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Metrô SP: Linha 1-azul ganha trem modernizado

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

A linha 1-Azul do Metrô de São Paulo ganhou mais um trem modernizado, a composição J51, totalizando 15 trens reformados no ramal que liga Jabaquara a Tucuruvi. A reforma foi feita pelo consórcio BTT, formado pela canadense Bombardier, Temoinsa e grupo Tejofran. Este consórcio é responsável por modernizar 26 trens da frota A, sendo que 13 já passaram pelo processo. Destes, 12 operam divididos entre as linhas 1-Azul e 2-Verde.

Os 6 trens da frota J que operam na linha verde, rodam apenas aos finais de semana porque possuem equipamentos compatíveis ao CBTC, novo sistema de sinalização que esta sendo implantado na linha verde, e que é testado aos sábados e domingos.

Também entrou em operação nos últimos dias mais um trem da frota K, a composição K16 na Linha 3-Vermelha, totalizando 24 trens reformados no ramal. Esta frota está sendo reformada pelo consórcio MTTrens, que é composto pelas empresas Grupo MPE, Temoinsa e T/Trans, que vem sendo executada no Rio de Janeiro. Atualmente 19 trens da frota K estão em operação, e outros 4 em processo de testes. Outros 2 trens da antiga frota C estão em terras cariocas mudando seu padrão visual e técnico.

Ao mesmo tempo que a série K é a que teve seu processo de reforma mais rápido das quatro frotas, é a mais polêmica: Existem denuncias por parte do Sindicato dos Metroviários que alegam falhas graves com estes trens, como incêndios, aberturas em lado oposto da plataforma e com a composição em movimento. O Metrô nega as denuncias, e diz que todos os trens, incluídos o da frota K, passam pela sua rigorosa manutenção. Esta frota foi reformada pelo consórcio MTTrens, que por sua vez possuí denuncias de um Cartel, envolvendo superfaturamento.

Os trens modernizados ganharam novo sistema de ar-refrigerado, câmeras de vigilância, sensores para detecção de fumaça, sistema de informação audiovisual (monitores e displays) e monitoramento contínuo dos equipamentos pelo operador (caixa preta), sistema de controle de patinagem e deslizamento que melhora o desempenho dos freios em condições de baixa aderência, como em tempo chuvoso.

Foram realizadas melhorias ainda no sistema de tração, na ergonomia e iluminação, intervenções que proporcionam ainda mais eficiência ao sistema de tração em corrente alternada (motores com controles e componentes eletrônicos mais eficientes que possibilitam menor consumo de energia).

Informações: Viatrolebus

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Empresas não se interessam por licitação para projetos de estações do BRT de Londrina

A Prefeitura de Londrina abriu licitação, no mês passado, para contratar a empresa responsável pela elaboração dos projetos das estações do Bus Rapid Transit (BRT), mas a concorrência pública deu "deserta". Ou seja, nenhuma terceirizada se interessou pelo processo. O resultado da concorrência foi publicado na edição desta terça-feira (14) do Jornal Oficial do Município. "Vamos precisar repetir a licitação", adiantou o secretário de Gestão Pública, Rogério Carlos Dias. 

Segundo ele, a repetição da publicação da concorrência está prevista na Lei de Licitações. O secretário não soube explicar o que causou o desinteresse das empresas. "Enfrentamos o mesmo problema na licitação do Pmat (Programa de Modernização da Administração Tributária). Parece que o mercado de empresas executoras de projetos está saturado", especulou. 

Ele contou, também, que muitas terceirizadas de Londrina desistem de participar dos certames mesmo sem analisá-los. "Os projetos são grandes e afastam as empresas locais", completou. 

A licitação dos projetos das estações do BRT deve ser republicado ainda nesta semana. As empresas interessadas terão 30 dias para analisar o certame e apresentar propostas. "O prazo é longo para que a terceirizada tenha condições de analisar todo o edital, a relevância do objeto e os valores pedidos", justificou. 

