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Metrô de São Paulo terá arma antilotação daqui a 90 dias

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

O Metrô vai entregar em 90 dias um novo sistema de controle de trens que promete reduzir em até 20% o intervalo das composições e é tido como a principal arma para reduzir a superlotação da rede - inclusive na Linha 3-Vermelha, caminho para o Itaquerão, estádio da zona leste que abrirá a Copa do Mundo de 2014.

A Linha 2-Verde, que vinha sendo testada desde o ano passado, será a primeira a receber o sistema. Os testes nas Linhas 1-Azul e 3-Vermelha serão no ano que vem. Para terminar o processo, as estações da Avenida Paulista serão fechadas nas manhãs de domingo, em dias alternados, até o fim do ano (leia na C3).

Chamado CBTC (sigla em inglês para Controle de Trens Baseado em Comunicação), o novo sistema permite que a distância entre os trens seja reduzida sem comprometer a segurança. A distância mínima, hoje de 200 metros, cairá para 70 metros. Assim, caberão mais oito trens na Linha 2, o que aumentará a oferta de assentos e reduzirá a lotação. Cada trem carrega até 2 mil pessoas por viagem.

Os contratos para instalação da nova sinalização foram assinados com a empresa Alstom em 2008. A promessa inicial era que o processo estaria concluído em dezembro de 2009. O custo foi R$ 750 milhões. Mas o Metrô enfrentou uma sequência de problemas técnicos para adaptar os trens à nova tecnologia.

"O teste é um processo interativo. Você faz o teste, valida e, se tiver algum problema, volta ao trecho de novo. O começo foi um processo difícil, mas agora estamos em uma fase consolidada", afirmou o gerente de Concepção de Projetos e Sistemas do Metrô, David Turbuk. "Nos testes, a segurança vem em primeiro lugar. Depois, avaliamos os recursos de controle. Colocamos o maior número de trens no trecho em teste e simulamos todas as alternativas de manobras, para aí validar o teste", explicou.

Os testes vinham sendo feitos no trecho entre as Estações Sacomã e Vila Prudente da Linha 2, na zona leste, as últimas entregues. Só agora o Metrô validou a operação para expandi-la ao resto da linha. 

As informações são do jornal O Estado de S.Paulo

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VLT de Maceió completa 01 ano de operação

Na semana de comemoração do Dia das Crianças, o VLT (Veiculo Leve Sobre Trilhos) completou ontem, quarta-feira, um ano de operação em Maceió. Quem ganha com este tipo de transporte é a população, que se locomove diariamente para bairros e cidades que compõem a grande Maceió.

Para o superintendente da CBTU, Marcelo Aguiar, a implantação do VLT mobilizou todos os técnicos da empresa num esforço conjunto e comemorou um ano justamente na Semana da Criança. Os trens, desde segunda-feira, também passaram a operar até Lourenço de Albuquerque.

Sobre o novo sistema ferroviário, o preço é o que mais chama a atenção e a preferência do usuário, que paga pela passagem de ônibus 2,30 centavos, enquanto a do VLT é de apenas 0,50 centavos, sem contar ainda com o conforto que outros meios de transporte não oferecem como a climatização e segurança. ’’Oxe, é bom demais. Economizo no fim do mês, e ainda sobra dinheiro pro leite dos meninos’ ’falou Maria Cícera que mora em Satuba e usa o VLT todos os dias para vir a capital alagoana.

Sobre o novo sistema ferroviário, o preço é o que mais chama a atenção e a preferência do usuário, que paga pela passagem de ônibus 2,30 centavos, enquanto a do VLT é de apenas 0,50 centavos, sem contar ainda com o conforto que outros meios de transporte não oferecem como a climatização e segurança. ’’Oxe, é bom demais. Economizo no fim do mês, e ainda sobra dinheiro pro leite dos meninos’ ’falou Maria Cícera que mora em Satuba e usa o VLT todos os dias para vir a capital alagoana.

Por mês o número de passageiros ultrapassa 100 mil usuários do Veiculo Leve Sobre Trilhos (VLTS) e a tendência é aumentar com mais uma composição que está pra chegar, ressaltou Aderson Jackson (Coordenador de Manutenção) da CBTU Maceió. Pelos levantamentos feitos pela área técnica da CBTU, as operações dos trens alcançarão a marca de um milhão e quatrocentos mil usuários neste mês de outubro, informou Darcírio Magalhães, Coordenador de Operações.

