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Ônibus que circulam no Rio de Janeiro estão dentro do padrão de opacidade

domingo, 10 de março de 2013

Fruto de uma parceria com a Fetranspor, Secretaria de Estado do Ambiente, Feema e Conpet, técnicos realizam a medição do nível de opacidade da fumaça emitida pelo escapamento dos veículos a diesel. Conforme o grau de opacidade medido é fornecido um diagnóstico ao transportador indicando se o veículo encontra-se bem regulado ou necessita de alguma manutenção para redução do consumo e da emissão. Pequenos ajustes são realizados para manter o veículo dentro dos padrões de opacidade, e somente aqueles veículos que estiverem em conformidade recebem o Selo Verde para circular no Rio de Janeiro.

O Convênio Selo Verde tem como objetivo identificar, entre os veículos que utilizam óleo diesel como combustível, aqueles que estão em conformidade com as normas estabelecidas para o nível de emissões. Os veículos devem ser avaliados dentro de uma periodicidade semestral. Em 2011, 99 mil veículos foram aferidos e 94% foram aprovados e receberam o com Selo Verde.

Além das avaliações são também promovidas, para motoristas e empresários do setor, ações educativas sobre o uso racional e manuseio do óleo diesel. O CONPET no Transporte auxilia as empresas e motoristas que participam voluntariamente do programa a reduzirem o consumo de combustível e, consequentemente, às emissões de poluentes.

As ações educativas do CONPET no Transporte para avaliação de veículos diesel e orientação a motoristas e proprietários também são executadas em diversas capitais do país e nos municípios das regiões metropolitanas por meio de parcerias com governos municipais e estaduais.

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Bilhete único começa a valer a partir de 15 de junho em Fortaleza

O bilhete único do transporte público em Fortaleza começa a valer a partir de 15 de junho deste ano, segundo informou o prefeito Roberto Cláudio, neste sábado, 9. O anúncio foi feito no Paço Municipal, onde está sendo realizada desde esta manhã a primeira reunião com o secretariado da gestão.

De acordo com o prefeito, a medida visa melhorar a situação do usuário do transporte público na capital, além de favorecer o trânsito nos terminais.

Vantagens
O Bilhete Único vai permitir que os usuários percorram qualquer distância da cidade, utilizando o transporte público, no intervalo de duas horas, pagando uma única tarifa.

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Número de usuários do transporte coletivo cai 13% em Araraquara, SP

A procura pelo transporte coletivo em Araraquara (SP) diminuiu 13% nos últimos oito anos na cidade, segundo a Companhia Tróleibus Araraquara (CTA). Dados revelam que o número de passageiros caiu de 15 milhões em 2005 para 13 milhões em 2012. No mesmo período o município registrou um crescimento de 66% na frota de veículos, subindo de 88.028 para 145.818, de acordo com o Departamento Estadual de Trânsito (Detran). Mesmo com menos passageiros, problemas de lotação e atrasos ainda incomodam os usuários de ônibus. Para amenizar a situação, a CTA realiza uma pesquisa para aperfeiçoar o serviço.

O resultado do estudo deve ficar pronto em um mês. A empresa promete implantar ainda este ano as mudanças pedidas pelos passageiros. “Vamos fazer um redimensionamento das nossas linhas no que diz respeito à origem do destino desse usuário, colocando mais ônibus no horário de pico e fazer uma otimização da frota, podendo assim fazer economia de combustível, pneus e manutenção de uma forma geral”, disse Silvio Prada, diretor presidente da CTA.

A cozinheira Lucidalva Castelhão mora na cidade e disse que se tivesse condições deixaria de usar o transporte coletivo. “O custo é alto e os ônibus atrasam. Tem linha que parece que está carregando boi, só falta derrubar a gente”, disse.

O diretor da empresa afirmou que não há como reduzir o valor da passagem, que custa R$ 2,90. “A tarifa representa uma despesa já efetuada, um custo que foi levantado em função de dados do ano passado”, explicou Prada.

Pesquisa
Essa é a segunda fase da pesquisa que começou com entrevista aos passageiros em pontos de ônibus localizados no centro da cidade. O trabalho foi produzido por colaboradores e 36 estagiários de diversos cursos de graduação da Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Araraquara contratados pela CTA. As entrevistas começaram no dia 8 de outubro do ano passado.

O questionário continha perguntas sobre o bairro de origem, o destino, as linhas utilizadas, a frequência do uso de ônibus, entre outras.

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Com 227 mil bicicletas, DF sente falta ciclovias e campanhas educativas

O Distrito Federal nunca teve tantas ciclovias prontas ou em construção como agora, mas a transformação da mobilidade urbana segue em ritmo lento. Um dos problemas passa pela infraestrutura das próprias pistas exclusivas para bicicletas. Muitas fogem dos padrões, não são interligadas nem sinalizadas como deveriam. Funcionam apenas como espaço de lazer. Mesmo assim, em tempos de busca por alternativas ao carro, os brasilienses ainda não incorporaram esse tipo de transporte ao dia a dia. Tampouco há campanhas educativas para incentivar o uso do veículo sobre duas rodas.

As características físicas de Brasília favorecem o uso da bicicleta, apesar de a cidade ter sido concebida para valorizar o transporte motorizado. A topografia plana, o clima seco na maior parte do ano e a proximidade entre as áreas comerciais e residenciais facilitam a vida dos ciclistas — no DF, são mais de 227 mil bicicletas. Mas não são raras as queixas de quem usa a bike para ir ao trabalho, à aula ou para encontrar os amigos. Faltam, por exemplo, estruturas em prédios públicos e em comércios para guardar o equipamento. Também sobram reclamações quanto ao desrespeito dos motoristas.

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