BRT 

A empresa a ser contratada ficará responsável por elaborar os projetos para a construção das estações dos corredores do BRT, o sistema de transporte que vai interligar as regiões norte e sul e leste e oeste. 

O "SuperBus", como vem sendo chamado o projeto, terá 23 estações além dos terminais já existentes. O investimento total é de R$ 144 milhões, sendo R$ 125 milhões como parte do PAC Mobilidade Urbana e R$ 19 milhões como contrapartida do município. 

A licitação do projeto das estações tem valor de R$ 195 mil, e a empresa contratada terá 90 dias para apresentá-lo após a assinatura da ordem de serviço. Estão previstos no edital projeto arquitetônico, projeto de sinalização e comunicação visual, projeto estrutural completo e projeto de instalações elétricas, incluindo cabeamento para circuito interno de monitoramento. 

Também estão previstos três tipos de estações, com ou sem passarelas, com metragens que variam de 578,53 a 954 metros quadrados.

por Guilherme Batista
Informações: Bonde

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Em Alagoas, Empresa de ônibus Tropical será suspensa por irregularidades nos serviços prestados

Em reunião ocorrida na manhã desta quinta-feira, 16, o Colegiado da Agência Reguladora de Serviços Públicos do Estado de Alagoas (Arsal) decidiu suspender, por 180 dias, as linhas operadas pela empresa Tropical no Sistema de Transporte Rodoviário Intermunicipal de Passageiros Convencional (ônibus). A suspensão terá início a partir do dia 02 de dezembro deste ano.

Waldo Wanderley, presidente da Arsal, explicou que a medida se deve a algumas irregularidades não sanadas pela empresa, a exemplo de ônibus com mais de dez anos de uso e ausência de acessibilidade para cadeirantes.

A acessibilidade está prevista na Lei Federal 12.587 de 2012, que Institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, englobando a acessibilidade para pessoas com deficiência e restrição de mobilidade no transporte público coletivo intermunicipal de caráter urbano. A adaptação dos coletivos da empresa Tropical também foi alvo, reiteradas vezes, de recomendação por parte do Ministério Público do Estado (MPE/AL).

“Nos próximos dias, até o começo de dezembro, vamos convidar empresas do Sistema Intermunicipal e urbano para atender provisoriamente e em caráter de urgência a demanda do município de Rio Largo, onde a Tropical opera com quatro linhas e aproximadamente 30 ônibus”, explicou o presidente, acrescentando que a medida foi tomada após o descumprimento, por parte da empresa, de todos os prazos concedidos para que as adequações fossem realizadas.

A suspensão das atividades poderá ser revogada caso a Tropical solucione as irregularidades apontadas pela Agência Reguladora até o dia 02 de dezembro.

Informações: Alagoas 24 Horas

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Ciclistas buscam compromisso de Dilma e Aécio no 2º turno

Nos últimos anos aumentou bastante a compreensão, pela sociedade brasileira, de que a bicicleta pode contribuir significativamente para melhorar a mobilidade urbana, com as gratas vantagens de praticamente não impactar sobre o meio ambiente, custar pouquíssimo para o erário e favorecer a saúde e a qualidade de vida dos seus usuários.

Por isso a UCB – União de Ciclistas do Brasil está buscando a assinatura dos candidatos a presidente na “Carta Compromisso com a Mobilidade Ciclística”. O documento, elaborado por ciclistas de norte a sul do país, contém 14 propostas que sintetizam as demandas para a inclusão do ciclismo, com segurança e conforto, como forma mobilidade urbana.


Todos os candidatos a presidente receberam oficialmente a proposta da UCB. No primeiro turno as candidatas Luciana Genro (PSOL), Marina Silva (PSB) e o candidato Eduardo Jorge (PV) assinaram o documento, sinalizando sua sensibilidade para o tema.

Agora, no segundo turno, os ciclistas continuam sua campanha, buscando o comprometimento dos dois candidatos que, desde já, correm com apertada diferença de intenções de voto dos eleitores.

