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Fortaleza: Confira o projeto das estações na av. Bezerra de Menezes

quinta-feira, 9 de outubro de 2014

A Prefeitura de Fortaleza trabalha na instalação de dez estações para embarque e desembarque do corredor exclusivo de ônibus Antônio Bezerra/Centro. As obras iniciaram no dia 15 de maio deste ano. Serão implantadas 5 estações exclusivas para transporte público nos dois sentidos, totalizando 10 estações na av. Bezerra de Menezes. Segundo a administração municipal, 60% da obra está concluída.

Cerca de R$ 3 milhões estão sendo investidos com recursos do Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID). A intervenção faz parte do corredor exclusivo de ônibus Antônio Bezerra/Centro, que liga o terminal de Antônio Bezerra ao Centro. A previsão de conclusão da obra é novembro deste ano.

Após a entrega das estações pela prefeitura, as faixas exclusivas para o BRS (Bus Rapid System) serão restituídas para o trânsito de veículos particulares.

O corredor que liga o terminal do Antônio Bezerra ao Centro faz parte da primeira etapa do corredor Antônio Bezerra/Papicu. De cordo com a Prefeitura o objetivo é priorizar e dar maior qualidade ao transporte público e coletivo na Capital. 

Informações: O Povo Online


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No Recife, Metroviários encerram greve e trens voltam a circular nesta sexta-feira

Em assembleia realizada na Estação Recife, na área central da Cidade, na noite desta quinta-feira (9), os metroviários decidiram encerrar a greve deflagrada há três dias. Os funcionários do sistema aceitaram a proposta da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) feita à tarde, em uma reunião no Rio de Janeiro. Na ocasião, a empresa e o sindicato que representa a categoria acertaram que um grupo de trabalho será criado para discutir a implantação de medidas de reforço da segurança nas estações, principal reivindicação dos funcionários. A operação dos trens será retomada nesta sexta-feira (10).

Desde a última terça (7), 400 mil passageiros que usam o metrô não contaram com o serviço nem mesmo nos horários de pico. Apesar da determinação do Tribunal Regional do Trabalho (TRT-PE) de que a operação fosse mantida das 5h às 9h e das 17h às 21h, de segunda a sexta, e das 5h às 13h, aos sábados, os grevistas insistiram em manter a paralisação em 100% do sistema, mesmo sob o risco de multa diária de R$ 800 mil pelo descumprimento da decisão. Uma reunião entre a CBTU e o Sindicato dos Metroviários chegou a acontecer na última quarta-feira (8), mas terminou sem consenso.

A proposta que pôs fim à greve prevê que o grupo de trabalho com representantes das duas partes entregue um plano de ações preventivas em até 90 dias, “contemplando a infraestrutura, tecnologia, recursos humanos e treinamento”. Os metroviários alegam que os pontos de embarque e desembarque, bem como as composições, são alvejados por práticas de violência constantemente, como assaltos, furtos e atos de vandalismo. Entre as reivindicações da categoria – que não incluíram pautas salariais – estão a formalização de um convênio com a Polícia Militar e a contratação de vigilantes patrimoniais armados.

Veja detalhes do acordo, conforme as principais reivindicações dos grevistas:

- Contratação de concursados
A CBTU se comprometeu a apresentar um trabalho de adequação do quadro de pessoal, seguindo recomendações do Tribunal de Contas da União (TCU) no que se refere a terceirizações, definição de vagas e alocação de recursos para admissão de pessoal concursado.

- Convênios com a Polícia Militar
Segundo a empresa, já foi iniciada a negociação com os órgãos competentes para a melhoria da segurança. A CBTU disse que confirmou com a Secretaria de Defesa Social (SDS) a presença de policiais militares nos terminais de integração prontos a serem acionados pelos supervisores das estações em casos de violência. A medida começou a valer já a partir desta quinta.

- Reforço na segurança em dias de jogos
A formalização desses convênios deverá atender também a questões de segurança no entorno das estações e esquemas especiais de segurança em dias de jogos nos estádios sediados na Região Metropolitana do Recife.

- Caixas eletrônicos nas estações
A CBTU se comprometeu a solicitar, junto às instituições bancárias, novos horários de abastecimento dos caixas eletrônicos instalados nas estações. Caberá ao supervisor impedir o abastecimento em horários não estabelecidos.

- Dupla de vigilantes patrimoniais
O grupo de trabalho formado pela empresa e pelo sindicato buscará definir as atribuições, competências e habilidades desses profissionais.