Informações: Cada Minuto

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Motoristas de ônibus no Rio desrespeitam estudantes

Por lei, as empresas de ônibus são obrigadas a transportar alunos com uniforme sem cobrar passagem, mas não é tão fácil fazer os motoristas pararem.

O dia mal começa e estudantes da rede pública de ensino do Rio já enfrentam uma rotina estressante. No meio da rua, a jovem chega a implorar.

O menino sinaliza quatro vezes seguidas e nada do ônibus parar. “Todo dia, teve um dia que passaram seis ônibus e não parou”, conta.

Alunos são desrespeitados, ignorados por motoristas. “Para quem estuda é ruim. Às vezes perde prova, perde escola por causa disso”
As empresas de ônibus são obrigadas por lei a transportar alunos uniformizados de escolas públicas sem cobrar passagem. Mas a prestação do serviço não é de graça. Com o dinheiro de impostos pagos, por nós cidadãos, o Governo do Estado e a Prefeitura do Rio repassam às empresas R$ 115 milhões por ano.

Sem saber que estavam sendo filmados, motoristas admitem que a irregularidade é comum. “Velho e estudantes, eles não ganham, não param”.
“A grande maioria não para não, são muitos”.
Um homem trabalha em uma empresa de ônibus e prefere não mostrar o rosto. Ele diz que os motoristas são forçados a atingir uma meta diária de passageiros pagantes.
“Nós temos que bater uma meta de 320. Se ele não carregar o pagante e chegar no final do dia e não tiver o pagante, ele é punido”, conta.
“Ele vai ficar suspenso no dia seguinte, vai perder o dia, vai perder a folga e vai perder a cesta básica dele”, afirma Oswaldo Garcia, vice-presidente do Sindicato dos Rodoviários do Rio.

Depois que a Secretaria Municipal de Transportes tomou conhecimento das irregularidades contra estudantes, os motoristas começaram a parar. “Hoje está todo mundo parando. Vai dar mole?”, disse um deles.
Um fiscal estava no ponto e, quando os alunos faziam sinal, o ônibus parava. A multa para quem passa direto é de R$ 182, mas a secretaria diz que o contrato de concessão prevê penalidades mais pesadas e multou o consórcio que cometeu as infrações em R$ 20 mil.
“A conduta, é bom que se diga, é do motorista, mas o motorista não age por livre espontânea vontade. Ele não ganha nada com isso. Está muito claro que isso é orientação de quem comanda os motoristas. Com base em denúncias como essa a gente direciona a nossa fiscalização durante um determinado prazo e vai aplicar diariamente multas a esses consórcios até que eles ajustem essa conduta”, afirma Alexandre Sansão, secretário municipal de Transportes do Rio.

O Sindicato das Empresas de Ônibus do município nega que os motoristas sejam orientados a evitar passageiros com direito a gratuidade. “Lamentamos profundamente o ocorrido e pedimos inclusive desculpas aos estudantes e os familiares. Estamos tomando providências para que isso não se repita, junto aos empresários. O motorista que assim proceder tem que ser advertido, suspenso e até dispensado do serviço se for necessário”, diz Octacilio Monteiro.
Para os estudantes, é esperar que as providências cheguem logo. “Porque não é de graça, os nossos pais pagam os impostos e eles chegam e não respeitam. Passam direto e a gente fica esperando, tendo que aguardar”, lamenta.

Informações: Bom Dia Brasil

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Gratuidade no transporte público tem sido um desafio

A gratuidade no transporte público coletivo urbano tem sido um desafio quando o assunto é qualidade no serviço prestado. Esta foi a afirmação de Marcos Bicalho, diretor superintendente da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), durante o debate ‘Gratuidade no Transporte Público e Tarifa Cidadã’, que ocorreu nesta quarta-feira, 10.

Para Marcos, a questão é saber como oferecer gratuidade aliada à um serviço de qualidade. “O preço da tarifa está muito relacionado à capacidade do usuário. A maioria daqueles que pagam por isso são da classe C, D e E, o que significa dizer que existe um limite de capacidade de pagamento e que a qualidade do transporte público está muito em função disso”, explica.

Ainda de acordo com ele, é preciso que sejam buscados mecanismos para que se possa custear o benefício social da gratuidade. “Quem acaba pagando essa conta é o usuário comum que não tem um vale transporte, que pode ser um cara desempregado ou não, que paga do bolso dele a tarifa e que está subsidiando essa avalanche de gratuidades que existem atualmente no Brasil”, destaca.

