Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Em São Paulo, Faltam ônibus para os passageiros que usam a estação Vila Prudente

segunda-feira, 4 de abril de 2011

O ideal seria que um grande benefício como a estação Vila Prudente do Metrô viesse acompanhado de outros meios de transportes interligados de forma eficaz. No entanto, a Prefeitura não está conseguindo fazer a sua parte. Desde que a estação passou a funcionar das 4h40 às 21h, atendendo os horários de pico, o que se vê são pontos de ônibus abarrotados, principalmente após às 17h.

“Após a liberação do Metrô, o caos foi detectado nas linhas de ônibus. Precisam aumentar urgente o número de ônibus nos horários de pico, pois os coletivos estão totalmente lotados”, comenta Mônica T. Silva. “À tarde, os pontos em frente à antiga Tecelagem Vânia e em frente à estação (sentido bairro) parecem um mar de pessoas...
Lógico, quando melhora uma coisa, piora outra! Ou será que eu acredito em milagres?!?”, ironiza a usuária.

A moradora da Vila Ema, Ângela Nascimento, conta que não consegue mais entrar nos coletivos por volta das 18h. “Saio da estação Vila Prudente, atravesso a Anhaia Mello e fico muito tempo no ponto. Apesar de ter várias linhas que me servem, já cheguei a gastar 30 minutos só para entrar no ônibus, pois os veículos param e não dá para subir. É muita gente!”, relata. “Demoraram tanto para conseguir fazer essa estação funcionar direito, será que nesse período não dava para organizar as linhas de ônibus? Todas têm trajetos muito longos, por isso ficam tão cheias”, completa.

Usuários do transporte público afirmam que o “efeito Metrô” está se propagando para outros trechos da região. Moradora da Vila Ema, Andréia Pietracatelli, também reclama que não está conseguindo entrar nos ônibus, desta vez no sentido estação. “No dia 22 gastei 20 minutos para subir em um ônibus na avenida Vila Ema e quando consegui, fiquei na porta. Isso passou a acontecer após o metrô funcionar no horário de pico”, conta. “Quando irão colocar condução digna?”.

Residente no Parque São Lucas, Patrícia Marcatti afirma que o metrô facilitou muito a sua vida e a de outros moradores do bairro, mas que a situação das linhas de ônibus está insuportável. “Os pontos ficam cheios e nada dos ônibus. Quando chegam, estão extremamente lotados. Já que o metrô está funcionando a todo vapor, deveriam colocar mais ônibus na região”, reclama.

O que diz a SPTrans

Questionada pela reportagem, a São Paulo Transportes (SPTrans) informou na noite da última segunda-feira, dia 28, que “desde a inauguração desta estação, alterou o itinerário de seis linhas de ônibus municipais, visando proporcionar a integração entre os sistemas de transporte. Também foi criada a linha 5109/41 São Mateus - Metrô Tamanduateí, que opera durante os horários de pico e que atende os pontos próximos à  Estação Vila Prudente”. A nota cita ainda que “a SPTrans acompanha a operação das linhas da região, com equipes de fiscalização de campo e monitoramento via GPS, e quando são constatadas irregularidades, como descumprimento de partidas, o que pode ocasionar atrasos e lotação excessiva, as empresas e cooperativas responsáveis são multadas. No entanto, em  virtude da reclamação dos moradores, a fiscalização nos pontos da região será intensificada nos próximos dias”.



Fonte: Folha VP

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Prefeitura do Rio estuda reajustar a tarifa, pela segunda vez, a partir de maio

Pouco mais de quatro meses após a implantação do Bilhete Único Carioca (BUC) nas linhas municipais do Rio, a prefeitura estuda reajustar a tarifa, pela segunda vez, a partir de maio. Os cálculos, feitos com base no custo de insumos, salários de rodoviários, entre outros itens, ainda não terminaram. Mas, segundo fontes da prefeitura e empresários, a passagem deve subir dos atuais R$ 2,40 para R$ 2,55 (6,25%) ou R$ 2,60 (8,3%) para os veículos sem ar condicionado.

Caso o novo valor fique mesmo nesse patamar, a tarifa dos ônibus subirá acima da inflação acumulada ano passado: 5,91% pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do IBGE. Por sua vez, neste sábado entra em vigor o aumento do metrô: o tíquete unitário subiu de R$ 2,80 para R$ 3,10. E, desde quarta-feira, andar de táxi está 14% mais caro.