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BRT de Sorocaba não saiu do papel, mas Urbes já pensa em ampliação

Apesar do sistema Bus Rapid Transit (BRT) em Sorocaba ainda não ter saído do papel, a Urbes - Trânsito e Transporte já pensa na ampliação do sistema de corredores de ônibus rápidos que, segundo o diretor-presidente da entidade, Renato Gianolla, deve estar funcionando a partir de 2016. Gianolla está pleiteando uma verba de R$ 3 milhões para a realização de dois estudos: a ampliação do BRT e para a implantação do veículo leve sobre trilhos (VLT).

O diretor da Urbes espera que entre o final deste ano e o início de 2015 a verba seja liberada pelo Ministério das Cidades. Ele explica que os recursos pleiteados são do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC) 50 que tem cerca de R$ 50 milhões para projetos de mobilidade. Apesar do BRT ainda não estar funcionando Gianolla acredita que o estudo de ampliação do sistema será aprovado. "Eles estão pedindo mais informações para a gente. É normal nessas questões de financiamento termos de esperar ainda mais que este é um ano eleitoral", argumenta. No estudo para a expansão do BRT a avenida Independência seria um dos corredores contemplados com os corredores de ônibus.

De acordo com os projetos de implantação do BRT serão cerca de 35 quilômetros de corredores de transporte coletivo, nos quais se incluem as paradas e os terminais urbanos. A linha norte/sul terá início nas avenidas Ipanema e Itavuvu e passará pelas ruas Comendador Hermelino Matarazzo, Comendador Oeterer, região central, Padre Luiz, Barão de Tatuí até a avenida Antonio Carlos Comitre. Já a leste/oeste será formada pela avenida São Paulo, Centro, General Carneiro e Armando Pannunzio. O investimento inicial previsto gira em torno dos R$ 190 milhões em infraestrutura, que se somará ao serviço de transporte coletivo já existente. O município já conta com financiamento aprovado pelo Governo Federal por meio do PAC-2 da Mobilidade para investimentos nessa modalidade de infraestrutura pública.

Veículo leve sobre trilhos

Parte do valor pleiteado pela Urbes para o Ministério das Cidades será usado no estudo de viabilidade de implantação do VLT em Sorocaba. Gianolla adianta que caso a concessionária América Latina Logística (ALL), que faz transporte ferroviário de cargas na região, faça o contorno ferroviário desviando a linha férrea da área urbana, Sorocaba vai requerer os trilhos que já estão instalados para realizar transporte em massa.

"O estudo é para a viabilidade do VLT no eixo ferroviário que sai de George Oeterer até Brigadeiro Tobias", adianta Gianolla. Segundo ele o estudo também vai analisar a viabilidade de interligar o VLT com o eixo norte e sul do BRT. Entre outras coisas também será avaliada a demanda dos passageiros que circulam pelos trechos atendidos pelos trilhos que atualmente são usados para transporte de carga. Gianolla compara o VLT a um metrô de superfície.

Por Carolina Santana
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A gratuidade do idoso no transporte coletivo urbano

Eu tenho o direito de andar nos transportes coletivos urbanos de graça. Agradeço por este beneficio estabelecido pelo Congresso e incluído na Constituição. O idoso, ao se aposentar, vê reduzida sua renda e limitada sua vida social. A gratuidade nos transportes contrabalança a tendência de afastamento dos amigos, de familiares e das atividades de recreação. Entretanto preocupa-me a forma como este direito está garantido que o tornará iníquo no longo prazo. Sendo um direito autoaplicável, a forma mais prática encontrada para o seu cumprimento foi permitir que viajássemos nos ônibus de muitas cidades no espaço anterior ao posto de cobrança dentro do veículo. Somos obrigados a ficar aglomerados, muitas vezes em pé e atrapalhando os demais passageiros. E ainda temos que descer pela porta de entrada, o que acarreta riscos. E mais, os motoristas nos vêm como estorvo e chegam a evitar nos acolher nos pontos de parada.

Para agravar tudo isso, há a recente e acelerada tendência de envelhecimento da população brasileira que fará que cada vez mais idosos usem os transportes coletivos. Em decorrência a redução de receita destes serviços contribuirá para a elevação da tarifa dos demais passageiros que pagam. Por ser um serviço concedido, as gratuidades e abatimentos são então compensados mediante o aumento das tarifas para os demais passageiros.   Isto, por sua vez, leva aos passageiros pagantes a abandonarem o uso dos ônibus por outros meios de transporte mais baratos como carros velhos, lotações clandestinos ou mesmo andar muito a pé. A condução por ônibus, assim, estará condenada ao colapso nas grandes cidades. Mas esta ameaça não é percebida nem pelos legisladores e nem mesmo pela própria população.

