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Estado de São Paulo têm 07 cidades entre as 10 tarifas de ônibus mais caras do Brasil

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Tarifa em São Paulo Custa R$ 3,00
A ANTP divulgou a relação das tarifas de ônibus das cidades brasileiras com mais de 500 mil habitantes, e nessa nova atualização pouca coisa mudou no rankeamento das cidades que tem as tarifas mais altas do país.
Para se ter uma idéia, das 10 tarifas de ônibus mais caras do Brasil, 07 estão no Estado de São Paulo, onde a capital tem a triste realidade de ter a mais cara do Brasil.
As sete cidades paulistanas que estão entre as 10 tarifas mais caras são: São Paulo R$ 3,00, Guarulhos R$ 2,90, Osasco R$ 2,90, Santo André R$ 2,90, São Benardo do Campo R$ 2,90, Campinas R$ 2,85 e São José dos Campos R$ 2,80, e essa lista poderia ser maior, pois a cidade de Sorocaba R$ 2,65 vem logo em 11º lugar entre as mais caras.
As Cidades que tem as tarifas mais baratas estão na região nordeste, da qual se destacam as cidades de Belém R$ 1,85 e Teresina R$ 1,95.
Recife e Fortaleza que são uma das principais capitais Nordestinas também se destacam entre as mais Baratas com suas tarifas em R$ 2,00, porém outra cidade importante do Nordeste que é Salvador carrega a incomoda fama de ter a tarifa de ônibus mais cara do Nordeste onde a tarifa é de R$ 2,50.
Outras cidades que estão entre as 10 mais caras são Florianópolis R$ 2,95, Campo Grande R$ 2,70 e Porto Alegre R$ 2,70.
Os dados são de Abril de 2011.
Fonte: Meu Transporte


Confira tabela:
http://portal1.antp.net/site/simob/Lists/trfs/trfs_atuais.aspx
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ANTP divulga tabela atualizada das tarifas de ônibus das maiores cidades brasileiras

Na terceira semana de abril de 2011, foi atualizada a página do Sistema de Informação da Mobilidade Urbana (SiMob) no Portal da ANTP, que disponíbiliza gratuitamente para técnicos, autoridades, pesquisadores, jornalistas e outros interessados uma tabela com os valores de janeiro 2011 das tarifas de ônibus urbanos em capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes.

O SiMob também coloca à disposição do público uma série histórica de valores das tarifas de ônibus urbanos no mesmo conjunto de cidades, entre junho de 2005 e abril de 2011. Os levantamentos entre junho de 2005 e setembro de 2007 foram feitos a intervalos maiores e a partir de 2008 ganharam caráter trimestral, o que facilita o trabalho dos estudiosos do setor.

Relatórios disponíveis. O Portal da ANTP mantém à disposição do público, via Internet, um conjunto de documentos do Sistema de Informação da Mobilidade Urbana: o Relatório 2009, com dados atualizados até aquele ano sobre 438 cidades brasileiras com mais de 60 mil habitantes, onde estão 2/3 da frota nacional de veículos.

Estão também disponíveis outros dois documentos: o Relatório Comparativo 2003/2009 e o 2006 – English Sumary Report. O Sistema de Informação da Mobilidade Urbana agrega mais de 150 dados básicos, obtidos por meio de questionário enviado pela ANTP e preenchidos pelos responsáveis do transporte e transito municipais e metropolitanos. Os dados compreendem o transporte por ônibus (municipal e metropolitano), sistemas metroferroviários, trânsito e mobilidade urbana.Acesse a tabela com os valores de abril de 2010 das tarifas de ônibus urbanos em capitais e cidades com mais de 500 mil habitantes

Fonte: ANTP

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Agência Reguladora vai apurar supostas agressões no Metrô Rio

O Conselho Diretor da Agetransp (Agência Reguladora de Transportes Públicos do Rio de Janeiro) instaurou nesta quarta-feira (27) processo regulatório para apurar as circunstâncias e responsabilidades relativas ao princípio de tumulto ocorrido entre seguranças do Metrô Rio e usuários na noite de ontem (26), na estação de Botafogo, na zona sul.
A investigação começou após a TV Globo ter exibido imagens de um segurança imobilizando um passageiro que teria pulado a roleta sem pagar e o levando para dentro da cabine. Dentro dela, o rapaz cai no chão e parece estar sentindo dor.
Um outro passageiro, que teria saído em defesa do homem, também aparece nas gravações sendo imobilizado com uma gravata por um guarda. As imagens mostram ainda os seguranças gritando com os clientes do Metrô.
A concessionária que administra o serviço informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que está apurando com rigor o incidente. Segundo a empresa, os agentes envolvidos no episódio serão chamados a prestar esclarecimentos para que medidas cabíveis sejam adotadas.
O Metrô Rio informou ainda que seus funcionários são treinados para agir em situações adversas adotando normas de conduta padrão de segurança, sem uso indevido de força.

