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Metrô-DF roda com 26 trens para suprir carência de ônibus durante a greve

terça-feira, 9 de junho de 2015

A greve dos rodoviários levou a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) a não apenas aumentar o período de horário de pico - das 16h às 21h (normalmente é das 16h15 às 20h15) -, mas também fazer 26 trens operarem de forma simultânea durante essas cinco horas nesta terça-feira (9/6). A frota máxima utilizada em condições normais são 24 unidades.

Segundo o Metrô, a medida beneficia 2,8 mil passageiros. A Companhia ainda afirmou que recebeu 45 mil passageiros a mais desde o início da greve - aumento de 30% em relação à demanda rotineira.

Com os ônibus fora de circulação, 1,2 milhão de usuários do transporte público foram afetados. Os rodoviários desrespeitaram uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) que determinava um mínimo de 70% da frota nas ruas em horário de pico e 50% no entrepico.

Informações: Correio Braziliense
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Rodoviários ameaçam greve geral em Belo Horizonte

A paralisação no serviço de ônibus em Belo Horizonte, iniciada nesta segunda, deve continuar nesta quarta e pode virar greve geral, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários (STTR). Nesta terça 50 linhas deixaram de circular na capital, segundo a entidade. A Empresa de Transportes e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans) informou que a paralisação afetou as estações Pampulha, Vilarinho, Venda Nova e São Gabriel e que, às 18h, a operação foi regularizada.


A categoria reivindica o pagamento integral da Participação nos Lucros e Resultados (PLR), cujos valores vão de R$ 117,34 a R$ 347,76, que deveria ter sido quitado até o quinto dia útil deste mês. “Enquanto não recebermos retorno das empresas, vamos manter a paralisação”, afirmou o diretor de comunicação do STTR, Carlos Henrique Marques.

O não pagamento do benefício “não pode prejudicar os usuários do sistema de transporte”, informou a BHTrans, que solicitou aos rodoviários o fim da greve. Em reunião entre o presidente do órgão, Ramon Victor Cesar, e o presidente do STTR, Ronaldo Batista, a autarquia propôs realização de audiência de intermediação entre trabalhadores e empresas no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), ainda sem data.

Em nota, a autarquia informou que nesta segunda encaminhou petição ao TRT solicitando que patrões e empregados sejam intimados a tomar as medidas urgentes necessárias ao retorno das atividades.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros da capital (Setra-BH) informou, por assessoria, que o pagamento da PLP ainda não foi efetuado porque as empresas operam no vermelho. Na última semana, a entidade havia pedido aos rodoviários o adiamento do pagamento, sem data certa, mas os trabalhadores não aceitaram.

Usuários. A doméstica Dilsineia Carvalho, 41, faltou ao trabalho para inscrever o neto na creche, no bairro Paulo VI, na mesma região, e ficou surpresa quando soube que o ônibus que pegaria na estação São Gabriel, na região Nordeste, não estava em operação. “Deveriam avisar antes de comprarmos a passagem”.

Coletivos que circulam na região Centro-Sul da cidade também aderiram à paralisação. “O ônibus que eu ia pegar não estava rodando, e tive que pegar táxi na área hospitalar para ir à Savassi”, disse a assistente social Elisângela Vicente Fernandes, 42.

País
PR e DF. A paralisação continuou nesta terça em Londrina (PR) e Brasília (DF). Na capital federal, empresas de ônibus protocolaram no TRT pedido de dissídio da greve. A audiência de conciliação deve ser nesta quarta.

Negociações
Estudo. A BHTrans confirmou, em nota, que recebeu estudo do Setra-BH que busca mostrar a necessidade imediata de revisão contratual, conforme publicou O TEMPO nesta terça. Segundo a autarquia, devido à complexidade dos textos, não há razão para o sindicato condicionar o pagamento da participação nos lucros ao fim da greve. Não há prazo para pagar o benefício, segundo o sindicato, que vai se manifestar apenas após ser comunicado oficialmente do conteúdo da nota.

Prefeito. Reunião prevista para a manhã desta terça entre os rodoviários e o prefeito Marcio Lacerda foi desmarcada devido à mudança na agenda do prefeito, que viajou para Brasília.

Move terá vigias a partir desta quinta

 Vigilantes contratados para fazer a segurança das estações de transferência do Move começarão a trabalhar nesta quinta. A ordem de serviço para o início do sistema de vigilância foi assinada pelo prefeito Marcio Lacerda nesta segunda.

