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Em Sorocaba, Ônibus movido a gás natural é testado

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Em teste desde a manhã desta quinta-feira (08), um ônibus movido a gás natural veicular, ou biometano, está operando na linha 100 – Expresso do transporte coletivo municipal. O veículo deve permanecer na cidade por cerca de 30 dias, sendo utilizado em outros itinerários ao longo deste período. 
Foto: Emerson Ferraz

Sorocaba é a primeira cidade do País a participar desse projeto-piloto que testará esse ônibus de energia limpa. A inciativa contou com a autorização da Prefeitura de Sorocaba, por meio da Urbes – Trânsito e Transporte, e a parceria entre o Consórcio Sorocaba, que opera o transporte público urbano na cidade, a fabricante de caminhões pesados, ônibus e motores Scania e a Gas Natural Fenosa, concessionária distribuidora de gás natural na região. 

O ônibus pode vir a fazer parte dos planos para implantação e operação do Sistema Bus Rapid Transit (BRT) em Sorocaba e que deverá modernizar e ampliar o atendimento do transporte coletivo no município, reduzindo o tempo dos trajetos. 

A cidade conta com uma frota de transporte público urbano 100% acessível, onde todos os ônibus contam com elevador de acesso para cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida. O sistema atende uma demanda de 210 mil passageiros em dias úteis. São transportados, em média, 4,7 milhões de passageiros/mês, em 109 linhas que percorrem a cidade de Norte a Sul e de Leste a Oeste. Juntas, elas realizam cerca de 300 mil viagens/mês. O índice de cumprimento dos horários é de 99%. Os veículos possuem GPS e câmeras de monitoramento para a segurança dos passageiros. 

Sobre o ônibus em teste 

O ônibus Scania em testes tem 15 metros de comprimento, piso baixo, possui motor com 280 cavalos de potência e carroceria Marcopolo Viale que pode transportar até 130 passageiros. Ele é o primeiro do Brasil movido a gás natural veicular ou biometano. O modelo recebe um trem de força importado da Suécia, pois seu motor já atende à geração mais avançada da legislação de emissões, a Euro 6. (Secom Sorocaba)

Informações: Jornal Cruzeiro do Sul
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Linha 4 do Metrô de RJ funcionará das 6h às 21h após jogos

A partir de 19 de setembro, dia seguinte ao término dos Jogos Paralímpicos Rio 2016, a linha 4 do Metrô, que liga Ipanema, na zona sul, à Barra da Tijuca, na zona oeste, estará disponível para a população, entre 6h e 21h, de segunda a sexta-feira.
Tânia Rêgo/Agência Brasil

Inicialmente, a linha 4 funcionaria apenas das 11h às 15h, mas, após o sucesso da operação na Olimpíada e nos preparativos para a Paralimpíada, o horário foi ampliado.

A estação General Osório, em Ipanema com destino ao Jardim Oceânico (Barra da Tijuca) está funcionando de segunda a sexta-feira, das da 5h à meia-noite e das 7 às 23h, nos domingos e feriados.

No sentido contrário, entre o Jardim Oceânico e Ipanema, o horário de segunda a sexta, é de 5h à 1h da madrugada e, nos domingos e feriados, das 7 à 1h da madrugada, atendendo apenas os credenciados para a Paralimpíada.

O governo do Estado, junto com a concessionária Metrô Rio, planeja novas expansões na operação da linha, já nos meses de novembro e dezembro.

Quando estiver em operação plena, a linha 4 transportará, segundo demanda estimada, 300 mil pessoas diariamente, retirando das ruas cerca de 2 mil veículos por hora/pico em cada sentido entre Ipanema e a Barra da Tijuca.

Trajeto

A linha 4 do Metrô liga a Barra da Tijuca a Ipanema, passando por seis estações: Nossa Senhora da Paz, em Ipanema; Jardim de Alah e Antero de Quental, no Leblon; Gávea; São Conrado e Jardim Oceânico, na Barra. Apenas a estação Gávea não está concluída. A previsão é que seja entregue à população em 2018.

A linha 4 foi inaugurada no dia 30 de julho, com a presença do presidente Michel Temer, que disse, na ocasião, que a inauguração da obra é importante pela pujança do Rio de Janeiro e o entusiasmo com a Rio 2016.

O custo do empreendimento, que inclui as obras civis de 16 km de túneis, seis estações, zonas de manobra e estacionamento de composições, a implantação de sistemas operacionais e a aquisição do material rodante (trens) é de R$ 9,7 bilhões, sendo R$ 8,5 bilhões de recursos públicos e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da linha 4 do Metrô.

