar em prática. Não estamos andando de graça. Pagamos pelo serviço, que deveria ser de primeira qualidade", posiciona-se.

Em uma semana, a auxiliar-administrativa Luana de Araújo Pinheiro, 22, chegou três vezes atrasada em seu local de serviço. O motivo se deu pela demora do ônibus que faz o percurso até o seu trabalho passar no ponto. Luana mora no Jardim Novo Horizonte e trabalha na Avenida Laranjeiras. Para chegar até lá, ela utiliza a linha 104 da Viação Rápido Sudeste. Apesar da nova tarifa, a linha ainda persistiu no atraso. "Fui reclamar do atraso, o motorista ficou bravo comigo e disse para eu ter paciência. O problema é que esse atraso chega a passar de uma hora", fala.

ABRIGOS

Outro problema apontado pelos usuários do transporte coletivo é a falta de abrigos nos pontos. Exemplo disso é a condição que se encontram os assentos dos abrigos que ficam na Rua Barão de Campinas, aos fundos da escola "Brasil", e na Rua Presidente Roosevelt, ambas no Centro.

Conforme constatou a equipe do Jornal, dos três bancos de concreto, apenas dois estão inteiros, porém, continuam caídos e soltos da estrutura. "É um descaso com a gente. Além de não poder sentar, à noite, é perigoso alguém chutar e se machucar com esses blocos de concreto", alerta o segurança Marco Antônio Orlandine, 48, que diariamente passa pelo local.

A reclamação foi encaminhada à prefeitura. Em nota, foi informado que serão colocados pelo menos 133 novos abrigos em vários pontos da cidade em breve. A Rápido Sudeste será responsável por 40 abrigos e a Viação Limeirense, por 93.

Fonte: Jornal de Limeira
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Rio de Janeiro: Sec. de Transportes faz balanço das fiscalizações em ônibus e táxis


Dos 322 ônibus fiscalizados pela Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) na cidade do Rio de Janeiro, em pouco mais de dois meses de operações ininterruptas, 179 deles foram penalizados por apresentarem irregularidades tais como vidro trincado, bancos soltos, sistema elétrico com falhas, pneus carecas, entre outros. Somente no mês de maio, a SubF da SMTR checou 155 coletivos, dos quais mais da metade foi reprovada, o que equivale a um total de 82 ônibus retirados de circulação em 11 dias de atividades.

Além do problema de má conservação constatado em grande parte dos veículos fiscalizados, a Subsecretaria de Fiscalização de Transportes (SubF) também tem encontrado ônibus circulando pelo município com documentação irregular, como a falta de cadastro junto à SMTR para operarem na condução remunerada de passageiros. Não estar autorizado para este fim, significa que as empresas de ônibus estão colocando nas ruas veículos “em condição pirata”, que transitam clandestinamente pela cidade e podem ocasionar riscos aos usuários desta modalidade de transporte coletivo.

Táxis – Desde o início das suas atividades, em 23 de fevereiro deste ano, a Subsecretaria de Fiscalização de Transportes (SubF) avaliou 1128 taxis e tirou 312 deles de circulação por apresentaram problemas similares aos dos coletivos que circulavam pelo Rio: má conservação e documentação irregular. Em maio, dos 240 taxis fiscalizados, 80 foram penalizados.

Vale ressaltar que os veículos penalizados, tanto ônibus quanto taxis, só poderão voltar a circular com passageiros quando tiverem os seus problemas solucionados junto à SMTR.

Fonte: Prefeitura do Ro Rio de Janeiro
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Goiânia: Reunião que iria discutir melhorias no trasnporte foi remarcada


A reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), que estava prevista para acontecer hoje, foi remarcada para o dia primeiro de junho. A Câmara discute melhorias no transporte da capital e a reunião de hoje decidiria, dentre outras coisas, a renovação da concessão da Metrobus para o Eixo-Anhanguera, além do projeto de ampliação da principal linha da capital.

O encontro foi adiado porque o governador Alcides Rodrigues recebeu ontem do presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos de Goiânia (CMTC), Marcos Massade, um conjunto de propostas para o transporte. As propostas devem ser apresentadas nos próximos dias pelo governador e pelo prefeito Paulo Garcia.

O presidente da CDTC e também Secretário das Cidades, Paulo Gonçalves, disse que a reunião deve decidir pela renovação da convessão do Eixão por mais 20 anos. Segundo ele, a Câmara deve resistir à pressão exercida pelas outras empresas.

