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Prefeitura de SP começa a multar táxis que circularem em corredores de ônibus

terça-feira, 15 de abril de 2014

Os táxis que circularem nos corredores de ônibus da capital paulista nos horários de pico, das 6h às 9h e das 16h às 20h, vão começar a ser multados a partir desta segunda-feira (14). Entre esses dois períodos, eles podem circular se estiverem com passageiros. A lei estava em período de adaptação desde de 17 de março. A mudança, que visa dar mais velocidade aos ônibus, desagradou os taxistas. Eles temem perder clientela com a medida.

Os corredores são as faixas voltadas a ônibus que ficam à esquerda de algumas avenidas da cidade, como Santo Amaro, Rebouças e Nove de Julho. São diferentes das faixas exclusivas que ficam à direta e que sofrem constante influência dos automóveis em razão das conversões, como é o caso da Avenida Paulista. Nelas, os táxis já não podem circular.

Os eixos que compõem a nova regra são formados pelos seguintes corredores implantados à esquerda: Pirituba / Lapa / Centro; Inajar / Rio Branco / Centro; Campo Limpo /Rebouças/ Centro; Santo Amaro / Nove de Julho / Centro; Jardim Ângela / Guarapiranga / Santo Amaro; Capelinha / Ibirapuera / Centro; Parelheiros / Rio Bonito / Santo Amaro; Itapecerica / João Dias / Centro; Paes de Barros. Aos sábados, domingos e feriados a circulação com passageiros está liberada em período integral. O taxista infrator receberá uma multa de R$ 127,69 e perderá cinco pontos na carteira.

A circulação de táxis com passageiro, em qualquer horário e dia da semana está permitida somente nas faixas exclusivas à direita das seguintes vias: Avenida Santos Dummont; Avenida Tiradentes; Avenida Prestes Maia; Passagem Tom Jobim; Túnel Papa João Paulo II; Avenida 23 de Maio; Avenida Ruben Berta; Avenida Moreira Guimarães; Viaduto João Julião da Costa Aguiar; Avenida Washington Luís; Avenida Interlagos; Avenida do Jangadeiro; Avenida Senador Teotônio Vilela; Avenida Indianópolis; Avenida Corifeu de Azevedo Marques; Avenida Sumaré; Marginal Tietê; e Marginal Pinheiros.

A medida foi anunciada quase três meses após o Ministério Público de São Paulo dar 45 dias para o governo municipal derrubar a permissão à circulação dos táxis, ameaçando entrar com uma ação civil pública caso a medida não fosse adotada. A circulação é permitida desde a gestão Marta Suplicy.

A ideia inicial do MP era que a circulação fosse proibida durante todo o dia. Os taxistas, no entanto, pressionaram o Ministério Público e a Prefeitura, que fez um novo estudo para determinar se o impacto é significativo durante todo o dia ou apenas no horário de pico. A cidade tem atualmente 34 mil taxistas.

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Em Salvador, Estações Mussurunga, Iguatemi e Pirajá serão recuperadas e interligadas ao sistema metroviário

A partir da próxima semana as estações Mussurunga, Iguatemi e Pirajá estarão sob a administração da CCR Metrô Bahia, mesma empresa responsável pela gestão do Metrô de Salvador. A informação foi divulgada ontem pelo presidente da Companhia de Transportes do Estado da Bahia (CTB), Carlos Martins, durante entrevista na rádio Tudo FM.

Segundo diz, em nota, a assessoria da Secretaria estadual de Desenvolvimento Urbano (Sedur), as estações serão recuperadas e interligadas ao sistema metroviário. “Os terminais serão administrados pela CCR Metrô Bahia e passarão por reformas, conforme estabelecido em contrato, com o objetivo de oferecer conforto e segurança aos usuários”, afirma comunicado.

O órgão não soube informar quando as reformas irão começar, nem o prazo para a conclusão. A assessoria da CCR informou que ainda não dispõe de informações precisas.

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Metrô do Recife é alvo constante de vandalismo

O vandalismo custou ao metrô do Recife, somente em 2013, cerca de R$ 300 mil. Para se ter uma ideia, todos os 15 novos trens, que custaram R$ 220 milhões e cuja remessa só foi concluída no ano passado, já foram alvo de vândalos. Pedras nas janelas e no teto são algumas das práticas mais comuns, mas o que deixa o sistema sem condições de operar é quando os ataques afetam, principalmente, os cabos de alimentação.
Foto: Diego Nigro/JC Imagem
Foi o que aconteceu na manhã da quinta-feira, quando cinco estações do ramal de Camaragibe foram prejudicadas com a interrupção da energia provocada pelo rompimento de um cabo. Os técnicos de manutenção identificaram um artefato conhecido como “capa-gato”, feito com duas pedras ligadas por um fio que foram lançadas na rede, provocando curto-circuito. O sistema ficou paralisado até o início da noite de ontem, prejudicando cerca de 50 mil usuários.