Os 192 vigias vão atuar nos 48 postos de vigilância durante 24 horas, com cassetetes, sprays de pimenta, algemas, radiocomunicadores e coletes à prova de balas.

A prestadora do serviço é a Essencial Sistema de Segurança, contratada por R$ 20.367.993,16, por 20 meses. As estações continuarão sendo monitoradas por Guarda Municipal e Polícia Militar.

Por Rafaela Mansur
Informações: O Tempo
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Em Brasília, Mais de 1 milhão de usuários devem continuar sem ônibus nesta terça-feira

O brasiliense deve ter mais um dia sem ônibus nesta terça-feira (9/6). A paralisação, que desrespeitou uma liminar do Tribunal Regional do Trabalho de colocar pelo menos 70% da frota para circular em horário de pico e deixou 1,2 milhão de passageiros sem ônibus, continua. Após a não realização de uma assembleia marcada para o fim da tarde, 11 mil rodoviários devem permanecer de braços cruzados. 

A situação na Rodoviária do Plano Piloto no fim da tarde desta segunda-feira (8/6) era de festa para o transporte pirata. Motoristas e cobradores gritavam repetidamente o destino das viagens, competindo passageiros com carros de passeio e vans. Em um dia sem os ônibus das empresas vencedoras de licitação, as passagens chegaram a R$ 10 em veículos velhos pintados com tinta para indicar aonde iriam.

Para amenizar a situação, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô-DF) aumentou o horário de pico em uma hora, com 24 trens em funcionamento das 16h às 21h. O mesmo deve acontecer amanhã de manhã, quando a frota inteira deve rodar até no horário de pico até 9h45.

O Sindicato dos Rodoviários reivindica reajuste salarial de 20% e de 30% no vale-refeição, além de manutenção do plano de saúde. A contraproposta patronal é de 8,34% no salário. Segundo o presidente da entidade, Jorge Farias, não houve uma nova proposta. "Devido à falta de propostas, decidimos não fazer assembleia", disse. Mais cedo, as empresas afirmaram, por meio da assessoria de comunicação, que entrariam com um dissídio de greve.

Informações: Correio Braziliense

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Nenhum dos terminais de Campo Grande atende às normas de segurança contra incêndio, pânico e outros riscos

Nenhum dos terminais de transporte coletivo da Capital atende às normas de segurança estabelecidas em Lei. Essa foi a conclusão do Corpo de Bombeiros após vistoria em oito terminais da cidade em abril. Além dos terminais, o ponto de integração próximo à Escola Hercules Maymone também foi analisado. 
Foto: Kísie Ainoã
No laudo emitido pela corporação, consta que ‘todos os terminais de transbordo foram notificados, portanto nenhum deles atende as Normas de segurança Contra Incêndio, Pânico e Outros riscos, Lei 4.335 de 10 de abril de 2013, colocando seus usuários em risco.’ 

De acordo com Comandante Metropolitano do Corpo de Bombeiros, coronel Jairo Kamimura, os locais foram notificados sobre as irregularidades, porém, até o dia 1º de junho, não houve manifestação por parte dos competentes responsáveis sobre a intenção de regularização. Todos tiveram um prazo de 30 dias para regularização com possibilidade de pedido de prorrogação de mais prazo, conforme possibilita a Lei Estadual nº 4334/2013, que implantou o Código de Segurança Contra Incêndio, Pânico e Outros Riscos.

Vencido os prazos das notificações, poderão ser tomadas medidas cabíveis (multa, interdição), conforme registrado pela corporação no laudo. A solicitação de vistoria partiu do gabinete do vereador Eduardo Romero que já havia comunicado um levantamento anterior nos terminais onde foram observados bebedouros quebrados, banheiros estragados e pichados, fala de extintores, iluminação precária, obstáculos impedindo a passagens de cadeirantes ou pessoas com mobilidade reduzida e ausência de brigadistas de incêndio. O levantamento foi encaminhado ao Consórcio Guaicurus, prefeitura, Ministério Público, entre outros órgãos. Depois disto o gabinete mobilizou a campanha ‘Pela Reforma dos Terminas’. 

Foram colhidas aproximadamente 15 mil assinaturas de usuários do transporte coletivo pedindo melhorias nos terminais. O material foi protocolado na prefeitura municipal para que tivesse ciência, mais uma vez, do descontentamento e preocupação dos passageiros e trabalhadores quanto aos terminais.

Informações: Diário Digital

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