"As empresas não podem impedir uma coisa que a sociedade pleiteia. O ganho não é das pessoas físicas em si, mas da coletividade. Eu diria que o ganho disso, em redução de 50% da tarifa representa muito no bolso do usuário. A população deseja isso nesse momento", afirmou o secretário.

O representante da Assembleia Legislativa na CDTC, o deputado estadual José Nelto (PSDB) mostrou indignação com os rumos com que as negociações vem sendo feitas. " É uma Irresponsabilidade das autoridades públicas do estado de Goiás e da prefeitura de Goiânia que visa nesse momento atender o poder econômico do transporte coletivo da capital em detrimento da população, que está sofrendo andando em ônibus superlotados", disse o deputado.

PROTESTO

Representantes de associações de moradores da região noroeste de Goiânia, entidades sindicais e motoristas da Metrobus se reuniram na frente do Palácio Pedro Ludovico, onde seria a reunião hoje da CDTC, para pressionar os gestores públicos após saberem que o encontro não foi realizado.

A presidente da Central Única dos Trabalhadores em Goiás (CUT-GO), Bia de Lima, revelou o incômodo pela não renovação da concessão do Eixo, que pode prejudicar os motoristas da Metrobus. "Isso tem gerado não só insatisfação, como também a dificuldade na solução dos problemas", afirmou Bia.

Fonte: Portal 730
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Porto Alegre: Relatório aponta para necessidade de implantação


O estuto aponta para a necessidade de ser criado um novo março regulatório para o transporte coletivo de passageiros, "a ser construído levando-se em conta o aprendizado de décadas do Daer, da Metroplan e da Agergs, dos concessionários do sistema bem como com as informações colhidads das diversas audiências realizadas pela comissão", aponta.
Para concluir o trabalho, a comissão realizou audiências públicas em Porto Alegre, Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria. Estas audiências, indica o relator, demonstra que os usuários consideram as tarifas elevadas e que é necessário a criação de um fundo para subsidiar passagens de categorias isentas.
Outras constatações:
O transporte clandestino desvia passageiros do sistema oficial e pressiona as tarifas; O incentivo à motorização privada contribui para a redução do número de passageiros; Os conselhos decisórios devem ser ampliados com mais representantes da sociedade; Um novo modelo deve ampliar as escolhas dos usuários; Transição gradual do modelo atual para o novo; Os futuros modelos licitatórios devem conduzir a um sistema equivalente ou melhor ao que se tem atualmente.
"A partir das deficiências apontadas e das necessidades impostas para a realização da Copa do Mundo de 2014, ficou claro que precisamos discutir um novo modelo de transporte", afirma o relator.
"Vamos solicitar ao Executivo a criação de um novo março regulatório para o setor", definiu o presidente da comissão, para quem os estudos elaborados pelo órgão complementam os dados da comissão que avaliou a situação das estações rodoviárias. "Precisamos de um sistema mais transparente, justo e com melhor nível na prestação de serviços".

Fonte: JusBrasil
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Urbes assina contratos para garantir transporte em Sorocaba


A Urbes – Trânsito e Transportes assinou quatro contratos emergenciais para garantir o transporte coletivo em Sorocaba. A soma chega a R$ 30,270 milhões e o edital foi publicado na edição de sábado do Diário Oficial do Estado de São de Paulo.
De acordo com o presidente do órgão, Renato Gianolla, os contratos têm prazo de 180 dias e termina dia 18 de novembro. “A licitação do lote 1 dos serviços da TCS [Transporte Coletivo de Sorocaba] continua em análise junto ao TCE [Tribunal de Contas do Estado]”, disse Renato Gianolla.
As empresas que farão o serviço são as mesmas que já vinham operando as 43 linhas feitas pela TCS. São elas: Reunidas Paulista (R$ 7,690 milhões, Rosa (R$ 7,560 milhões) , Jundiá (R$ 7,570 milhões) e Viação São João (R$ 7,450 milhões).A TCS teve o contrato rompido por dívidas trabalhistas e com credores, o que colocava em risco o transporte. A empresa ficou sob intervenção da Urbes por 18 meses.

Desde o dia 9 de fevereiro a licitação com valor estimado é de R$ 463.355.900,23 por um contrato de oito anos, então suspenso pelo Tribunal de Contas. Duas empresas de transporte entraram com o pedido no órgão.
Elas alegam que a concorrência contém exigências aparentemente restritivas à ampla participação dos interessados. A Urbes já encaminhou esclarecimentos e espera um parecer do TCE.

