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Greve de Ônibus nesta sexta em Belo Horizonte

quinta-feira, 12 de agosto de 2010


Os trabalhadores em transportes rodoviários de Belo Horizonte e Região Metropolitana vão fazer uma paralisação no sistema de transporte coletivo da capital e Região Metropolitana nesta sexta feira. Eles reclamam do descumprimento da Convenção Coletiva de Trabalho por parte dos empresários do setor de transporte. De acordo com o sindicato, a paralisação vai ser parcial, eles pretendem deixar os ônibus parados nas garagens onde consideram que existem mais problemas.

Segundo sindicato da categoria, as empresas descumprem o item do acordo coletivo que garante aos motoristas trabalharem acompanhados de um cobrador para não exercer dupla função. Atualmente, em várias linhas o motorista têm que dirigir e receber o dinheiro da passagem.

Além disso, os trabalhadores exigem participação nos lucros e resultados das empresas, conforme estabelecido na convenção. O outro ponto revindicado pelos rodoviários é a manutenção do plano de saúde gerenciado pelos trabalhadores. Segundo o sindicato, as empresas querem contratar uma operadora de plano de saúde.

Os profissionais se reuniram com o Ministério Público do Trabalho na tarde desta quinta-feira e decidiram pela paralisação que começa à 0h da sexta. Eles encaminharam para as empresas um ofício declarando o estado de greve.



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São Paulo: Faixa Reversível deveria dar prioridade para transporte público


A cena é comum em várias vias de movimento intenso da Capital Paulista. Uma longa fila de carros e ônibus ladeada por uma faixa do sentido oposto, demarcada por cones, onde carros de passeio com dois, no máximo, cinco passageiros, trafegam com mais tranqüilidade. Enquanto isso, o ônibus, com 30, 50, 70 ou mais de 100 passageiros fica parado no meio do congestionamento.

Boa parte dos especialistas em trânsito e transportes vê nessa realidade que ainda a política de mobilidade das grandes cidades, em especial São Paulo, privilegia o transporte individual.

A pergunta parece ser simples demais, e a resposta é mais ainda: Se o ônibus consegue transportar na rua ou avenida o equivalente a até 70 carros, dependendo do seu porte, por que ele não receberia a preferência e as faixas reversíveis não se transformam em corredores?

Os investimentos seriam os mesmos. Os mesmos cones, os mesmos horários, os mesmos agentes e o mesmo dinheiro servindo um número maior de pessoas.E quanto aos pontos de ônibus? Como seriam os embarques e desembarques? Aí que viriam as vantagens financeiras e operacionais do sistema.

Com um número menor de ônibus, as empresas e a cidade poderiam atender uma demanda maior de pessoas que necessitam de deslocamentos diários. Isso porque, a transformação de faixas reversíveis em corredores poderia propiciar a criação de linhas semi-expressas, que lotam já nos terminais e podem percorrer o trajeto até o final de maneira mais rápida, com menos paradas.

A lógica é tão simples que, além de dinamizar e baratear os transportes por ônibus, incentivaria o uso de transporte coletivo nos horários de pico. Mas e os carros com dois ou mais ocupantes? É a lógica da democracia. A maioria tem prioridade. Se um carro leva duas pessoas em 4 metros de comprimento, um ônibus leva isso em apenas um banco repartido, sendo que, no mínimo, um ônibus convencional oferece de 35 a 40 lugares.

Foi nisso que Enrique Peñalosa, prefeito de Bogotá, que implantou o Transmilênio, considerado um dos sistemas de corredores de ônibus mais modernos e eficientes cujas obras começaram em 1998 e em 18 de dezembro de 2000 foram concluídas. “É a democratização do espaço público” – defende até hoje o colombiano.

Além do trânsito e dos transportes por ônibus, a utilização de faixas reversíveis como corredores de ônibus pode ajudar a desafogar o quase esgotado sistema. É o que revela uma reportagem recente do Jornal Agora São Paulo, de 7 de agosto de 2010.