Os técnicos desconfiam que a intenção de paralisar a rede possa ir além do vandalismo. Os cabos são feitos de fios de cobre, produto bastante cobiçado por ladrões. Nenhum fio, no entanto, chegou a ser roubado. O ramal de Camaragibe não está entre os trechos de roubo e vandalismo frequentes. O reforço na segurança da linha ocorre principalmente entre os trechos Recife/Ipiranga, Recife/Joana Bezerra, Joana Bezerra/Afogados e Imbiribeira/Largo da Paz. “Temos seguranças que percorrem as linhas. Esse trecho do ramal de Camaragibe ainda não havia apresentado esse tipo de problema”, afirmou o gerente de comunicação do metrô, Salvino Gomes.

O serviço de viagem das cinco estações - Curado, Rodoviária, Alto do Céu, Cosme Damião e Camaragibe - teve atrasos de 25 e 30 minutos, enquanto os técnicos tentavam reverter o problema. Nos horários de pico, os intervalos são de 10 minutos. Muitos passageiros tiveram que recorrer aos ônibus.
Foto: Harllom Rodrigues /Facebook/Reprodução
O vandalismo é uma das causas da interrupção do serviço, mas o professor do Departamento de Engenharia Civil da UFPE Fernando Jordão chama atenção para a idade do metrô, que faz 30 anos em março de 2015, mas mantém os mesmos equipamentos desde a fundação. “A gente não conhece o orçamento de manutenção do metrô. Não há transparência quanto isso”. A assessoria de imprensa também não soube informar quanto é gasto na manutenção. O metrô é uma das principais apostas de mobilidade na Copa de 2014. Nas últimas chuvas algumas estações ficaram alagadas e junho é mês de chuva na cidade.

Por Tânia Passos
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Volvo entrega 379 ônibus a Bogotá, Colômbia

No primeiro trimestre de 2014 a Volvo entregou 379 ônibus para o sistema de transporte de Bogotá, Colômbia. Duzentas unidades híbridas e 179 convencionais vão operar integradas ao Transmilênio, sistema BRT da cidade.

A Volvo está presente em Bogotá desde o início do projeto do Transmilênio, em 2001. A empresa detém mais de 65% do segmento de ônibus urbanos em Bogotá, com modelos articulados, biarticulados e alimentadores. Os contratos com a Volvo incluem treinamento frequente de motoristas, sistema de telemetria, para acompanhamento dos ônibus em tempo real, e atendimento nas garagens dos clientes.

Segundo a Volvo, todos os híbridos vão operar com um contrato em que a Volvo assume a manutenção do veículo e a responsabilidade pela bateria. Os primeiros dos 200 híbridos Volvo que vão operar em Bogotá começam a circular na segunda quinzena de abril.

A Volvo está construindo uma nova oficina na cidade para dar suporte adequado à tecnologia. Além disso, os motoristas que vão dirigir os híbridos também estão recebendo treinamento para aproveitar melhor a tecnologia. “Esses ônibus ainda são novidade e o treinamento é fundamental obter a melhor média de consumo, garantir baixa emissão de poluentes e recarregar as baterias durante as frenagens”, explica o gerente comercial da Volvo Bus Latin America na Colômbia, Alexandre Selski.

Os Volvo híbridos têm dois motores, um a diesele e outros elétrico que funcionam em paralelo ou de forma independente. O motor elétrico é utilizado para arrancar com ônibus e acelerá-lo até 20 km/h. O propulsor a diesel entra em funcionamento em velocidades mais altas. Ele fica desligado quando o veículo está parado para embarque e desembarque e a energia das frenagens é usada para carregar as baterias que alimentam o motor elétrico. 

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SPTrans paralisa projeto Ecofrota

Em 2009 foi aprovada a Lei de Mudanças Climáticas de São Paulo, onde a cidade tem de usar uma fonte de energia renovável em 100% de sua frota de ônibus até o ano de 2018. Surgiu então o programa Ecofrota que visava encontrar a melhor alternativa ao ônibus movido a diesel, tanto do ponto de vista técnico (o desempenho dos ônibus não poderia piorar) quanto econômico, uma vez que a conta deveria ser paga pela gerenciadora do sistema, a SPTrans que já arca com de R$ 6 bilhões por ano em subsídios.