Em novembro, a passagem dos ônibus já havia subido, com a adoção do BUC, de R$ 2,35 para R$ 2,40. O edital de licitação previa que as concessionárias poderiam ter reajustes a partir de maio.

Além do aumento, outro privilégio assegurado aos consórcios que assumiram a operação das linhas de ônibus da cidade foram incentivos fiscais. Os operadores deixaram de recolher R$ 33 milhões por ano de ISS (com a redução da alíquota de 2% para 0,01%) para atender a gratuidades. Apesar disso, a prefeitura não reconhece que o incentivo fiscal seja subsídio às empresas.

Mesmo com o reajuste, a tarifa do Rio ainda será inferior à de São Paulo, onde os ônibus municipais subiram de R$ 2,70 para R$ 3 em janeiro. O valor deve ficar acima do praticado em Belo Horizonte (R$ 2,45), mas abaixo do que é cobrado em Porto Alegre (R$ 2,70).

Em São Paulo, o reajuste ocorreu em setembro. Bastou a prefeitura anunciar o aumento da tarifa para R$ 3 a partir de 5 de janeiro para a capital paulistana virar palco de uma série de protestos. Formados principalmente por estudantes, grupos de manifestantes fecharam avenidas, fizeram batucada, entraram em confronto com a polícia e chegaram a queimar um boneco de pano que simbolizava o prefeito Gilberto Kassab na porta da casa dele, nos Jardins. O reajuste foi o segundo desde que Kassab assumiu a prefeitura, em 2006. Quando era candidato à reeleição, em 2008, ele prometeu manter a tarifa, na época em R$ 2,30.



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No Recife, Cartão VEM Idoso está emperrado deixando muitos Idosos prejudicados

Os idosos que precisam usar o transporte público na Região Metropolitana do Recife estão tendo que sofrer, pois mesmo com a lei que permite aos motoristas de abrirem a porta traseira em caso de não ter mais assentos na parte da frente, é comum vermos idosos em pé na frente dos ônibus e muitos motoristas não respeitam esse direito deixando muitos idosos em pé na parte dianteira do ônibus.
Para se ter uma idéia, são muitos os problemas enfrentados ainda como queima de paradas, mal atendimento e até com arranques com os idosos ainda nos degraus do coletivo, a falta de cuidado e fiscalização é tamanha que as fiscalizações do consórcio grande recife de transporte quase não existe para punir tanto as empresas como os motoristas.
Para o Sr. André, morador da UR-02, os motoristas não respeitam mesmo os Idosos, ele relata que tem até motoristas Idosos que não respeitam. Relato reforçado por Dário, Morador da Estância, que nos falou que já discutiu com alguns motoristas pela falta de respeito.
Passageiros Fantasmas
E para piorar ainda mais a situação, estima-se que pelo menos 20% dos passageiros (Idosos, Livre Acesso e Deficientes) sem falar nos acompanhantes, não são contabilizados pelo sistema de transporte, ou seja, se não rodam a catraca, não são passageiros registrados, deixando de certa forma muitas linhas de ônibus lotadas, porém para o sistema, essas linhas não estão. É dado que hoje, o sistema de transporte da região metropolitana do Recife transporta cerca de 1,8 milhão de passageiros por dia, ou seja, cerca de 300 mil pessoas não são registradas, fazendo com que a demanda de algumas linhas seja bem maior do que a informada.
Cidadania
Mesmo com todas essas dificuldades, ainda existem pessoas que não tem direito a gratuidade ocupando o assento reservado aos Idosos, e não são chamados a atenção pelos operadores, sem falar na invasão de carteiras de livre acessos dentro do sistema e que acabam ocupando o espaço reservado. As vítimas devem registrar a queixa. “A pessoa tem que anotar o número da linha e o número de ordem do veículo e ligar para o 0800-081- 0158”, explica o diretor de imprensa do CGRT.
O que é o VEM Idoso?

Cartão que será destinado a pessoas com 65 anos ou mais. Com o VEM Idoso, o usuário terá seu direito à gratuidade garantida e não ficará restrito aos bancos da frente do ônibus, mas passarão na roleta e terão acesso à parte traseira do veículo, que também dispõe de assentos preferenciais

Sem Previsão
E para piorar a situação, não existe ainda prazo para implantação do VEM Idoso, pois é, o cartão que poderia enfim amenizar esta situação está parado sem data para implantação, segundo o próprio consórcio grande recife, foi colocado uma nova diretoria da qual vai elaborar uma estratégia para essa implantação do cartão VEM Idoso, porém para este ano não será possível.

