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Em SP, Linha 1788/51 terá seu ponto inicial e nome alterados a partir de segunda-feira, 2

sexta-feira, 29 de novembro de 2024


A SPTrans informa que, a partir de segunda-feira (2), a linha 1788/51 Jd. Campo Limpo - Metrô Santana terá seu ponto inicial remanejado da Rua Amor Perfeito para a Praça Flor de Maio, na região do Tremembé, e seu nome passará a ser 1788/31 Jardim Fontális - Metrô Santana. A alteração visa o melhor  desempenho da linha e acomodação dos veículos.

Confira as alterações:

1788/31 Jardim Fontális - Metrô Santana
Ponto inicial: Praça Flor de Maio
Ponto final: Metrô Santana

Ida: Praça Flor de Maio, Avenida Nova Paulista, Rua Alfazema, Rua Amor Perfeito, prosseguindo normal até o Metrô Santana.
Volta: Metrô Santana, prosseguindo normal até a Rua Amor Perfeito, Rua Alfazema, Avenida Nova Paulista e Praça Flor de Maio.

A linha 1788/31 deverá utilizar o mesmo ponto inicial e final da linha 1788/10 Jd. Fontális - Metrô Santana.

Informações: SPTrans

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Conheça o trem-bala que vai ligar SP ao RJ

Daqui a pouco menos de oito anos (mais precisamente em junho de 2032), os estados de São Paulo e Rio de Janeiro terão uma ligação por trem-bala. As obras, contudo, ainda não se iniciaram: segundo o contrato de adesão, espera-se que a desapropriação das áreas onde a ferrovia irá passar comece em dezembro de 2025.

Sob fiscalização da Agência nacional de Transportes Terrestres (ANTT), o projeto é da TAV Brasil e foi assinado em março do ano passado. A empresa terá direito de explorar a ferrovia por 99 anos.

Trem-bala circulando

A ferrovia terá extensão de 417 km e serão quatro estações próprias: São Paulo (SP), São José dos Campos (SP), Volta Redonda (RJ) e Rio de Janeiro (RJ). Para facilitar a mobilidade dos passageiros entre trens e metrôs já existentes, o trem-bala terá ligação com o Trem Intercidades (TIC) já em São Paulo (SP), que deve começar a operar em maio de 2031.

Ele também será ligado à Linha 6 – Laranja do Metrô de São Paulo, à Linha 7 – Rubi da Companhia Paulista de Trens Urbanos (CPTM) e ao Ramal Santa Cruz, da SuperVia no Rio de Janeiro (RJ).

As obras, efetivamente, devem começar apenas em dezembro de 2031, levando cerca de um ano e meio para serem concluídas.

A TAV Brasil detalhou, ao Olhar Digital, alguns dados interessantes sobre o futuro trem-bala:

A ferrovia terá, ao todo, 417 km de extensão;
O percurso ligará as capitais de ambos os estados;
A velocidade média do trem-bala deverá ser de 350 km/h;
A essa velocidade, espera-se que o trajeto SP-RJ leve apenas 1h45;
Como dito, serão, ao menos a princípio, quatro estações: a de São Paulo (SP) será construída no bairro Água Branca; a do Rio de Janeiro, na Zona da Leopoldina; além da de São José dos Campos (SP) e Barra Mansa/Volta Redonda (RJ);
Além disso, estão previstas estações intermediárias em Guarulhos (SP), Jacareí (SP), Taubaté (SP), Aparecida (SP) e Rezende (RJ);
Espera-se que mais de 25 milhões de pessoas por ano sejam transportadas pela composição;
A empresa afirma também que um dos diferenciais do projeto é sua sustentabilidade. “A emissão de CO₂ do TAV [trem de alta velocidade] é consideravelmente menor que a de transportes, como automóvel, ônibus e avião. A economia em emissões equivale a uma área de floresta de 225 km² ao ano, do tamanho do município de Recife [PE]”, explica;
Segundo a TAV Brasil, no momento, o projeto está em fase de elaboração do Estudo de Impactos Ambientais (EIA-RIMA) para obtenção da licença ambiental;
O custo estimado da obra é de R$ 50 bilhões.