Fonte: Ultimo Segundo

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Em Fortaleza, Carteiras estudantis só valem até sábado

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) informa que as carteiras estudantis antigas terão validade até o próximo sábado (30) e o prazo não será prorrogado. A partir de 1º de maio só terão direito à meia ilimitada no transporte público de Fortaleza aqueles alunos que portarem a carteira nova, relativa a 2011.
Desde o início do processo de distribuição dos novos documentos de identificação estudantil, mais de 240 mil carteiras da rede pública e particular de ensino já foram entregues às entidades, responsáveis pela distribuição aos alunos.
Hoje, cerca de 70 mil cartões já estão confeccionados à espera da confirmação da matrícula dos estudantes para serem desbloqueados e, posteriormente, entregues às entidades estudantis. A fim de otimizar essa distribuição, a Etufor solicita que a direção das escolas e universidades confirme urgentemente as matrículas dos seus alunos no site do órgão (http://www.etufor.ce.gov.br/).
A nova carteira de estudante começa a valer no dia primeiro de maio deste ano para alunos veteranos, que terão o documento desbloqueado automaticamente no próprio validador do ônibus ou van. Já os novatos, que não possuíam o documento antigo, poderão utilizá-lo assim que receber.


Fonte: Diário do Nordeste

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No Rio, Detro tira 42 ônibus irregulares de circulação

Equipes do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) do Rio estiveram, na manhã desta quarta-feira, em terminais rodoviários da capital e de municípios do interior do Estado, com a operação “Legal tem que ser Legal” que resultou em 42 ônibus recolhidos para as garagens das empresas e 52 multas aplicadas. Em paralelo, foi mantida a fiscalização no transporte complementar com 29 veículos irregulares apreendidos.
A operação “Legal tem que ser Legal” foi lançada pelo Detro com o objetivo de fiscalizar as condições da frota regular do transporte intermunicipal e dentro da mesma são realizadas ações para checar a qualidade do serviço prestado à população pelas empresas. Na ação desta quarta-feira, a Viação 1001 foi a que teve maior número de registros com 14 ônibus recolhidos e três multados.
As principais causas de recolhimento e multas dos veículos foram a má conservação (para-brisas trincados, lanternas e faróis queimados, entre outros), alteração de características (instalação de roleta em ônibus rodoviários e retirada do assento do trocador), documentação irregular, falta de trocador, descumprimento do quadro de horários e parada em fila dupla nos terminais.
No Rio, foram recolhidos ônibus nos terminais Américo Fontenelle (Central) das empresas Viação Jurema, Reginas, Transmil, sendo um de cada, além das multas aplicadas a dois carros, um da Tinguá e outro da União; e no Menezes Cortes, das empresas Reginas, Expresso Garcia e Nossa Senhora do Amparo, um ônibus recolhido de cada uma dessas, além de outros dois da 1001.
Em Niterói, na Região Metropolitana do estado, foram recolhidos sete veículos, sendo dois da Nossa Senhora do Amparo, um da ABC que também teve dois ônibus multados, dois da Rio Minho, um da 1001, um da Estrela, além de aplicadas multas a dois carros da Rio Ita e um da Fagundes. No Terminal do Alcântara, em São Gonçalo, foram recolhidos quatro ônibus da Viação Mauá e dois da Fagundes.
No interior do Estado, as equipes do Detro tiraram de circulação dois ônibus da 1001 em Cachoeiras de Macacu; dois ônibus da 1001 em Nova Friburgo; dois ônibus da 1001 em Cabo Frio; um ônibus da Nossa Senhora Aparecida, um da Colitur, dois da Normandy e dois da São João Batista em Volta Redonda; um da Evanil e outro da Falcão em Barra Mansa; um da Normady em Piraí; um da Falcão em Resende; dois da 1001 em Campos, onde a empresa teve também dois veículos multados; e três da 1001 em Macaé.
Os fiscais do Detro estiveram também em vários municípios do Estado para combater o transporte irregular de passageiros, registrando a apreensão de 29 veículos, na maioria vans piratas. No Rio, houve apreensão no Centro (cinco vans e dois carros particulares em lotada), Ilha do Governador (uma van e três kombis), Jacarepaguá (uma van) e Santa Cruz (duas vans e duas kombis).
A fiscalização apreendeu, ainda, irregulares nos municípios de Maricá (quatro carros particulares em lotada), de Cabo Frio (quatro carros particulares em lotada) e entre Macaé e Quissamã (sete vans).


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No Recife, Parceria entre empresa de ônibus e a UFPE leva apresentações de Coros internacional

O Departamento de Música da Universidade Federal de Pernambuco-UFPE mantém um intercâmbio com os Coros Orféo e Escales, das cidades de Grenoble e de Lyon, na França, respectivamente.
Esse ano nosso estado estará recebendo pela segunda vez a visita do Coro Orféo, que juntamente com os Coros Txaimus e Opus2 do Departamento de Música da UFPE farão apresentações em Recife e Olinda.
Trata-se de um apoio com uma visão voltada para a valorização das ações de cunho sócio-cultural, tendo como premissa básica o acesso de todos os interessados às apresentações dos Coros, pois serão realizadas gratuitamente, ou seja, não haverá cobranças de ingressos.
Por conta disso, no intuito de acolher a todos a Expresso Vera Cruz irá disponibilizar um ônibus para seus deslocamentos nos dia 28 de abril na Torre Malakoff às 18hs e 1º de maio no Seminário de Olinda às 16 horas.
Fonte: Meu Transporte


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Em São Paulo, Metrô Pinheiros será inaugurado no dia 16 de maio

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, anunciou na manhã desta terça-feira (26) que a Estação Pinheiros, da Linha 4-Amarela do Metrô, será inaugurada no dia 16 de maio. Alckmin disse também que a partir do dia 2 de maio a Estação Butantã, também da Linha 4, vai funcionar das 4h40 até as 15h. Hoje, ela só abre às 8h.