A reportagem de Willian Cardoso destaca o sofrimento dos passageiros da linha 11 Coral, da CPTM, entre Guaianazes, na zona Leste da Capital e o bairro da Luz, no centro.

Entre 06h30 e 07h30 passam pela estação 21 mil passageiros, sendo que a capacidade de transporte é de 20 mil, de acordo com a própria CPTM. O número de pessoas transportadas aumentou de maneira considerável nos últimos 10 anos: em 2000 eram 25 mil passageiros contra 200 mil no pico. Na ocasião, o jornal entrevistou o especialista em transporte público Horácio Augusto Figueira, que defende o uso das faixas reversíveis para ônibus.

“A superlotação dos trens da zona Leste é uma tragédia anunciada. Ele defende a transformação da faixa reversível da Radial Leste em um corredor expresso para ônibus biarticulados nos horários de pico”.Isso, para Figueira, poderia atrair parte dos passageiros dos trens para o ônibus, auxiliando na diminuição da superlotação das estações.

Não só a Radial Leste, como, na visão de estudiosos, outras faixas de carros poderiam ser transformadas em corredor. Em São Paulo, há mais de 15 faixas reversíveis, sendo que a minoria prioriza o ônibus.

A faixa para ônibus na estrada M Boi Mirim, na zona Sul, tem se mostrado uma alternativa interessante.



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Dilma defende trem-bala e expansão do transporte ferroviário

A candidata à Presidência da República, Dilma Rousseff (PT), prometeu nesta quarta-feira expandir a malha ferroviária do país e refutou as críticas da oposição a seus projetos para o setor.
Ela assegurou que, se eleita, concluirá a construção da ferrovia Transnordestina e expandirá a Norte-Sul, assim como melhorará o escoamento da produção das regiões Centro-Oeste, Sul e Sudeste. A candidata disse ainda que pretende conceder ferrovias à iniciativa privada.
"A nossa intenção é que sejam ferrovias posteriormente licitadas", discursou Dilma em evento promovido pela Associação Nacional dos Transportadores Ferroviários (ANTF).
Segundo ela, durante o governo Luiz Inácio Lula da Silva, as concessões não foram feitas devido à crise financeira internacional.
"A incerteza em relação ao futuro, que necessariamente afetaria o investidor privado, poderia conduzir a concessão a ser uma licitação vazia", comentou.
"Investir em ferrovias é investir na ampliação da nossa oferta e nossa capacidade de... controlar e manter a inflação sob controle."
TREM-BALA E METRÔ
A petista também rebateu as críticas de seus adversários ao projeto de construção do trem-bala entre Rio de Janeiro e São Paulo.
O candidato do PSDB, José Serra, tem dito que seria melhor investir em metrôs nas grandes cidades do país. Dilma, por outro lado, disse que os dois meios são complementares, uma vez que o primeiro é para a ligação entre centros urbanos e o segundo é para o transporte público dentro das cidades.
"Metrô é fundamental... (metrô e trem-bala) não são substitutos perfeitos um do outro", argumentou.
Ela defendeu ainda a criação de um instituto que una esforços do governo, universidades e da iniciativa privada para desenvolver o setor ferroviário.
"Não estamos fazendo esse trem de alta velocidade para ficar importando tecnologia e equipamentos eternamente dos países produtores. Estamos fazendo isso dentro de uma visão integrada de transferência de tecnologia."
Ainda quanto à solução dos problemas de infraestrutura, nesta semana Dilma defendeu a abertura do capital da Infraero, estatal que administra os aeroportos do país, para agilizar as obras necessárias ao setor.

Fonte: O Globo

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Maringá: Terminal de transporte coletivo passa por reformas


A Secretaria de Transportes de Maringá (Setran) está reformando os sanitários do Terminal de Transporte Coletivo Urbano, situado na Avenida Tamandaré, na região central de Maringá.