Informações: Olhar Digital

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Mercedes-Benz inicia ampliação da fábrica de ônibus no Brasil

A Mercedes-Benz começa a expandir sua fábrica de ônibus em São Bernardo do Campo, no ABC paulista. Conforme o gerente da linha de produção da empresa, Alexandre Nunes, o novo espaço será destinado à nova linha de ônibus elétricos da fabricante.

Por ora, a Mercedes-Benz produz na planta o chassi elétrico eO500U. Porém, já anunciou que em breve dará início à produção da versão articulada, batizada de eO500UA. Além disso, a ampliação da fábrica visa a produção de futuras novas linhas de ônibus elétricos.

Além disso, outra novidade é que a nova área também terá o espaço para a realização dos testes com os veículos após saírem da linha de montagem. Seja como for, o objetivo é permitir a avaliação tanto dos modelos elétricos quanto dos com motores a diesel.

Fábrica 4.0
Seja como for, a fábrica de chassis de ônibus da Mercedes-Benz atende aos preceitos da indústria 4.0. E ocupa uma área de 48 mil m².

O local é subdividido entre a linha de produção de chassi para ônibus urbano, o que compreende a fabricação dos modelos convencionais Padron. Assim como micro-ônibus e o chassi para o transporte de valores. 

Já uma outra parte da fábrica é dedicada à montagem dos ônibus rodoviários. E dos urbanos articulados e biarticulados.

Conforme Nunes, a linha recebe essa divisão, porque a produção dos veículos menores é mais simples frente aos rodoviários e articulados que contam com peças modulares e soldadas durante o processo de produção.

Seja como for, atualmente 80% dos veículos feitos na planta são rodoviários, devido à sazonalidade do período de férias que se aproxima. Levado também pelo aquecimento do turismo. 

Todavia, no resto do ano, 80% da produção é direcionada aos chassis urbanos. Afinal, a Mercedes-Benz tem mais de 50% desse mercado. 

Informações: Estradão

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Veja a chegada do primeiro novo trem do monotrilho chega no Pátio Oratório

quinta-feira, 28 de novembro de 2024

Foi concluída na madrugada desta quarta-feira (27), o transporte dos carros (vagões) do novo trem para o monotrilho da Linha 15-Prata do Metrô.

No total foram sete carretas que partiram de Santos ainda na noite de ontem, percorrendo trechos da Anchieta e Imigrantes e depois passando por importantes vias de São Paulo, com ponto final o Pátio do Oratório, na Zona Leste.

O comboio chegou por volta das quatro da madrugada e acessou o pátio, com o trem todo embalado para proteger de impactos e ações do tempo, ou outras interferências durante o transporte.

O trem da Série S (Innovia 300), prefixo S29, fabricado pelos chineses da CRRC faz parte de um lote com 19 unidades no total para ampliar a capacidade de atendimento e transporte de passageiros na Linha 15-Prata, que passa por expansão nos seus dois sentidos.

A compra foi realizada tendo em vista a construção de um novo pátio de armazenamento dos trens na Ragueb Chohfi e três novas estações, Ipiranga, Boa Esperança e Jacu-Pêssego.

Conforme o Metrô informou anteriormente, cada um destes novos trens possuem sistema com monitoramento por câmeras, iluminação LED e gestão inteligente de energia, além sistemas de controle e telecomunicações avançados, como o UTO (Unattended Train Operation), em que os trens funcionam de forma segura, sem a necessidade de um operador no controle, portanto, de forma automatizada.

Os próximos passos agora incluem a retirada de cada carro das carretas, uso de guindastes e o seu posicionamento em uma das vias do monotrilho no pátio para iniciar os testes dinâmicos, assim como o realizado atualmente com o primeiro novo trem da Linha 17-Ouro.

A entrega das 19 composições será concluída até 2026, com o processo sendo realizado de forma gradual, com cada trem realizando a viagem da China até o Brasil.