Em janeiro, a Estação Pinheiros iniciou a fase de testes. A construção ficou a cargo do consórcio Via Amarela. A Linha Amarela terá 12,8 km de extensão e vai ligar o bairro da Luz (região central) à Vila Sônia (Zona Sul).
Até agora, só as estações Faria Lima, Paulista e Butantã foram inauguradas. Junto com as paradas República e Luz, a de Pinheiros faz parte da primeira fase da obra, que, de acordo com o Metrô, custou R$ 3,8 bilhões (incluindo participação privada).

A previsão do Metrô é que cerca de 350 mil pessoas passem por dia pelas estações Pinheiros e Butantã. Para entrar em Pinheiros, o usuário não encontra catracas, mas portas de vidro que se abrem quando a passagem é paga. Até a plataforma, distante 30,95 metros da superfície, o passageiro opta por escadas comuns, 32 escadas rolantes e dois elevadores. A construção tem ao todo seis andares.

Grande parte do teto da Estação Pinheiros contém vidro, aproveitando a luz natural. As escadas rolantes têm sensores e só funcionam quando alguém chega perto. Para esperar o trem, se for o caso, há bancos para obesos.
A plataforma, que tem 132 metros de comprimento, é toda cercada por uma barreira de vidro. O objetivo é evitar que as pessoas se machuquem durante o embarque e o desembarque. As portas se abrirão quando a composição parar. O caminho até o trem é traçado com o chamado piso direcional, usado por pessoas com deficiência visual.

A operação da estação ficará sob responsabilidade do consórcio ViaQuatro. A empresa diz que os trens já passam pelos trilhos, fazendo testes. As composições, assim como em toda a Linha 4, não terão condutor nem separação entre os vagões. A energia elétrica que move o trem fica no teto, evitando acidentes por choque.

Fonte: G1.com.br




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Em Uberlândia, Termina a paralisação dos trabalhadores do transporte público

O fim da greve parcial dos trabalhadores do transporte coletivo foi aprovado na noite desta terça-feira (26), em assembleia geral realizada pelo sindicato da categoria (Sindttrans). Os grevistas acataram a proposta feita pelo Ministério Público do Trabalho (MPT), que, dentre outros itens, determina a criação de uma comissão para resolver problemas ligados à jornada de trabalho.
A comissão, formada por trabalhadores e agentes públicos, deverá acompanhar a readequação de escalas nas empresas de ônibus. Em até 30 dias, a jornada de trabalho deverá ser de sete horas, sem direito a hora extra, ou de dupla pegada, que se refere à carga horária de seis horas seguidas com intervalo de duas a três horas e direito a folga aos domingos e feriados.
O presidente da Sindttrans, Célio Moreira, afirmou que as empresas seguiam um padrão próximo ao estabelecido pela Consolidação das Leis de Trabalho (CLT), permitindo a alguns até 12 horas de trabalho com apenas uma hora de intervalo. “Se, em 30 dias, não for acatada a proposta do Ministério Público, nós podemos parar novamente a qualquer momento”, disse.
Representantes do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Sindett) afirmaram que seguiram a jornada estabelecida por determinação judicial, podendo ser punidos com multa diária de até R$ 35 mil em caso de descumprimento. “As empresas vão seguir a decisão do Ministério Público e readequar os horários, desde que isto não interfira no estabelecido pela determinação judicial”, disse Miguel Soares, gerente da empresa de transporte São Miguel.
Os trabalhadores também tiveram reajuste salarial de 7,36% baseado no Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).

70% da frota não circulou hoje

Cerca de 70% da frota de ônibus da empresa São Miguel, o que corresponde a 91 veículos, não circulou no início da manhã de hoje (26), segundo o Sindttrans. Já a São Miguel informou que apenas 30% dos 130 veículos ficaram parados. Os trabalhadores das empresas Sorriso de Minas, com 133 veículos, e Turilessa, com 131, não aderiram ao movimento.
Os trabalhadores reivindicavam reajuste salarial real de 15% mais 7,5% com base no INPC, aumento do valor do tíquete-alimentação de R$ 159 para R$ 264, melhoria da cesta básica e garantia das coberturas atuais dos planos de saúde e de odontologia, além da readequação da jornada de trabalho.
Pelos menos 11 bairros de Uberlândia tiveram o transporte coletivo prejudicado na manhã de hoje por causa da greve parcial. No Morumbi, zona leste, os pontos estavam cheios. A reportagem do CORREIO flagrou uma van com usuários do transporte coletivo que deixava o ponto na avenida Santos Reis.
A operadora de caixa Helena Melo de Souza chegou por volta de 5h50 e só conseguiu embarcar às 7h55 em um ônibus praticamente lotado. Por volta de 8h30, outro ônibus vazio passou pelo local, mas muitos passageiros preferiram não embarcar. Eles justificaram que podia não ter ônibus para trazê-los de volta para casa no fim do dia. No bairro Custódio Pereira, a paralisação causou indignação. “É injusto com quem depende deste meio de transporte”, disse a vendedora Fabiana Souza.

Empresa alega que dois ônibus foram apedrejados

De acordo com o gerente-geral da São Miguel, Miguel Soares, dois ônibus de transporte coletivo da empresa foram apedrejados na manhã de hoje por manifestantes do movimento grevista do transporte coletivo de Uberlândia. A ação seria uma represália aos funcionários que não aderiram à greve. Um dos veículos ficou com o para-brisa destruído. O outro teve uma janela lateral quebrada. Soares informou que os motoristas dos dois ônibus disseram que viram quando dois homens numa uma moto arremessaram pedras contra os veículos. “Eram pessoas ligadas ao movimento”, disse.

