Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

No Rio, Saiba quais linhas de ônibus que trafegam na Av. Nossa Senhora de Copacabana

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Prefeitura do Rio implantou na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na Zona Sul da cidade, o primeiro Bus Rapid Service (BRS), sistema que cria faixa exclusiva para ônibus com o objetivo de ordenador o trânsito no local. A novidade abrenge outras mudanças, mudança no número de algumas linhas, itinerário, ordenação dos pontos de ônibus e limitações para veículos. Veja as mudanças relativas às linhas de ônibus.

- Parte da frota de 21 linhas ou variantes não circulará pelo corredor, ou seja, não fará parte do BRS. Esses ônibus ganharão um número e se transformarão em linhas.

- Conforme a linha, os veículos retornarão da Avenida Prado Júnior, em Copacabana, e em pontos de Botafogo, da Gávea e do Leblon.

- Passarão a ser circulares as linhas 121 (Central-Copacabana), 126 (Rodoviária-Copacabana, via Túnel Santa Bárbara) e a 127 (Rodoviária-Copacabana).

- Passarão a circular pelo BRS da Avenida Nossa Senhora de Copacabana a 177 (Praça Mauá-São Conrado); a 314 (antigo serviço da 175, que liga a Central ao Recreio, via Copacabana e Avenida das Américas); a 382 (Carioca-Piaba, via Avenida Benvindo de Novaes); a 387 (Marambaia-Carioca, via Barra); a 557 (Rio das Pedras-Copacabana); e a 360 (antiga S020, que liga Carioca e Recreio).

- Confira as linhas clicando AQUI.

- Seis das 19 linhas que trafegam pela Avenida Atlântica migraram para o BRS.


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Em São Paulo, Corredor ABD será todo eletrificado para os Trolebus

O Corredor Metropolitano ABD (linha do trólebus) será totalmente eletrificado até o fim deste ano, garantiu ontem o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes. Para isso, falta a assinatura de contrato com a AES Eletropaulo, repassando a manutenção da eletrificação do trecho para empresa terceirizada. O secretário anunciou que o edital para contratação será publicado dentro de duas semanas.

A empresa que vencer a licitação vai ficar responsável pela manutenção de toda a malha de 33 quilômetros, entre os terminais São Matheus e Jabaquara. O percurso entre os terminais Piraporinha e Jabaquara ainda não está pronto para os veículos elétricos. A nova responsável pela manutenção elétrica também vai garantir a conclusão das instalações. Contudo, mesmo com a eletrificação, o traçado não será exclusivo para ônibus elétricos.

A previsão do Estado é retirar gradualmente a frota de combustão das linhas. "Queremos concluir essa mudança até o fim do mandato. Mas a eletrificação deve estar pronta até meados deste ano", disse Fernandes.

Atualmente, a Eletropaulo é responsável pela manutenção elétrica de todo o Corredor ABD. O passageiro do Grande ABC passa por transtornos nas linhas de trólebus em dias de temporais.
Com a interrupção do fornecimento de energia, os usuários da linha eletrificada são obrigados a desembarcar e aguardar um veículo movido a diesel.

CORREDOR BROOKLIN
O governo do Estado desistiu de instalar a rede para ônibus totalmente elétricos no corredor Diadema-São Paulo (antigo Brooklin).
O secretário argumentou que o projeto não é mais viável, uma vez que linhas municipais de São Paulo também dependem do traçado de 12 quilômetros. "Muitas linhas da cidade de São Paulo são operadas por veículos movidos a diesel", sustentou Jurandir Fernandes.
O corredor foi inaugurado no ano passado, após mais de 20 anos de atraso.

Novos ônibus reforçam trólebus a partir de hoje
A partir de hoje, 26 novos ônibus circulam pelas linhas do Corredor Metropolitano ABD. Ontem, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), participou de cerimônia de entrega dos veículos, que aos poucos vão substituir ônibus mais antigos da frota, com 230 carros.
São 11 ônibus articulados de 18 metros com capacidade para transportar 116 passageiros e mais 15 de menor porte - para 99 pessoas.

Em todo o trecho do Corredor ABD, mais de 250 mil passageiros são transportados por dia.
Os novos ônibus possuem ar-condicionado. "Pela primeira vez o trecho entre os terminais Jabaquara e Ferrazópolis terá 100% dos ônibus com ar-condicionado", disse o governador. Os veículos entregues possuem também área para acomodar cães-guia.

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Metrô de BH deve sair do papel, Plano é captar R$ 1,2 bilhão junto à iniciativa privada; Governo de Minas e prefeitura entrarão com R$ 600 milhões

A novela do metrô de Belo Horizonte deve, enfim, chegar ao fim com a liberação de R$ 1,7 bilhão do Governo federal para tirar do papel a Parceria Público Privada (PPP) que vai viabilizar a expansão e modernização do trem urbano. Depois de inúmeras reuniões, o prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB), fechou acordo com a União para reeditar o projeto envolvendo empresas particulares. O sinal verde partiu da presidente Dilma Rousseff (PT) na semana passada.

Desde então, técnicos da administração municipal se debruçam sobre um modelo de PPP que terá que ser apresentado ao Governo federal até 4 de abril. A ideia é incluir o metrô da capital mineira no chamado Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) da Mobilidade.

Clique para ampliar
“Belo Horizonte será contemplada com R$ 1,9 bilhão no PAC da Mobilidade. Deste total, R$ 1,7 será para ampliar e concluir o metrô de Belo Horizonte”, disse o presidente estadual do PT, deputado federal Reginaldo Lopes, após uma reunião com Marcio Lacerda. A informação foi confirmada pelo vice-prefeito Roberto Carvalho (PT) e pela assessoria do prefeito.

O acordo com o Palácio do Planalto já está fechado e engloba a modernização da linha 1, que vai da estação Vilarinho ao Eldorado, em Contagem, e a construção dos ramais 2 (Calafate- Barreiro) e 3 (Savassi - Lagoinha). Este último seria uma linha subterrânea. O metrô da capital precisa de pelo menos R$ 3,5 bilhões para ser concluído.

Além dos recursos da União, R$ 1,2 bilhão será captado junto à iniciativa privada. O governo estadual entraria, segundo o vice-prefeito, com contrapartida de R$ 400 milhões e a prefeitura com outros R$ 200 milhões. Concluída a obra, a exploração das linhas e demais serviços que poderiam ser oferecidos nas estações devem ficar a cargo da empresa que vencer a licitação para o acordo da PPP.

“Estamos dialogando com a coordenação do PAC. O sinal é positivo”, afirmou Roberto Carvalho. Segundo ele, com a modernização do ramal 1 e a construção dos outros dois, o metrô poderia atender aproximadamente 1 milhão de passageiros por dia. Hoje, a média diária é de 170 mil usuários. A assessoria do prefeito Marcio Lacerda informou que o prefeito está “otimista” quanto à conclusão das negociações.

