O primeiro trecho da linha, batizado de T3a, vai da Ponte do Garigliano até à Porte de Vincennes (uma das rotas de acesso a Paris), com 25 estações, e o segundo, T3b, interliga a Porte de Vincennes à Porte de la Chapelle, com 18 estações.
O VLT T3, construído em um contexto urbano bem denso e saturado, exigiu uma estruturação complexa em prazos reduzidos. A construção do primeiro trecho, com 8 km, iniciou em 2002, a do segundo, com 14,5 km, em 2007. A linha, que contorna 3/4 de Paris, redefiniu as dimensões da via e da calçada entre as fachadas, especialmente ao sul do Boulevard des Maréchaux.
O prolongamento da linha demandou uma adaptação do pátio de manutenção e da garagem. Ao longo do novo trecho, foram instaladas aproximadamente quinze obras de arte e reestruturações (benfeitorias) específicas.
Benfeitorias é sinônimo apenas de reestruturações? Porque fiquei em dúvida se as quinze obras de arte também não é uma benfeitoria.
Não, o termo “obras de arte” na engenharia refere-se a pontes, túneis e viadutos; obras menores são chamadas de benfeitorias.
Nossas missões
A Egis fez a coordenação geral, o gerenciamento global do planejamento urbano nos dois trechos do VLT T3, o planejamento, a direção e a coordenação geral do sistema de transporte e a engenharia das infraestruturas.
Sua atuação abrangeu desde a direção dos estudos de projeto até a coordenação de todos os gerentes de projeto e, posteriormente, a coordenação geral da fase de obras: recepção, testes gerais, marcha branca e colocação em serviço.
Informações: Egis-Brasil