Fonte: Correio de Uberlândia




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São Paulo começa a equacionar mobilidade em Itaquera


O número de veículos em São Paulo bateu a casa dos sete milhões no ano passado. O recorde sinaliza que a cidade que pretender sediar a abertura da Copa é cada vez mais um símbolo da lentidão, reflexo da falência de políticas públicas voltadas para o transporte individual em detrimento do coletivo.

A aglomeração de veículos faz com que a velocidade média no rush noturno fique abaixo dos 15 km/h desde 2008. Acelerado, apenas o ritmo do crescimento da frota na capital paulista. Nos últimos dez anos, mais de 1,8 milhão de carros, ônibus, motos e caminhões entraram em circulação. Em contrapartida, a malha de metrô conta com 71 km, enquanto a da Cidade do México, iniciada também nos anos 1970, chegou a 200 km.

As obras de mobilidade para o Mundial não devem mudar esse quadro, já que as intervenções estão focadas em soluções pontuais, na zona leste e partes das zonas oeste e sul. E pior: a menos de três anos da Copa, governo do estado e prefeitura ainda patinam para definir as prioridades e tocar as licitações.

Na opinião do arquiteto e urbanista Jorge Wilheim, a falta de planejamento para a Copa tende a agravar a já precária condição do trânsito paulistano. “As questões de mobilidade precisam ser tratadas de forma sistêmica pelos governos. Sem isso, a velocidade média do transporte público e individual vai diminuir mesmo."

Avenidas na zona leste...
Exemplo da análise do urbanista é que somente na semana passada foram definidas as soluções viárias para o bairro de Itaquera. É nessa região que se pretende construir um estádio para a competição.

Governo estadual e prefeitura assinaram convênio para obras de R$ 478 milhões (72,4% do estado) que facilitarão o acesso à arena. As intervenções, essenciais para articular o tráfego da região, vinham sendo cobradas desde a aprovação do Plano Diretor de 2002. Mas ganharam prioridade apenas com a Copa.

O ponto crítico é que nem governador, nem prefeito sabem quando as obras começam. Definida mesmo, apenas a conclusão em junho de 2013.

O projeto foi chamado de Nova Radial. Inclui cinco intervenções, sendo a principal a construção de alças de acesso entre as avenidas Jacu-Pêssego e Radial Leste. Custo: R$ 100 milhões.

A Jacu-Pêssego faz a ligação das cidades do ABCD (importantes polos econômicos) com Guarulhos (onde fica o Aeroporto Internacional de Cumbica), cortando a zona leste no sentido norte-sul. Já a Radial é a principal conexão entre o centro e os bairros a leste de São Paulo.

Além disso, serão construídas duas avenidas que circundarão o futuro estádio do Corinthians, passarelas de acesso à estação de metrô Itaquera (a 500m da arena), e adequações viárias menores.

Quanto a transporte público, o estádio de Itaquera é servido pela linha 3-vermelha do metrô e pela linha 11-coral de trem (CPTM). O governo afirma que investirá cerca de R$ 2 bilhões nas duas linhas até 2014, mas não detalha as intervenções.

...Monotrilho no Morumbi
Estranhamente, os recursos do PAC da Mobilidade Urbana passarão bem longe da zona leste paulistana. Mais exatamente, a 30 km de Itaquera.

Isso porque até o ano passado os jogos estavam reservados para o Morumbi, localizado no outro extremo da cidade. Esta opção fez com que a Companhia do Metropolitano, o Metrô, tirasse da gaveta o projeto da linha 17-ouro, um dos monotrilhos do governo estadual.

Em julho, porém, o Morumbi foi excluído do Mundial. Mesmo assim, a Caixa Econômica Federal assinou em setembro contrato para financiar R$ 1,08 bilhão da obra, orçada em R$ 2,86 bilhões.

O monotrilho de 21,6 km conecta a zona oeste (Morumbi) a bairros da zona sul, com parada no Aeroporto de Congonhas. O governo justifica o uso dos recursos da Copa dizendo que a conexão do metrô com o terminal aéreo será importante para a competição.

Mas o argumento pode cair por terra. O novo governador, Geraldo Alckmin, pensa em adiar para 2015 a inauguração do ramal que liga a linha 17 ao aeroporto.

Outro empecilho à construção do monotrilho é a ação do Ministério Público de São Paulo (MP-SP). Ano passado, o órgão recomendou a suspensão da concorrência, pois o Metrô queria iniciar a obra sem projeto básico.

O governo estadual não informa se atendeu às recomendações da procuradoria e afirma que pretende prosseguir com a licitação do projeto.

Planejamento
Segundo Wilheim, a diretriz da linha 17 é eficiente, mas o modelo de metrô elevado é caro, além de provocar interferência excessiva na paisagem urbana.

“(O monotrilho) tem boa conectividade, pois corta 5 linhas de trem e metrô. Mas este modelo nem sempre é a melhor solução, porque seu traçado deve acompanhar o sistema viário e isto envolve custos, muitas vezes altos, como também a implantação das estações aéreas”, afirma.

O urbanista considera que a aposta nos sistemas sobre trilhos é ideal para uma cidade com a dimensão de São Paulo. Mas a ampliação também esbarra na falta de planejamento. "Precisamos três vezes mais estações e linhas, coisa que poderia ser feita em 15 ou 20 anos. Mas estamos muito aquém disso, sem justificativas aceitáveis."