Fonte: Rede Bom Dia
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Reforma não reduz lentidão de corredor de ônibus em SP


velocidade média nos corredores de ônibus em São Paulo não melhorou nos horários de pico, embora a maior parte deles tenha sido reformada na gestão Kassab.

Nos últimos dois anos, sete dos dez corredores da cidade passaram por recapeamento. Em quatro dos corredores reformados, a velocidade média continuou a mesma. Em dois deles, os ônibus andam, em 2010, 1 km/h mais devagar que em 2009.
A única melhora registrada foi no corredor Vereador José Diniz-Ibirapuera-Santa Cruz, onde a velocidade média subiu de 14 km/h para 15 km/h.
Especialistas apontam a necessidade de medidas como a restrição à circulação de táxis e faixas de ultrapassagem para os ônibus, para evitar filas nos corredores durante as paradas. As situações mais críticas estão nos corredores Inajar-Rio Branco-Centro e Pirituba-Lapa-Centro, onde as velocidades médias no pico não superam 12 km/h. Um carro no rush em São Paulo anda mais rápido, em média a 15 km/h.
  • Fura-Fila
A própria SPTrans, que gerencia o transporte coletivo na cidade, considera que o ideal seria que os ônibus nos corredores trafegassem a 18 km/h. Há apenas quatro corredores que estão dentro da meta, entre os quais o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila), que circula em pista exclusiva, sem competição de carros e motos. Nele, os ônibus andam a 36 km/h.
A distância entre a velocidade real e a ideal leva os passageiros a perderem até 46 minutos por dia nos piores corredores. A bancária Rita Freitas, 43 anos, diz que poderia dormir mais se a viagem fosse mais rápida. Ela leva quase duas horas para ir e voltar do trabalho.
A lentidão dos ônibus ocorre porque a cidade prioriza o automóvel, diz o consultor Horácio Figueira. Para ele, uma solução é retirar os táxis dos corredores. "Eles atrapalham o trânsito ao sair e voltar do corredor." O táxi, diz ele, também infringe as regras de trânsito ao ultrapassar os ônibus pela direita.

A empresa cita, por exemplo, a melhoria na pavimentação de sete dos dez corredores e a previsão, ainda para 2010, de início de obras nos corredores Campo Limpo-Rebouças-Centro e Inajar-Rio Branco-Centro.

A empresa atribuiu a queda de velocidade no corredor Itapecerica-João Dias-Santo Amaro às obras na linha 5-lilás do metrô. "Com a conclusão das obras, a velocidade no corredor deve melhorar e chegar a patamar superior ao registrado em 2009." As obras do metrô devem terminar entre 2011 e 2014, a depender das estações.
Sobre o corredor Santo Amaro-Nove de Julho-Centro, o problema está em um estrangulamento na região de Santo Amaro, disse a SPTrans.
Para saírem do corredor e irem para a parada, os ônibus fazem um "x". A empresa disse que programou uma obra para o local, que prevê alargamento de vias e criação de espaço para ultrapassagem nas paradas mais movimentadas, mas não falou em prazos nem custos.

Fonte: Agora São Paulo

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São Luís: Terça-feira de normaliade no transporte coletivo


“A audiência foi extremamente benéfica para os trabalhadores”. A frase, dita pelo presidente do Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Luis (SET), José Luis Medeiros, não deixa claro se foi declarada de forma positiva, ou negativa.

Ele se referiu à audiência realizada na segunda-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, para conciliar patrões e trabalhadores rodoviários em greve. Após a decisão do desembargador Américo Freire, que presidia a audiência, apertos de mão e conversas entre as duas partes envolvidas. Do lado dos trabalhadores, um discurso em tom de conformação.

“Foi uma decisão do desembargador, e nós não poderemos contestar. Temos que cumprir. Mas vamos continuar lutando com relação às outras cláusulas”, disse o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (STTRMA), Dorival Silva. Do lado das empresas, contestações firmes, e por vezes agressivas, terminaram sem grandes declarações ao final da audiência. “A nossa intenção era exatamente de ingressar com a ilegalidade da greve.

A partir do momento que houve acordo, não tem que ingressar mais com ilegalidade, com descumprimentos. Eles conseguiram o melhor reajuste de todo o Brasil. Mas nós o fizemos apenas para atender a um pedido do desembargador Américo, e do próprio secretário [da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes, Ribamar Oliveira]”, disse Medeiros.