Além dos sanitários masculino e feminino, os banheiros privativos do terminal, a cozinha e o setor administrativo passam por reformas, que incluem a troca do sistema hidráulico e elétrico.As grades que cercam o terminal também receberam nova pintura.

Segundo a assessoria de comunicação da prefeitura, as obras custaram R$ 170 mil. O recurso veio do Fundo Municipal de Transportes.

Fonte: O Diário


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São Paulo: SPTrans cria linha de ônibus na zona sul


A SPTrans informa que, a partir de 14 de agosto, a linha 745M/21 COHAB Adventista – Campo Limpo, operará nos dias úteis, com frota de cinco veículos, das 6h às 8h, atendendo aos moradores da região do Campo Limpo.

Para informações sobre linhas e trajetos de ônibus consulte itinerários ou ligue 156.

Linha e itinerário:

745M/21 COHAB Adventista – Campo Limpo

Ida: Rua Domingos Peixoto da Silva, Rua Integrada, Rua Modelar, Estrada de Itapecerica, Av. Carlos Lacerda, Lgo. Do Campo Limpo, Estrada do Campo Limpo, Rua Roque de Mingo, Rua Jorn. José Leite Pinto, Rua Luiza de Castro Nascimento, Rua Mario Maia, Rua Jorge Ozi, Rua Manoel Grandini Casquel, Rua João Alphonsus, Rua Jorge Ozi.

Volta: Rua Jorge Ozi, Rua Mário Maia, Rua Luiza de Castro Nascimento, rua Jornalista José Leite Pinto, Rua Mário Neme, Estr. Do Campo Limpo, Lgo.do Campo Limpo, Av. Carlos Lacerda, Estr. De Itapecerica, Rua Domingos Peixoto da Silva.

Fonte: SPTrans


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Ônibus parados causam caos no trânsito de Fortaleza


Os motoristas estão reunidos para decidir se volta com a Operação Catraca Zero. Na A avenida Domingos Olímpio, segundo informações do repórter Leonardo Capibaribe está fechada. Os pneus da maioria dos veículos foram secados e houve um princípio de confronto. Alguns motorista revoltaram-se por estarem impedidos de trafegar, além dos passageiros.

Desde às 11h, quando iniciou-se nova paralisação dos motoristas rodoviários em Fortaleza, diversos ônibus estão parados nas principais avenidas da cidade. O resultado são imensos engarrafamentos e a população encontrando dificuldades para se locomover.

Na Bezerra de Menezes, próximo ao North Shopping, alguns ônibus estacionaram após serem abordados por integrantes do Sintro. Eles entregaram as chaves dos veículos, que tiveram alguns pneus esvaziados. O fluxo é também prejudicado por obras do Transfor.

Outras avenidas também têm ônibus parados, gerando grande engarrafamentos. Há relatos de veículos parados nas avenidas 13 de maio, Bezerra de Menezes, Imperador, Aguanambi e Domingos Olímpio.Na Aguanambi, princilmente no sentido sertão/praia, o engarrafamento é quilométrico, como pode ser visto na imagem abaixo, registrada às 15h desta quinta-feira (12)



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São Paulo aprova lei que garante escolha de novo destino caso ônibus quebre


Um projeto de lei aprovado pela Câmara Municipal de São Paulo nesta quarta-feira (11) possibilita que o passageiro escolha em que ônibus e para que destino quer embarcar gratuitamente caso haja pane no veículo em que ele viaja. Para virar lei, a proposta depende ainda de sanção do prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab.
Autor do projeto, o vereador João Antônio afirma que atualmente quando o ônibus quebra parte dos passageiros tem de esperar outro ônibus da mesma empresa e para o mesmo destino, mesmo que estejam em corredores servidos por outras companhias. Com o projeto, ele pretende estabelecer que os passageiros podem escolher livremente para onde ir e em que ônibus embarcar, sem nenhum custo.João Antônio reconhece que a lei é inócua para os passageiros que usam o bilhete único, que permite fazer até quatro viagens no período de três horas ao custo de apenas uma tarifa, mas afirma que a ideia pode ser útil para quem não detém o cartão.