Clayton Leal / Meu Transporte


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Eixo Anhanguera vai passar por ampla reforma este ano

O governo estadual vai investir este ano R$ 120 milhões na melhoria e extensão do Eixo Anhanguera. Dentro de 60 dias, a Metrobus pretende iniciar as obras que vão afetar a circulação dos ônibus dentro dos terminais e o conforto dos usuários. Segundo o presidente, Carlos Maranhão, além das pistas e locais de embarque, os banheiros também serão reformados. Junto com a reforma, a Metrobus prepara licitação para compra de 90 novos ônibus articulados.

A Metrobus está fazendo este mês vistorias nos terminais. Qual o objetivo deste trabalho?
As vistorias estão sendo feitas por engenheiros e arquitetos da Metrobus para a elaboração do projeto de reforma do Terminal Padre Pelágio, primeiro, e dos demais na sequência. Todos os terminais do Eixo Anhanguera, por determinação do Governador Marconi Perillo, vão ser reformados na medida em que adquirirmos a nova frota de 90 ônibus articulados. Com estas ações queremos oferecer ao usuário do Eixo um transporte de melhor qualidade.

Que tipo de melhorias estas reformas vão proporcionar ao passageiro?
As obras vão ser direcionadas especialmente para a melhoria na circulação dos ônibus e conforto dos usuários. Observamos que houve um aumento na quantidade de passageiros que utilizam os terminais do Eixo Anhanguera, especialmente no Padre Pelágio, Praça A e Praça da Bíblia. Estes três terminais tiveram um aumento muito grande depois do subsídio na passagem porque muitas linhas que circulam por Goiânia fazem integração em um deles. Neste pacote de obras, os sanitários também serão reformados e adequados para esta nova demanda. Os banheiros estão velhos, malcuidados e, em grande parte, quebrados. Queremos dar conforto e higiene aos usuários.

Quando o usuário vai sentir estas melhorias?
O início dos trabalhos depende de processo licitatório. Tanto a compra dos veículos quanto a reforma dos terminais. Mas queremos começar as reformas nos terminais em no máximo 60 dias. Tudo será feito com a agilidade possível. No final deste mês e março já abriremos a licitação para compra dos veículos e acreditamos que no início de julho os ônibus comecem a chegar. Nesta data queremos estar com boa parte das obras dos terminais finalizadas ou em andamento.

Quanto a Metrobus e o Governo Estadual vão investir no Eixo Anhanguera?
Os investimentos nestas obras serão superiores a R$ 9 milhões. Este dinheiro vai ser pago com recursos do Tesouro Estadual. Para a compra de ônibus, os recursos são da própria Metrobus, que fará um financiamento. Estes gastos são necessários porque hoje a realidade do Eixo mudou. Antes do subsídio a circulação era de 80 a 90 mil passageiros/dia. Hoje é superior a 180 mil, chegando a 200 mil por dia. Nos terminais Praça da Bíblia e Praça A o reflexo deste aumento é ainda maior.

Estas mudanças já oferecem a estrutura necessária para a extensão do Eixo Anhanguera?
A extensão do Eixo será feita este ano. Uma na direção de Trindade, de início até o Conjunto Vera Cruz no segundo semestre, com conclusão até dezembro. Na região Noroeste, até a Vila Mutirão será feito no próximo ano. As obras de extensão começam somente no segundo semestre. Com tudo isto, pretendemos investir R$ 120 milhões no Eixo Anhanguera ainda este ano.

Fonte: Goiás Agora

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Terminal Ouro Verde em Campinas recebe melhorias

O Terminal Ouro Verde, no Jardim Cristina, vai passar por um processo de reforma. O posto de vendas de créditos do Bilhete Único (BU) vai mudar de local e ganhará mais dois novos guichês, que serão construídos com a frente voltada para a área externa. Além disto, serão totalmente acessíveis. Com isto, o terminal passará a contar com seis guichês para a venda dos créditos (quatro internos e dois externos); e os usuários do Ouro Verde não precisarão entrar no terminal para recarregar o cartão do BU.

No local do antigo guichê de vendas, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) irá implantar um fraldário. Essa é uma antiga solicitação dos usuários do terminal. Com isto, o Ouro Verde será o primeiro terminal urbano do município com este tipo de equipamento. Ao lado do fraldário serão construídos dois novos banheiros acessíveis, ampliando para quatro o número de banheiros no local.

O projeto para a realização das obras foi executado pela equipe técnica da EMDEC e as ações serão custeadas pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc).