Com o acordo, ficou previsto um reajuste de 7% nos salários dos motoristas, fiscais e cobradores. É um valor de 1,5 pontos acima da inflação no período, que teve média de 5,5%. Estes últimos já acumulam um reajuste de 15%, somando o de ontem ao já dado a eles no início do ano. O ticket alimentação será reajustado em 20%, sendo 15% neste mês, e 5% em janeiro. Passa então de R$ 261 para R$ 300, e em janeiro, para R$ 315.

O dia de ontem, com os trabalhadores parados, não será descontado. Mas os patrões deverão negociar uma forma de compensação do tempo parado. As demais reivindicações, como implantação de plano odontológico, acréscimo de dois membros da família do trabalhador como dependentes no plano de saúde e redução da jornada de trabalho diária de 7h20min para seis horas foram negociadas e posteriormente serão trazidas para o processo, como consta na ata da audiência.

Ônibus voltam a circular

O desembargador Américo, no acordo, determinou que a categoria dos empregados voltasse ao trabalho o quanto antes. Ao fim da audiência, representantes das empresas e do SET não tardaram a fazer telefonemas, proclamando a volta dos ônibus.

A greve teve oficialmente fim, no entanto, quando o superintendente do SET, Luis Claudio Siqueira, entregou um celular a Dorival Silva, por volta das 16h20, para que ele anunciasse pessoalmente que os trabalhadores deveriam voltar às atividades, a categoria disse não ter como colocar de volta às ruas toda a frota.

Mas garantiu para esta terça, a normalização do transporte público. Além do SET e do sindicado dos trabalhadores, estiveram na audiência motoristas, cobradores, representantes de empresas, do SET, do sindicato dos trabalhadores assistiram à composição do acordo.

Fonte: O Imparcial online
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Acordo acaba com greve dos rodoviários em Marituba e Ananindeua


Foi fechado o acordo entre os rodoviário e os empresários do transporte coletivo urbano de Marituba e Ananindeua. Segundo Mário Martins, da Setransbel, o retorno dos coletivos às ruas será imediato, já no início da tarde, entre 13h e 13h30, quando as equipes do turno da tarde chegarem.
Conforme o assinado entre a patronal e os trabalhadores diante do juiz Fernando Lobato Júnior, da 4ª Vara do Trabalho, de Ananindeua, será repassado um aumetno salarial de 6%, o vale alimentação passará a ser de R$ 280,00 e o auxílio clínica será de R$ 28 mil.
Os trabalhadores rodoviários e os empresários do transporte coletivo estavam de portas fechadas desde, às 10h30 de hoje (18), e logo os primeiros passos foram dados para o fim da greve. Pois, os rodoviários desistiram de reivindicar a estabilidade sindical. Os rodoviários queriam R$ 35 mil de auxílio clínica.
Porém, os empresários ofertam que se o repasse salarial for o valor do INPC do período (5,49%), o auxílio clínica seria de R$ 30 mil. Se o aumento salarial fosse igual ao de Belém (o que foi feito), de 6%, o auxílio saúde não poderá passaria a ser de R$ 25 mil. Mas os empresários ampliaram a margem para R$ 28 mil e os rodoviários aceitaram.

Fonte: Diário Online
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Metrôs de 6 capitais brasileiras transportam só 11% da população


As seis capitais brasileiras que possuem metrô em operação transportam, por dia, apenas 11% da população, em média.

Os poucos metrôs do país colecionam casos de ilegalidade, lentidão, inoperância, erros e conflitos políticos que tornam a maioria deles ineficiente. Todos, inclusive os que estão em obras, têm ou tiveram problemas com órgão fiscalizador.

De acordo com o texto, o índice não é mais baixo porque São Paulo puxa o número para cima --atende a 30% dos paulistanos. Belo Horizonte, que começou a construir seu metrô em 1983, transporta apenas 6,9% da população. No Rio, a segunda capital mais populosa do país, 8,9%. O menor índice é o do metrô de Teresina, 1,6%. Além das quatro cidades, têm metrô Recife e Brasília.
O texto ainda destaca que os poucos metrôs do país colecionam casos de ilegalidade, lentidão, inoperância, erros e conflitos políticos que tornam a maioria deles ineficiente. Em Fortaleza e Salvador, as obras completaram dez anos, mas nenhum passageiro foi transportado. Os projetos foram paralisados por falta de verbas, auditorias do TCU (Tribunal de Contas da União) e disputas políticas.