Fonte:  Portal 2014

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Novo Corredor de Ônibus da Rua Domingos de Morais confunde Motoristas

O início da operação do novo corredor de ônibus reversível da Rua Domingos de Morais, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo, causou confusão entre motoristas que transitaram na via e também nas ruas do entorno. Muitos foram pegos de surpresa com o fim da conversão à esquerda entre a Rua Afonso Celso e a Domingos de Morais.

Antonio Rodrigues, de 42 anos, que trabalha há 5 como instrutor de autoescola na Domingos de Morais, se atrapalhou com a proibição. Às 7 horas, ele tentava fazer o retorno com o primeiro aluno do dia, mas foi impedido por cavaletes fechando a passagem - o bloqueio de concreto ainda não foi concluído.

Nas voltas seguintes, indo no sentido centro, Rodrigues passou a usar a Rua Dr. Diogo de Faria e a Rua Marselhesa para cruzar a Sena Madureira e voltar à autoescola. Esse é o trecho oficial indicado pela Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), mas o tempo gasto foi maior. "Levei uns 15 minutos a mais."

A conversão foi a principal mudança para o corredor de ônibus. A faixa funciona desde ontem na Domingos de Morais no trecho entre as Ruas Santa Cruz e a Afonso Celso, apenas no horário de pico: de segunda a sexta, das 6h às 9h e das 17h às 20h. Com 700 metros de extensão, serve 13 linhas de ônibus.

Ao longo do corredor não havia sinalização sobre a conversão. "Rodei toda a Afonso Celso e não vi nenhuma orientação", afirmou a psicóloga Luciane Cericato, de 32 anos. A única faixa informando do bloqueio estava bem onde começava a interdição. Depois da Afonso Celso, sentido centro, também não havia indicação de rota alternativa para quem errou o trajeto.

Exclusivo. Já no corredor, mesmo com placas informativas e sinalização horizontal, motoristas desavisados trafegavam pela pista exclusiva ontem à noite. A chefe de cozinha Verônica Mascarenhas, de 23 anos, era uma delas. "Nem reparei que virou exclusivo. Podia ter mais placas e faixas, pelo menos até a gente se acostumar", disse ela, que dirige quase todos os dias pela rua. "Não percebi melhora no trânsito, acho que está igual."

Das 19h às 20h, a reportagem flagrou nove carros na pista dos ônibus. O trânsito estava normal. Os motoristas abordados também argumentaram não conhecer a nova disposição da Domingos de Morais. "Acabei de perceber, tomara que não tome multa", disse um motorista. Segundo a CET, ontem os agentes não aplicaram multas, mas elas serão anotadas a partir de hoje.

Apesar da faixa exclusiva, quatro ônibus foram vistos trafegando nas pistas que sobraram aos veículos. Um dos motoristas disse ao Estado que "desviava de carros estacionados".

De fato, mesmo no horário de funcionamento do corredor, pelo menos 11 carros estavam estacionados, mas não no trecho onde andava o coletivo. Além de um ponto de táxi (veja acima), há uma igreja com grande movimento e vários restaurantes. "O trânsito pode ficar melhor, mas para mim vai dificultar porque preciso descarregar mercadorias entre as 19h e as 20h", disse o comerciante Valdemir Vieira Filho, de 22 anos, dono de um restaurante. A CET informou que está reforçando a sinalização e que as obras serão concluídas em dois meses e meio.

Fonte: Estadão




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Candidata à abertura da Copa, BH está parando

Em janeiro de 2010, Belo Horizonte assumiu vários compromissos para a Copa de 2014 ao assinar a matriz de responsabilidades com o governo federal. A cidade se comprometeu a realizar uma série de obras de mobilidade urbana que, em tese, facilitariam o acesso de torcedores ao estádio, ao setor hoteleiro e ao aeroporto da capital mineira.

De quebra, as novas intervenções ficariam como legado para a cidade, que há tempos sofre com a lentidão provocada pelo 1,29 milhão de carros que circulam por suas vias apertadas e também com a falta de um transporte de massa adequado às mínimas necessidade de sua população.

Segundo o documento assinado em janeiro de 2010 (veja em formato PDF), as obras de transporte para a Copa deveriam ter começado no ano passado. No entanto, várias datas foram alteradas, repetindo um padrão observado nas 12 cidades-sede do Mundial, todas com problemas para desenvolver os seus projetos de mobilidade urbana. 

Vencidas algumas etapas, Belo Horizonte começou finalmente a se transformar num canteiro de obras em 2011. A necessidade de um novo calendário foi explicada por Tiago Lacerda, presidente do Comitê Executivo da Copa: “Quando a matriz foi assinada estávamos no início do processo, e alguma coisa sempre muda nos projetos executivos. Mas todas as alterações foram acordadas com o Ministério das Cidades e a Caixa Econômica. Todas essas intervenções estão dentro dos novos prazos acordados, e as conclusões estão todas previstas para antes da Copa”, completou.

O comitê sempre fez questão de deixar claro que até 2014 não havia tempo e condições para a construção do metrô, um velho sonho do belo-horizontino. Assim, a solução para o transporte de massa na cidade ficará a cargo do sistema Bus Rapid Transit (BRT), um corredor de ônibus de alta capacidade.