Entretanto, de acordo com publicação do jornal “O Estado de São Paulo”, problemas técnicos e financeiros paralisaram o projeto. O texto diz que surgiram dúvidas por parte dos engenheiros da gestora do transporte paulistano. Além disso, o repasse de verbas para subsidiar esses combustíveis também está suspenso.

A meta não foi alcançada, com a exceção da substituição da frota de trólebus, onde cerca de 200 ônibus elétricos novos rodam na cidade. A SPTrans, no entanto, afirma que vai encontrar a solução dentro do prazo determinado na lei.

Problemas com o Biodiesel

O Jornal conta ainda que uma das viações de ônibus da zona leste da cidade, já em 2011 usava a frota com biodiesel, onde chegou a ter 1.200 ônibus rodando com esse combustível. Mas teve de conviver com problemas como corrosão de motores e perdas de desempenho. Ainda no primeiro semestre do ano passado, a empresa deixou de usar o combustível nas ruas: “Temos dúvidas do ponto de vista técnico se essa alternativa é a que melhor se adapta às exigências da legislação”, diz o diretor econômico-financeiro da SPTrans, Adalto Farias.

“Neste momento, a questão financeira é quase que uma das últimas. Nosso pessoal de engenharia não tem claro se o B20 é a solução para o que preconiza a lei de mudanças climáticas”, continua. “Entre os que atendem integralmente à lei, temos o combustível elétrico e o Amyris (diesel de cana). Mas o Amyris tem dois problemas. O litro custa R$ 7 e a indústria, hoje, não tem capacidade para atender às demandas”, completa.

O diretor afirma que a SPTrans deve primeiro definir uma matriz para fazer os investimentos no setor. “Com o biodiesel, gastávamos R$ 2 milhões por mês. Se fosse atender a frota inteira, seria R$ 350 milhões. É preciso definir a matriz antes de fazer esse gasto.” Mas não há prazo para resolver o problema.

Com as informações de Agência Estado
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Guarulhos só terá metrô a partir de 2018, diz Alckmin

Antiga promessa do governo do Estado, a chegada a Guarulhos da Linha 2-Verde do Metrô de São Paulo só deve ocorrer a partir de 2018, disse nesta o governador Geraldo Alckmin (PSDB).

O edital de prolongamento do ramal entre a Estação Vila Prudente e a futura Estação Dutra, já em território guarulhense, será publicado na sexta-feira, no Diário Oficial do Estado. As propostas comerciais das empresas interessadas em tocar a obra de R$ 10,1 bilhões devem ser abertas em 10 de maio.

Embora seja a segunda cidade mais populosa da Região Metropolitana de São Paulo, Guarulhos ainda não tem nenhuma estação do Metrô nem da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).

Novamente, Alckmin prometeu para o ano que vem a entrega da Linha 13-Jade da CPTM, que conectará a zona leste da capital paulista ao Aeroporto Internacional de Cumbica, em Guarulhos, com duas estações no município. Esse projeto da CPTM está atrasado em relação ao cronograma apresentado por Alckmin em 2012.

As obras atualmente estão na região da Estação Engenheiro Goulart, onde o ramal se unirá à Linha 12-Safira da CPTM.

Cronograma

O secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, disse que em breve a construção se iniciará ao longo do eixo da Rodovia Hélio Smidt.

— Vocês não imaginam o trabalho que deu conseguir as licenças ambientais ali na Hélio Smidt, porque pela primeira vez nós vamos passar um trem perto da cabeceira a 8, 9 ou 10 metros de altura (o trem ficará em uma estrutura elevado). Então, houve muitas discussões, a Anac se envolveu bastante, o Conar se envolveu, o Ministério da Aeronáutica, a Polícia Rodoviária Federal...

A Linha 13 terá 12,2 km de comprimento.

— Essa obra está já em andamento, nós deveremos entregá-la o ano que vem — disse Alckmin.

Sobre a extensão de 15,5 km e 13 estações da Linha 2-Verde do Metrô até Guarulhos, o governador afirmou que ela será totalmente enterrada, o que reduzirá o número de desapropriações.

— O volume (de desapropriações) é muito mais baixo do que no passado, porque é tudo enterrado, é uma linha subterrânea. Você trabalhava antigamente na casa dos milhares (de desapropriações), como no caso da Linha 1-Azul (construída principalmente nos anos 1970), hoje você fala na casa das centenas. Então, as pessoas já devem estar logo sendo notificadas — disse o secretário Fernandes.

Ainda de acordo com ele, as obras da Linha 2 podem levar mais do que os quatro anos previstos se houver "contratempos", em especial na fase de licitação, em decorrência de contestações das empresas concorrentes.

O governo estima que a construção seja iniciada no segundo semestre deste ano.