Em Teresina, o metrô a diesel foi inaugurado em 1990 em área pouco populosa. Transportava 6.000 pessoas por dia até o mês passado, quando o número dobrou com os novos 2,5 km de trilhos que finalmente levam ao centro. O sul, mais populoso, permanece isolado.

Lá o metrô demora 55 minutos para percorrer 13 km e há somente uma composição.Em Fortaleza e Salvador, as obras completaram dez anos, mas nenhum passageiro foi transportado. Os projetos já foram paralisados por falta de verbas, auditorias do TCU (Tribunal de Contas da União) e disputas políticas.

Uma investigação do Ministério Público Federal apontou que a elevação desnecessária de parte do traçado aumentou o orçamento do metrô de Salvador em R$ 36 milhões.

Em Brasília, a CGU (Controladoria Geral da União) apontou a existência de sobrepreço, o que significaria "prejuízo estimado em R$ 11,7 milhões".

Os metrôs do Rio e de Teresina foram incluídos recentemente pelo TCU na lista de obras com "recomendação de paralisação". No Rio, as suspeitas são " preços excessivos" e "impropriedades na execução orçamentária".

Em São Paulo, a última ocorrência é a ação apresentada à Justiça pelo Ministério Público que aponta a "omissão" da empresa como uma das principais causas do acidente em obra de Pinheiros (zona oeste).

Teria faltado fiscalização sobre as empresas contratadas. O acidente atrasou a obra e matou sete pessoas.

Outro lado
A Secretaria de Transportes do Rio disse que "as apurações são referentes a 2002, no governo anterior", mas que o atual atende aos pedidos do TCU.

Os metrôs de Salvador e Fortaleza negaram as irregularidades apontadas pelo TCU.

O de Brasília contestou a CGU: "Não houve superfaturamento". O Metrô-SP informou que não se pronunciaria porque "não é citado em ação movida pelo Ministério Público".

Fonte: Folha online
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Metrô de Salvador terá mais 13 milhões para Obras


O prefeito João Henrique e o secretário municipal dos Transportes Urbanos e Infraestrutura, Euvaldo Jorge assinaram aditivo de R$ 13 milhões para a construção do Pátio de Assistência de Manobras (PAM) e das vias em solo mole. De acordo com a assessoria de comunicação da prefeitura, o aditivo foi autorizado pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

O recurso foi solicitado pelo Metrosal (consórcio que executa as obras do metrô) há seis meses para a construção do PAM, na área logo após a estação do Acesso Norte. O pátio é um espaço para realização de manobras e de manutenção dos veículos metroviários.

O prefeito João Henrique explicou que, no projeto inicial do metrô, o PAM estava previsto para ser construído após todo o percurso do sistema (12 quilômetros). Como o governo federal dividiu a obra em duas etapas, foi necessário fazer novo pedido à mesma instância para a construção da área após os primeiros seis quilômetros.

Com a construção do PAM e das vias em solo mole, a prefeitura conclui os 2% restantes das obras civis do metrô. Finalizados as obras civis e o processo de energização até o final de setembro, começam as fases de revisão dos trens, conforme previsto no contrato com a fabricante, montagem interna no comando de equipamentos, testes operacionais e capacitação dos profissionais. Há ainda estudos referentes à avaliação comercial e redimensionamento da frota de ônibus.

“É uma obra complexa, que envolve todo um mecanismo operacional. Salvador nunca teve metrô e não tem mão-de-obra suficiente para sua operacionalização”, disse o prefeito.

Fonte: Política Hoje
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Goiânia: Citybus muda horários e linhas, confira aqui os Horários


A Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) decidiu fazer alterações de itinerário do Citybus e as mudanças já começaram ontem. A partir de agora, o transporte funcionará até as 20 horas e não opera mais aos domingos. Segundo o presidente da CMTC, Marcos Massad, a alteração foi necessária depois de constatado o número reduzido de passageiros registrado depois desse horário e nesse dia específico.

De acordo com o órgão, todas as alterações na planilha operacional foram elaboradas seguindo pesquisa que avaliou demanda e a necessidade de destino e horários solicitados pelo usuário. A mudança não agradou os passageiros. “Já que era para servir como alternativa ao transporte coletivo comum, o Citybus não pode ser limitado”, disse a usuária Márcia Araújo.