Mais novidadesO Terminal Ouro Verde também vai ganhar um bicicletário na área interna, com capacidade entre 10 a 20 vagas. Outra novidade é a forma de acesso ao hortoshopping instalado ao lado terminal. A identificação das pessoas que vão realizar as compras e voltam ao terminal será por biometria.

Pela palma da mão será realizada a identificação do usuário, que terá um tempo pré determinado para realizar as compras. Ao passar nas catracas, o usuário coloca a mão no sensor, que procede a leitura das características físicas. A identificação biométrica tem margem de erro perto de zero. Atualmente, a identificação dos usuários é por senhas.

A ligação de acesso do Ouro Verde ao hortoshopping, num trecho de cerca de 100 metros, também receberá nova cobertura, com recursos da Centrais de Abastecimento de Campinas S.A. (Ceasa).

A reforma do Terminal Ouro Verde começa na próxima terça-feira, dia 5 de abril; e deve prosseguir por dois meses. Os trabalhos não irão interferir na distribuição das linhas dentro do Terminal, evitando transtornos para os usuários.

Dados do Ouro VerdeO Terminal Ouro Verde foi inaugurado em 1988. Ele fica na Rua Armando Frederico Renganeschi, no Jardim Cristina.

O Ouro Verde recebe 28 linhas do Sistema InterCamp. Entre 65 e 75 mil usuários circulam pelo espaço diariamente.

Conheça as linhas no Terminal Ouro Verde:1.01 – Parque Universitário (inclusivo);
1.02 – Recanto do Sol (inclusivo);
1.03 – DIC I e III;
1.04 – DIC IV;
1.05 – COHAB I (inclusivo);
1.06 – COHAB II;
1.07 – Jardim Melina (inclusivo);
1.08 – Jardim Aeronave I (inclusivo);
1.09 – DIC VI;
1.10 – Adhemar de Barros;
1.11 – Jardim Aeronave;
1.12 – Jardim Planalto I (inclusivo);
1.13 – Jardim Planalto II;
1.16 – Terminal Ouro Verde / Shopping Dom Pedro (inclusivo);
1.18 – Terminal Ouro Verde;
1.19 – Terminal Ouro Verde (expressa);
1.20 – Terminal Ouro Verde (inclusivo);
1.21 – Terminal Ouro Verde;
1.22 – Terminal Vida Nova / Campinas Shopping (inclusivo);
1.23 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
1.25 – Terminal Ouro Verde / Shopping Iguatemi (inclusivo);
1.28 – Terminal Vida Nova;
1.32 – Terminal Vida Nova (inclusivo);
1.34 – Terminal Barão Geraldo (inclusivo);
1.96 – Terminal Ouro Verde / Jardim Fernanda;
1.98 – Terminal Ouro Verde / Aeroporto de Viracopos;
2.05 – Terminal Campo Grande / Terminal Ouro Verde;
2.39 – Terminal Ouro Verde.



Fonte: EMDEC

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Rio: Saiba o que já mudou nas linhas de ônibus da cidade em função do BRS em Copacabana

O BRS (Bus Rapid Service) é um corredor preferencial para ônibus. O primeiro a ser adotado no Rio foi o da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana, na Zona Sul do Rio, em fevereiro deste ano. O segundo da lista é o da Rua Barata Ribeiro, no mesmo bairro, em abril. O principal benefício do sistema é a redução do tempo de viagem nos ônibus. Para impedir que as faixas preferenciais sejam invadidas por carros — além dos ônibus, somente táxis e veículos de emergência como ambulâncias e carros de polícia têm permissão para usar o corredor — a prefeitura usa radares eletrônicos.

Com a implantação do BRS, é feita uma reordenação dos pontos de ônibus. Embarques e desembarques só podem ser feitos em paradas determinadas. Uma sinalização especial nos abrigos de ônibus indica as linhas que param em cada local.

As faixas azuis são liberadas nos dias úteis, das 21h às 6h; aos sábados, a partir das 14h, e aos domingos e feriados, em qualquer horário.

VEJA AQUI AS LINHAS E OS PONTOS DE PARADA

Fonte: O Globo

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Cooperativas de micro-ônibus do DF estão à beira da falência

Apresentadas como solução de parte dos problemas do caótico sistema de transporte público do Distrito Federal, as cooperativas de micro-ônibus se transformaram no maior transtorno dos passageiros. Em menos de três anos de operação, as entidades estão à beira da falência. Sem dinheiro para pagar os funcionários, as greves se tornaram rotina. A situação chegou a esse ponto em função de uma série de irregularidades. Elas começaram com a falta de planejamento do governo e empréstimos com juros astronômicos e explodiram em meio a uma política de benefícios às antigas empresas de ônibus e a péssima gestão dos cooperados.