Será muito importante que Dilma Roussef (PT) e Aécio Neves (PSDB) comprometam-se com políticas públicas que revertam a grave situação do trânsito brasileiro. 40 mil mortos anuais, legiões penando no transporte coletivo precário, igual quantidade insegura de poder fazer coisas simples de um modo simples: de bicicleta.

Para influenciar os candidatos, os ciclistas pretendem aumentar a quantidade de apoiadores: de cidadãos (através do abaixo-assinado, ora com 9.470 assinaturas); de entidades da sociedade civil, empresariais e de classe (63, no momento); e de parlamentares eleitos (ao todo, 79 candidatos ao legislativo apoiaram, sendo que 7 deles foram eleitos).

Em duas semanas e meia conheceremos quem governará o país por mais quatro anos. Mais do que aceitar passivamente as políticas públicas vindouras, os ciclistas brasileiros estão empenhados em influenciar, desde já, políticas públicas que, democratizando o espaço público, favoreçam o bem comum.

Por isso, também no segundo turno: Bicicleta > Confirma!

Informações: UCB - União de Ciclistas do Brasil
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Alstom finaliza entrega de trens Metropolis ao Rio de Janeiro

A Alstom finalizou a entrega dos últimos trens para a SuperVia, empresa liderada pela Odebrecht TransPort, para o projeto de modernização do sistema ferroviário do Estado do Rio de Janeiro. O nono trem já opera desde o início de setembro e, agora em Outubro, o décimo e último trem do projeto começou a operar. Em torno de 620 mil passageiros utilizam as linhas da SuperVia diariamente.

“Com a finalização deste projeto, reiteramos nosso compromisso no desenvolvimento da mobilidade urbana no país e na entrega e qualidade dos nossos serviços. O primeiro trem desse projeto foi entregue em 13 meses depois da assinatura do contrato, o que representa o recorde da unidade Lapa da Alstom”, afirma Michel Boccaccio, Vice Presidente Sênior da Alstom Transporte na América Latina.

Os trens Metropolis da SuperVia contam com oito carros cada e possuem um design inovador, sistema completo de ar-condicionado, passagem interna entre os vagões, tecnologia que não permite a abertura de portas durante as viagens, TVs e painéis de LED. Os trens tem capacidade para transportar 2.400 passageiros.

O contrato da Alstom com a SuperVia foi assinado em 2012 na intenção de antecipar a compra de novos trens, inicialmente prevista entre 2017 e 2020, e faz parte de um programa de investimentos da concessionária em parceria com o Governo do Estado, que aplica R$ 3,3 bilhões na revitalização do sistema ferroviário de passageiros na região metropolitana do Rio de Janeiro.

Sobre a Alstom Transporte
Promovendo a mobilidade sustentável, a Alstom Transporte desenvolve e comercializa a mais completa gama de sistemas, equipamentos e serviços do setor ferroviário. A Alstom Transporte administra sistemas inteiros de transporte, incluindo material rodante, sinalização, manutenção e modernização e infraestrutura, além de oferecer soluções integradas. A Alstom Transporte registrou vendas de 5,9 bilhões de euros no ano fiscal 2013/14. Está presente em mais de 60 países, e empresa cerca de 28.300 pessoas.

Sobre a SuperVia
A SuperVia atua em uma malha viária de 270 km que, com oito ramais e 102 estações, atravessa o Rio de Janeiro e mais onze municípios da Região Metropolitana (Duque de Caxias, Nova Iguaçu, Nilópolis, Mesquita, Queimados, São João de Meriti, Belford Roxo, Japeri, Magé, Paracambi e Guapimirim). Além da operação dos trens, a concessionária é responsável pela administração do Teleférico do Alemão. Primeiro sistema de transporte de massa por cabos do Brasil, ele possui seis estações e beneficia a 13 comunidades da Zona Norte do Rio, integrando-se à rede ferroviária por meio da estação Bonsucesso (ramal Saracuruna). O sistema ferroviário passa por uma revitalização em toda a sua rede com investimentos de R$ 3,3 bilhões divididos entre SuperVia e Governo do Estado. Atualmente, os trens transportam, em média, 620 mil passageiros por dia útil e o Teleférico outros 12 mil.