A técnica em Segurança do Trabalho aderiu ao “frescão” para não ter de passar pelos terminais de ônibus durante o trajeto entre o Garavelo, onde mora, e o Setor Sul, local de trabalho. “É um serviço mal aproveitado, caro e com poucos ônibus circulando”, complementou.

Já as consultoras de telefonia Janileda Lopes Araújo e Rejanine Araújo Santana consideram cedo o horário estabelecido para o Citybus deixar de rodar. Elas gastam R$ 6 por dia para ir e voltar do trabalho no transporte seletivo e tornaram-se usuárias somente após a readequação das linhas e do preço das tarifas, em fevereiro deste ano. “Quando a gente pegou gosto pelo serviço, ele mudou para pior. Nos dias que eu trabalhar até mais tarde não terá como voltar de Citybus”, disse Janileda.

Rejanine reclama da demora para os micro-ônibus passarem nos pontos. “No começo, a gente mandava mensagem de celular e recebia retorno com o horário que o Citybus iria passar. A margem de erro era mínima. Agora, eles custam responder e o ônibus atrasa”, afirmou. A consultora usa a linha Garavelo 917 para circular sentada e no ar-condicionado. A CMTC informou que só se posicionará depois de avaliar as mudanças.

Fonte: O Hoje
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Goiânia: CDTC discute prorrogação da concessão do Eixo-Anhanguera


A Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo – CDTC, que regula o sistema modal de transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia, se reúne às 8h30 de amanhã, para discutir a continuidade da concessão da exploração do Eixo Anhanguera, por parte da Metrobus, estatal ligada ao Governo de Goiás.

A reunião será realizada na Secretaria das Cidades, no 7º andar do Palácio Pedro Ludovico Teixeira, em Goiânia. Os direitos de exploração da linha pela estatal terminam no final de 2010. A empresa busca a prorrogação por mais 20 anos alegando que nesse período será possível fazer os investimentos necessários para a modernização do Eixo Anhanguera.

Participam da reunião o secretário das Cidades e presidente da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo Paulo Gonçalves, os prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia; de Aparecida, Maguito Vilela; de Senador Canedo,Túlio Sérvio Barbosa; os presidentes da AGR, José de Paula Morais; da CMTC, Marcos Massad; da AMT, Miguel Tiago Ribeiro e o secretário municipal de Planejamento, Luiz Alberto.

Fonte: Portal 730
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Sem acordo entre partes, greve de ônibus entra no 2º dia em Uberlândia