A lei ainda permite ao usuário solicitar a restituição do valor da passagem, na forma em que o pagamento foi efetuado (dinheiro ou créditos no bilhete único).
Fonte: G1 - SP


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Começa hoje a segunda greve de ônibus do ano em Fortaleza


Após 48 dias do fim da última paralisação, ocorrido no dia 24 de junho último, eis que motoristas, trocadores e fiscais prometem iniciar novo movimento grevista a partir de hoje e por tempo indeterminado. Com mais esta manifestação da categoria, em 2010, a população é que vai arcar com os transtornos, ficando com o seu direito de ir e vir comprometido.
O cenário para mais uma penalização imposta à população está armado. De um lado, o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), que promete continuar sua estratégia de surpresas, promovendo assembleias-relâmpago nas portas das garagens, terminais e locais de maior fluxo de coletivos. Do outro, o Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado (Sindiônibus), que montou esquema para tentar dar condições para que os ônibus possam circular. Ainda como parte integrante deste quadro, a Prefeitura, que não admite intervir no impasse, procura apenas, através de seus órgãos, acompanhar e desenvolver ações de acompanhamento da paralisação.
O presidente do Sintro, Domingo Neto, afirmou que esta paralisação será de "alto nível´´, sem violência. "Vamos cumprir o que a Lei de Greve determina, ou seja, colocar em circulação 30% da frota de ônibus". Domingo Neto disse também que não é interessante para a categoria a proposta do Sindiônibus em assinar o dissídio coletivo em comum acordo. "Queremos negociar sim, nosso reajuste salarial, que ele (Sindiônibus) radicaliza", acrescentou.
Empresários
Já o Sindiônibus, através de seu diretor-técnico, Dimas Barreira, explicou que toda a frota que opera em Fortaleza estará à disposição dos trabalhadores nas garagens. "Solicitamos à Polícia Militar medidas de segurança para dar garantias aos que realmente queiram trabalhar". Dimas assegurou também que faz parte do esquema do órgão reforço de seu pessoal, que será colocado em pontos estratégicos para acionar eventuais substituições de carros ou de motoristas e trocadores.
Prefeitura
A Prefeitura programou o reforço de efetivos da Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor), Guarda Municipal de Fortaleza (GMF) e Autarquia Municipal de Trânsito, Serviços Públicos e Cidadania de Fortaleza (AMC). A partir de hoje, cerca de 380 guardas municipais reforçarão a segurança em todos os terminais de ônibus, divididos em três turnos, sendo 18 no período diurno e seis à noite. A operação visa garantir a segurança dos usuários e proteger o patrimônio público.
O Grupo de Apoio Móvel ficará de prontidão nos terminais, com uma viatura e quatro agentes. A Divisão de Operações da Etufor, auxiliada por 187 agentes, supervisionará o embarque e desembarque de passageiros nos sete terminais, fazendo, inclusive, permuta de veículos, quando necessário. Já a AMC disponibilizará viaturas com agentes nos entornos de todos os terminais de transportes.
Fonte: Diário do Nordeste


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Recife: Problemas no Terminal de Ônibus do Barro têm previsão para terminar


Há pouco mais de um mês, a equipe do Bom Dia Pernambuco esteve no terminal de ônibus do Barro, na Zona Oeste do Recife. Os passageiros sofriam com a escuridão, a demora e a desorganização na hora do embarque e do desembarque.

Agora, os passageiros afirmam que a iluminação do Terminal do Barro melhorou. Vários postes de luz foram religados. Mas a reportagem exibida no dia 9 de julho mostrava outros problemas além da escuridão, como o longo tempo de espera nas plataformas e a pista onde deveriam parar os ônibus, ocupada por passageiros.

O Grande Recife Consórcio de Transporte - por meio de nota - informou que estava prevista uma reforma do Terminal, mas não definiu uma data. E a situação continua confusa e muito desconfortável para quem precisa passar todos os dias pelo local.São, em média, 160 mil pessoas em trânsito por dia, em busca das dez linhas de ônibus. Na plataforma em que param os ônibus que vão para o bairro da Várzea, todos esperavam desolados com a demora do transporte.