Fonte: Hoje em Dia

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No Recife, Bagunça nas paradas da Av. Dantas Barreto

Quem precisa pegar um ônibus na Av. Dantas Barreto, próximo a igreja do Carmo, precisa passar por muitas dificuldades, pois os passageiros além de não ter paradas com boa infra-estrutura, tem que esperar o ônibus no meio da rua devido ao comércio ambulante, para se ter uma idéia, são muitos ambulantes que invadiram as paradas tirando a visibilidade do passageiro em relação aos coletivos, a bagunça é tão grande que fica impossível o motorista parar o ônibus próximo a calçada, sem falar que não se consegue saber aonde para os ônibus, devido a falta de divulgações, o jeito é perguntar para não se complicar.
Se para os passageiros a situação está preocupante, o que se dizer das pessoas com deficiência, pois é impossível transitar nas calçadas.
Segundo o Consórcio Grande Recife, A Avenida Dantas Barreto é atendida por 132 linhas, sendo 36 realizando atendimento no percurso citado, que vai da Igreja de Santo Antônio a Igreja de Nossa Senhora do Carmo. As quatro paradas seletivas localizadas nesse percurso estão devidamente sinalizadas com as linhas que param nas mesmas.
    Com relação ao comércio informal presente nas calçadas e paradas de ônibus da Avenida Dantas Barreto, o Grande Recife esclarece que não é de nossa responsabilidade realizar a fiscalização e possível remoção desse comércio, sendo de responsabilidade da Prefeitura da cidade do Recife. Cabe ao Consórcio fazer a manutenção e fiscalização da operação das linhas que trafegam na Avenida para melhor atender ao usuário.
Sobre as mudanças de paradas na via, por enquanto, não estão previstas modificações para aquela área.
Meu Transporte

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Em Salvador, Operação Carnaval 2011 - Trânsito e Transporte

A partir das 14:00 do dia 03 de março (quinta-feira) até às 22:00 do dia 09 de março de 2011 (quarta-feira), as seguintes medidas serão adotadas no Transporte Coletivo:

1. A programação das linhas fica assim definida:

I - No dia 03/03/2011 (quinta-feira):

a) As linhas envolvidas nos festejos carnavalescos que circulam pela av. Centenário, terão seus itinerários modificados;

b) As linhas retornarão após o Shopping Barra, parando nos pontos 1 (Linhas A e B) e 2 (linhas C e D).

c) As linhas da Estação da Lapa, Barroquinha, Baixa. dos Sapateiros, Campo Grande e Barra operarão com programação dos dias úteis e, após o pico da tarde, prolongarão a operação com frota máxima do pico de sábado até as 07:00 do dia seguinte;

d) As linhas da Operação Pernoitão serão desativadas;

e) As demais linhas do sistema irão operar normalmente com programação de dias úteis;

f) A Linha Especial E107 - Estação da Lapa-Barra iniciará sua operação a partir das 15:00;

g) Instalação de Ponto de Venda Provisório na Estação da Lapa para recarga e venda de Cartões
Avulsos Salvador Card para atender à demanda de passageiros que utilizarão os serviços das linhas especiais E106 e E107 através da integração aberta e temporal, iniciando sua operação às 16:00 e encerrando às 22:00;

h) Continuarão em funcionamento os postos de venda dos Cartões Salvador Card Avulso nas estações Pirajá e Mussurunga entre 04:30 às 23:30 diariamente.

II - No dia 04/03/2011 (sexta-feira):

a) As linhas de Barroquinha e Baixa dos Sapateiros irão operar com frota máxima de sábado, do início da operação até ás 07:00 do dia seguinte;

b) As linhas da Estação da Lapa, Lapa, Campo Grande e Barra irão operar até às 15:00, com frota máxima de sábado, e, a partir desse horário, com frota máxima de dias úteis até 07:00 do dia seguinte;

c) As linhas das Estações Pirajá e Mussurunga deverão operar como dias úteis;

d) As demais linhas operarão com frota máxima de sábado até o final da operação;

e) As linhas que não operam aos sábados deverão operar como dias úteis;

f) As linhas de horário que atendem ao CAB serão desativadas;

g) A linha especial E107- Estação da Lapa - Barra passa a operar durante 24 horas;

h) A linha especial E106- Ondina - Costa Azul inicia sua operação a partir das 10:00;

i) Continuarão em funcionamento os postos de venda dos Cartões Salvador Card Avulso nas estações Pirajá e Mussurunga entre 04:30 às 23:30;

III - No período de 05 a 08/03/2011 (sábado à terça-feira):

a) Todas as linhas da Estação da Lapa, Barroquinha, Campo Grande e Barra, operarão ininterruptamente com programação especial 24 horas;
b) As linhas das Estações Pirajá e Mussurunga irão operar com frota máxima de Dias Úteis;
c) O horário de funcionamento das Estações Pirajá e Mussurunga será de 04:00 à 01:00 do dia seguinte;

d) As linhas, que dão atendimento à Pituba e à Orla Marítima, operarão com programação de sábado para dar apoio à demanda da praia;
e) Ativação das linhas da Operação Praia, a partir do dia 06/03 (domingo) até 08/03/2011 (terça-feira);
f) As demais linhas operarão com programação de domingos e feriados;
g) A linha E107- Estação da Lapa- Barra passa a operar durante 24 horas;
h) A linha Especial E106-Ondina- Costa Azul passa a operar diariamente entre 10:00 e 07:00 do dia seguinte;
i) Funcionamento do Ponto de Venda Provisório na Estação da Lapa para recarga e venda de Cartões Avulsos Salvador Card entre 10:00 às 22:00;
j) Continuarão em funcionamento postos de venda dos Cartões Salvador Card Avulso nas estações Pirajá e Mussurunga entre 04:30 às 23:30 horas diariamente.
IV - No dia 08/03/2011 (Quarta-feira de cinzas):

a) As linhas que tiveram programação especial 24 horas prolongarão sua operação até às 10:00 e, a partir desse horário, operarão com programação operacional de sábado;
b) A Linha especial E107-Estação da Lapa-Barra terá operação encerrada às 10:00;
c) A linha Especial E106-Ondina-Costa Azul encerra sua operação às 07:00;
d) As linhas das Estações Pirajá e Mussurunga irão operar como dias úteis, a partir das 12:00;
e) As outras linhas do sistema deverão operar com programação de Sábado, do início até o fechamento da operação. Aquelas linhas que não operam aos sábados deverão operar com parâmetros dos dias úteis;
§4º – Transferência do ponto de retorno da Baixa dos Sapateiros e Terminal do Aquidabã para a Barroquinha, com conotação de “Circular” nesse Terminal, e indicação “Barroquinha” na bandeira dos veículos.

Serão criados pontos de passagem provisórios no Vale do Canela, Av. Centenário e na Av. Garibaldi.

No período compreendido entre o dia 03/03 (quinta-feira) até o dia 09/03 (quarta-feira), a frota de veículos adaptados deverá estar alocada nas suas linhas de origem, durante todo o período de operação.

No período compreendido entre o dia 04/03 (sexta-feira) até o dia 09/03 (quarta-feira), no horário das 01:00 até às 04:30, as linhas de ônibus no sentido bairro – centro realizarão viagens expressas.