Informações: Diário nos Trilhos

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Obras do BRT Metropolitano Alto Tietê devem começar em dezembro de 2025

terça-feira, 26 de novembro de 2024

O prefeito de Itaquaquecetuba, Eduardo Boigues (PL), afirmou que, até dezembro de 2025, o projeto e a licitação dos trechos iniciais do BRT Metropolitano Perimetral Alto Tietê, sistema de transporte que promete, desde 2012, melhorar a mobilidade na região, estarão prontos para finalmente dar início às obras. Segundo ele, em reunião com Sérgio Codelo, superintendente do DER – órgão responsável por administrar o sistema rodoviário estadual -, foi definido que a implantação começará pelo trecho que liga Arujá a Itaquá, no sentido Zona Leste.

O BRT Metropolitano do Alto Tietê atenderá à população de Arujá, Poá, Itaquá e Ferraz de Vasconcelos. O objetivo é reorganizar a rede de transporte coletivo, promovendo a integração do sistema de transporte metropolitano e municipal com corredores de ônibus, além de adequar e melhorar o sistema viário, com a construção de terminais de integração e estações de embarque e desembarque, proporcionando segurança e conforto à população.

Para isso, o empreendimento foi dividido em três trechos. O primeiro, em Arujá, com dois quilômetros de extensão, inclui a construção do Terminal Arujá. O segundo, ligando Arujá a Itaquá, terá 10,7 km, com a construção da Estação de Transferência Estrada do Corredor. Já o terceiro, com 7,5 km, ligará Itaquá, Poá e Ferraz, e prevê a construção da Estação Monte Belo, do Terminal Ferraz de Vasconcelos e a reforma do Terminal Kemel.

Em 2020, o DER realizou o processo de licitação para selecionar a empresa responsável pelo cadastro e avaliação dos imóveis a serem desapropriados para a implantação do trecho do corredor de ônibus entre Arujá e Itaquá. Entretanto, Boigues explicou que essa licitação foi revogada devido a nulidades encontradas no projeto.

Em nota, a EMTU, responsável pela gestão do BRT, afirmou que o primeiro trecho já possui projeto executivo concluído e previsão de implantação pela EMTU. O processo de desapropriações para a construção do terminal já está em andamento e o prazo de conclusão desta etapa é de 24 meses após o início das obras.

No segundo trecho, entre Arujá e Itaquá, a empresa garante que também possui projeto executivo concluído. A infraestrutura viária para a implantação do BRT está incluída na obra de duplicação da rodovia SP-056, que será executada pelo DER. Posteriormente, a EMTU implantará as estações de embarque e desembarque. Sobre o terceiro trecho, a EMTU não informou se há projeto executivo e em qual etapa o processo está.

A estimativa de custos para a implantação dos dois trechos do BRT pela EMTU é de cerca de R$ 245,22 milhões, a serem divididos conforme as etapas de implantação coordenadas com as obras previstas pelo DER.

Informações: Gazeta Regional

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CAIO, Empresa líder na produção de ônibus urbanos no Brasil

Em quase oito décadas de tradição, a marca Caio combina pioneirismo em processos, design e manufatura, com inovação em materiais e tecnologia embarcada, oferecendo soluções de mobilidade que atendem às diversas necessidades do mercado.

Com unidades fabris localizadas em Botucatu e Barra Bonita (SP), a Caio possui capacidade produtiva para cerca de 50 ônibus urbanos por dia, incluindo modelos articulados e elétricos.

Nos últimos oito anos, a empresa consolidou sua posição de liderança no setor, alcançando uma média anual superior a 55% de participação em toda a produção de ônibus urbanos do país, conforme dados da FABUS (Associação Nacional dos Fabricantes de Ônibus).

A Caio tem se dedicado a desenvolver soluções voltadas para a evolução da mobilidade urbana. Com foco em sustentabilidade, produz ônibus movidos à propulsão elétrica e outras energias alternativas, alcançando, nos últimos três anos, uma participação de cerca de 80% na fabricação de ônibus elétricos no Brasil, de acordo com dados do Renavam.

Além das recentes renovações e ampliações de frota, que impactaram positivamente nos resultados da empresa em 2024, outro fator que contribuiu para o aumento na produção foi a licitação do Programa Caminho da Escola, promovido pelo Governo Federal. A Caio foi credenciada a fabricar, em parceria com a Iveco, ganhadora da licitação, 3,5 mil unidades de veículos escolares, cujas entregas estão programadas para ocorrer entre 2024 e 2025.