Sete cooperativas e uma empresa ganharam o direito de fazer parte do sistema de transporte público após licitação iniciada em 2007 e concluída em 2008. Com 620 veículos, entre ônibus e micro-ônibus, elas circulam por 16 regiões administrativas do DF, operando 166 das mais de mil linhas criadas pela Secretaria de Transportes ao longo dos anos (veja arte). Mas, a partir do primeiro ano de operação, começaram a surgir os problemas e as consequentes paralisações dos funcionários — são cerca de 5 mil motoristas e cobradores, 25% dos rodoviários da capital do país.

Os cooperados reclamam que os itinerários mais rentáveis foram transferidos arbitrariamente às empresas de ônibus do Distrito Federal (Marcelo Ferreira/CB/D.A Press - 28/8/08)
Os cooperados reclamam que os itinerários mais rentáveis foram transferidos arbitrariamente às empresas de ônibus do Distrito Federal
Conforme o edital de 2007, tudo indica que a bagunça no sistema, potencializada com as cooperativas, está longe de uma solução. Elas podem ficar com as linhas ganhas na licitação até 2017. “Não temos como cancelar esse edital, pois, a princípio, ele não teve vício. Mas também não sabemos se as cooperativas estarão aptas a operar até 2017, devido aos seus problemas financeiros”, reconhece Marco Antônio Campanella, diretor-geral do Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), órgão responsável pelo gerenciamento do sistema de transporte de passageiros da capital brasileira.
Pirataria “oficial”

O mesmo edital que concedeu as linhas às cooperativas por 10 anos, renováveis por mais 10, tornou os vencedores da concorrência pública reféns de decisões escusas do governo da época e de contratos nada vantajosos com bancos privados e público. Nos quatro anos da administração de José Roberto Arruda e de Rogério Rosso, os cooperados viram os itinerários mais rentáveis serem transferidos arbitrariamente às empresas convencionais, sem que essas enfrentassem uma licitação. Grandes empresários do setor, como Wagner Canhedo e Nenê Constantino — donos dos grupos Viplan e Planeta, respectivamente — passaram a operar o sistema com ônibus piratas, pois os veículos não têm as permissões determinadas em lei.

O DFTrans estima em mais de mil o número de ônibus piratas pertencentes às empresas. “Nem sequer temos o número exato. Foram criando linhas e modificando os operadores, de acordo com interesses políticos e financeiros em detrimento das cooperativas”, afirma Campanella. Parte das cooperativas havia sido criada justamente para substituir 160 ônibus da frota vencida do sistema, que não foi entregue em 21 de abril de 2008, data-limite imposta pela Secretaria de Transportes para a renovação. O acordo entre o Governo do Distrito Federal (GDF) e as 11 empresas de transporte coletivo do DF previa a troca de 500 veículos. Mas, com o tempo, as empresas não só recuperaram os itinerários como tomaram outros dos cooperados.



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Viaduto na Antônio Carlos, em BH, é liberado a partir desta segunda

Nesta segunda-feira (4), vai ser inaugurado um viaduto concluído nas obras da segunda etapa da duplicação da Avenida Antônio Carlos, em Belo Horizonte. A circulação em dois sentidos é exclusiva para ônibus, de acordo com Empresa de Transporte e Trânsito de Belo Horizonte (BHTrans). Segundo a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas, a nova alça permite a conexão direta entre o hipercentro da capital, a partir da rua dos Guaicurus, e o corredor viário da Antônio Carlos, no complexo da Lagoinha.

A obra foi projetada lateralmente ao viaduto Hansen Araújo, conhecido como Viaduto A. A obra tem 352,69 metros de extensão por 9 metros de largura e foi executada pelo governo estadual e pela prefeitura. “É uma obra muito importante para a melhoria do trânsito de Belo Horizonte, sobretudo para quem busca acesso ao vetor norte da capital. Estamos entregando agora esse viaduto complementar, de uso exclusivo para transporte coletivo, que vai facilitar o acesso de diversos bairros ao hipercentro de Belo Horizonte”, disse o secretário de Transportes e Obras Públicas, Carlos Melles.

