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No Recife, Corredores de BRT serão modernos, mas não se integrarão

quarta-feira, 20 de março de 2013

Dois corredores de transporte de primeiro mundo, que se propõem a ser eficientes, rápidos, com ônibus confortáveis (Bus Rapid Transit – BRT), de alta capacidade e refrigerados. Quase 50 quilômetros de faixas prioritárias ao transporte público, inclusive em vias predominantemente tomadas por carros, e R$ 300 milhões de reais em investimentos. Mas com uma falha: a falta de integração. Os Corredores Leste-Oeste e Norte-Sul, a grande aposta de mobilidade do governo Eduardo Campos para a Copa do Mundo de 2014, não irão se integrar. Ou seja, para sair de um e acessar o outro o passageiro terá que pagar uma nova tarifa. Precisará até mesmo andar para trocar de corredor. Serão sistemas independentes. Embora se cruzem na Avenida Agamenon Magalhães.

A falta de integração não desmerece a qualidade dos projetos. Nem de longe, afirmam técnicos. Mas que faz falta, faz. Os passageiros que seguirem pelo Corredor Leste-Oeste, vindos da Avenida Caxangá, eixo principal do projeto, por exemplo, terão que descer na Praça do Derby, atravessar as vias e chegar à Agamenon Magalhães para acessar o Corredor Norte-Sul. A única opção de integração, pelo menos de acordo com a rede planejada, será pegar uma linha de BRT que integrará no terminal de Joana Bezerra, seguindo para outros destinos do Grande Recife. O mesmo acontecerá com o passageiro que fizer o percurso oposto: estiver usando o Norte-Sul e quiser entrar no Leste-Oeste.

Os técnicos do Grande Recife Consórcio de Transporte argumentam que existem outras formas de fazer a integração, a partir de um dos oito terminais integrados que irão compor os dois corredores (na verdade, cinco já existem). Mas incomoda saber que os dois corredores de BRT, que seguem a mesma proposta operacional, se encontrarão sem ter comunicação um com o outro. Nelson Menezes, presidente do Grande Recife Consórcio, explica a falta de integração, argumentando que, no momento, não existe viabilidade técnica. “Promover a integração entre os dois corredores é difícil tecnicamente. O Norte-Sul passa pelas pistas centrais da Agamenon, com estações sobre o canal. Já o Leste-Oeste cortará a avenida pelo centro de uma via, no caso pelo Derby. Qualquer intervenção no entorno da Praça do Derby é complicada porque exige diversas autorizações relacionadas com a preservação do patrimônio histórico. No futuro, poderemos encontrar uma solução. Mas agora não temos.”

No entendimento do Grande Recife Consórcio, a falta de integração entre os corredores não será um problema porque o principal destino dos usuários é o Centro do Recife, não a Agamenon Magalhães. “Nossas pesquisas de demanda apontaram que 60% das pessoas querem chegar à Avenida Cruz Cabugá. Sendo assim, estarão bem atendidas, já que o corredor vai até o TI Recife, integrado com o metrô”, explicou. Menezes lembra, ainda, que os passageiros continuarão com as mesmas opções de linhas oferecidas atualmente, sendo agregado ganhos, como conforto e redução do tempo de viagem em 1h no percurso total.

César Cavalcanti, diretor regional da Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), critica a falta de integração. “O motivo apresentado pelo Estado explica a falta de integração, mas não justifica. Mesmo que a demanda de passageiros pela Agamenon não seja tão alta. De fato, é difícil encontrar uma solução para aquele ponto, mas é possível. Principalmente atualmente. Quem sabe um terminal subterrâneo não seria uma opção? Em São Paulo, por exemplo, existem praças ocas, que possuem estacionamentos sob elas. Poderíamos adaptar a ideia para um terminal”, sugere o diretor e consultor em transporte.

AVENIDA CONDE DA BOA VISTA CONTINUA SENDO O GRANDE PROBLEMA

O comportamento dos BRTs na Avenida Conde da Boa Vista continua sendo o grande dilema do governo do Estado para operacionalizar o Corredor Leste-Oeste. Embora na gestão Eduardo Campos o Estado tenha redefinido o corredor de transporte apenas a partir do Derby, seguindo até Camaragibe, operacionalmente o sistema tem que chegar ao Centro do Recife. Ou seja, os BRTs precisam alcançar a Avenida Guararapes, ponto de retorno das linhas para a região Oeste, passando pela Avenida Conde da Boa Vista, alvo de muita polêmica desde que um corredor de ônibus, com estações centrais, foi implantado nela, há quatro anos.