Informações: Agência Brasil
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Em Porto Alegre, Novo sistema de transporte coletivo gera um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões

Recentemente, a Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre (ATP), divulgou que, nos primeiros seis meses da operação do novo sistema de transporte coletivo da cidade, as empresas tiveram um prejuízo de cerca de R$ 52 milhões – R$ 42 milhões das empresas privadas e R$ 10 milhões da Carris. A queda seria motivada, especialmente, pela redução no número de passageiros desde que o novo sistema de transporte público entrou em operação, em fevereiro.
Novo sistema de transporte coletivo de Porto Alegre entrou em vigor em feveiro | Foto: Joana Berwanger/Sul21

Segundo a ATP, o número de passageiros que pagam tarifa caiu 7,35%. A Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) também aponta queda, mas um percentual menor: 5,3%. De qualquer forma, essa redução seria recorde na cidade.

Diretor-executivo da ATP, Gustavo Simionovschi diz ainda que, nesses seis meses, durante 34 dias as empresas operaram com uma tarifa menor do que os atuais R$ 3,75 e que por 97 dia usuários que tinham feito a recarga antes da elevação da tarifa pagaram um valor menor. Diante desse quadro, ele afirma que seria necessário cobrar uma tarifa de R$ 4,20.

“Se eu fizesse uma conta tarifária hoje, colocando só a quilometragem rodada e o passageiro que eu perdi, a tarifa passaria de R$ 3,75 para R$ 4,20, sem considerar qualquer outro aumento de custo”, diz Simionovschi. “Alertamos que estamos chegando em um dilema que, no final do mês, a empresa vai ter que escolher se paga diesel, salário ou a prestação do ônibus. Estamos muito preocupados porque está entrando numa falência do sistema”, complementa.

O diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que não há a menor possibilidade de, no momento, haver uma revisão no preço da tarifa e que isto só irá ocorrer a partir de fevereiro de 2017, mês em que usualmente ocorre reajuste dos salários dos rodoviários e da tarifa.

Como alternativa para reduzir os prejuízos, ele diz que a EPTC tem promovido mudanças e cortes nos horários de algumas linhas menos utilizadas. Ele cita, como por exemplo, a linha São Caetano, que teve redução de 40% do número de passageiros no período. “Readequou-se a grade de horários para que o usuário tenha ainda a oferta de transporte com intervalos um pouco maiores”, diz Cappellari.

Ele ainda atribui a redução de passageiros a fatores externos ao sistema, como a popularização do Uber, com tarifas mais baixas que o táxi, e a crise de segurança no Estado.

Mauri Cruz, ex-secretário de Transportes de Porto Alegre durante a gestão da Frente Popular e professor de pós-graduação em Direito à Cidade e Mobilidade Urbana, defende que o problema da redução de passageiros no sistema é fruto do “congelamento de um modelo de transporte público já saturado”.
Ele pondera que o transporte público deveria oferecer uma integração maior entre os modais da cidade – transporte coletivo, seletivo e estacionamentos rotativos. “A licitação congelou um modelo de transporte já saturado, precisaria modicar o sistema integrando os diversos modais”, afirma Cruz.

O professor defende, por exemplo, a flexibilização das tarifas como forma de atrair mais público para o transporte coletivo. Segundo ele, a passagem poderia ser reduzida em horários de entrepico, isto é, de menor ocupação. Além disso, poderia ser diferenciada de acordo com a distância. Ele também sugere que, em áreas centrais, poderia ser restringida a circulação de veículos e utilizados ônibus menores e/ou elétricos para reduzir os custos.

Para isso, no entanto, ele afirma que a gestão das tarifas deveria ficar a cargo da EPTC, como determina a lei municipal 8133, e não da ATP, como ocorre atualmente. Nesse caso, ele diz que seria possível realizar uma integração maior entre os diversos modais do sistema e a EPTC teria mais recursos para investir na modernização do sistema. À ATP, segundo Mauri, ficaria exclusivamente a remuneração do serviço prestado, que poderia ser feito através do pagamento de critérios como quilômetro rodado ou passageiro transportado.

Subsídio de isenções
O diretor da ATP reconhece que o aumento da tarifa poderia gerar uma redução ainda maior de passageiros e que é preciso buscar outras alternativas. Ele defende, por exemplo, uma revisão da política de isenções, que hoje faria com que 35% dos usuários de ônibus não paguem passagem. “Estamos com o número de isenções explodindo. Extrapolou qualquer limite aceitável”, afirma. “Hoje, o usuário poderia pagar R$ 1 a menos, R$ 2,75, se não tivesse isenção”.