Mudança na circulação de veículos
Com a liberação do viaduto, o acesso dos ônibus ao Viaduto A, em direção à pista exclusiva (busway), será todo realizado pela Avenida Oipoque. Os veículos leves e caminhões deverão utilizar o outro acesso, pela rua 21 de Abril.
Com o retorno do transporte coletivo à pista exclusiva de ônibus, três pontos de embarque e desembarque que funcionam provisoriamente na pista mista da Avenida Antônio Carlos, sentido Bairro / Centro, retornarão à busway. Monitores e agentes da BHTrans irão orientar a população no local, além de monitorar o tráfego de veículos e pedestres.


Fonte: G1 Minas

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Em Teresina, Setut testa sistema de rastreamento de ônibus visando maior segurança

Segurança e eficiência são fases primordiais para que uma empresa alcance o bom serviço prestado. Visando satisfazer esses objetivos é que o Sindicato das Empresas de Transporte Urbano de Teresina (Setut) traz ao Piauí um dos mais sofisticados sistemas de rastreamento de veículos do país.

Foto: Acervo Cidadeverde.com


“O sistema vem do Estado de Minas Gerais e utiliza tecnologia tipo GPS para acompanhar toda a rota dos veículos dotados do equipamento. Assim podemos controlar o trajeto, a velocidade e principalmente a eficiência dos motoristas”, informa o coordenador do Departamento Técnico do Setut, Vinicius Rufino.

A novidade está operacional nas capitais Belo Horizonte, Porto Alegre e Salvador. Em Teresina, encontra-se na fase de teste, já funcionando em três unidades da frota, que totalizou, no mês de março de 2011, 476 ônibus operantes.

“Os dados são envidados dos veículos para a central de informações a cada 30 segundos desde a saída do ônibus da garagem até a conclusão da rota. O Setut e a Strans irão acompanhar os dados e ter uma mapeamento mais verídico do trânsito na capital”, disse Rufino.

Foto: Acervo Setut

Painel de Controle - Mapa com o itinerário da(s) linha(s) a serem
acompanhadas, com visualização do veículo monitorado.

De posse desse monitoramento, os agentes de trânsito poderão identificar com mais rapidez a ocorrência de um engarrafamento o excesso de velocidade de um determinado veículo. Ainda sobre segurança, poderá ser determinado se um desvio de rota está acontecendo.

“Isso representa mais confiabilidade para o passageiro. Estamos percebendo que os assaltos aos ônibus tem acontecido dessa maneira. Os bandido fazem o motorista desviar do trajeto planejado para uma região inóspita. Ao perceber uma situação dessas entraremos em contato imediatamente com o cobrador para saber o que está acontecendo de estranho”, explica o  coordenador do Departamento Técnico do Setut.

Inicialmente, toda a comunicação com o veículo será feita através de telefone celular que estará em posse do cobrador. A intenção, é que cada veículo possua, em um futuro próximo um aparelho fixo no ônibus que permita a comunicação entre a base e a unidade.

Foto: Acervo Setut

Painel Sinótico - Visualização do itinerário em uma linha reta, como uma
segunda visualização do posicionamento do veículo no percurso da linha.

“Queremos aperfeiçoar e investir nessa tecnologia. Em um futuro próximo, quem sabe, poderemos instalar painéis nas principais paradas de cada linha para que o passageiro possa acompanhar o veículo e saber quanto tempo falta para que o ônibus chegue no ponto”, planeja Vinicius.     

Visão do passageiroPara a professora Eleusa Nascimento a segurança pessoal, e da família, é um fator de grande importância. A servidora estadual, inclusive, já mudou de casa e bairro visando o bem estar dos filhos que faziam uso do transporte coletivo público para se deslocar.

“Antigamente, vivia em uma casa longe da parada de ônibus. Meus filhos e eu fomos assaltados várias vezes. Por isso, um dos fatores determinantes da minha mudança foi ficar próximo de um ponto bem serviço de ônibus”, conta a professora.

Foto: Yala Sena/Cidadeverde.com


Atualmente, ela faz uso diário de 4 ônibus para ir para o trabalho e retornar a casa. A servidora vê com alegria as modificações propostas pelo Setut para garantir ainda mais segurança para os usuários do transporte coletivo.

“Fiquei satisfeita quando colocaram as câmeras para registrar as viagens. Agora, com essa nova tecnologia de rastreamento, acredito que os assaltos diminuirão e poderemos ter mais segurança ao pegar um ônibus”, afirma.