As obras na avenida Antônio Carlos para a adequação da avenida ao sistema do BRT já começaram, mas diferente da previsão inicial de entregar tudo em  setembro de 2012, a nova data é de 2013. Segundo a prefeitura da capital mineira, a cidade estará pronta a tempo de receber a Copa das Confederações.

A ampliação da Antônio Carlos chegou a ser alvo do Tribunal de Contas da União (TCU). Em relatório de fevereiro, o órgão alertou para o atraso em diversas obras da Copa, incluindo as de transporte. Segundo a análise, as dimensões da Antônio Carlos não comportam a construção de estações nem de pontos de ultrapassagem para o BRT. “O principal achado (da análise) é o seguinte: apenas está sendo feita uma adequação viária, mas a obra deveria ser para melhoria do transporte público de massa, no caso, BRT”, diz o relatório do TCU. Caberá ao município fazer as adaptações para implantar o sistema.

Fonte: Portal 2014


Além da Antônio Carlos, outros dois corredores de acesso ao Mineirão estão sendo reformulados: a avenida Pedro II, que receberá uma linha de BRT, e a Presidente Carlos Luz, também chamada de Catalão. As obras começam no segundo semestre de 2011 e terminam em dezembro de 2013.
Em junho próximo devem começar as ações do BRT em outra avenida crucial no trânisto de BH: a Cristiano Machado, que fica pronta para o segundo semestre de 2012. No caso desta obra, as datas ainda são as mesmas da Matriz de Responsabilidades.
Outras obras importantes são aquelas da Via 710 (Andradas/Cristiano Machado) e da Via 210 (Tereza Cristina/Via do Minério). A primeira deveria terminar em julho de 2012, mas na nova previsão será entregue no segundo semestre de 2013. O atraso nas obras da chamada Via 210 também foi de um ano: de novembro de 2011 para o segundo semestre de 2012.

E por fim, o Boulevard Arrudas, atualmente em obras, terá concluído o trecho entre a rua Carijós e a avenida Barbacena no máximo até junho. O percurso restante, até a rua Extrema, deve ficar pronto no segundo semestre de 2012.

Quase parandoOutra avenida que receberá o BRT é a Pedro I, que liga o aeroporto de Confins ao Mineirão. O projeto prevê a duplicação de suas vias e das pistas da barragem da lagoa da Pampulha. As obras começarão após o fim das intervenções na trincheira da avenida Santa Rosa, estratégica ao local, e que começou a ser reformada no mês passado. Por causa desses trabalhos os motoristas que cruzam a cidade no sentido norte-sul ganharam um pouco mais de dor de cabeça – problema que deve se agravar no começo de 2012, quando a maior parte das obras previstas terão começado e quase nenhuma estará finalizada.

No final de março, o trânsito de Belo Horizonte parou com a visita da presidenta Dilma Rousseff. O problema exigiu que, dias depois, fosse montado um esquema intensivo por ocasião do velório do ex-presidente José Alencar para que os problemas não se repetissem.  Contudo, uma manifestação de agentes da Polícia Civil, pouco depois, parou novamente o trânsito na cidade, evidenciando uma incapacidade da cidade em gerar alternativas fora de eventos planejados.

Obra                                                                          Prazo inicial   Prazo ajustadoBRT Antonio Carlos/Pedro I                                     Set 2012          Dez 2013
BRT Pedro II/ Carlos Luz (Catalão)                         Set  2012         Dez 2013
BRT Área Central                                                      Jun 2012         Jun 2012
Central de Controle de Trânsito (expansão)            Mar 2012        Mar 2012
Via 210 (Via Minério-TerezaCristina)                      Nov 2011      2º Sem 2012
Via 710 (Andradas-Cristiano Machado)                   Jul 2012           Jul 2013
BRT Cristiano Machado                                           Mar 2011         Fev 2012
Boulevard Arrudas/ Tereza Cristina                         Set 2012           Set 2012



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Em Campo Grande, Obras da Via Morena e córrego Botas serão retomadas

O secretário do Desenvolvimento do Centro-Oeste (SCO) – órgão diretamente ligado ao Ministério da Integração Nacional, Marcelo Dourado, garantiu hoje (26) que a liberação dos recursos para a continuidade das obras da Via Morena e Córrego Botas deverá ter início a partir de julho. A última remessa das parcelas para execução dos projetos foi desembolsada no mês de outubro do ano passado, o que acabou prejudicando o cronograma de execução dos projetos. A informação foi repassada na manhã desta terça-feira, durante evento do Conselho Deliberativo do Fundo do Desenvolvimento do Centro-Oeste - Condel/FCO, realizado no auditório da Famasul, em Campo Grande.

O representante do Ministério da Integração justificou o atraso do desembolso das emendas, afirmando que o corte do orçamento sofrido pelo Governo Federal foi o fator preponderante para a situação a qual se chegou. “O corte no orçamento dos ministérios como um todo, inclusive da Integração Nacional, levou o Governo ao contingenciamento das emendas. Quando existe um fator como este, que reduziu o orçamento em torno de 30% a 35%, é claro que a liberação não será tão célere, como havia sido programado, porque esta é uma decisão de ajuste fiscal do governo. Apesar disto, é prioridade da Secretaria do Centro-Oeste apressar o desembolso das parcelas em atraso para a continuidade desses dois projetos que são fundamentais para Campo Grande, principalmente a Via Morena, que é uma via estrutural importante”, explicou Marcelo, reforçando que as prioridades do Governo Federal neste momento são as obras do PAC e do PAC 2, as quais não sofrerão cortes.