A partir da Caio, nasceu o Grupo Caio, que reúne empresas cujo foco principal é o transporte de pessoas. Todas elas estão comprometidas em oferecer produtos e serviços inovadores, priorizando a eficiência e a excelência, além de impulsionarem o desenvolvimento econômico e social das regiões onde atuam.

Dessa forma, a empresa e o Grupo levam em seu DNA a marca brasileira referência em mobilidade e empregabilidade: Caio.

Informações a Imprensa

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Ônibus com luzes de Natal começam a circular pelas ruas de Campinas; veja linhas

A partir de hoje (25), as ruas de Campinas ficam ainda mais iluminadas e alegres com a chegada dos ônibus com luzes de LED. Ao todo, dez veículos receberam a decoração especial, que ficará em operação até o final do ano, trazendo um clima natalino para o transporte urbano, tanto à noite quanto nas primeiras horas da manhã.

A iniciativa é promovida pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc), o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da Região Metropolitana de Campinas (SetCamp) e as concessionárias do transporte urbano da cidade. A ação faz parte da campanha Natal Caminhos dos Sonhos, organizada pela Prefeitura Municipal de Campinas.

“Esta é uma forma de mostrar a nossa gratidão a todas as pessoas que utilizam ônibus na cidade e também é a nossa contribuição para tornar as ruas mais bonitas e alegres neste fim de ano”, explica Paulo Barddal, diretor de Comunicação e Marketing da Transurc e do SetCamp.

Linhas dos ônibus com iluminação

  • Na Onicamp, o ônibus iluminado vai operar na linha 413 – Jardim São José/Centro Circular.
  • Na VB1, os ônibus iluminados vão rodar nas linhas 118 – Terminal Ouro Verde/Centro (carro 1222) e 131 – Terminal Vida Nova/Rótula (carro 1218).
  • Na VB3 e na Pádova, os veículos rodarão em escala de revezamento nas diversas linhas atendidas por cada uma delas.
  • Na Expresso Campibus, os dois ônibus iluminados atenderão as linhas 213 – Terminal Itajaí e 269 – Terminal Padre Anchieta/Terminal Barão Geraldo.

Os ônibus iluminados da Itajaí vão operar nas linhas BRT 20 e 21. Nos dias úteis, os dois veículos iluminados vão operar no BRT 21, e aos sábados e domingos, no BRT 20.

Informações: A Cidade On

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BRT Ouro Verde: Terminal Santa Lúcia será atendido pela BRT12 e quatro alimentadoras

O Terminal BRT Santa Lúcia será acessado exclusivamente pelos usuários e será atendido pela linha BRT12 e por quatro alimentadoras, a partir da sexta-feira, 29 de novembro. A medida adotada pela Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) proporciona mais segurança e conforto aos usuários e operadores. O acesso passa a ser feito pelas catracas eletrônicas, por meio de Bilhete Único ou QR Code.

O Santa Lúcia, que já é atendido pelas linhas BRT10 (Ouro Verde) e BRT11 (Vida Nova), passa a contar com o atendimento da linha BRT12 (agora denominada Santa Lúcia – paradora). A BRT12 agora partirá do Santa Lúcia, mantendo o atendimento ao Terminal Campos Elíseos e o acesso ao Centro pelo Corredor Perimetral. Entre os terminais Campos Elíseos e Santa Lúcia, a BRT12 passa a atender também a Estação BRT Piracicaba. Terá intervalos de 18 minutos, em dias úteis, nos horários de pico.

“As mudanças representam, efetivamente, a operação do Santa Lúcia como terminal. É mais um passo que damos para ativação gradativa de todos os terminais e estações do BRT. Com a oferta de linhas alimentadoras, buscamos estimular a adesão dos usuários às linhas do BRT Ouro Verde”, explica o presidente da Emdec, Vinicius Riverete.