Como o pedreiro José Fernandes, que voltava para casa depois de um dia inteiro de trabalho. “Eu trabalho na Várzea e moro em Piedade. Todo dia é esse sufoco, eu espero pelo menos uns 40 minutos”, falou. No ponto de embarque para o bairro zumbi, a plataforma ficou pequena para a quantidade de passageiros e eles esperam bem na pista de parada do ônibus. Ninguém faz fila e quando chega o transporte parece um salve-se quem puder.

Os ônibus partem lotados com gente viajando nas escadas. A porta se fecha com muita dificuldade. A estrutura precária do Terminal não é a única explicação para tanto tumulto. Embarque e desembarque poderiam ser mais organizados se houvesse um pouco mais de civilidade entre muitos passageiros. “Não tem ônibus suficiente para todo mundo, mas eu acho que a população também poderia ajudar”, falou a auxiliar administrativo Juliana Oliveira.

O Grande Recife Consórcio de Transporte reconhece que o Terminal precisa de uma ampliação. A assessoria de comunicação do Consórcio informou que a obra, que vai praticamente dobrar o tamanho do Terminal, está prevista para começar no início de setembro e deve ser concluída em um ano.

A assessoria disse ainda que a fiscalização das filas é feita por quatro vigilantes de apoio e quatro orientadores, e que os passageiros são orientados a não ficar na pista de parada de ônibus, nem em qualquer lugar que ofereça risco. Mas que, muitas vezes, fica difícil controlar todas as pessoas.

Fonte: pe360graus.com


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CTBel intensifica fiscalização nos ônibus de Belém


A Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) iniciou no último dia 5 uma operação de fiscalização dos ônibus que rodam na cidade e também da frota que opera na Região Metropolitana, visando, sobretudo, a segurança do usuário do transporte coletivo. Nessa operação, são verificados itens como pneus, bancos, campainha, documentação, piso, pára-brisa, validador, janelas, portas e bancos, entre outros.
Além da vistoria feita anualmente nos coletivos, obedecendo à terminação da placa do veículo e seguindo o mesmo cronograma adotado pelo Detran-PA, a CTBel poderá, em qualquer época, realizar inspeção ou vistoria nos veículos e, se for o caso, determinar a retirada de circulação daqueles que não ofereçam condições de tráfego, até que sejam reparados e aprovados em nova vistoria, como determina o Regulamento do Serviço de Transporte Coletivo por Ônibus do Município de Belém (RSTCOMB).
Só este ano, a CTBel já fez 325 autuações de ônibus e aplicou multas conforme o Regulamento, sendo que os principais motivos foram por piso liso, pneu careca, queima de parada, desvio de itinerário, redução de drota e circular com a porta aberta.
Já 44 ônibus foram apreendidos e recolhidos ao parque de retenção da CTBel por terem sido constatadas irregularidades como falta de manutenção e veículos com mais de 10 anos de uso o que é proibido pelo regulamento de transporte.
Segundo o mesmo Regulamento, serão aplicadas multas às empresas operadoras pela não observância às regras do serviço de transporte coletivo de Belém, que são estipuladas em até 100 Unidades Fiscais do Município (UFM). Os valores variam de R$ 75,00 a R$ 750,00.
Com a intensificação da fiscalização em vias públicas de Belém neste mês de agosto, nos dias 5, 6 e 10 foram vistoriados 90 veículos, sendo que 43 foram autuados administrativamente por descumprimento ao regulamento do transporte e 4 foram aprendidos. O órgão garante continuar com a intensificação da fiscalização até o final do mês, e depois prosseguir com a fiscalização rotineira que é realizada diariamente durante todo o ano pelos fiscais de transporte da CTBel.