Entenda melhor o sistemaO sistema contem uma série de alarmes que informarão em tempo real a constância de algum problema pré-definido na execução da rota. Os principais são:

Foto: Reprodução arcevo Setut

Linha azul representa a rota a ser seguida; trechos
em vermelho indicam desvio no trajeto.

- alarme de desvio de rota: um fiscal será determinado para conferir, de acordo com as informações vindas por satélite, o porquê do problema e buscará soluções para o mesmo;
- alarme de comboio: o sistema informará a pertinência dois ou mais veículos da mesma linha em determinado trecho da rota. A informação será repassada aos cobradores e auxiliará no combate a superlotação dos veículos;
- alarme de excesso de velocidade: caso o motorista exceda a velocidade máxima cadastrada no sistema, a central emitirá um sinal para que o veículo volte a praticar a aceleração ideal que não prejudique a rota, nem cause mal estar para os passageiros.

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Rio de Janeiro: Zona Oeste perderá 1.500 vans sem garantia de ônibus a mais

"Sem estas vans, haverá mais gente ainda nos ônibus". O temor do segurança José Felix dos Reis é compartilhado por milhares de passageiros dependentes do transporte alternativo na Zona Oeste — região refém da deficiência histórica no serviço prestado pelas empresas de ônibus naquela região do Rio. Até junho, a Secretaria municipal de Transportes pretende cortar 75% das vans que circulam por lá — o equivalente a 1.500 veículos, reduzindo-os de dois mil para 500.

A medida afetará 96,5 mil passageiros, segundo dados do Plano Diretor de Transportes Urbanos (PDTU). Já nas contas do secretário de Transportes, Alexandre Sansão, são 66,6 mil. Atualmente, das cinco mil vans registradas na prefeitura, 40% trafegam na Zona Oeste.

O problema começou a se desenhar quando a prefeitura resolveu licitar as linhas de vans. As de Campo Grande, Guaratiba e Santa Cruz já estão definidas. Faltam as de Bangu. O projeto previa o início da operação dos 63 trajetos legalizados em março, mas a falta de agentes de trânsito para reprimir os topiqueiros piratas adiou tudo para junho. Para evitar o caos com a redução da frota, está previsto o aumento de 20,94% no número de coletivos na região, de 1.900 para 2.298.

Entretanto, o secretário ainda não definiu quando isso acontecerá — embora tenha $de circulação 99 ônibus que trafegavam pelo novo corredor expresso da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, em Copacabana. Outros seis serão criados em bairros da Zona Sul e na Tijuca. Todos acompanhados pela respectiva exclusão do excesso de coletivos. Mas nenhum deles será remanejado para a Zona Oeste.

A Estrela Azul, por exemplo, já criou três linhas (423, 425 e 436) ligando o Grajaú a Botafogo e Leblon para receber os coletivos que não circularão nos corredores. Alexandre Sansão, por sua vez, diz que só tira as 1.500 vans da Zona Oeste quando puser 398 ônibus na região.

Apesar dessa garantia, topi$e passageiros estão ressabiados. Para eles, o risco de superlotação em vans, trens e ônibus é real. Considerando-se as estatísticas do PDTU, o corte de 75% das vans deixaria, proporcionalmente, 72,5 mil pessoas espremidas em filas ou a bordo — ou 49,5 mil, pelos números da secretaria.

— Vai ficar muito ruim porque os passageiros dependem da gente. Nós temos 22 carros, mas, com a licitação, restarão 14. Vai ter fila de gente aqui e os ônibus ficarão mais lotados ainda. Já ouvimos que as nossas linhas nem começam a operar neste ano — conta o topiqueiro Sandro Aurélio Ramos, que opera no trajeto Rodoviária-Rio da Prata.

— Precisamos de mais ônibus. A retirada dessas vans vai deixar os ônibus superlotados, mais do que já estão — reclama a operadora de telemarketing Letícia Oliveira da Silva.
Especialista no assunto, o engenheiro de transportes Fernando Mac Dowell, da Universidade Federal do Rio (UFRJ), também concorda com as previsões pessimistas de topiqueiros e passageiros. De acordo com o especialista, além do desemprego dos motoristas, a redução do número de vans poderá se traduzir em ônibus superlotados na Zona Oeste.

— Isso vai estourar nos ônibus. O que acontece no Rio de Janeiro é uma desorganização tão grande que me preocupa. Há famílias que dependem das vans. O prejuízo para a população será enorme, porque os ônibus não têm capacidade para absorver a demanda sem as vans. Isso é um desrespeito ao Rio. Como fazem isso com a Zona Oeste? — criticou Fernando Mac Dowell.

