A promessa de greve dos rodoviários já preocupa muitos capixabas. Os profissionais disseram que vão paralisar os ônibus municipais e do Sistema Transcol a partir de quarta-feira (24).
Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Espírito Santo, Edson Bastos, a greve começará 72 horas úteis após a publicação do edital, o que ocorrerá neste sábado (20). “Vamos paralisar à zero hora de quarta-feira (24)”, explicou.
Os rodoviários reivindicam reajuste salarial de 30%, plano de saúde integral, reajuste de R$ 4 no ticket alimentação, além de equiparar o salário de fiscal com o de motorista.
Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Espírito Santo (Setpes), houve uma proposta de reajuste de 5,39%, referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado entre novembro de 2009 e outubro de 2010, a ser aplicado sobre salário, plano de saúde, seguro de vida e ticket refeição.
Segundo o presidente do Sindicato dos Rodoviários do Espírito Santo, Edson Bastos, a greve começará 72 horas úteis após a publicação do edital, o que ocorrerá neste sábado (20). “Vamos paralisar à zero hora de quarta-feira (24)”, explicou.
Os rodoviários reivindicam reajuste salarial de 30%, plano de saúde integral, reajuste de R$ 4 no ticket alimentação, além de equiparar o salário de fiscal com o de motorista.
Segundo o Sindicato das Empresas de Transporte Metropolitano da Grande Vitória (GVBus) e o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Espírito Santo (Setpes), houve uma proposta de reajuste de 5,39%, referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) acumulado entre novembro de 2009 e outubro de 2010, a ser aplicado sobre salário, plano de saúde, seguro de vida e ticket refeição.
O GVBus disse ainda que a remuneração dos motoristas do sistema de transporte metropolitano no Espírito Santo é a quarta maior do País, mesmo antes do reajuste, só ficando atrás dos estados de São Paulo, do Rio Grande do Sul e de Santa Catarina.
De acordo com os sindicatos que representam as empresas de transporte, reajustes na casa de 30% nunca estiveram na pauta de negociação até porque provocariam um colapso do sistema de transporte no Estado, inviabilizando o fornecimento do serviço.
O GVBus e o Setpes esclarecem que adotarão as medidas legais cabíveis para garantir a circulação de parte da frota e minimizar os prejuízos que a decisão do Sindirodoviários irá causar à população.
Fonte: Folha Vitória