Informações: Alstom Brasil

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Curitiba: Ligeirinho Fazenda Rio Grande ganha estação na Linha Verde

Usuários do ligeirinho Fazenda Rio Grande, que liga o município vizinho ao Centro de Curitiba, agora têm mais um ponto de parada na Linha Verde. Localizada na parte nova da Linha Verde Sul, entre a Estação São Pedro e a Rua Isaac Ferreira da Cruz, a nova estação tubo atende a uma reivindicação da comunidade e beneficia principalmente quem mora ou trabalha nesta região. Até agora, alí só paravam linhas alimentadoras.

A estação Manoel Soares Lima entrou em operação na semana passada e vem registrando uma média de 100 usuários por dia. Até então, o Ligeirinho Fazenda Rio Grande seguia direto até a estação tubo Marechal Floriano, na Linha Verde, onde é possível fazer conexão com os ônibus expresso Boqueirão, Circular Sul e Pinheirinho/Carlos Gomes. No sentido contrário, a partir da estação Marechal Floriano o ônibus só parava em Fazenda Rio Grande.

“Uma parada no meio do caminho é excelente”, diz Fabio Miguel Jordão, que mora em Fazenda Rio Grande e trabalha em uma loja de materiais de construção, localizada neste trecho da Linha Verde. “Quando soube que a nova estação era para o Ligeirinho, não tive dúvida, passei a usar este ônibus ao invés do alimentador, que vem parando ao longo do caminho”. Fabio conta que agora entra no ônibus em Fazenda Rio Grande e vai direto ao trabalho. “Isso é muito bom. Não tem nenhuma parada antes, vem rápido. Tem muita gente que trabalha por aqui e mora em Fazenda Rio Grande e com certeza à medida em que as pessoas vão sabendo da estação, passam a usar esse ônibus também”, diz ele.

Outra vantagem é a facilidade de deslocamento para o Centro, onde costuma fazer cursos promovidos pela empresa. “Agora, quando preciso ir para a faculdade da empresa, que fica na Rua Tibagi, pego ônibus aqui na frente e vou direto até a Rodoferroviária", diz Jordão. Colega de trabalho, Matheus Jackson Nenemann, que utiliza a linha Fazenda Rio Grande/Pinheirinho, só utiliza a nova estação quando precisa se deslocar para outros bairros. “Outro dia tinha um compromisso, já estava atrasado, mas cheguei muito rápido. Desci na estação Marechal e peguei o Circular Sul parando no Portão. Foi ótimo”, conta.

A implantação da estação Manoel Soares Lima também atende estudantes da Faculdade Tecnológica Tupy, da Sociedade Educacional Santa Catarina (Sociesc). Segundo o responsável pela segurança da portaria da faculdade, um grande número de alunos está utilizando o novo tubo. Antes, boa parte destes alunos desembarcava no Terminal Pinheirinho e seguia a pé até a faculdade, a cerca de um quilômetro.

A conclusão, em maio deste ano, da primeira etapa do projeto de ampliação da Linha Verde Sul também reduziu, em cerca de um quilômetro, o trajeto percorrido pelo Ligeirinho Fazenda Rio Grande que antes, seguia por dentro do bairro para chegar à Linha Verde, na altura do Terminal Pinheirinho. Agora, ele entra direto na Linha Verde por onde segue até a Avenida Senador Salgado Filho, na qual faz uma parada na Estação PUC. O restante do trajeto inclui as estações Paiol, Rodoferroviária e Carlos Gomes, no Centro.

O Ligeirinho Fazenda Rio Grande tem sete ônibus com portas dos dois lados, o que permite a parada nas estações da Linha Verde. Outros 13 ônibus, complementam a frota, fazendo o mesmo trajeto mas sem paradas na Linha Verde.

O novo trecho da Linha Verde Sul é uma obra que estava paralisada e foi retomadas na atual gestão, com a realização, inclusive, de uma nova licitação. Entregue em maio deste ano, o trecho tem 1,7 quilômetro - entre as ruas Cid Marcondes de Albuquerque e Isaac Ferreira da Cruz, na região do Pinheirinho.

