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Número de passageiros no VLT do Rio salta de 25 mil para 35 mil por dia

quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Inaugurado no dia 5 de junho, o VLT está prestes a bater a marca de 5 milhões de passageiros transportados. O pico foi durante os Jogos Olímpicos, em agosto, quando transportou 60 mil pessoas por dia. Com 17 estações e funcionando diariamente das 6h à meia-noite, o VLT tem hoje um intervalo médio de 15 minutos e tempo médio de percurso de 32 minutos, considerando os dois sentidos, de acordo com a concessionária.

— Nas últimas duas semanas, saímos de 25 mil para 35 mil passageiros transportados por dia. É algo que não imaginávamos que iria acontecer devido à redução da quantidade de pessoas trabalhando no Centro. Os turistas, no entanto, mais do que dobraram nestas duas últimas semanas, confirmando o boulevard olímpico como um grande destino turístico no Rio — afirmou o presidente do VLT Carioca, Rodrigo Tostes.

Segundo ele, a concessionária tem trabalhado para resolver os problemas de operação.

— Temos melhorias a fazer. Como o aperfeiçoamento do sistema de vendas do cartão, que é um problema que estamos tentando corrigir com a Riocard. 

Informações: O Globo
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Tarifa de ônibus em Belém sobe para R$ 3,15

O Conselho Municipal de Trânsito se reuniu na tarde desta segunda-feira (16) e decidiu apresentar uma proposta de reajusta na tarifa de ônibus em Belém no valor de R$ 3,15. A proposta será encaminhada para a sanção do prefeito Zenaldo Coutinho.

Na última terça-feira (10), o Conselho Municipal de Transporte recebeu duas propostas de reajuste da passagem de ônibus em Belém. Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belém (Setransbel), que representa as empresas de ônibus, o novo valor da passagem deveria ser cerca de R$ 3,40. De acordo com a Secretaria de Mobilidade Urbana de Belém (Semob), o bilhete deveria custar R$ 3,15.

Participaram da reunião desta segunda 12 conselheiros para aprovar, em votação, qual a proposta que deveria ser apresentada ao prefeito de Belém para a senção. A proposta da Semob, de R$ 3,15, recebeu votos de oito conselheiros. A proposta de R$ 3,40, recebeu apenas o voto da Setransbel. Dois conselheiros se abstiveram.
"O Setransbel vai acatar a aprovação da tarifa a R$ 3,15 por parte do Conselho. O Conselho é soberano, e aguardamos com expectativa com a homologação por parte do prefeito.  

Não era a proposta que nós pretendíamos, no entanto que temos que entender que é uma evolução no sentido de resgatar a qualidade do serviço, retomada dos investimentos em frota nova e com isso melhorar a qualidade do serviço que nos últimos meses, fruto do congelamento, se degradou um pouco", disse Paulo Almeida, representante da Setransbel.

Informações: G1 PA
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No ABC Paulista, Construção de corredores de ônibus segue paralisada

Trinta minutos. Esse era o tempo gasto pela doméstica Ana Lúcia da Silva, 37 anos, no trajeto entre sua casa, localizada na Estrada dos Alvarenga, até o condomínio onde trabalha, na Avenida João Firmino, em abril de 2012.

Naquele mesmo mês, a Prefeitura de São Bernardo, chefiada então pelo ex-prefeito Luiz Marinho (PT), fazia o anúncio daquele que seria o principal projeto viário do município nos últimos anos. Com aporte financeiro de US$ 250 milhões (cerca de R$ 809 milhões), o Paço prometia diminuir em até 40% o tempo de viagem de usuários do transporte público da cidade com a construção de 11 corredores e quatro terminais na município.

A promessa era a de que tudo estivesse pronto em 2016. No entanto, após nenhuma obra ser entregue até o ano passado, o que se nota na cidade é cenário de abandono em praticamente todas as áreas que recebem intervenções.

“Se antes levava 30 minutos para chegar no meu serviço, hoje sou obrigada a levantar mais cedo porque, com essas obras todas paradas, demoro quase uma hora e meia. Que corredor é esse que nunca fica pronto e só piora a vida da população?”, cobra Ana Lúcia.

Com frentes de trabalho espalhadas por praticamente todo o município, o Programa de Transportes Urbanos tornou o sistema viário do município um verdadeiro calcanhar de Aquiles.