O fato é que o projeto implantado ainda nas últimas gestões do PT à frente da capital terá que ser destruído ou, no mínimo, completamente alterado. Há a possibilidade, inclusive, de ser totalmente desfeito, o que deverá gerar mais polêmica, caso a população lembre que foram investidos R$ 15 milhões no projeto. Os técnicos do Grande Recife Consórcio de Transporte têm quebrado a cabeça há mais de um ano, discutindo possibilidades com a Prefeitura do Recife. Mas não há muito o que fazer. O BRT precisa de uma faixa única, exclusivamente dele, para conseguir ter velocidade comercial, além de estações próprias, que permitam ao passageiro pagar a passagem ainda na estação e embarcar no mesmo nível do piso do ônibus.

“Precisamos manter essas características, caso contrário o sistema perderá o ganho que teve anteriormente, ao longo do corredor. Por isso, pelo menos por enquanto, a solução que encontramos é usar veículos de BRT com porta também do lado direito, para que, ao entrar na Conde da Boa Vista, eles possam usar as paradas existentes enquanto promovemos a reforma para transformar a avenida num corredor de BRT”, explica Nelson Menezes.          
             
por Roberta Soares
        
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Lançadas licitações para projetos de novos corredores de ônibus

O secretário municipal de Transportes em exercício, José Evaldo Gonçalo, anunciou na terça-feira, 19, o lançamento de licitações para os projetos de 123 quilômetros de novos corredores de ônibus em São Paulo. A divulgação ocorreu durante o fórum Brazil Road Summit 2013, realizado na Capital.

As futuras vias atenderão especialmente as regiões Sul e Leste de São Paulo. Dentre os projetos estão eixos perimetrais que farão a ligação por ônibus entre as duas regiões sem passar pelo Centro. Também estão contempladas nas novas licitações 11 terminais.

Falando a representantes de prefeituras, no fórum José Evaldo fez uma palestra no sobre o sistema de transportes na cidade. Ele destacou a meta da Secretaria em expandir a rede de corredores passando dos atuais 120 quilômetros para 270 até o final de 2016.

Além do aumento em quantidade, o ganho em qualidade das futuras vias será notado pela implementação do conceito de BRT, sigla em inglês para ônibus de trânsito rápido. Ele inclui itens como a cobrança desembarcada da tarifa – feita na entrada da parada e não mais dentro do ônibus, faixas de ultrapassagem, linhas expressas, que melhoram a velocidade, e a atenção à acessibilidade.

O fórum tem programação até quinta-feira, 21, dentro do Brazil Road Expo 2013, feira anual sobre infraestrutura viária e rodoviária que reúne especialistas dos setores públicos e privados.

José Evaldo está respondendo pela Secretaria nesta semana em razão da viagem do titular, Jilmar Tatto, a Londres e Glasgow onde está conhecendo o sistema de controle de tráfego das duas cidades e, em especial, o complexo semafórico.

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Novo reajuste da tarifa de ônibus de Porto Alegre será avaliado nesta quinta

O Conselho Municipal de Transporte Urbano (Comtu) vai analisar nesta quinta-feira (21) a nova planilha montada pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) que propõe o reajuste da tarifa de ônibus em Porto Alegre. De acordo com o presidente do Comtu, Jaires da Silva Maciel, o documento será avaliado a partir das 9h e, se for aprovado, será encaminhado ao prefeito José Fortunati que decidirá pelo reajuste ou pela manutenção da tarifa.

O aumento no preço da passagem, que hoje está em R$ 2,85, é uma reivindicação do Sindicato das Empresas de Ônibus, dos Rodoviários e da Associação dos Transportadores de Passageiros de Porto Alegre. O percentual proposto é de 15,8%, o que elevaria a passagem para R$ 3,30. O cálculo leva em consideração o reajuste de 7,5% aprovado para motoristas e cobradores de ônibus da capital gaúcha e o valor do combustível. Em fevereiro, Fortunati havia descartado a aprovação deste valor.