— A nossa lógica tem sido a de promover ligações internas, com trajetos entre os sub-bairros e os centros de bairro, para que as pessoas embarquem em terminais de ônibus e nos trens para o Centro. Os trajetos longos precisam de frotas grandes, mas basta uma quantidade menor de carros para se chegar aos centros de bairro. $É isso o que vamos fazer e vai ser suficiente — diz o secretário.



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Com reajuste de 12,5%, tarifa de ônibus de Limeira sobe para R$ 2,70

O usuário do transporte coletivo de Limeira pagará 12,5% mais caro pela tarifa de ônibus a partir do dia 13 deste mês, quando o valor passará de R$ 2,40 para R$ 2,70.

O decreto que reajusta o preço cobrado pelo serviço foi publicado ontem no Jornal Oficial, mas o prefeito Silvio Félix (PDT) e o secretário municipal dos Transportes, Rodrigo Oliveira, não deram entrevista sobre o aumento.
Em nota emitida a pedido da Gazeta, o titular da pasta alegou que o reajuste "não segue somente questões financeiras", depois que a reportagem o indagou, por meio de assessoria de imprensa, sobre o motivo de o índice ser mais que o dobro da inflação de 5,91% de 2010.
Oliveira disse que a alta leva em conta serviços agregados à concessão, como integração, que completou um ano de funcionamento, e atende em média 120 mil usuários por mês. "São pessoas que deixaram de pagar duas passagens a cada viagem".
Acrescentou que em maio será adotado o bilhete único e o passageiro terá benefícios, como recarregar seu cartão no próprio veículo.
Outra ação prevista, já anunciada no ano passado, é a adoção de GPS nos ônibus. "O equipamento permitirá acompanhamento da forma como as linhas agem e interagem, resultando num fluxo mais lógico de carros no transporte coletivo", afirma. Com isso, devem terminar, por exemplo, os comboios vistos atualmente.
A etapa de melhoria seguinte, segundo o secretário, será a conclusão do terminal urbano em julho.

ATRASOS

O aumento decepcionou a universitária Joice Gonçalves Lima. Segundo ela, a linha 2 da Viação Limeirense não passou no horário de costume na quinta e sexta-feira, entre 22h30 e 22h40, no ponto da Avenida Campinas. "Fiquei esperando sozinha e com muito medo", reclamou. Ela teve que embarcar no ônibus da linha 104, somente às 23h10.
A funcionária pública Neusa Rita da Silva criticou o baixo número de veículos do transporte coletivo, principalmente em horários de pico. Acrescentou que os passageiros ficam amontados nos ônibus das linhas 107 e 11, principalmente.
A estudante Adrieli Vigineli alega que antes de pensar em aumento, os atrasos deveriam acabar. Ela se refere às linhas 103 e 103. Letícia Assis faz a mesma crítica, mas à linha 12.
Reclamações semelhantes foram registradas em março do ano passado, quando a tarifa subiu 9%. Outra diferença é que o usuário teve 30 dias para comprar créditos com o preço antigo. Neste ano, são apenas dez.

Passe em Limeira vai superar valor de capitais

O novo preço do passe de ônibus em Limeira está acima do praticado em capitais. Uma delas é o Rio de Janeiro, onde após a implantação do bilhete único em novembro, a passagem custa R$ 2,40. Estudos estimam que o preço suba para R$ 2,55 (6,25%) para veículos sem ar-condicionado ou R$ 2,60 (8,3%) com o equipamento. Por esse valor, o passageiro pode pegar até duas conduções no período de duas horas. Em Curitiba, mesmo com alta de 13%, a tarifa foi neste mês a R$ 2,50. Em Salvador, o reajuste de janeiro elevou a passagem, de R$ 2,20 para R$ 2,50. Já em Florianópolis, a tarifa única de ônibus é de R$ 2,38 para passageiros que utilizam o bilhete eletrônico. Já quem paga em dinheiro desembolsa R$ 2,95.

Esse valor ainda era mais baixo que o solicitado à Prefeitura de Limeira pelas viações Limeirense e Sudeste. Como a Gazeta publicou em fevereiro, as empresas queriam R$ 2,98 de aumento, preço bem próximo da tarifa mais cara do País, de R$ 3, em São Paulo. Na época, Claudio Mendes, diretor da Sudeste, alegou que a se a Prefeitura subsidiasse o serviço, como ocorre em muitas capitais, os usuários poderiam pagar menos. (ESS)

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