Fonte: Diário do Pará


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Terminal de ônibus em Sorocaba tem “achados e perdidos”


Tesoura de jardinagem, capacete, controle remoto, colchão de ar, guarda-chuvas, bíblia, livros, óculos, bota e casaco infantil. Esses são alguns dos objetos esquecidos por usuários do transporte coletivo de Sorocaba e que estão no “Achados e Perdidos” que funciona no Balcão de Informações do Terminal São Paulo.
Realizado pela Urbes – Trânsito e Transportes, o serviço recebe de 30 a 40 objetos por dia, entre documentos e outros pertences, que são trazidos geralmente pelos motoristas e usuários de ônibus. De acordo com a Urbes, de janeiro a maio deste ano o serviço registrou cerca de 2.400 objetos esquecidos, sendo que 1.140 foram devolvidos aos seus respectivos donos.
Todo o serviço é centralizado no Terminal São Paulo, assim como tudo o que é encontrado “perdido” no Terminal Santo Antônio ou em uma das Áreas de Transferência é levado ao Balcão de Informações do Terminal São Paulo.
Vilma Fátima Soares Cacace, funcionária responsável pelo serviço de “Achados e Perdidos” da Urbes, conta que sempre que existe um telefone ou endereço junto com o documento ou objeto perdido ela tenta localizar o proprietário, mas nem sempre tem resultado. “Nós temos muita dificuldade em encontrar os donos dos objetos e por isso pedimos às pessoas que perderam algum objeto nos ônibus ou nos terminais que venham até o Terminal São Paulo para buscá-los”, explica.
Quando os donos não são encontrados, os objetos são guardados e permanecem durante 30 dias no local. Após esse período, se o dono não vier resgatar seus pertences, os objetos são doados à Associação Beneficente Oncológica de Sorocaba (ABOS). Já no caso de documentos, os funcionários guardam em um envelope e arquivam em ordem alfabética.
O caso da gerente administrativa Arlete Fraga da Mota não foi esquecimento. Há cerca de um mês furtaram a carteira dela quando estava em um hipermercado da cidade. A partir daí foi um transtorno, principalmente porque ela teve que solicitar a 2ª via de todos os seus documentos.
A sorte dela foi que, na semana passada, a sua carteira foi parar no “Achados e Perdidos” do Terminal São Paulo e a Urbes conseguiu encontrá-la. “O serviço deles é maravilhoso, a Vilma me tratou super bem. Fiquei muito feliz em recuperar meus documentos e a minha carteira, que é um mimo pra mim. Só levaram os meus R$ 50”, conta Arlete. O mimo, segundo Arlete, é porque ela ganhou a carteira do genro.

Como proceder

As informações para quem perdeu algum objeto podem ser obtidas pessoalmente ou por telefone. No entanto, a entrega é feita somente ao proprietário, que deve detalhar o tamanho, a cor ou qualquer outra característica que identifica o item perdido de seu dono. Já no caso de documentos de identidade, os pais por estarem identificados também podem retirá-los no balcão da seção.
Os objetos perdidos ficam à disposição dos proprietários no balcão de informações do Terminal São Paulo de segunda à sexta-feira, das 8 às 12h e das 14h às 17h. As informações podem ser obtidas também pelo telefone (15) 3231.0814, no mesmo horário, ou pelo site da Urbes (http://www.urbes.com.br/), no Fale Conosco.

Fonte: Jornal Ipanema


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Campinas: Pontos de ônibus improvisados oferecem riscos em rodovias