“Essa planilha já foi entregue pela EPTC e está sendo analisada pelos conselheiros. Ela foi calculada com base na decisão do TCE que pediu a revisão na tarifa. Em condições normais, fazemos uma análise técnica para verificar se está tudo de acordo com a legislação e repassamos ao prefeito”, explica Maciel ao G1. “Nesse documento está sendo levado em conta a desoneração da folha de pagamento, os insumos do transporte e os reajustes de combustível, além do dissídio dos rodoviários”, ressalta.

O presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, afirma que o novo cálculo da tarifa foi feito com base na decisão do Tribunal. “Estamos finalizando esse processo. Fizemos uma planilha conforme a orientação do TCE e agora vamos encaminhar para o Comtu. Vamos atender o pedido, a sentença para nós é inquestionável”.

No início de março, o Tribunal de Contas do Estado (TCE-RS) manteve a medida cautelar do Ministério Público de Contas (MPC) que pede a revisão do cálculo da tarifa de ônibus em Porto Alegre. A decisão solicitava que a EPTC refizesse o modelo utilizado para o cálculo das tarifas do transporte coletivo, aplicado desde 1987. Um dos pontos a ser revisado era a utilização da frota operante de ônibus como base para o cálculo. Atualmente, a empresa utiliza a frota total como base.

Por Caetanno Freitas
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Transporte Urbano de São Bernardo ganha R$250 milhões para a construção de 11 corredores de ônibus e mais quatro terminais urbanos

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado aprovou ontem empréstimo internacional no valor de US$ 125 milhões (R$ 250 milhões) para o programa de Transporte Urbano de São Bernardo, que inclui a construção de 11 corredores de ônibus e mais quatro terminais urbanos.

A operação de crédito será realizada entre a Prefeitura e o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Agora, a matéria segue para aprovação do plenário do Senado.

Ao todo, o programa terá investimento de US$ 250 milhões (R$ 500 milhões). A administração municipal entrará com contrapartida de R$ 250 milhões. Segundo o Paço, o montante será aplicado durante o desenvolvimento da obra.

A expectativa é de que a assinatura do contrato com o banco seja em abril. O processo de licitação deve ocorrer entre maio e junho. E a previsão é de que as obras sejam iniciadas entre julho e agosto deste ano.

A construção dos 11 corredores de ônibus foi uma das principais promessas de campanha do prefeito Luiz Marinho (PT) na disputa pela reeleição. A meta da Prefeitura é construir os corredores até 2016 no Alvarenga, João Firmino, Senador Vergueiro, Faria Lima, Jurubatuba, Montanhão, Ferrazópolis, Rotary, Capitão Casa, Castelo Branco e Galvão Bueno.

Os terminais de ônibus serão construídos nos bairros Alves Dias, Batistini, Vila São Pedro e Rudge Ramos.

O objetivo do programa é melhorar a fluidez no trânsito da cidade, diminuindo em 25% o tempo de viagem dos usuários do transporte público municipal. Outra previsão é a redução no número anual de acidentes envolvendo ônibus, passando de 208 para 193 ocorrências por cada 10 mil veículos.

Além das 11 faixas feitas com investimento do banco internacional, a Prefeitura utilizará verba do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) para a construção do corredor Leste-Oeste. Devem ser gastos na obra R$ 280 milhões provenientes de recursos da União e mais R$ 146 milhões dos cofres municipais. A via ligará o bairro Santa Terezinha à Rodovia dos Imigrantes.

TERMINAL EM DIADEMA
Outra obra que visa melhorar o sistema viário de São Bernardo será a duplicação da Avenida Samuel Aizemberg, que faz parte do corredor Leste-Oeste.

Além do alargamento da via, a Prefeitura construirá um terminal de ônibus para integração de transporte em Diadema, por meio de um convênio.

As duas intervenções custarão R$ 260 milhões, sendo R$ 204 milhões oriundos de aporte do governo federal e R$ 56 milhões de contrapartida do município. A previsão é que a obra comece neste ano.

Por Rogério Santos
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Obra de terminal de ônibus de Carapicuíba-SP está atrasada

Cem mil passageiros sofrem com falta de segurança e improviso desde que o terminal de ônibus no Centro de Carapicuíba, na Grande São Paulo, foi demolido em julho de 2012, como mostraram os parceiros do SP Jasce Honorato e Vanderlei Fernandes, no SPTV desta quarta-feira (20).