Simionovschi defende que as isenções poderiam ser financiadas de outra forma, como pela cobrança de um valor adicional nos parquímetros da cidade, implementação de uma taxa sobre a gasolina e até a cobrança de um “pedágio urbano” para a circulação de veículos no Centro cujo valor seria revertido para a sistema de transporte.

“Não é ser contra o automóvel, é usar racionalmente o automóvel. Temos que definir que modelo de transporte a cidade quer, um transporte racional, integrado, menos poluente, ou uma pessoa sozinha dentro de um automóvel e todo mundo parado no trânsito”, pondera Simionovschi.

Cappelari, porém, salienta que a questão das isenções depende de legislações federais – como o caso da isenção para maiores de 65 anos, prevista na Constituição – e de leis locais – como a meia tarifa para estudantes -, o que só pode ser mudado pela Câmara de Vereadores. “Não se tira benefício por interesse do gestor ou das empresas”, diz Cappellari.

Por outro lado, ele concorda que é preciso buscar alternativas de financiamento da tarifa de ônibus. “A oferta de um transporte de qualidade somente baseado em tarifa é insustentável”, diz.

Ele afirma que a Prefeitura tem defendido junto ao Congresso Nacional a aprovação de uma legislação que permita a cobrança de uma Cide (Contribuição de intervenção no domínio econômico) sobre o combustível cujo valor poderá ser revertido para subsidiar o transporte coletivo. Segundo ele, caso fosse imposta uma taxação extra de 10% sobre o valor do combustível, entrariam nos cofres públicos R$ 200 milhões por ano e isso, se aplicado no transporte coletivo, poderia levar à redução da tarifa para R$ 2,80.

O atual diretor da EPTC também se diz favorável a buscar outras alternativas de financiamento do sistema, como a cobrança de taxa sobre estacionamento, mas pondera que isso também depende da Câmara de Vereadores. “Quem usa o automóvel tem que subsidiar o transporte coletivo”, afirma.

Ele ainda diz que é preciso – e a EPTC estaria trabalhando nesse sentido – combater a evasão das tarifas, isto é, a utilização inadequada de gratuidades. Segundo Cappellari, este é um verdadeiro “câncer no sistema”.

Lentidão no trânsito
Outro ponto apontado como responsável pelo prejuízo das empresas é a lentidão do trânsito na Capital, que levaria ao aumento do consumo de combustível, obrigaria que um maior número de veículos fosse mantido em operação e afastaria o usuário do transporte coletivo.

Simionovschi diz que a ATP defende a priorização do transporte coletivo em avenidas com três ou mais faixas, com ao menos uma delas sendo exclusiva para ônibus. “Isso diminui muito o custo da operação e aumenta a velocidade”.

Atualmente, Porto Alegre tem 67 quilômetros de corredores de ônibus, que ainda são insuficientes e precisam de grandes obras para ser implementados. Uma alternativa, porém, são as faixas exclusivas em determinados períodos, como o que existe nas avenidas Cavalhada e Teresópolis desde 2013.

Segundo Cappellari, os ônibus percorriam o trajeto de 5,6 km entre as avenidas em meia hora antes da instalação das faixas exclusivas e agora fazem em 15 minutos. Ao mesmo tempo, o período de deslocamento no automóvel teria se mantido. “Com a diminuição do tempo de viagem na Cavalhada, a última medição aponta que tivemos 4% de aumento de passageiros. Há uma probabilidade boa de que melhorando a condição operacional da rede de transportes tenha um maior numero de usuários”, afirma.

Ele diz que a Prefeitura pretende instalar, até o final do ano, mais sete faixas exclusivas para ônibus nas avenidas Assis Brasil, Icaraí, José do Patrocínio, Loureiro da Silva, Ipiranga e Mauá. Além disso, diz que há previsão de conclusão do corredor da Sertório até a Assis Brasil ainda neste ano.

Por Luís Eduardo Gomes
Informações: Sul 21
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Pesquisadores da UFSC criam ônibus elétrico movido a energia solar

Um grupo de pesquisadores da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) desenvolveu o primeiro ônibus 100% elétrico do país movido por energia solar, captada por um sistema instalado no telhado do laboratório de pesquisa. Além de não emitir poluentes, a tecnologia permitirá uma economia de R$ 2 mil mensais em combustíveis.
Foto: José Antônio do Nascimento/ Divulgação

O ônibus, que deve começar a rodar no início de novembro em Florianópolis, foi idealizado como uma estação de trabalho móvel, com Wi-fi, para o deslocamento diário de professores e alunos entre o campus da Trindade e o laboratório no Norte da Ilha, no Sapiens Parque, no bairro Canasvieiras.