Durante todo o período do evento, o desembarque das linhas que operam no piso subsolo da Estação da Lapa, das 07:00 às 20:00, será nos pontos de embarque das mesmas e, a partir desse horário até às 07:00 do dia seguinte, na plataforma de desembarque. No piso térreo não haverá alteração, pois esse piso não dispõe mais de plataforma de desembarque.

Fonte: Transalvador

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DF: Estrada Parque Taguatinga (EPTG) é problema para quem precisa de parada de ônibus, calçada e passarela

Se por um lado a ampliação da Estrada Parque Taguatinga (EPTG) trouxe benefícios aos motoristas do Distrito Federal, a obra em andamento gera transtornos à vida dos pedestres. Os principais problemas apontados por eles são: ausência de calçadas, longas distâncias entre as passarelas e falta de paradas de ônibus. Para piorar a situação, os abrigos para os usuários de transporte público construídos no canteiro central da rodovia não têm utilidade. O edital de licitação para a compra de 300 novos ônibus com porta especial à esquerda passa por adaptações da Secretaria de Transporte do DF, assim como determinou o Tribunal de Contas do DF ao verificar irregularidades no processo.

O Correio esteve na EPTG ontem e verificou as diversas dificuldades enfrentadas pelos pedestres. A distância entre algumas passarelas, por exemplo, chega a 1,5 quilômetro, fazendo com que muitas pessoas se arrisquem ao atravessar pela via expressa — a velocidade máxima é de 80 km/h. A massoterapeuta Viviane Alves de Araújo, 23 anos, se arriscou na travessia. Em vez de caminhar por 20 minutos até a passagem suspensa, ela preferiu correr riscos entre os carros. “Apesar de ser perigoso, é mais fácil. Demorei cinco minutos por aqui. Se fizesse o outro caminho, iria levar muito mais”, justificou.

O técnico em telecomunicações Aristóteles Gomes Rocha, 29 anos, reclamou das dificuldades. “Muitas vezes, tenho que andar durante 30 minutos para chegar até a parada mais próxima. Como retiraram algumas, acabo dando uma volta grande. Hoje mesmo, eu acabei perdendo meu ônibus. Além deles passarem em horários malucos, essa distância atrapalha. Acho que deveria existir mais pontos por aqui”, sugeriu.

O autônomo Francisco José Araújo Lima, 35 anos, trabalha há três anos no Setor de Indústrias e Abastecimento (SIA), onde vende guloseimas próximo a uma parada de ônibus. Ele afirma ouvir diariamente os pedestres reclamando da falta de infraestrutura da EPTG, além de ver muitas pessoas passando pelo acostamento da pista. “Como não há calçadas, elas são obrigadas a passar no meio da rua. Quando não é isso, têm que passar pelo barro e se sujar”, contou. “Em um dia desses, uma mulher quase foi atropelada aqui por causa disso”.

Sem previsão
A Secretaria de Transportes do DF informou, por meio da assessoria de imprensa, que o número de paradas de ônibus ao longo da EPTG é superior ao existente antes do início das obras, sendo suficiente para atender ao usuário. O Departamento de Estradas de Rodagem (DER) acrescentou que ao longo da via foram implantados 60 novos pontos. Quanto às passarelas, foi informado que a implantação se deu nos pontos de maior demanda, tendo a distância média entre elas 400 metros.

O superintendente de Obras do DER, Samuel Dias Júnior, reforçou que houve uma ampliação na oferta de pontos de parada de transporte público, sendo 15 ao longo do canteiro central e um em cada lado das vias marginais, em conformidade com as passarelas existentes. “Retiramos paradas no trecho de obras onde não tinha jeito. E, geralmente, onde precisou ser retirado foi implantada uma nova. Mas, por exemplo, em alguns pontos do SIA, não houve necessidade de remoção”, completou. “Durante as obras, foram construídos abrigos provisórios, mas eles foram retirados após a conclusão das passarelas”, disse.

Ainda segundo o superintendente, não há previsão de construção de novos abrigos ao longo da EPTG. Caso a população observe a necessidade de implantação, ele sugere que os interessados recorram ao Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans). O DER admitiu a ausência de calçadas em alguns pontos da EPTG, mas esclareceu que há um processo de licitação em curso para a construção dessas passagens.

Em construção
A ampliação da EPTG teve início em abril de 2009, a partir do investimento de R$ 244 milhões. A primeira etapa da obra foi concluída no fim de 2010 e contou com implantação de passarelas, paradas de ônibus e instalação de faixas exclusivas para o transporte público. A segunda etapa da construção, que contará com a instalação de uma ciclovia, ainda não tem prazo para começar. Para que isso seja possível, o DER informou que precisará fazer uma releitura do projeto.

Fonte: Correio Braziliense

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Passagem de ônibus em Fortaleza será reajustada em Março

A passagem de ônibus será reajustada e o novo valor deve ser repassado ao fortalezense até a segunda metade do mês de março, garantiu a prefeita Luizianne Lins ontem em coletiva à imprensa. No entanto, o valor não será de R$ 2,20 como querem os empresários do setor. Na semana passada, foi agendada uma reunião para hoje, mas o horário não foi confirmado.

“Eles estão alegando que estão perdendo dinheiro e nós dizemos que R$ 2,20 é um reajuste demasiado. Não vamos aceitar e eu acredito que por essa semana se resolve exatamente o valor que será a tarifa”, destacou a prefeita.

Luizianne Lins admitiu que deverá ter aumento. Segundo ela, ter mantido o valor da passagem durante o primeiro mandado “custa politicamente um esforço grande” por conta do risco de greve. Já no ano passado, segundo ela, os empresários de ônibus queriam que a tarifa aumentasse para R$ 2. “Nós seguramos e mandei um recado de que não íamos admitir nenhum movimento que tivesse como objetivo aumentar a passagem”.

Segundo o presidente da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Ademar Gondim, a prefeita solicitou várias simulações de valores para definir o preço da passagem. Ele explicou que um novo estudo será entregue ainda na manhã de hoje.

Gondim destacou que a prefeitura pretende manter uma das tarifas mais baratas do Brasil, além de manter benefícios como as tarifas sociais, a integração temporal, a gratuidade para deficientes e a meia meia passagem. Ele explicou que a Etufor está calculando custos do sistema, demandas e tributos.

Luizianne Lins destacou que podem sofrer cortes “obras que terão relação direta com o dinheiro público federal” caso a presidente Dilma Rousseff faça algum contingenciamento de recursos.

Segundo ela, serão mantidas obras de infraestrura urbana como na Lagoa da Zeza, Lagoa do Papicu e Vila Cazumba. Para o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) 2, foram preservados R$ 76 milhões para obras como as na Praia do Titanzinho. Devem ser prejudicadas obras que dependem do orçamento da união, como o hospital da mulher e obras na praia de Iracema. “Nunca vi um governo ser tão cobrado por prazo como o nosso”.