A obra no terminal tinha prazo de seis meses para entrega, mas as estruturas não começaram a ser erguidas até esta quarta. Os motoristas que transitam na região têm que ficar atentos devido a grande circulação de pedestres e com a própria saída dos ônibus. No local, falta sinalização e organização do trânsito.

A Prefeitura de Carapicuíba informou que durante a escavação encontrou muitas pedras no terreno e até um lençol d'água. Por isso, as perfurações foram ampliadas. A administração municipal disse ainda que em 30 dias serão colocadas as estacas e as vigas de sustentação e que pretende entregar o terminal em seis meses. Também vão ser construídos um corredor de ônibus e uma alça de acesso ao Rodoanel.

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Ônibus elétricos têm custo 75% menor que os veículos movidos a diesel

Os ônibus elétricos têm custo operacional até 75% menor, comparados com os ônibus a diesel convencionais. O resultado faz parte do teste realizado com 16 ônibus com diferentes tecnologias em São Paulo, Rio de Janeiro, Curitiba, Santiago (Chile) e Bogotá (Colômbia), entre junho de 2011 e outubro de 2012. O trabalho foi desenvolvido pela Fundação Clinton, a rede C40 (Grupo Cidades Líderes pelo Clima) e o Banco Interamericano (BID).

Adalberto Maluf, Diretor da rede C40, em parceria com a Fundação Clinton e especialista em transporte, explica que, apesar de mais caros na aquisição inicial, os ônibus elétricos se tornaram muito mais econômicos e baratos que o veículo a diesel. “Além disso, são muito mais limpos, já que não emitem quaisquer poluentes locais”, afirma.

O especialista ressalta que a tecnologia das baterias desses veículos evoluiu muito nos últimos dois anos. “Se pensarmos em um ciclo de vida completa, os ônibus elétricos já são mais econômicos do que os ônibus a diesel. A partir do sexto ou sétimo ano de operação, os elétricos já se tornam muito mais baratos considerando todos os custos de operação. Além disso, existe um grande beneficio para a saúde pública, já que eles não emitem poluentes e também reduzem muito o barulho e desconforto dentro dos ônibus, porque, em geral, eles têm piso baixo total”, afirma Adalberto.

O diretor da rede C40 defende ainda o uso de ônibus elétricos nos corredores de ônibus. Segundo ele, os sistemas BRT (Bus Rapid Transit) recém construídos no Rio de Janeiro, e em construção em muitas cidades do mundo, como o projeto recente em São Paulo, são a melhor solução técnica e operacional para mobilizar grandes quantidades de pessoas nas grandes cidades a um baixo custo: “Mas os corredores podem ter um lado ruim se operados com ônibus a diesel, já que podem concentrar poluentes. Por isso, o uso de tecnologias mais limpas tem o beneficio de reduzir emissões de poluentes nos corredores, além de ter um custo operacional menor por veículo se contabilizada toda sua vida útil”.

Os ônibus elétricos cada vez mais ganham espaço em diversas cidades do mundo. Segundo Adalberto, na China, quase todas as grandes cidades estão construindo sistemas de BRT com ônibus elétricos e/ou híbridos. “O futuro mais limpo nos transportes urbanos parecia distante, mas ele se tornou uma realidade em muitas cidades pelo mundo desenvolvido. Muito mais rápida do que inicialmente pensávamos”.

Pedidos

A forte demanda por ônibus elétricos fez a empresa Eletra aumentar sua produção nos últimos 12 meses, saltando de dois para 15 veículos mensais. O número de trabalhadores praticamente quadruplicou, subindo de 20 para 76 funcionários. A demanda foi puxada pelas encomendas de renovação da frota de trólebus na capital paulista.

A Eletra é uma empresa brasileira especializada em tecnologia de tração elétrica para transporte urbano. Fabrica veículos nas versões trólebus (rede aérea), híbrido (grupo motor gerador + baterias) e elétrico puro (baterias), que podem ser adotadas em veículos para transporte urbano de passageiros.