A greve dos trabalhadores do transporte coletivo em Uberlândia chega hoje ao segundo dia sem acordo entre os trabalhadores e as empresas que prestam serviço na cidade. Hoje, o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), em Belo Horizonte, deve definir o porcentual da frota de veículos que vai atender a população durante a paralisação dos funcionários. Ontem entre as 5h e 7h, quando teve início o movimento grevista, 75 dos 359 ônibus do Sistema Integrado de Transporte (SIT) estavam rodando, o que representou 22% da frota. O índice não atende à recomendação do Ministério Público do Trabalho (MPT), que, em ata assinada pelos representantes dos trabalhadores e das empresas do transporte coletivo, na última sexta-feira, sugeriu que o mínimo de 40% da frota atendesse a população.
Ontem, o procurador do trabalho Eliaquim Queiroz, a pedido da Secretaria de Trânsito e Transporte (Settran), entrou com uma ação de dissídio coletivo e com uma liminar no TRT, pedindo que o Judiciário defina qual o porcentual da frota deve operar e ainda que a Justiça interfira para que haja negociações entre as empresas e os trabalhadores. “Solicitamos ao Tribunal uma frota mínima de 50%. Vamos esperar a decisão judicial e, após fixado o porcentual, sugeri multa de R$ 100 mil por dia em caso de descumprimento”, afirmou.
Segundo o presidente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Triângulo Mineiro (Sindett), José Luiz Rissato, as concessionárias já chegaram ao limite e não vão negociar nada além do que constava nas propostas anteriores, rejeitadas pelo Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran). De acordo com Célio Moreira da Silva, presidente do Sindtran, a greve continua por tempo indeterminado até que as empresas cedam em algumas reivindicações da categoria. Pontos ficaram lotados desde a madrugada A greve dos motoristas e cobradores do transporte coletivo de Uberlândia começou às 5h de ontem e pegou muita gente de surpresa. Os pontos de ônibus, as plataformas dos terminais e as estações da avenida João Naves de Ávila ficaram lotados de passageiros em busca de alternativas para chegar ao destino. Apenas algumas linhas, por decisão dos motoristas, mantiveram os ônibus em circulação, mas o número não foi suficiente para atender à demanda. Por decisão da Settran, os portões do Terminal Central só abriram às 7h na tentativa de organizar o embarque dos passageiros.
Reivindicações
A classe reivindica aumento de salário de 7%, volta do plano odontológico, aumento de 10% sobre o valor do tíquete-alimentação, sistema de folga 6 por 1, pagamento de horas extras e padronização de cestas básicas. De acordo com Célio Moreira, presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte de Uberlândia (Sindtran), as empresas propuseram o reajuste, porém, condicionado à extensão da dupla pegada de 3 para 6 horas, o que foi rejeitado pelos trabalhadores. “As empresas deveriam pagar ainda uma diferença salarial retroativa, mas optaram por um abono de R$ 120 para quem ganha até R$ 850 e R$ 200 para quem ganha acima desse valor. Os funcionários também não aceitaram.”
De acordo com o representante do Sindett, José Luiz Rissato, as negociações serão feitas depois que os trabalhadores cumprirem a determinação do Ministério Público de disponibilizar, no mínimo, 40% da frota para o atendimento da população. “Se for preciso, as negociações serão feitas judicialmente.”
Passageiros buscam alternativas
Depois de esperar por cerca de 40 minutos no ponto de ônibus do bairro Aparecida, o separador de mercadorias Valdeci Cândido Oliveira, que depende de quatro ônibus para chegar ao local onde trabalha, pensou em voltar para casa. “Ou vou perder o dia de trabalho ou tentar chegar ao Terminal Central e ver como está a situação lá, sem saber quanto tempo ainda vou levar para chegar à empresa.”
Para não perder o horário de trabalho, algumas pessoas conseguiram carona com amigos. Outras optaram pela corrida de táxi ou a viagem de mototáxi. “É um gasto que eu não estava esperando. Não posso me atrasar, por isso terei que tomar um táxi. Espero que a empresa entenda a situação e me reembolse”, disse a tesoureira Karina Gonçalves.
Por volta das 7h, o vendedor de churros já preparava o local no Terminal Central para atender a clientela. Acostumado a vender, em média, 200 unidades por dia, Paulo César Alves preferiu acreditar que a greve não duraria muito tempo. “Caso contrário espero vender pelo menos 60 churros para não ter meu orçamento mensal comprometido.”
Ao contrário dos comerciantes, quem apostou na greve como forma de aumentar a renda foram os mototaxistas e motoristas de táxi. Edinei Geraldo Silva, que faz em média 25 viagens de moto por dia, esperava fechar a segunda-feira com pelo menos 80 corridas. “Muito trabalho significa retorno financeiro, isso é bom.”



Fonte: Correio de Uberlândia
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Metrô de Fortaleza: Linha Sul vai beneficiar 350 mil passageiros por dia


A implantação da Linha Sul do Metrô vai beneficiar a população da Região Metropolitana, principalmente dos municípios de Fortaleza, Caucaia, Maracanaú e Pacatuba, onde estão concentrados dois terços da demanda de transporte público de passageiros da região. Com a integração plena entre os modais de transporte, o sistema terá capacidade de transportar cerca de 350 mil pessoas por dia numa primeira etapa. São 24 quilômetros de extensão divididos em 18 km em trecho de superfície, 3,8 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.

O ritmo de trabalho de construção do Metrô é intenso. Cerca de 1.900 operários trabalham em mais de 40 frentes de serviço ao longo dos 24 quilômetros de linha. Até abril deste ano, 76,9% das obras civis foram executados. A obra terá um investimento de R$ 1,705 bilhão. Em setembro, chegam ao Ceará os dois primeiros trens unidades elétricas (TUEs), de um total de 20, comprados da Itália para operar no sistema e será iniciada a fase de testes. Em 2011, o Metrô deve entrar em operação comercial.

Atualmente, na Linha Sul, estão sendo executadas 18 novas estações: Carlito Benevides (antiga Vila das Flores); Jereissati; Maracanaú; Virgílio Távora (antiga Novo Maracanaú); Raquel de Queiroz (antiga Pajuçara); Alto Alegre; Aracapé; Esperança (antiga Conjunto Esperança); Mondubim; Manoel Sátiro; Vila Pery; Parangaba; Couto Fernandes, Porangabussu; Benfica; São Benedito; José de Alencar (antiga Lagoinha); Central – Xico da Silva (antiga João Felipe). O Governo do Estado está trabalhando para a inclusão de mais duas estações no cronograma de obras: Juscelino Kubitschek (antiga Montese) e Padre Cícero.