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São Paulo: Transporte público é melhor forma para chegar ao Sambódromo do Anhembi

Quem pretende acompanhar o desfile das escolas de samba de São Paulo no sambódromo do Anhembi pode optar pelo transporte público, escapando de engarrafamentos. As escolas paulistanas desfilam na sexta-feira, dia 4, e no sábado. Os portões do Anhembi abrirão ao público a partir de 17h.
A "operação entrada" começará às 16h, com o ponto de desembarque na Praça Campo de Bagatelle. A "operação saída", logo após o término do desfile da primeira escola, será realizado em dois pontos na Avenida Olavo Fontoura: entre a Praça Campo de Bagatelle e Rua Prof. Milton Rodrigues e entre a Rua Brazelisa Alves de Carvalho e a Rua Anita Malfati.
Segundo a São Paulo Turismo (SPTuris), o acesso do público ao Sambódromo será feito pelos portões que ficam na Marginal Tietê (setores A e E) e da Avenida Olavo Fontoura (setores F a J). Crianças com até cinco anos são proibidas de entrar no Sambódromo. Para menores entre 6 e 17 anos, a entrada só será permitida se estiverem acompanhadas dos pais ou responsáveis e com a carteira de identidade.

Ônibus
A Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) vai operar linhas gratuitas, através da ponte Orca, que ligam as estações de trem e de Metrô ao Anhembi. Haverá 50 micro-ônibus e o desembarque ocorrerá no portão 1 do Anhembi. As linhas sairão das estações Barra Funda e Tietê e vão funcionar nos dias 4, 5, 6, 7 e 11 de março nos seguintes horários: das 17h à 1h (ida) e das 5h às 9h (volta).
Para quem sair da estação Metrô Portuguesa-Tietê, o embarque é na Rua Marechal Odílio Denys. Na volta, Sambódromo/Metrô Portuguesa, o embarque será pelo portão 1 do Anhembi, na Avenida Olavo Fontoura.
No itinerário CPTM/Metrô Palmeiras-Barra Funda/Sambódromo o embarque acontece pelo terminal turístico norte - plataforma 8. Na volta, os foliões devem se dirigir ao portão 1 do Anhembi, na Avenida Olavo Fontoura.

Táxi
A frota de táxis deste ano contará com mil veículos credenciados.

Estacionamento
O motorista deve evitar a área da praça Campos de Bagatelle e utilizar a Marginal Tietê ou a Avenida Braz Leme pela Ponte da Casa Verde. O estacionamento, com cinco mil vagas, custará R$ 25. Motos pagarão R$ 15. O acesso será feito pela Rua Marechal Leitão, nos portões 3,4,5 e 6 (ao lado do Clube Espéria).

Serviço Atende
Todo os setores do Anhembi estão com lugares reservados para deficientes físicos: 70 vagas por noite. Haverá vans do Atende (Serviço de Atendiento Especial da Prefeitura de São Paulo), que farão os trajetos de ida e volta entre as estações Tietê e Barra Funda do Metrô e o Sambódromo, além do estacionamento do Parque Anhembi até o Sambódromo. Pessoas com deficiência pagam meia entrada, desde que tenham feito cadastro antecipado.


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Em Porto Alegre, Transporte público é a solução para saturação viária

Automóvel, quase todos os brasileiros ainda terão um. Pois apesar da projeção de vendas de 3,4 milhões de carros, o Brasil ainda tem uma baixa relação entre o número de habitantes e veículos, em torno de 12 por 1. Mas como explicar o que acontece em Porto Alegre, que para quando ocorre um acidente? A cidade tem assistido a um crescimento exponencial de sua frota, bem acima da média brasileira. E absolutamente desproporcional, se comparado com o aumento de sua população ano a ano. Após 50 anos da chegada das montadoras ao Brasil e uma década depois de o Estado ter a sua fábrica, a General Motors de Gravataí, o carro tornou-se acessível e a saturação foi inevitável.
Até os anos de 1970, a maioria dos edifícios construídos na Capital não precisava nem pensava em ter estacionamento. Hoje, o Plano Diretor exige pelo menos uma vaga por apartamento. É um grande avanço. No entanto, o problema do deslocamento tem se agravado. O prefeito José Fortunati é taxativo: não podemos mais, mesmo respeitando o direito ao automóvel, nos preocupar só com esse meio de locomoção. O transporte coletivo tem que ser prioridade. Ônibus, através dos portais da cidade, e as ciclovias serão o futuro e não tão distante.
Paralelamente, até a Copa do Mundo de 2014, diversas obras viárias estarão prontas. Mas são apenas atenuantes aos engarrafamentos. No caso da Terceira Perimetral, hoje com muitas sinaleiras e com cinco intervenções previstas, o prefeito diz que “viaduto apenas tira o engarrafamento de um ponto e o joga para mais adiante, não é solução definitiva”. Sabe-se que, geralmente, os motivos dos interesses individuais são tão pouco decorosos que as pessoas normalmente querem passar por desinteressadas nos seus procedimentos e ações. No trânsito, é assim.
Londres, há alguns anos, resolveu cobrar pedágio para quem desejasse acessar vias centrais de carro. Foi uma solução e, hoje, voltou a uma certa calmaria - cabe aos ônibus e aos táxis levar e trazer as pessoas até as ruas estreitas da capital inglesa. Porto Alegre resolveu fazer calçadões, com o então prefeito Thompson Flores. Não se sabia que haveria uma explosão de automóveis no Brasil e que locais sem acesso para eles perderiam valor e atração. Chegaram os centros comerciais e isso se tornou um dogma citadino. O comércio lojista resiste em avenidas tradicionais como Azenha, Assis Brasil, Benjamin Constant, Cristóvão Colombo, Bento Gonçalves, Protásio Alves e São Pedro, entre outras. Mas falta aquela exuberância de até 30 anos passados. É a exigência do carro.
Para o transporte coletivo mudar esse panorama, é preciso que seja confortável, barato, disponível e seguro para que ganhe a confiança dos porto-alegrenses. Só tendo qualidade para o cidadão pensar em deixar seu veículo em casa. As experiências de transbordo, como no antigo Largo da Epatur, não deram certo. Todos querem parar em frente do trabalho ou da loja. É normal e humano, ainda que egoísta. Então, que venham os portais da cidade. Mas bem melhor explicados do que foi feito até agora. E se o sonho do metrô se concretizar, a cidade terá encaminhada uma solução para o deslocamento dos seus cidadãos. Mas até lá é preciso pensar em soluções. E agir.