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No Recife, Idosos estão à espera do cartão VEM Idoso desde 2008

Prometido em 2008, o cartão VEM Idoso que viria para beneficiar milhares de idosos que precisam usar o transporte coletivo, pois muitos sofrem com o preconceito de muitos motoristas e a falta de respeito de muitos usuários que usam os poucos assentos destinados a eles dentro dos ônibus, estão até hoje esperando o cartão VEM Idoso sair do papel.

Passageiros Fantasmas
E para piorar ainda mais a situação, estima-se que pelo menos 20% dos passageiros (Idosos, Livre Acesso e Deficientes) sem falar nos acompanhantes, não são contabilizados pelo sistema de transporte, ou seja, se não rodam a catraca, não são passageiros registrados, deixando de certa forma muitas linhas de ônibus lotadas, porém para o sistema, essas linhas não estão. É dado que hoje, o sistema de transporte da região metropolitana do Recife transporta cerca de 1,8 milhão de passageiros por dia, ou seja, cerca de 300 mil pessoas não são registradas, fazendo com que a demanda de algumas linhas seja bem maior do que a informada.

Cidadania
Mesmo com todas essas dificuldades, ainda existem pessoas que não tem direito a gratuidade ocupando o assento reservado aos Idosos, e não são chamados a atenção pelos operadores, sem falar na invasão de carteiras de livre acessos dentro do sistema e que acabam ocupando o espaço reservado. As vítimas devem registrar a queixa. “A pessoa tem que anotar o número da linha e o número de ordem do veículo e ligar para o 0800-081- 0158” do GRCT.

O que é o VEM Idoso?
Cartão que será destinado a pessoas com 65 anos ou mais. Com o VEM Idoso, o usuário terá seu direito à gratuidade garantida e não ficará restrito aos bancos da frente do ônibus, mas passarão na roleta e terão acesso à parte traseira do veículo, que também dispõe de assentos preferenciais.

Exemplos de outras cidades
Cidades como Juiz de Fora, Vitória-ES e Belo Horizonte já permitem que os idosos passem gratuitamente rodando a catraca.

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Obras do BRT em Belo Horizonte interditará a Avenida Paraná

A BHTRANS informa que, dando continuidade das obras do BRT (Transporte Rápido por Ônibus) no Hipercentro, executadas pela SUDECAP, a partir das 6h de terça-feira, dia 26/3, será interditada a Avenida Paraná, entre Rua dos Tupis e Avenida Amazonas, sentido Rodoviário/Av. Amazonas. Não há previsão para o fim dessa interdição, ficando ativa, conforme andamento das obras.

Desde o dia 7/1, a Avenida Paraná, entre a Rua dos Caetés e Rua dos Tupis, sentido Rodoviário/Av. Amazonas, já se encontra interditadas para obras do BRT.

Os locais estão sinalizados com faixas de tecido para orientação aos condutores. Agentes da Unidade Integrada de Trânsito, BHTRANS e PMMG, e Guarda Municipal irão operar o tráfego na região.

Para a segurança de todos, a BHTRANS orienta os motoristas a redobrar a atenção e respeitar a sinalização implantada e as orientações dos agentes de trânsito durante a operação.

INTERVENÇÕES

Do dia 19/3 até o dia 31/3

- Interdição da Avenida Paraná, entre Rua dos Tupis e Avenida Amazonas, sentido Rodoviário/Av. Amazonas.

DESVIOS

Não há necessidade de novos desvios, sendo indicado aos condutores que utilizem as vias paralelas: Avenida Olegário Maciel, Rua dos Guaranis e Rua Curitiba.

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'Tatuzão' que vai perfurar Linha 4 do metrô é liberado do Porto do Rio

O equipamento que vai perfurar o túnel da Linha 4 do metrô, chamado de "Tatuzão", foi liberado do Porto do Rio.  Com a demora na liberação, as obras de vão sofrer um atraso. A escavação do trecho de Ipanema até a Gávea, na Zona Sul, inicialmente prevista para agosto, só deverá começar em outubro.

Importado, o "Tatuzão" chegou ao Rio há cerca de uma semana.  Ele ainda vai ser montado para começar as escavações.

O "Tatuzão" consegue perfurar 15 metros de rocha por dia e vai levar 380 dias para escavar todo o trajeto do túnel. A previsão de conclusão da obra é dezembro de 2015. Segundo o governo do estado, o atraso na liberação do equipamento não vai alterar o prazo de conclusão da obra.

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