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No DF, Dois terminais de ônibus serão construídos no Recanto das Emas

Depois de ter toda a frota de ônibus renovada, a população do Recanto das Emas será beneficiada com a construção de dois terminais rodoviários. A Ordem de Serviços foi assinada pelo governador Agnelo Queiroz, nesta sexta-feira (11), durante a programação do "GDF Junto de Você".

As obras devem começar na próxima segunda-feira (14), com a topografia das áreas. O investimento será de R$ 5 milhões. As novas instalações substituirão a estrutura precária e improvisada que é utilizada atualmente e, com isso, motoristas, cobradores e usuários terão mais conforto.

"O Recanto não tinha terminal e agora terá dois. Nós estamos transformando o transporte público, já renovamos toda a frota da cidade e agora estamos preocupados com os pontos de ônibus, com os terminais e com as vias", declarou o chefe do Executivo local.

Os motoristas e cobradores comemoraram a novidade. "Um terminal decente é fundamental. Ficamos anos aqui sem estrutura. Aqui não tem lanchonete, nem bebedores, além da lama que fica quando chove", contou José Carlos, 40 anos, cobrador de ônibus há 19 anos.

O Terminal Recanto I, que será construído na quadra 311, terá uma plataforma com 10 boxes, além de dois banheiros com acessibilidade, quatro salas para controle de operação, uma lanchonete, uma sala de apoio para os motoristas e cobradores e 45 vagas de ônibus. O local terá cerca de 8,3 mil m², sendo mais de 1,9 mil m² de área construída.

Já o Terminal Recanto II ficará ao lado da Feira do Produtor e terá uma plataforma com oito boxes, dois banheiros com acessibilidade, quatro salas para controle de operação, uma lanchonete, uma sala para motoristas e cobradores e 18 vagas de ônibus. O terminal ocupará um terreno de 6 mil m², sendo a área construída de 1,6 mil m².

Segundo Agnelo Queiroz, a área de mobilidade terá mais benefícios. "A população daqui contará com o Expresso DF Sudoeste, que ligará o Recanto ao Plano Piloto. Além disso, vamos publicar no próximo dia 30 o edital para construção de um viaduto de acesso ao Recanto", garantiu o governador.

De acordo com o vice-governador Tadeu Filippelli, o terminal de ônibus facilitará a integração no transporte público. "Comemoramos esta semana 50 mil integrações (entre ônibus, micro-ônibus e metrô)", concluiu.

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Prefeitura de SP quer mais corredores de ônibus no Orçamento Geral da União

A prefeitura de São Paulo pleiteia mais recursos federais para tirar do papel seu plano de corredores de ônibus. O prefeito Fernando Haddad em reunião com o ministro-chefe da Casa Civil, Aloizio Mercadante, solicitou para que as novas obras sejam incluídas no OGU – Orçamento Geral da União. Na prática, os recursos não se limitassem apenas em financiamentos ou programas cuja liberação de verbas é mais complicada.

No entanto, a administração municipal encara novo problema com o projeto. Decisão da justiça paulista impediu a expedição pela prefeitura de novos licenciamentos ambientais, o que vai atrasar a construção dos corredores. Mas, o prefeito se mostrou confiante e diz que não vai recuar nas propostas de mobilidade para a cidade.

Caso os corredores novos fossem incluídos no Orçamento da União, a cidade não ficaria refém do ritmo do Congresso Nacional e as obras não atrasariam, defendeu Haddad. Caso a lei sobre a renegociação fosse aprovada, o retorno dos investimentos federais nas obras em São Paulo seria definido já dentro da capacidade de endividamento da cidade.

“Dos nossos 150 km de corredores, uma parte era do Orçamento-Geral da União (OGU) e a outra parte, programa de ajuste fiscal. Nós pedimos para incluir mais obras no OGU, mesmo que seja para o ano que vem. Para nós é mais importante garantir OGU para os próximos anos do que tentar viabilizar o programa de ajuste fiscal agora, que exige uma série de providências para as quais nós não estaríamos preparados, até porque teria que ter votado já a lei da dívida (renegociação da dívida de Estados e municípios) e isso não foi feito” – disse Haddad à imprensa.

O projeto enfrenta resistência por parte de alguns comerciantes que não querem perder as vagas de estacionamento, por exemplo. Porem, a medida é necessária para ajudar na mobilidade de milhões de pessoas. Os corredores são uma solução mais rápida que os ramais de Metrô, estes que por sua vez são mais caros e de longo período de implementação. Em outras palavras, para a cidade ter uma estação de Metrô em cada bairro demandaria muito tempo. Enquanto este cenário inimaginável não chega, os BRT’s podem aliviar e muito o problema do deslocamento.

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