Neste trajeto, de 50 quilômetros, ida e volta, o custo com deslocamento, no caso de um sistema convencional que usa diesel para as quatro viagens feitas pelos pesquisadores diariamente, seria de aproximadamente R$ 100 diários, o que corresponde a R$ 2 mil mensais.

Otimização
Todos os dias, o grupo gasta cerca de uma hora neste percurso e a ideia do projeto é também otimizar o tempo no trânsito. Segundo a universidade, o ônibus foi adquirido com recursos do Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), depois de uma licitação.

No total, de acordo com os pesquisadores, foram investidos R$ 1 milhão no projeto, além das parcerias com as empresas WEG, Marcopolo e Eletra Bus.

“A grande novidade do projeto é que se trata de um veículo que será movido por energia proveniente do Sol, limpa, renovável, inesgotável e gratuita. O sistema fotovoltaico que fornecerá energia ao ônibus está integrado ao telhado do nosso laboratório, no Sapiens Parque”, explicou o pesquisador Júlio Dal Bem, membro do Grupo de Pesquisa Estratégica em Energia Solar da UFSC.

Sem poluentes
Segundo o estudioso, um ônibus com consumo médio de 670 litros de diesel por mês emite cerca de 3,9 toneladas de CO2. Em um ano, a emissão chega a 46,8 toneladas de CO2.

Conforme Dal Bem, um estudo do Instituto Totum e da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), da Universidade de São Paulo em parceria com a Fundação SOS Mata Atlântica, apontou que cada árvore da Mata Atlântica absorve 163,14 kg de gás carbônico (CO2) nos primeiros 20 anos de vida, o que seria uma média de 8,1 kg de CO2 por ano.

“Precisaríamos de quase 5,8 mil árvores para resgatar o CO2 emitido por um ônibus urbano comum em um ano de operação”, complementou o pesquisador.

Montagem
Segundo Dal Bem, o sistema de tração foi desenvolvido pela WEG para fornecer ao ônibus recarga em rede com microgeração distribuída com painéis fotovoltaicos. A aplicação ocorreu em conjunto com a Marcopolo, que fabricou o veículo, bem como com a Eletra, responsável por instalar e integrar o sistema de tração elétrico e as baterias de lítio.

O primeiro ônibus elétrico do Brasil foi construído em um projeto da Mitsubishi Heavy Industries, do Japão, com a empresa Eletra Bus, de São Bernardo do Campo, informou Dal Bem. O veículo foi chamado de E-Bus e rodou por dois anos pelos corredores de ônibus da cidade.

Ao fim do projeto, toda tecnologia trazida ao Brasil pela empresa, como importação temporária, precisava ser devolvida ao Japão ou doada a uma instituição pública de ensino. Assim, carregador e baterias foram entregues à UFSC, depois que o E-Bus foi desmontado.

Aplicabilidade
“O grande problema em colocar um veículo dessa natureza em operação está na infraestrutura elétrica para carregamento. Ultimamente, temos sido sobretaxados nas contas de energia elétrica como uma forma de estimular a redução no consumo e pagar as despesas de geração com termoelétricas, que é uma energia mais cara e mais poluente, ao invés de investir em fontes limpas e renováveis”, comentou.

Dal Bem explica que a dificuldade em desenvolver este ônibus em larga escala esbarra também na infraestrutura do país.
“É exatamente o mesmo problema que dificulta a entrada de veículos elétricos no mercado nacional. Um ou outro veículo elétrico conectado à tomada não é um problema, mas 1 milhão deles, 1% da frota nacional de veículos, já implicaria em um impacto considerável no consumo de energia elétrica e previsão de infraestrutura elétrica”, complementou.

Funcionamento
A previsão é de que o ônibus passe a noite no Sapiens Parque conectado à tomada, para recarga lenta e completa das baterias. Em um primeiro momento, haverá estação de recarga apenas no Sapiens Parque, pois a infraestrutura elétrica da UFSC não comporta um carregador rápido para o veículo.

“Estamos conduzindo projetos de pesquisa para o desenvolvimento de carregadores com acumulação intermediária de energia que drenam lentamente energia da rede e armazenam temporariamente em baterias estáticas, que exigem baixa potência da rede elétrica, sem sobrecarregar a infraestrutura. Os carregadores permitem uma transferência rápida da energia acumulada nas baterias para as baterias do ônibus”, disse o estudioso.

Conforme Dal Bem, o ônibus permanecerá conectado ao carregador por cerca de duas horas após cada percurso de ida e volta.

Informações: G1 SC
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