Ao ser questionado sobre o prazo para as emendas chegarem a Campo Grande, o que permitirá a retomada integral das obras, o secretário do Centro-Oeste garantiu que o desembolso das mesmas não deverá ultrapassar o mês de julho. “Não temos perspectivas em curto prazo de liberação de recursos. Isso depende muito não só da Integração Nacional, mas também da Casa Civil, do Ministério da Fazenda, do Planejamento - que efetivamente tem a chave do cofre. Mas até final deste semestre, provavelmente no mês de junho ou julho próximo, as parcelas restantes das obras, tanto do córrego Botas quanto da Via Morena deverão começar a sair”, garante.

Via Morena

Com início em novembro de 2009, o projeto da Via Morena compreende a implantação de 4,5 Km de novo asfalto; ampliação do canteiro central com arborização e reserva de faixa para futura utilização com o transporte coletivo urbano; implantação de 4,5 Km de ciclovia, interligando os Projetos Imbirussu-Serradinho, Orla Morena e Julio de Castilho; implantação de 18.000 m² de calçadas padronizadas atendendo às normas de acessibilidade; execução de 5.000 metros de rede de drenagem; execução de meio-fio com sarjetas; execução de projeto paisagístico e implantação de nova iluminação; criação de um mirante, com bancos e área para estacionamento de veículos; além da revitalização da Praça do Aviador.

O valor total dos investimentos até a conclusão da obra é de R$ 13.946.527,06. O montante foi dividido entre recursos do Ministério da Integração Nacional (R$ 11.140.940,00) e da Prefeitura Municipal de Campo Grande (R$ 2.805.587,06). Até agora, a União desembolsou R$ 7.117.502,00 e a contrapartida do Município já aplicada na obra foi de R$ 2.607.712,67.

Nesta etapa do projeto está em execução a instalação de semáforos e calçadas, além da pavimentação no trecho entre a praça Newton Cavalcante e o Comando Militar do Oeste. A revitalização da Praça do Aviador também está em fase de execução.

Córrego Botas

Até agora, 77% das obras de infraestrutura urbana de prevenção de desastres e combate a erosões na Bacia do córrego Botas 2 e nos bairros Jardim Anache e Jardim Colúmbia já estão concluídas.
O valor total do projeto está orçado em R$ 9.633.609,43, sendo R$ 8.721.361,39 de emendas do Ministério da Integração Nacional e R$ 942.248,02 de contrapartida da Prefeitura Municipal de Campo Grande. Foram aplicados até agora R$ 7.500.572,47 da União e R$ 447.212,03 do Município.
Para a conclusão da obra é necessária a pavimentação de 48.182m². Até o momento foram asfaltados 27.339 m² de extensão. Dentro do que estabelece o projeto, foram executados 8.209,00 metros de drenagem, além das duas bacias de amortecimento, sendo a primeira de 33.265,00 m3 e a segunda de 10.385,00.


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Fortaleza tem apenas 51 km de ciclovias

A falta de educação se transforma em obstáculos para quem se locomove sobre duas rodas…pedalando! Na avenida Bezerra de Menezes, o lixo se espalha por toda a extensão da ciclovia. Em vários trechos, as obras estão inacabadas.

Em outra área da cidade, na avenida dos Expedicionários, o movimento na ciclovia é de pouco tráfego. E não é por falta de interessados. Somando todas as ciclovias da capital, são apenas 51 km, ainda assim subutilizados por causa de uma infraestrutura inadequada.

Na avenida Washington Soares, a ciclovia acaba no início de um viaduto. O vereador João Alfredo (PSOL) aponta como um exemplo de mal planejamento. Ele é autor da lei que cria o sistema cicloviário de Fortaleza, que tem como ponto forte a construção de ciclofaixas.

Dentro das obras do Transfor está prevista a ampliação das ciclovias em mais 30 quilômetros. Serão construídas ainda pistas para o tráfego de bicicletas nas avenidas Sargento Hermínio e Humberto Monte. Até que esse quadro se concretize, no entanto, não resta outra alternativa para o ciclista que se aventure na cidade a não ser tomar bastante cuidado nas pedaladas.


Fonte: CNews

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Em São Paulo, Motoristas resistem em trocar carro por transporte público

O estado de São Paulo tem uma meta de reduzir em 20% a emissão de dióxido de carbono, um poluente que causa danos à camada de ozônio, até 2020. Mas a tarefa não é fácil.

O primeiro levantamento da Cetesb mostra que esses gases vêm da queima de combustível. Mesmo assim, quem tem carro resiste a usar o transporte público.

Após 12 anos sem pisar em um ônibus, a advogada Kátia Fujita aceitou o desafio. Ela trocou o carro pelo transporte público para ir ao trabalho. No ônibus, ela foi sentada. O metrô não estava muito cheio. Ela levou uma hora e 28 minutos para ir do Jabaquara a Pinheiros. “Não foi ruim. Deu para ver que eu sobrevivi."

Deixar o carro em casa um ou mais dias por semana é uma maneira de reduzir o nível de poluição. Em 18 anos, a quantidade de dióxido de carbono emitida no estado de São Paulo cresceu 58%.

O dióxido de carbono é o poluente que aumenta o buraco na camada de ozônio, que protege a terra dos raios que fazem mal para a saúde e podem até causar câncer. A principal fonte desse gás no estado é o setor de transportes.