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São Bernardo quer verba do PAC no VLT

A Prefeitura de São Bernardo quer incluir o projeto do metrô-leve nas verbas repassadas pelo PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Grandes Cidades. A administração quer ligar o bairro do Alvarenga à Estação Tamanduateí do Metrô, na Capital, por meio de um VLT (Veículo Leve sobre Trilhos). O traçado passará também por São Caetano.
Anunciado na semana passada pelo Ministério do Planejamento, o PAC destinará até R$ 18 bilhões para investimentos em transporte coletivo em 24 cidades do País, todas com mais de 700 mil habitantes. Na região, a única contemplada será São Bernardo, que poderá receber até R$ 280 milhões.
As cidades envolvidas devem apresentar os projetos até o dia 14 de abril. Apesar do favoritismo do VLT, o secretário municipal de Transportes, Oscar Silveira Campos, ressalta que outras intervenções serão avaliadas antes da escolha final. "Só podemos enviar quatro projetos, portanto, temos que estudar bem para não perdermos investimento", comenta. Campos informa que outros projetos também concorrem à inclusão no PAC, como a construção de três terminais e dez corredores de ônibus. As estações seriam construídas nos bairros Alvarenga, Baeta Neves e Rudge Ramos.
"Fomos orientados pelo ministério a priorizar interligações entre modais, como VLT e ônibus ou metrô", conta o titular da Pasta. A estação Alvarenga faria a conexão entre as linhas municipais e o metrô-leve.
BID
Além da verba do PAC, a Prefeitura deve assinar nas próximas semanas um financiamento no valor de US$ 250 milhões com o BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento). Será o segundo contrato firmado entre a administração e o banco na área de transportes. Em 2007 foi
assinado contrato, também de US$ 250 milhões, para o programa São Bernardo Moderna.
"Temos cerca de 20 projetos para o BID 2. Se, eventualmente, transferirmos alguns destes para o PAC, criaremos novos planos, já que temos prazo de até seis anos para encerrar o financiamento. No PAC o prazo é menor", pondera o secretário.

Preferência é para corredores exclusivos
O PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Grandes Cidades atenderá apenas demandas relacionadas ao transporte coletivo. Segundo o secretário nacional de Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, Luiz Carlos Bueno, a preferência na aprovação de projetos será para os corredores exclusivos para o transporte público, como faixas exclusivas de ônibus e o VLT (Veículo Leve sobre Trilhos).
"O grande diferencial deste PAC é o investimento em infraestrutura urbana de grande porte, e as vias exclusivas têm papel importante nisso", ressalta. O Ministério do Planejamento estima que o programa atingirá 39% da população brasileira.
Segundo Bueno, a expectativa do governo federal é de que os municípios comecem a receber a verba ainda neste ano. "Se conseguirmos andar rápido". Uma equipe técnica será responsável por responder às dúvidas das cidades.
ERROS FREQUENTES
Bueno conta que entre as principais causas para a rejeição dos projetos apresentados pelas prefeituras está a má compreensão do programa e a inviabilidade técnica ou financeira.
"No ano passado, quando fizemos o PAC da Pavimentação, muitas prefeituras apresentavam projetos que não tinham nada a ver com obras de asfaltamento."
O secretário afirma que, em alguns casos, o projeto é tecnicamente viável, mas a administração municipal não consegue obter recursos para bancá-lo. No PAC Mobilidade Grandes Cidades, dois terços do recurso serão fruto de financiamentos, enquanto a outra parte será repassada pela União.

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Em Uberaba, Motoristas da Líder ameaçam com paralisação

Motoristas da Líder, empresa de transporte coletivo, preparam boicote para o início do mês como forma de protesto pela volta dos cobradores em algumas linhas na cidade.
A reportagem recebeu denúncia dando conta de que funcionários da empresa irão paralisar as atividades aos domingos, a partir do dia 6 de março, caso a empresa não retorne com os cobradores em linhas que percorrem os bairros Abadia, Jardim Primavera, Uberaba 1, Chica Ferreira, Residencial 2000 e Gameleira.
Os trabalhadores justificam que essas linhas, mesmo nos fins de semana, apresentam grande fluxo de passageiros, entre 60 e 110 pagantes, e os motoristas estão tendo que redobrar a atenção em itinerários apertados, excedendo limites de velocidade pelo simples fato de cumprir horários, já que os mesmos diminuem, colocando assim em risco suas vidas e a de terceiros.
O denunciante, que não quis se identificar, afirma que se até esta data cobradores não forem escalados para trabalhar nestas linhas, nenhum motorista sairá com os ônibus da garagem aos domingos. Ele ainda alega que os funcionários estão há quase um ano e meio sem férias e os representantes da empresa não se manifestam a esse respeito.
O presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rodoviários de Uberaba, Lutério Antônio Alves, explica que, apesar de ser o representante legal da categoria, não tem nada a ver com o boicote programado contra a empresa. Ele ainda comenta que não tem nada contra esse tipo de manifestação, mas desde que o diálogo entre as duas partes esteja esgotado.
Alves explica que em algumas linhas de baixa demanda nos fins de semana os cobradores foram retirados dos ônibus, mas, em compensação, nos dias em que os motoristas têm que exercer as duas funções, eles recebem o valor do tíquete-alimentação do dia dobrado.
O supervisor da Líder, Pedro Ney da Silveira, afirmou que realmente houve um acordo coletivo entre a categoria e a empresa de transporte coletivo para pagar o tíquete-alimentação em dobro caso o motorista trabalhe sem o cobrador, mas, quanto ao protesto, a empresa não irá se pronunciar pois recebeu o aviso sobre a paralisação através de um e-mail onde a pessoa não se identifica.  No entanto, deixa claro que a empresa está aberta a diálogo. (HC)


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Obras de mobilidade urbana no trânsito de Cuiabá e Várzea Grande são adiadas

Marcadas para começar no próximo mês, as obras de mobilidade urbana para a Copa de 2014 em Cuiabá e Várzea Grande, foram adiadas. Segundo a estimativa da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal (Agecopa), as empresas começam a atuar apenas em junho, com 3 meses de atraso. A demora coloca em risco a conclusão de todas as intervenções em tempo hábil para o evento. A Federação Internacional de Futebol (Fifa) estipulou data de conclusão apenas para a Arena, Centros de Treinamentos (CTs) e Fan Parks, que devem estar concluídos até dezembro de 2013. Já o prazo para o término das obras que envolvem infraestrutura ficou a cargo do governo.

Na manhã desta segunda-feira (21), o primeiro projeto foi entregue para a Caixa Econômica Federal (CEF), que vai aprovar o documento para a liberação de crédito (ver matéria abaixo) para o corredor BRT (Bus Rapid Transit). Os demais serão entregues ainda este mês, afirma o diretor de Infraestrutura da Agecopa, Carlos Brito. Ele esclarece que os técnicos estão "lutando contra o tempo" e questiona o envolvimentos das entidades ligadas aos setores econômicos e também da população.

Conforme Brito, os projetos básicos estavam prontos, mas não puderam ser licitados devido a exigências do Tribunal de Contas do Estado (TCE). O órgão exigiu também a inclusão do projeto executivo, que adiou o processo de liberação de recursos. O diretor explica que o objetivo era conseguir autorização para a licitação, que dura em média 60 dias, e depois incluir os documentos específicos. "Também queremos fazer algo lícito e com uma fiscalização criteriosa, mas não podemos deixar de entender que o tempo é algo precioso".