Vias com faixas interditadas, viadutos inacabados, vigas espalhadas por canteiros de obras e nada de trabalhadores empenhando esforços na construção dos corredores. Esse foi o cenário observado pela equipe do Diário ontem, em visita a sete intervenções: corredores Alvarenga, João Firmino, Rotary/Luis Pequini, Castelo Branco, Leste-Oeste, Robert Kennedy e Terminal Alves Dias.

“Isso daqui virou um caos. Iniciaram as obras e depois largaram. Se isso tivesse ocorrido no meu País de origem, os políticos teriam sido punidos”, relata o empresário Lo Kung Chen, 59.

Natural de Taiwan. província da China, Chen enfrenta desde o ano passado os transtornos causados pela construção de corredor na Avenida João Firmino, no bairro Assunção. Após a Prefeitura iniciar no segundo semestre de 2016 o rebaixamento de uma faixa da via, sentido bairro do Alvarenga, os trabalhos foram interrompidos antes do Natal e desde então o que se nota na via são as consequências de uma obra inacabada.

“Todo dia é assim, um caos. Os carros só têm uma faixa para seguir sentido bairro, o que é impossível. O comércio local tem ficado com um prejuízo tremendo. O pior de tudo é que na Avenida Rotary eles já haviam começado uma obra e parado. Então, por que eles não terminaram lá primeiro antes de começar essa daqui?”, questiona.

Em agosto do ano passado, apenas quatro dos projetos iniciados ainda tinham obras em andamento. No entanto, com a troca de prefeitos no comando da Prefeitura, todos os trabalhos foram interrompidos pelas empreiteiras, sem prazo para retorno.

Segundo a Prefeitura de São Bernardo, técnicos da administração realizam no momento “um levantamento de todas as obras” para avaliar o que pode ser feito diante do atual cenário em que se encontram as intervenções. No entanto, “nesse período não há como precisar a retomada das mesmas e suas conclusões”.

“Só acredito vendo. Então, meu amigo, só vou crer em algo quando o prefeito aparecer com a faixa de inauguração na minha frente”, comenta o frentista Antonio Augusto Ferraz, 42.

Projeção feita por ex-secretário diz que obras serão finalizadas em 2020

Declaração feita pelo ex-secretário de Transportes e Vias Públicas de São Bernardo Oscar José Gameiro Silveira Campos, em agosto do ano passado ao Diário, aponta que a conclusão total dos corredores só será possível em meados de 2020, portanto, quatro anos após a previsão inicial feita pela gestão do ex-prefeito Luiz Marinho (PT).

Na ocasião, o ex-secretário atribuiu o atraso às dificuldades que o Paço enfrentou “no meio do caminho”. “Vale destacar que as principais construturas do País, com experiências nesse segmento (de construção), estavam envolvidas com escândalos. Tudo isso foi um agravante”, relatou à época.

Considerado o carro-chefe do segundo mandato de Marinho, o Programa de Transportes Urbanos tornou-se o principal desafio para o atual chefe do Paço de São Bernardo, Orlando Morando (PSDB).

Informações: Diário do Grande ABC
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Em Campinas, Desempregados poderão ter gratuidade no transporte público

A Câmara de Campinas deverá receber em abril, o projeto de lei que prevê gratuidade no sistema de transporte coletivo para desempregados. A previsão é do Secretario Municipal de Transportes Carlos José Barreiro. 

A promessa do benefício foi uma das bandeiras levantadas pelo Prefeito Jonas Donizette, durante a última campanha eleitoral. De acordo com o secretario de transportes, entre os itens avaliados para o projeto, estão o tempo da gratuidade, controle e custos do sistema. 

A intensão é que ele seja votado em regime de urgência. Segundo levantamento feito pela Associação Comercial e Industrial de Campinas, a Acic, até outubro do ano passado a cidade contabilizava 85,3 desempregados. Em relação a 2015, o índice de aumento foi de 46%.

Informações: Portal CBN
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No DF, Passagens de ônibus e metrô voltam ao preço antigo

O decreto da Câmara Legislativa, que revogou o aumento nas tarifas do transporte público do Distrito Federal, foi publicado na edição desta quarta-feira (18/1) do Diário Oficial do DF. Com isso, os preços das passagens de ônibus e de metrô voltam aos valores de 2015. A previsão era de que a correção já passassem a valer nas primeiras horas do dia.