O Metrô vai reformular o sistema de transporte de Fortaleza e da Região Metropolitana. A implantação do sistema de integração modal (com outros meios de transporte) facilitará o deslocamento da população com economia de tempo e de dinheiro. O serviço vai possibilitar ainda a redução da poluição ambiental, pois ele é dotado de sistemas elétricos.

No segundo estágio do Metrô de Fortaleza, está prevista a construção da Linha Oeste, que liga Fortaleza a Caucaia. Nesse trecho, que é hoje operado pelo sistema diesel, estão sendo realizadas atualmente melhorias na via permanente, no material rodante e nas estações. As obras da linha metroviária, que serão feitas em uma etapa posterior, contemplarão 19 km, sendo 16.8 km em superfície e 2.2 km em elevado; a execução de 14 estações metroviárias; a construção de viadutos para eliminação das passagens de nível; e a eletrificação da linha. O empreendimento terá um investimento de R$ 847 milhões.

Fonte: Metrofor
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Metrô-SP: Simulador de trajeto do Metrô informa tempo e custo de viagem

O Metrô de São Paulo disponibiliza em sua página na internet um simulador de trajeto. Ao acessar o simulador o passageiro pode selecionar origem e destino entre estações do Metrô, dos trens da Companhia Paulista Metropolitana (CPTM) ou de ônibus da Empresa Metropolitana de Transporte Urbano (EMTU).

O programa fornece informações sobre o tempo de viagem (excluído o tempo de baldeação), traça a rota que o passageiro vai seguir dentro do sistema e estima o custo da viagem.Em uma viagem virtual entre o Metrô Armênia e o Terminal São Mateus, na Zona Leste, o passageiro fica informado do tempo da viagem (01h14m36s), orientado a comprar o bilhete integração Metrô/EMTU para economizarR$ 2,15, informado de que a baldeação de uma linha da CPTM para outra na Luz é gratuita e avisado de que o embarque no Metrô só é possível até meia-noite.
Blog Meu Transporte

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Ônibus de Ananindeua ampliam itinerário devido a greve

Cerca de 80 ônibus de oito linhas internas do município de Ananindeua, região metropolitana, vão ampliar a partir desta terça-feira (18) o itinerário para suprir a necessidade de transporte coletivo durante o período de greve dos rodoviários de Ananindeua e Marituba, deflagrada nesta segunda-feira (17). Os ônibus que circulam internamente em Ananindeua e vão até o shopping Castanheira agora farão o percurso até o bairro de São Brás, em Belém.
A ampliação de itinerário até a capital foi possível por meio da autorização que a Prefeitura de Ananindeua, por meio do Departamento Municipal de Trânsito e Transporte de Ananindeua (Demutran), órgão que administra o transporte coletivo no município, cedeu às cooperativas de linhas internas no final da tarde desta segunda-feira (17), após aprovação da Companhia de Transportes de Belém (Ctbel).
Segundo o Demutran, esta é uma decisão inédita em Ananindeua.As linhas municipais de Ananindeua envolvidas na ampliação da rota atendem aos bairros de Águas Lindas, Cidade Nova, Júlia Seffer, Icuí, 40 Horas, Jaderlândia, Guanabara e Anita Gerosa, antigo bairro do Aurá. "O prolongamento do itinerário desses ônibus vai permanecer até quando durar a greve.
Esta foi a forma encontrada pela Prefeitura, através do Demutran, de suprir a carência de transporte coletivo neste período, já que o papel do Departamento na greve é fiscalizar se as empresas metropolitanas estão cumprindo a circulação de 40% da frota", afirmou o Diretor Geral do Demutran, Bento Gouveia Jr. Apesar de terem o percurso alterado, o Demutran garante que será mantido o valor de R$1,60 da passagem dos coletivos.
Sobre fiscalização de veículos que fazem transporte clandestino de passageiros , o diretor informa que elas serão intensificadas em todo município. "Com a ampliação do percurso, garantimos que a população tenha acesso a um transporte regularizado, seguro e sem correr perigos no trânsito. Além disso, vamos intensificar as fiscalizações para coibir a proliferação de transportes coletivos clandestinos", concluiu Bento Gouveia Jr. (Diário Online com informação Ascom Prefeitura Municipal de Ananindeua)

Fonte: Diário do Pará

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