Além de serem demoradas as construções, que envolvem túneis, viadutos e trincheiras, o diretor diz que há o risco de escassez de material, como cimento e ferro, além de mão-de-obra.
Brito cita que o evento já causou uma explosão no ramo imobiliário e a demanda do setor ocupou os profissionais qualificados. Outro fator agravante, são as empresas de grande porte. Muitas delas foram contratadas em outras capitais e Cuiabá pode ficar sem interessadas qualificadas e dispostas a participar da concorrência pública.
No quesito material, as empresas começam a ter problemas, as obras da Arena do Verdão, por exemplo, precisam ter alguns materiais importados.

Mobilização - O diretor assegura que não há risco de Cuiabá perder a condição de cidade sede, mas as pessoas e entidades estão perdendo oportunidades. "Eles preocupam-se apenas com as obras e deixam as oportunidades passarem. Não é apenas o governo que precisa de mobilização, a sociedade precisa acreditar na Copa e organizar-se para o evento".

A Fifa anunciou as cidades-sede há 17 meses e pouco foi feito pelas organizações, que não são ligadas diretamente ao governo. O diretor diz que haverá carência de profissionais qualificados e possibilidades de investimentos estão abertas, principalmente com relação a infraestrutura, restauração de centros históricos e linhas de crédito.

Brito explica que todas as construções estão localizadas de forma estratégica para promover a valorização cultural da cidade e a organização urbana, atraindo as pessoas e estabelecimentos para áreas, que hoje formam vazios.
Ele cita como exemplo os Campos Oficiais de Treinamento (COTs). Um deles será instalado no estádio Eurico Gaspar Dutra, conhecido como "Dutrinha". O diretor afirma que a condição do local é caótica, mas a importância histórica do local é grande.

Dentro do projeto, ainda está previsto a mudança do Centro de Reabilitação Dom Aquino Correa da Costa, onda foi instalada a primeira cadeia pública de Cuiabá. A idéia é construir no imóvel um museu com objetos e documentos relacionados com Eurico Gaspar Dutra, que era cuiabano e foi presidente da República.
A obra, de acordo com Brito, vai atrair os olhos dos turistas para área histórica e facilitará o acesso a créditos para a revitalização da região do Porto, que hoje tem casarões antigos abandonados.

As outras unidades estão previstas para a região do bairro Dom Aquino, Morada do Ouro e há uma discussão sobre a implantação de um centro na Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).
O diretor acredita que ter atletas de alto desempenho dentro da instituição pode ser a base para vários estudos e até mesmo um centro para preparação de atletas mato-grossenses. "Hoje, os atletas precisam procurar outras capitais e até fora do Brasil a estrutura para aumentar a rentabilidade na modalidade esportiva".
Em Várzea Grande será construído um COT nas proximidades da antiga Feicovag. O projeto já atrai investimentos para o local, sendo que uma empresa ofereceu o terreno, bem como o projeto para Agecopa, na intenção de garantir a construção no local.

Dinheiro - As obras da Copa de 2014 têm cerca de R$ 1,5 bilhão garantidos por meio de linhas de crédito e investimentos a fundo perdido, ou seja, sem retorno aos cofres públicos. Do dinheiro, R$ 454 milhões serão provenientes da Caixa Econômica Federal (CEF) e R$ 394 milhões do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). Ambos como crédito, que serão ressarcidos pelo governo do Estado.
O restante vem do governo Estadual, com R$ 160 milhões, e do Departamento Nacional de Infraestrutura Terrestre (Dnit), com R$ 380 milhões.

A ligação entre as regiões de Cuiabá é prejudicada pela condição caótica do trânsito. Com as obras de mobilidade urbana, o acesso será facilitado. "A definição de longe não será a mesma. Com transporte coletivo eficiente e fim dos congestionamentos, o motorista vai perder menos tempo no trânsito".
As faixas exclusivas para ônibus serão instaladas nas principais vias de Cuiabá e Várzea Grande.

BRT - Mesmo necessitando de ajustes, o projeto do corredor BRT (Bus Rapid Transit) Aeroporto-CPA foi entregue para Caixa Econômica Federal, a qual deve acompanhar as mudanças necessárias para a conclusão do projeto. O objetivo é analisar e aprovar o que não precisa de mais intervenções e, assim, dar agilidade ao processo.

O superintendente da Caixa Econômica, Ivo Zecchin, explica que os projetos para o BRT são feitos com a interferência de muitos setores, como Secretaria de Estado de Meio Ambiente (Sema), que libera licenças ambientais para as obras, e o Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN), que trata das edificações tombadas.

Segundo o diretor de Planejamento e Gestão da Agecopa, Yênes Magalhães, entre os pontos do corredor Aeroporto-CPA que necessitam de mudanças está o encontro das Avenidas Rubens de Mendonça e Mato Grosso. Até então, a área receberia um viaduto, mas por se tratar de uma região com muitos casarões tombados pelo Patrimônio Histórico o elevado será substituído por semáforos temporizados.
Outro ponto de discussão é o cruzamento com o Rio Cuiabá, que também deverá ser modificado. "O objetivo principal, nesse caso, é reduzir as desapropriações. Na semana que vem devemos apresentar uma nova proposta para esse local".

Quanto ao projeto específico do corredor Coxipó-Centro, a previsão é que ele seja apresentado para a Caixa Econômica na primeira semana de março. As obras dos 2 corredores BRTs vão custar R$ 422 milhões e serão financiadas pela Caixa por meio do programa Pró-Transporte.
O diretor de planejamento garante ainda que o plano de Mobilidade Urbana de Cuiabá para o Mundial de 2014, que inclui os corredores BRT, será entregue em no máximo 15 dias.

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No Rio, Detro tira de circulação mais 45 ônibus

Os fiscais do Detro (Departamento de Transportes Rodoviários) tiraram de circulação, na manhã desta terça-feira (22), 45 ônibus da frota regular intermunicipal, que não apresentavam condições de tráfego no Rio de Janeiro. Entre as principais irregularidades encontradas em vários terminais rodoviários do Estado, figuram vidros trincados, pneus lisos, descumprimento do quadro de horários, falhas na documentação e alteração de características. A fiscalização do Detro esteve em terminais da região metropolitana e do interior do estado, entre 6h e 10h.

Fonte: R7.com


No total, foram mobilizados 46 fiscais para atuarem na operação conhecida como “Legal tem que ser Legal”, que visa  checar as condições de tráfego dos ônibus que integram a frota do transporte intermunicipal, hoje mais de cinco mil veículos. A fiscalização esteve na Rodoviária Novo Rio e nos terminais Américo Fontenelle, Mariano Procópio (Praça Mauá), Menezes Cortes e Misericórdia, no Rio; além dos terminais João Goulart (Niterói), Alcântara (São Gonçalo), Nova Iguaçu, Duque de Caxias, Barra do Piraí, Macaé, Volta Redonda, Cabo Frio, Petrópolis, Angra dos Reis, Nova Friburgo, Campos dos Goytacazes, Resende e Barra Mansa.

No Rio, foram recolhidos dois ônibus da Caravelle, dois da Trans1000, um da União, um da Master e um da Tinguá, todos no Terminal Américo Fontenelle na Central, centro do Rio. No Terminal Menezes Cortes, houve um ônibus recolhido da Nossa Senhora do Amparo e um outro, da empresa Evanil, foi retirado de circulação no Terminal Misericórdia na Praça 15. Em Niterói, no Terminal João Goulart, saíram de circulação um ônibus da Rio Minho, um da Viação 1001, três da Rio Ita, um da Nossa Senhora do Amparo, dois da ABC e um veículo da Fagundes foi infracionado.