Durante o começo da manhã, no entanto, restavam dúvidas aos passageiros, que afirmaram que alguns ônibus continuavam a cobrar o preço mais caro. A vendedora Cláudia dos Santos, que mora no Riacho Fundo 2 e trabalha no Plano Piloto, afirma que pagou com o cartão e foram debitados R$ 5 pela passagem na linha 871. "Na verdade eu nem sabia que o preço havia voltado ao normal. Vou ficar atenta na volta para não pagar mais caro", afirmou.

Passageiros do metrô também reclamaram de terem sido cobrados pela tarifa mais cara. Em nota, o Metrô-DF afirmou que o valor foi cobrado em alguns cartões flex que continham créditos carregados antes da meia-noite de hoje. O órgão também explicou que está verificando o problema ocorrido e tomando as providências necessárias para efetuar a correção no sistema. Os usuários que tiveram o valor mais caro debitado no cartão devem entrar em contato com a Ouvidoria do Metrô-DF para solicitarem o ressarcimento, pelo telefone 3353-7373.

As passagens mais baratas (linhas circulares e alimentadoras), que haviam sido reajustadas para R$ 2,50, voltam aos R$ 2,25. As linhas curtas voltam a custar R$ 3, e não R$ 3,50. As de longas distâncias, caem de R$ 5 para R$ 4. A Casa Civil informou que os ajustes nas catracas dos veículos e na bilheteria do metrô já foram concluídos.

Os preços mais baixos devem vigorar por, no mínimo, uma semana, já que o Tribunal de Justiça do DF, conforme determinado pelo relator da matéria, desembargador Getúlio Moraes Oliveira, marcou para a terça-feira (24/1) o julgamento da ação direta de inconstitucionalidade do Governo do Distrito Federal (GDF) para continuar cobrando o preço atual.

Na última quinta-feira (12/1), deputados distritais votaram por 18 votos a 0 pela revogação dos novos preços. A principal justificativa da Câmara Legislativa foi a de que o governo deveria ter consultado o Conselho de Transporte Público Coletivo (CTPC) antes de reajustar as tarifas. Rollemberg classificou a medida do Legislativo local como “ilegal, abusiva e completamente desconectada com a realidade financeira do Distrito Federal e do Brasil”. “A Câmara Legislativa tem se destacado por tomar medidas que criam despesas, sem apontar a origem da receita, contribuindo para o desequilíbrio econômico de Brasília.”

O Palácio do Buriti pretendia obter liminar, cujo conteúdo suspendesse a resolução da Câmara Legislativa, antes mesmo da publicação do ato no Diário Oficial do DF — medida necessária para a efetiva queda dos preços. O pedido de anulação da medida, aprovado por 18 votos a 0, embasa-se em uma suposta interferência entre poderes. Além disso, a Procuradoria-Geral do DF argumenta que o Legislativo local pode sustar determinações do Executivo apenas nos casos em que o chefe do governo extrapole as atribuições. Segundo o órgão, as alterações tarifárias encontram-se entre as responsabilidades do governador.

Tarifa pesa no bolso

As passagens de ônibus eram as mesmas desde 2006 e as do metrô, desde 2009. Na gestão de Rollemberg este foi o segundo reajuste, desde que assumiu o Buriti em 2015. O anterior ocorreu em setembro do ano passado. As duas medidas causaram revolta na população e diversos protestos foram feitos na capital onde 1,2 milhão de passageiros usam o sistema diariamente.

Ao anunciar os novos preços das passagens, no último dia útil de 2016, o governo afirmou que era a única saída do Executivo local para manter o sistema de transporte público funcionando. O reajuste, segundo Rollemberg, deveria cobrir as gratuidades oferecidas a estudantes, idosos e deficientes.

Com isso, Brasília ocupava a 11ª posição em relação à cobrança média de tarifa na comparação com as outras capitais, segundo levantamento feito pela Transporte Integrados do DF – associação das empresas de ônibus – e Secretaria de Mobilidade do Distrito Federal. Antes do reajuste, Brasília ocupava o 20º lugar entre as 27 capitais brasileiras. Em relação às tarifas metropolitanas, Brasília tem a 3ª mais cara, no valor de R$ 5.

Com informações de Flávia Maia e  Ana Viriato (Especial para o Correio) 
Informações: Correio Braziliense
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