O diretor superintendente acrescenta também que os custos devem ser repartidos para toda a sociedade. “Precisamos definir fontes de custeio nos orçamentos públicos de forma que todos paguem por essa conta, e não somente uma parcela, que é justamente a equivalente aos usuários que são a camada mais fraca. Na hora de conceder um reajuste, a lei deve indicar de onde vem o custo. Seria uma espécie de justiça social, pois sendo uma decisão de todos conceder a gratuidade, toda a sociedade deveria pagar por isso”, defende.

Melhorias

Sobre as melhorias na qualidade do serviço de transporte público, destaca que este é o momento para que gestores públicos, operadores privados e políticos se unam para em torno deste objetivo. “Estamos vivendo no Brasil uma fase muito rica em termos de investimentos no transporte coletivo urbano que coincide com a crise da mobilidade urbana que atinge as cidades brasileiras. Então temos que aproveitar para buscar a melhoria do transporte e com isso, resolver a grande presença dos automóveis nas vidas das cidades brasileiras”, detalha.

Debate

Marcos Bicalho esteve em Aracaju nesta quarta-feira, 10, para o debate ‘Gratuidade no Transporte Público e Tarifa Cidadã’. O event,o que teve como público-alvo profissionais da imprensa, pretende fomentar as discussões em torno de um transporte público eficiente e de qualidade.

Informações: Infonet

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Corredores de ônibus são invadidos por carros no DF

Desde que começaram a ser implantados os corredores exclusivos para ônibus, em dezembro do ano passado, os motoristas do Distrito Federal tentam se adaptar ao novo modelo de trânsito. No entanto, dez meses depois, muitos condutores ainda invadem as faixas exclusivas.

Apenas nos seis primeiros meses deste ano, o Departamento de Trânsito do DF (Detran-DF) registrou mais de 7,5 mil infrações dessa natureza. Em média, são mais de 1,2 mil registros por mês. No DF, existem corredores exclusivos para ônibus nas vias W3 Sul, W3 Norte e Setor Policial Sul, fiscalizadas pelo Detran, e Estrada Parque Taguatinga (EPTG) e Estrada Parque Núcleo Bandeirante (EPNB), de responsabilidade do Departamento de Estradas de Rodagem (DER). Para o superintendente de Trânsito do DER-DF, Murilo Santos, apesar da quantidade de infrações, esse número está diminuindo. “Está diminuindo gradativamente e as pessoas estão aprendendo a respeitar mais as faixas exclusivas”, acredita.

Segundo Santos, as faixas exclusivas melhoraram a fluidez do trânsito. “Do ponto de vista do transporte coletivo, a solução foi muito boa porque diminuiu o tempo de viagem para esse público. O objetivo das faixas exclusivas é, principalmente, privilegiar o usuário do transporte público. E esperamos que haja uma migração dos usuários de carro para o transporte coletivo”.
Fotos: Gabriel Azevedo
Carros ainda transitam pelos corredores de ônibus. Detran-DF registra uma média de 1,2 mil infrações por mês

Frota de veículos é o principal problema

O chefe do Núcleo de Policiamento e Fiscalização de Trânsito do Detran-DF, Lúcio Lahm, acredita que o principal problema do trânsito no DF atualmente é o tamanho da frota.  O DF tem 2,5 milhões de habitantes e uma média de um carro para duas pessoas. Lahm acredita que apenas os corredores exclusivos não serão capazes de melhorar o trânsito na cidade nos próximos anos. “As faixas são úteis e acho a ideia louvável”, diz.

Para ele, a solução está na conscientização da população e em investimentos no transporte coletivo da cidade. “Seria interessante campanhas de conscientização para o transporte solidário, porque não podemos cobrar de uma pessoa para que não use seu carro se o transporte público não tiver qualidade. Mas com os investimentos que estão sendo feitos, acredito que o transporte público do DF vai melhorar nos próximos anos”.

SAIBA MAIS
O que fez a legislação em vigor
No Código de Trânsito Brasileiro não há uma legislação específica sobre corredores exclusivos para ônibus. Entretanto, essas infrações são determinadas de acordo com a invasão das faixas – direita ou esquerda. 

Art. 184 - Transitar com o veículo 
► I – na faixa ou pista da direita, regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo, exceto para acesso a imóveis lindeiros ou conversões à direita – infração leve (3 pontos) e multa de R$ 53,20.

► II – na faixa ou pista da esquerda regulamentada como de circulação exclusiva para determinado tipo de veículo – infração grave (5 pontos) e multa de R$ 127,96.

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