Em São Gonçalo, no Terminal do Alcântara, foram recolhidos dois ônibus da Fagundes, cinco da Viação Mauá e um da Rio Ita. Na Baixada Fluminense, no Terminal de Nova Iguaçu, a Nilopolitana teve um veículo tirado de circulação. Em Duque de Caxias, tiveram veículos apreendidos as empresas Rio Minho e Expresso Mangaratiba, sendo um ônibus cada.

A fiscalização no interior do estado registrou veículos com irregularidades em Barra do Piraí, onde um ônibus da Viação Aparecida foi recolhido, empresa que teve outros dois veículos retirados de circulação no Terminal de Volta Redonda no qual, a Viação São João Batista também teve um ônibus mandado para a garagem. Em Barra Mansa, tiveram veículos recolhidos a Viação Sul-fluminense (dois) e a Viação Falcão (um).

Em Campos dos Goytacazes, para não prejudicar os passageiros, os fiscais do Detro autuaram e deram ordem de recolhimento dos veículos ao final da viagem para as empresas 1001 (três) e Brasil (um). Este mesmo procedimento foi adotado na Rodoviária de Itaperuna, onde foram flagrados em irregularidades dois ônibus da Brasil, dois da Viação São Cistóvão e dois da Viação 1001.
Nos terminais rodoviários de Angra dos Reis e Nova Friburgo não houve recolhimento de veículos, mas aplicação de oito infrações, sendo três na Costa Verde, dois na Brasil, dois na Viação 1001 e uma na Carmense.

Transporte complementar 
Além dos terminais, a fiscaliação do Detro manteve suas ações de rotina no combate ao transporte complementar irregular e, na manhã desta terça-feira, foram apreendidos 10 veículos entre vans e kombis. As apreensões foram registradas em pontos de Magé (2), Niterói (um), Honório Gurgel (um), zona sul do Rio (um), Campo Grande (3) e Olaria (dois).
Estas dez apreensões se somam a outras 27 registradas em operação especial realizada na noite de segunda-feira (normalmente as ações do Detro são encerradas às 20h), quando foram flagrados 27 veículos irregulares em bairros da zona sul do Rio, em Santa Cruz, Bangu, Bonsucesso, Magé e Cabo Frio.
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Recife: Governador vai decidir até 30 de março qual o modelo que será adotado para o corredor Norte/Sul

Qual será a cara da Agamenon Magalhães na Copa de 2014? As projeções feitas dentro do modelo desenhado pelo urbanista Jaime Lerner para o corredor Norte/Sul, que prevê um elevado sobre o canteiro central para os ônibus, pode não acontecer. No lugar do BRT (Transporte Rápido por Ônibus) pode entrar em cena o monotrilho (uma espécie de metrô sobre um único trilho). A definição do tipo de modal a ser implantado nos três corredores de tráfego (Norte/Sul, Leste/Oeste e Avenida Norte), que até hoje não foram licitados, depende da escolha do governador Eduardo Campos. Mas já levanta discussão entre os especialistas.

O projeto que terá o monotrilho está sendo elaborado pela Odebrecht, enquanto o BRT foi bancado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Urbana-PE). O governador deverá decidir até 30 de março qual o modelo será adotado no estado. Um prazo bastante apertado se for levado em conta que os municípios têm até o dia 3 de abril para enviar os projetos para participação nos recursos do PAC da Mobilidade. No caso de Recife os projetos serão definidos em parceria com o estado, inclusive os corredores. Com a mudança de estratégia está havendo uma verdadeira correria das empresas e consultorias para adaptar os projetos às determinações do governador. O recado é para que exista mais de uma alternativa viária para os corredores. Outra orientação é que sejam projetos viáveis de serem implantados. E, o mais importante, que não tragam impacto na tarifa.

Para o consultor do Urbana-PE, João Braga, no caso do projeto de Jaime Lerner um dos pontos que estão sendo discutidos é o elevado da Agamenon Magalhães. ´O elevado é talvez o ponto mais polêmico e o governador sugeriu apresentar uma segunda alternativa dentro do projeto do Norte/Sul`, revelou. A empresa Odebrecht informou, por meio da assessoria, que só vai se pronunciar no caso de firmar contrato com o estado.

De acordo com o engenheiro e consultor de transporte urbano Germano Travassos há um equívoco quando se prioriza o modal antes de se definir a rede. ´Não conheço a proposta do monotrilho. Mas não vejo hoje como ele seria implantado. Se for pela Agamenon o que acontecerá com as pessoas que querem ir para o Centro? Haverá um transbordo e todo mundo pega ônibus?`, questionou. Para o chefe do departamento de arquitetura e urbanismo da UFPE, César Cavalcanti, a proposta do monotrilho puxa pela sofisticação. ´A pergunta é se há outro modelo que faça a mesma função e que não seja tão caro? E a resposta é: existe sim, o ônibus`, apontou.

Fonte: Diário de Pernambuco

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Instalação de novos pontos de ônibus mudam algumas linhas em São José Campos

A Prefeitura de São José dos Campos instalou na última semana três novos abrigos de ônibus na Rua Rui Dória o lado da escola Olímpio Catão, na Praça Afonso Pena. Desta forma, aconteceram algumas mudanças nas linhas de ônibus, como por exemplo, as que têm como ponto final o  Terminal Urbano Central (Rodoviária Velha), deixaram de fazer a parada na Praça Afonso Pena e passaram a usar o ponto da Olímpio Catão para desembarque. 
O intuito da mudança é de "melhorar o embarque e desembarque dos passageiros do transporte coletivo no centro da cidade", afirma a prefeitura.
Veja quais são as linhas que não param mais na praça:
121 – Urbanova/TUC – via Esplanada
128 – Urbanova/TUC – via Colinas
201 – Bairrinho/TUC
306 – Limoeiro/TUC
313 – Jd. Aquárius /TUC
314 – Chácaras Reunidas/TUC
305 – Jd. São Judas Tadeu/TUC
307 – Jd. Morumbi/TUC
308 A – Bosque dos Eucaliptos/TUC
308 OF – Bosque dos Eucaliptos/TUC – via Ouro Fino
312 – Jd Satélite/TUC
315 – Pq. Interlagos/TUC
316 – Torrão de Ouro/TUC
318 – D.Pedro I/TUC
322 – Capuava/TUC
330 – Corredor Sul 1
Informações: Prefeitura de SJC

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Em Montes Claros, Tarifa de ônibus pode passar dos atuais R$ 1,90 para R$ 2,40