As rodovias que cortam a região de Campinas representam, em muitos trechos, perigo para quem precisa esperar ônibus às margens da estrada. Uma delas é a Rodovia Santos Dumont, que liga Campinas e Indaiatuba, onde uma mulher morreu atropelada em um ponto de ônibus improvisado no acostamento no último domingo ((08), próximo ao Jardim Fernanda. O motorista perdeu o controle do veículo e atingiu a vítima. Ela morreu na hora.
A equipe de reportagem da EPTV retornou ao local nesta quarta-feira (11) e encontrou problemas em outros trechos da estrada, onde há paradas do transporte coletivo sem recuo de pistas e proteção, fora de qualquer critério de segurança.
O problema se agrava nos horários de pico do movimento nas pistas e no aumento do número de pessoas que aguardam pelo transporte. Muitos ônibus estão lotados e passam sem parar. E os passageiros precisam esperar mais tempo no acostamento sem sinalização ou proteção.
De acordo com Agência Reguladora de Serviços Públicos Delegados de Transporte do Estado de São Paulo (Artesp), não existe nenhuma lei específica sobre a parada de ônibus para atender aos passageiros em rodovias. O ônibus pode parar no acostamento para embarque ou desembarque, desde que não seja necessário o desembarque ou embarque de bagagem. Por isso, segundo o especialista em trânsito Rogério Alves da Silva, é necessário o bom senso das concessionárias em relação às normas básicas de segurança para motoristas e pedestres.
A equipe de produção da EPTV entrou em contato com a concessionária Colinas, responsável pela administração da Rodovia Santos Dumont. Em nota, a concessionária disse que "todos os acidentes e, principalmente os graves, recebem avaliação técnica aprofundada sobre as circunstâncias que os envolvem". Ainda segundo a assessoria de imprensa, a Colinas desconhecia que o local onde houve o atropelamento fosse considerado ponto de ônibus oficial. De acordo com a concessionária, "as 'paradas' acontecem irregularmente e a empresa proprietária do ônibus será notificada sobre essa irregularidade. Não há previsão de construção de ponto de ônibus para o local, pois o mesmo não é homologado".

Fonte: EPTV

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Manaus: Ônibus do transporte executivo terão rotas definidas pelo IMTT


Com o objetivo de ampliar o atendimento aos usuários de transporte coletivo e evitar a concorrência com o sistema convencional, os microônibus do sistema executivo de passageiros vão passar a ter seu itinerário determinado pelo Instituto Municipal de Trânsito e Transporte Urbano (IMTT). A medida faz parte do programa Choque de Ordem colocado em prática pela Prefeitura de Manaus para organizar o transporte de passageiros na capital.

O anúncio foi feito na segunda-feira (9), pelo presidente do IMTT, Marcos Cavalcante, aos representantes de cooperativas que atuam no setor, em reunião realizada no final da tarde.

A rota de cada veículo será entregue aos representantes de cooperativas a partir desta quarta-feira (11) na sede do IMTT, quando todos os microônibus do sistema executivo devem ser apresentados para a conferência de documentos do proprietário, do veículo e do condutor.

“Nossa meta é organizar o sistema executivo de passageiros. Não é perseguição a ninguém. Queremos que todos trabalhem dentro da regularidade e com respeito”, assegurou o presidente do IMTT. Ele complementou que depois da verificação de documentos, só deverão circular os microônibus que tiverem o selo azul de vistoria já realizada pela Prefeitura de Manaus.

Após essa análise, o IMTT expedirá um documento autorizando a circulação do microônibus até que seja realizada a licitação específica para o sistema executivo de transporte. “A fiscalização vai ser intensa. Quem for pego fora da rota estabelecida pela prefeitura, perde a autorização de circulação”, avisou o presidente.

De acordo com estudos técnicos do IMTT, atualmente circulam em Manaus cerca de 250 microônibus do sistema executivo. A fiscalização constatou que muitos deles estão sem a vistoria. Somente após essa apresentação ao IMTT, a Prefeitura terá um diagnóstico de quantos microônibus estão na irregularidade.


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Horários das linhas dos ônibus 'amarelinhos' mudam a partir de segunda-feira em Florianópolis


As linhas dos ônibus "amarelinhos" no Norte da Ilha de Santa Catarina terão novos horários e itinerários a partir de segunda-feira. De acordo com a Secretaria de Transportes de Florianópolis, as alterações serão nos bairros Jurerê, Canasvieiras e Rio Vermelho.