Não é só a imensidão de carros, ônibus, motos. Nessa conta também entram trem, transporte de cargas e avião. A necessidade de locomoção gera em um ano até 38 milhões de toneladas de gases.

“Emprego crescendo, carros na rua, indústria produzindo. Isso traz um desafio novo. Como a gente continua crescendo nas próximas décadas diminuindo essa curva de emissão?”, questiona Josilene Ferrer, secretária-executiva do Proclima.

Depois dos veículos é a indústria que mais gera dióxido de carbono. Uma lei determina que o estado deva reduzir a emissão em 20%, ou seja, cerca de 17,7 milhões de toneladas de CO² até 2020.

“A gente pode ter uma ação de política pública efetiva, com a construção de metrô e hidrovias, e renovar a matriz energética do estado com energia limpa. Então, é um trabalho de intersecretarias que envolve mais de uma secretaria e que envolve a sociedade”, conclui Bruno Covas, secretário estadual de Meio Ambiente.
Os veículos também são responsáveis pela emissão de outros poluentes, como as partículas e o ozônio.

Fonte:  G1.com.br

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SPTrans entrega à Justiça relatório sobre aumento de ônibus na capital

A SPTrans entregou à Justiça o relatório com a justificativa para o aumento da passagem de ônibus da cidade. A notificação foi feita à empresa de transporte no dia 14 deste mês.

A Justiça deu dez dias corridos para que a SPTtrans apresentasse o relatório, mas o fim do prazo terminou no domingo (24). O documento foi então entregue e anexado ao mandado de segurança nesta segunda-feira (25).

O mandado de segurança solicitando o relatório com explicações para o aumento da passagem foi feito pelo desembargador Davi Haddad. Antes do parecer final dele, será encaminhado ao Ministério Público de São Paulo. O promotor escolhido para ler os documentos tem o prazo de dez dias corridos para emitir um parecer.

De acordo com a assessoria de imprensa do Tribunal de Justiça de São Paulo, não havia previsão para a entrega do documento à promotoria. O conteúdo do relatório da SPTrans não foi divulgado.

Fonte: R7.com


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Em São Paulo, Ciclofaixa de Lazer ganhará mais 14 km

A Ciclofaixa de Lazer, que funciona apenas aos domingos, das 7h às 14h, ganhará mais 14 quilômetros de extensão (7 km em cada sentido) até o final de maio, segundo a Secretaria Municipal dos Transportes.

Hoje, a faixa para bicicletas tem 30 quilômetros, ligando os parques do Ibirapuera, do Povo e Villa-Lobos.
Com a expansão, a ciclofaixa seguirá do parque do Povo pela avenida Chedid Jafet, rua Funchal e pelas avenidas Engenheiro Luís Carlos Berrini e Jornalista Roberto Marinho.

Ontem, já era possível ver a pintura em vermelho do traçado da futura faixa na Roberto Marinho. Segundo a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego), as obras serão tocadas durante o período de menor tráfego de veículos nas vias. Um banco é responsável pela instalação dos cerca de seis mil cones e a sinalização em 90 cruzamentos. Cabe à CET monitorar os principais cruzamentos.

Quando o novo trecho estiver funcionando, a ciclofaixa chegará a 44 quilômetros de extensão. A prefeitura também estuda ampliar o horário de funcionamento para até as 16h.

Apesar da expansão da Ciclofaixa de Lazer, a prefeitura ainda está longe da meta de entregar 100 quilômetros de ciclovias até 2012, como prevê o plano de metas.

Fonte: eBand

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Tarifa de transporte público de Araras passará para R$ 2,20

Na próxima segunda-feira (2), a tarifa de transporte público do município passará a custar R$ 2,20 - R$ 0,20 a mais do que o valor atual. O novo valor foi definido em função do aumento das despesas com insumos do TCA (Serviço Municipal de Transporte Coletivo de Araras). O reajuste terá influência nos preços do cartão comum, vale transporte e cartão de estudante.

O cartão comum custará R$ 2,20, assim como o vale-transporte. O cartão comum com desconto, adquirido apenas nas compras acima de 25 unidades, passará a valer R$ 2,15. O valor do cartão de estudante passará a custar R$ 1,50.

Em março do ano passado, houve um aumento de R$ 0,50 no valor da passagem de ônibus. Antes dessa última redefinição, o valor da passagem de transporte público não recebia reajuste desde 2003. Além da renovação da frota de ônibus, a base do reajuste de 2010 foi devido a custos com manutenção e óleo diesel.

Insumos: a principal causa do aumento
No ano passado, foram gastos R$ 6,5 milhões com novos veículos públicos. Os 25 novos ônibus estão nas ruas desde o março de 2010. Alguns veículos da frota nova já percorreram 150 mil Km, afirmou Luiz Carlos Scarcella, presidente da autarquia.

Apesar da diminuição de frequência na manutenção dos carros, a TCA apresenta gastos com insumos como pneus 275/80 R x 22,5, que representaram um aumento de 29,11% nas despesas da autarquia, em relação ao mês de março do ano passado.

Neste mês, o preço dos pneus 1000R x 20, que custavam R$ 694, tiveram um aumento de 11,85%, passando a custar R$ 896. Os gastos com óleo lubrificante passaram de R$ 898,07 para R$ 941,73, representando um aumento de 4,86%. Em função do reajuste, houve também um aumento no valor das folhas de pagamento da autarquia.


Fonte: Prefeitura de Araras-SP

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