O anúncio do aumento no valor da passagem do transporte coletivo urbano de R$ 1,90 para R$ 2,40 como repercutido em matérias de O Norte da semana passada não soou bem para quem depende deste tipo de transporte para se dirigir a escolas, faculdades, trabalho ou resolver alguma pendência no centro da cidade.
O aposentado José Pereira dos Santos, morador no bairro Jardim São Geraldo, apesar de não pagar passagem, afirma que este valor está fora da realidade econômica da maioria das pessoas que utilizam este meio de transporte. Cita como exemplo, estudantes e trabalhadores, a sua maioria que ganha apenas um salário mínimo para sustentar a família.
- Quem tem que pegar até quatro lotações por dia, como fica situação deste usuário? Acho um absurdo aumentar a lotação para R$ 2,40. Já que o aumento deve acontecer, que seja para R$ 2. Valor maior que este é abuso - desabafa.
O autônomo Lourival Martins, morador no bairro Doutor João Alves, lembra que o salário mínimo, mesmo passando para R$ 545, não supre as necessidades do trabalhador, uma vez que os aumentos, por exemplo, da cesta básica e, no caso específico, da passagem do transporte coletivo urbano, deixa a maioria das pessoas com dificuldades financeiras, uma vez que o salário sobe e, junto a este, as despesas com transporte e alimentação.
- É preciso que as autoridades do município revejam este aumento da passagem do lotação. O valor atual de R$ 1,90 já está bom demais para as empresas - acredita.

QUALIDADE
Maria Oliveira Pereira Santos, enfermeira, moradora do bairro Santa Rita, afirma que raramente utiliza o transporte coletivo urbano. Entretanto, critica a qualidade do serviço disponibilizado pelas empresas no município, como atrasos constantes e ônibus em alguns períodos do dia lotados de passageiros. Afirma ainda que, mesmo tendo passado vários meses da implantação do sistema integrado, muitos passageiros se confundem com as novas numerações. Outra reclamação mencionada pela enfermeira diz respeito à redução no número de lotações em alguns bairros.
Por todas estas deficiências, Maria Oliveira Pereira Santos entende que não é justo o aumento do transporte coletivo independentemente de valor.
  
LOTADO
Já o estudante Marcos Adriano Souza utiliza diariamente o transporte coletivo urbano, através das linhas 1701 e 1702, para se dirigir para escola da rede privada de educação no centro da cidade. Morador do bairro Major Prates, ele afirma que R$ 2 seria o valor justo e que caberia dentro do bolso de quem depende deste serviço. Critica também a demora excessiva do lotação, principalmente em horários de maior movimento, como às 18h, quando ele afirma que alguns lotações com capacidade para pouco mais de 30 pessoas transportam praticamente o dobro.

Fonte: O Norte de Minas

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Treze linhas de transporte coletivo passam a circular com veículos adaptados em Juiz de Fora

A Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra) divulga que a partir do dia 1° de março, 13 linhas de transporte coletivo urbano passam a circular com veículos adaptados em Juiz de Fora. Os ônibus circularão todos os dias da semana.

Confira as linhas:
Linha 104 – Granjas Betânia / Santa Luzia
Linha 105 – Filgueiras
Linha 109 – Granjas Triunfo
Linha 111 – Santa Terezinha / Mundo Novo
Linha 118 – Parque Independência / Cidade Nova – Vale Verde
Linha 120 – Vista Alegre / Santa Luzia
Linha 122 – Eldorado / Jardim de Alá
Linha 124 – Eldorado / Alto Jardim de Alá
Linha 123 – Alto Eldorado / Santa Luzia
Linha 134 – Bandeirantes / Santa Efigênia
Linha 135 – Sagrado Coração de Jesus / Pq. Guarani
Linha 137 – Sagrado Coração de Jesus / Centro
Linha 142 – Bandeirantes / Bela Aurora
Além destas inclusões, outras sete linhas que contavam com o serviço apenas nos dias úteis serão atendidas, também, aos sábados, domingos e feriados.
Linha 101 – Grama
Linha 108 – Granjas Betânia / Santa Luzia
Linha 113 – Vila Montanhesa / Jardim Gaúcho
Linha 117 – Vivendas da Serra
Linha 121 – Nossa Senhora das Graças / Santa Luzia
Linha 132 – Bandeirantes / Ipiranga
Linha 140 – Santa Efigênia / Centro

A Settra informa também que a linha 124 (Eldorado / Alto Jardim de Alá) será atendida em mais horários. Confira as inclusões:
Saídas do Eldorado: 6h50, 8h17, 16h40, 18h20.
Saídas do Alto Jardim de Alá: 7h37, 9h04, 17h30, 19h10.
Os novos quadros de horários estarão disponíveis na Settra (Rua Maria Perpétua, número 72, bairro Ladeira) ou no site da Prefeitura a partir do dia 1° de março.


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Em São Paulo, Corredor Metropolitano ABD recebe 26 novos ônibus com ar-condicionado

O Corredor Metropolitano ABD, que liga Jabaquara a São Mateus, passando por Santo André, São Bernardo, Diadema e Mauá, conta com 26 novos ônibus, todos com ar-condicionado. Os veículos adquiridos pela Concessionária Metra beneficiarão diariamente 250 mil passageiros com mais conforto, segurança e acessibilidade.
A solenidade de entrega, que contou com a presença do prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho, e do secretário de Transportes e Vias Públicas do município, Oscar Silveira Campos, foi realizada no Terminal Jabaquara da EMTU, em São Paulo, pelo secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, e pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin. As autoridades seguiram de trólebus até São Bernardo, na Parada Cecom.

Na ocasião, Marinho pontuou a necessidade da modernização do transporte coletivo e afirmou que os novos ônibus com ar-condicionado são uma importante mudança no sistema. "As empresas têm que atualizar as tecnologias e, acima de tudo, acrescentar novos veículos na linha para melhorar a qualidade do transporte público, inclusive o tempo de espera. Em São Bernardo, estamos dando continuidade ao projeto inovador do Metrô Leve, que terá 20 quilômetros e ligará a cidade, desde o Bairro Alvarenga, à Estação Tamanduateí do Metrô", disse.

O secretário dos Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, enfatizou que durante esta semana a empresa consultora irá definir qual tipo de veículo de média capacidade deverá ser contratado, que poderá ser Veículo Leve Sobre Trilho (VLT) ou Metrô Leve (monotrilho suspenso). Esse último, na primeira análise, seria o mais indicado, pois evitaria o máximo possível de desapropriações.

A previsão é que o projeto básico esteja concluído em novembro. Em seguida, será iniciada a licitação das obras, estimadas para começarem em maio de 2012. Os estudos de traçado e viabilidade para a implantação de um transporte mais eficiente tiveram início no segundo semestre de 2009, sendo que o projeto funcional custeado pela Prefeitura, no valor de R$ 1,3 milhão, foi entregue ao Governo do Estado em setembro do ano passado.

Ao todo, foram entregues 11 ônibus articulados de 18 metros com capacidade para transportar 116 passageiros e mais 15 do tipo padron, de 15 metros de comprimento, que podem levar até 99 usuários. Todos os veículos estão equipados com motor eletrônico Euro 3, cuja emissão de gases é menor. Os novos veículos contaram com investimentos de R$ 14,3 milhões.

Fonte: CliqueABC

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