A nova operação do terminal será viabilizada pelo seccionamento (otimização do trajeto) de linhas existentes. As linhas 140 (Terminal Vila União) e 142 (Jardim Santa Terezinha) serão extintas e transformadas nas alimentadoras 158 e 143, que ligarão os respetivos bairros até o Santa Lúcia, deixando de acessar o terminal Campos Elíseos e o Centro. Para chegar ao Centro, os usuários deverão realizar a integração gratuita com as três linhas BRT.

A 158 (Terminal Vila União) ligará, portanto, os terminais Vila União e Santa Lúcia, via Jardim Yeda. A 143 (Jardim Santa Terezinha) fará o trajeto Jardim Santa Terezinha – Terminal Santa Lúcia. A linha 150 (Vila União I) terá o trajeto prolongado até o Terminal BRT Santa Lúcia, onde terá função alimentadora, e deixa de atender ao Terminal Vila União. Já a 152 (Vila União III) mantém o atendimento ao Terminal Vila União e incorpora a operação do Terminal BRT Santa Lúcia ao trajeto.

As plataformas BRT (piso alto) entram em operação e passam ser utilizadas pelas linhas BRT. Elas possuem estrutura metálica e pisos em granito; vidro laminado duplo e portas automáticas. As linhas convencionais mantêm o atendimento às plataformas BRS (piso baixo), localizadas nas laterais do terminal, com embarque e desembarque pela direita. São elas: 116, 118, 119, 125, 131, 132, 134 e 136. Também terão embarque e desembarque nas plataformas BRS as alimentadoras 143, 150, 152 e 158. Por conta do fechamento e pagamento da tarifa desembarcado, a linha 133 (Vida Nova), que é operada por cooperativa, deixa de atender ao Terminal Santa Lúcia.

Melhorias no espaço e segurança nas travessias

As obras complementares realizadas no Terminal Santa Lúcia envolveram a finalização da Central de Controle Operacional (CCO), que tem cerca de 200 metros quadrados, onde as equipes operacionais da Emdec ficarão alocadas para orientação dos usuários.

O espaço, que já conta com iluminação em LED e acessibilidade, também recebeu reposicionamento do piso tátil em alguns pontos, reforma nos portões e gradis e renovação da pintura de 12 bancos de concreto. Dois bebedouros, dois paraciclos e 12 lixeiras foram instalados no terminal. As melhorias foram realizadas pelas equipes de serviços de manutenção da Emdec. A comunicação visual está sendo renovada, incluindo a indicação do atendimento das linhas nos totens. 

Desde setembro, a Emdec vem reforçando a segurança na circulação de pedestres na avenida Ruy Rodriguez, no entorno do terminal, com o objetivo de evitar sinistros (acidentes). Dois novos pontos de travessia de pedestres foram sinalizados, na altura da rua Pedro Galhardi, próximo à Havan; e do Terminal BRT Santa Lúcia, próximo ao atacadista Assaí.

Novos semáforos, com botoeiras, foram ativados na altura do cruzamento da Ruy Rodriguez com a Pedro Galhardi; e anterior à rua Abílio José dos Santos (sentido bairro – Centro). Gradis também foram instalados no trecho desde a altura da rua Piracicaba até a Rui Abádio Rodrigues para direcionar a circulação de pedestres aos pontos seguros de travessia. Uma ilha de refúgio de pedestres também foi executada, na travessia junto ao terminal. E a acessibilidade foi ampliada no entorno, com a execução de novas rampas e instalação de piso podotátil.

Orientações aos usuários

Nos dias que antecedem a operação, educadores e agentes da mobilidade urbana da Emdec irão orientar usuários sobre o fechamento do terminal. A orientação também terá foco nos pedestres para utilização das travessias dentro e no entorno do espaço. Faixas informativas serão fixadas no entorno do terminal com as mesmas orientações.

Localizado na avenida Ruy Rodriguez, no Jardim Yeda, o Terminal Santa Lúcia integra o Corredor BRT Ouro Verde e conta com área de 12,3 mil metros quadrados. Ele integra o Lote 4, trecho 2 da implantação do BRT Ouro Verde, que compreende a ligação da Estação Campos Elíseos até o Terminal Ouro Verde, com 5,7 km de extensão. As obras foram executadas pela empresa Compec Galasso Engenharia e Construções Ltda.

Informações: Prefeitura de Campinas

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