Em Jurerê, serão reativados 14 horários nos dias úteis e três partidas do balneário aos sábados. O percurso do amarelinho passa por Jurerê, Jurerê Internacional e Praia do Forte. Todos em direção ao Centro da cidade.

Já em Canasvieiras, o trajeto será alterado. O ônibus deixará de circular por Jurerê Internacional. Ele vai acessar a SC-401 pela rodovia Maurício Sirotsky Sobrinho.

As linhas executivas do Rio Vermelho Sítio de Cima e Ingleses também terão alteração, com aumento de partidas dos bairros.




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Consórcios que representam as empresas de ônibus do Rio recebem as melhores notas técnicas na licitação da prefeitura


Os consórcios que representam as empresas de ônibus do Rio receberam as melhores notas técnicas na licitação da prefeitura para a concessão do sistema pelo prazo de 20 anos. A abertura dos envelopes ocorreu na manhã desta quarta-feira no auditório da Secretaria municipal de Transportes. Os seis consórcios participantes, sendo quatro formado por empresas do Rio de Janeiro e duas por empresas de São Paulo, anunciaram que pretendem apresentar recursos em relação as avaliações. Por isso, ainda não há data para abertura dos envelopes com a proposta comercial (valor que os consórcios oferecem por cada lote) e da documentação comprovando a habilitação jurídica.
As notas técnicas tomam como base 12 itens que levam em conta prazos para a implantação do bilhete único, absorção da mão de obra operacional (como motoristas, trocadores, despachantes e pessoal administrativo), tempo de experiência na operação do sistema, entre outros itens. Os consórcios cariocas se comprometeram a implantar o bilhete único em 60 dias obtendo a nota máxima do quesito. Já os consórcios paulistas se propõe a implantar o sistema em 90 dias, levando nota seis.
A licitação da prefeitura divide a cidade em cinco lotes. O Lote 1 (Centro do Rio) não foi licitado por ser considerado local de operação comum. Para o lote 2 (Zona Sul e Tijuca) disputaram o Consórcio Intersul (liderado pela carioca Real Auto Ônibus), que obteve média final de 91,67, os paulistas Consórcio SP RIO (liderado pela Vila Galvão), que obteve 63,3 pontos de média e o Via Sul-Metropolitana (liderado pela Via Sul), que teve um total de 75 pontos de média. O Consórcio Intersul só não alcançou a nota máxima no quesito Certificação ISO-9000 porque menos de 10% dos integrantes não dispõem da certificação. O IS0-9000 reúne um conjunto de exigências técnicas para o reconhecimento da qualidade do serviço prestado pelo interessado. Nesse quesito, apenas o Consórcio Via Sul tinha o certificado.
O Consórcio Via Sul perdeu pontos no prazo para implantar o bilhete único, reciclar os motoristas e pelo tempo de experiência em operação. Já o SP Rio perdeu pontos nas notas para o prazo de adesão ao Programa Economizar (de racionalização do uso de combustíveis), implantação de GPs e câmeras internas nos coletivos. E também nos prazos para reformar terminais rodoviários, percentual de absorção da mão de obra que já presta o serviço no Rio. O consórcio recebeu nota zero em dois quesitos: na certificação Iso 9000 e porque menos de 30% das linhas que opera hoje usam vale-transporte eletrônico.
Para o lote 3 (Zona Norte), o consórcio Intennorte (liderado pela carioca viação Nossa Senhora de Lourdes) teve média final de 85,83 contra 58,33 da SP Rio. No Lote 4 (Barra da Tijuca, Jacarepaguá e Recreio) a média final do Consórcio Via Sul foi de 75 contra 91,67 do Consórcio Transcarioca liderado pela Viação Redentor. O Consórcio SantaCruz liderado pela Viação Pégaso, que teve nota 75 de média, foi o único a apresentar propostas para o Lote 5 (Zona Oeste).

Fonte: O Globo


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Com metrô, Salvador deixou de emitir mais de 45 mil toneladas de CO2 em oito anos

Barcelona dá transporte gratuito para quem deixar de usar carro

Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960