Informações: Urbs

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Mais atrasos em obras do BRT no Recife, Corredor Norte/Sul só em 2015

Quando as obras do corredor Leste/Oeste foram anunciadas para viabilizar a implantação do BRT na Região Metropolitana do Recife, a Secretaria das Cidades ampliou o cronograma em mais de três meses em relação às obras do corredor Norte/Sul, por causa da construção do Túnel da Abolição. Enquanto o Norte/Sul estava previsto para dezembro de 2013, a promessa do Leste/Oeste era março de 2014. No fim, nem um, nem outro. As previsões otimistas, desde então, não se sustentaram em nenhum dos prazos subsequentes: maio, junho, agosto e novembro de 2014. Agora, A Secretaria das Cidades trabalha com o cronograma de conclusão dos dois corredores até dezembro, quando chega ao fim a atual gestão.

O túnel que pareceu ser, desde o início, a pedra no sapato do cronograma não é, no entanto, o único item que não foi concluído. As obras das estações nos dois corredores ainda se arrastam e os terminais de integração, que serão determinantes para reduzir o fluxo de ônibus convencionais na Avenida Caxangá, também permanecem em obras.
O Túnel da Abolição, por exemplo, que teve seu último prazo anunciado para novembro, enfrenta problemas com drenagem e só deve ficar pronto em dezembro.

As obras mais avançadas podem ser vistas no trecho da Rua Real da Torre, onde já foram executadas obras de concretagem. O atraso maior é na passagem do túnel sob a Avenida Caxangá, onde sequer foi feito o piso e o trecho que emenda com a Rua João Ivo da Silva. Todo o piso ainda está para ser feito e no local podem ser vistas as estacas e ferragens.

No local, algumas máquinas fazem a retirada da água que se acumula e atrapalha o serviço. Em abril, os serviços chegaram a ser suspensos por causa das chuvas. “Houve alguns problemas na fundação do piso e é provável que o prazo se estenda para dezembro. Faltam apenas duas placas de concreto para serem montadas no piso”, revelou o secretário-executivo de Mobilidade da Secretaria das Cidades, Gustavo Rangel.

Ainda, segundo ele, está sendo estudada a adição de um produto no cimento para acelerar a secagem do concreto. “Depois da concretagem é necessário um prazo para que o piso seque completamente antes de liberar para o tráfego. Vamos tentar acelerar esse processo”, revelou.

Corredor Norte/Sul só em 2015

A corrida é para fechar o ano com os dois corredores concluídos, mas algumas estações podem ficar para 2015. É o caso das duas últimas da Avenida Cabugá, nas imediações da Rua Araripina e na frente da Assembleia de Deus, as últimas iniciadas. A Secretaria das Cidades já admite que elas venham a ser concluídas em 2015. “O esforço é de entregar tudo até o fim do ano, mas é provável que fique alguma coisa para 2015, a exemplo das duas últimas estações da Cabugá”, afirmou Gustavo Gurgel, secretário-executivo de Mobilidade.

A boa notícia é que o Terminal da 3ª Perimetral, na Avenida Caxangá, está mais perto de ficar pronto. A previsão da Secretaria das Cidades é que ele entre em operação em meados de novembro. “O terminal da 4ª Perimetral está mais atrasado porque há parte do pavimento a ser feita, além da cobertura, mas acreditamos que será concluído em dezembro”, disse Gustavo Gurgel.

Segundo ele, no Leste/Oeste as três estações da PE-27, que dá acesso a Camaragibe, estão em fase de acabamento. Outras duas estações em frente ao Country Club terão os vidros substituídos em razão de vandalismo, e a estação da Benfica está com a estrutura montada, mas falta cobertura. “As estações de Camaragibe e Conde da Boa Vista, que são diferenciadas, também devem ser entregues até dezembro.”

Informações: Diário de Pernambuco e Blog Mobilidade Urbana

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