No meu caso pessoal, como continuo trabalhando, tenho meios para pagar por qualquer modalidade de transporte coletivo. Mas vejo com apreensão a tendência à insolvência destes serviços, porque as atividades econômicas e sociais nos grandes centros urbanos necessitam, para que a vida urbana possa funcionar convenientemente, de que exista uma ampla rede de linhas de ônibus nas cidades. Por esta razão peço aos senhores congressistas que regulamentem este direito que nos foi dado, mas que na prática não estará sendo garantido. Como, hoje, basta apresentar a carteira de identidade para utilizar os serviços de transporte público, os agentes que controlam a apresentação ficam sobrecarregados de trabalho. Além disso, as autoridades públicas não sabem quanto as empresas de transporte deveriam ser compensadas pela prestação destes serviços e estes, por perderem remuneração, tendem a se degradar.

A Constituição Brasileira estabelece que a proteção do idoso é dever da Família, do Estado e da Sociedade. Isto significa que a cobertura do custo das passagens dos idosos não deveria ser feita, na sua totalidade, pelos demais passageiros. Mas, da forma como está organizado o controle da prestação deste benefício, não é possível atribuir tais obrigações ao Governo porque o uso do transporte coletivo pelos idosos nas cidades não pode ser adequadamente conhecido da forma como está organizado. É preciso que a regulamentação deste direito venha nos garantir o uso dos serviços de ônibus e demais meios de transporte público mediante o uso de bilhetes credenciados como os demais cidadãos, nas cidades onde já exista implantado um sistema organizado de tarifa eletrônica.

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Primeira linha do metrô de Bogotá custará quase US$ 7 bilhões

A prefeitura de Bogotá revelou nesta terça-feira que a construção da primeira linha do metrô da capital colombiana custará cerca de 15 trilhões de pesos colombianos (quase US$ 7 bilhões), segundo um estudo final da obra.

As contas definitivas foram apresentadas hoje em entrevista coletiva em Bogotá, que discute a construção do metrô desde 1942, quando a cidade contava com 400 mil habitantes - hoje tem 8 milhões.
O projeto definitivo, elaborado pelo Consórcio L1, integrado pelas companhias espanholas IDOM, Euroestudios e a colombiana Calo Jiménez, mostrou um orçamento duas vezes mais caro que o do último esboço, de 2011, que era de sete trilhões de pesos colombianos (US$ 3,45 bilhões).

"O orçamento tão elevado responde à má qualidade dos solos brandos e à compra de prédios em Bogotá", afirmou o representante do consórcio colombo-espanhol L1, José María Villarroel, que expôs os detalhes técnicos.

A primeira linha, que terá um percurso de 27 quilômetros, atravessará a cidade de norte a sul, entre a rua 127 e o povoado setor de Bosa, e calcula-se que transportará cerca de 800 mil passageiros diários a partir de sua entrada em funcionamento, prevista para 2021.

"Bogotá está no limite da capacidade do trânsito público", disse o especialista espanhol, que após 15 meses de estudo determinou que a primeira linha contará com 27 estações subterrâneas, que permitirão a conexão dos passageiros com outros sistemas de transporte maciços.

Segundo o estudo, o metrô será elétrico, totalmente automatizado, sem condutores e as obras começariam no final de 2015, após licitação.

O prefeito de Bogotá, Gustavo Petro, explicou que o sistema de transporte em massa "de alta qualidade" será um "gerador de oportunidades" para a cidade e aumentará a "produtividade" e a "qualidade de vida" dos moradores.

Para a administração de Petro, a "grande discussão" para a realização final do metrô seriam as fontes de financiamento do megaprojeto, que apesar destes estudos pode não ser concretizado.

Segundo Petro, o metrô seria cofinanciado pela Nação e o Distrito Capital (Federal). No entanto, o governo nacional ainda não decidiu com quanto está disposto a contribuir, pois os orçamentos para os próximos quatro anos, denominados Plano Nacional de Desenvolvimento, não estarão prontos até o começo do próximo ano.

Os cálculos com os quais a prefeitura trabalha dão conta que a obra deve ser financiada em 30% pelo Distrito Capital e em 70% pela Nação.

O esperado metrô de Bogotá foi adiado em outras ocasiões por problemas orçamentários, por isso esta estimativa é vista com receio pelos que consideram que agora a tarefa é ainda mais difícil devido ao aumento do custo. 

Informações: Yahoo Notícias
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