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No Recife, De carnaval em carnaval, nada mudou para evitar vandalismo nos ônibus

quarta-feira, 16 de março de 2011

Foto: Blog Meu Transporte
Todo ano é a mesma coisa. Os ônibus pagam um preço alto pela folia do Carnaval. Nada muda. Nem os vândalos se conscientizam de que o prejuízo é social ao destruir o transporte coletivo, nem o poder público atua para evitar os estragos. No máximo, vai à mídia lamentar e alertar a população de que o custo da depredação dos ônibus sai do bolso do próprio passageiro, inclusive daquele incapaz de danificar qualquer item de um coletivo.
O curioso é perceber que a violência contra os ônibus se mantém estável. Essa estabilidade é positiva por um lado porque signifca menos prejuízo. Mas é péssima se considerarmos que, numa leitura real, percebe-se que nada está sendo feito para evitar a destruição. E esse papel é do poder público, afinal, transporte público é um serviço social, gerenciado e de responsabilidade do Estado e municípios.
Não é de hoje que as empresas contratam segurança particular para tentar minimizar as depredações, mas este ano não só repetiram a iniciativa, como fizeram questão de anunciá-la. A atitude nem agradou ao poder público, que prefere apostar apenas na conscientização da população e na presença da Polícia Militar, que não consegue estar em todos os pontos e, principalmente, acompanhar o trajeto dos ônibus, exatamente quando acontece a destruição. A postura é um sinal de que as coisas precisam mudar. Se analisarmos os números dos últimos dois anos constatamos que nada tem mudado. No Carnaval do ano passado tivemos 491 ônibus depredados, totalizando um prejuízo de R$ 87 mil. Este ano foram 532 coletivos danificados, ao custo de R$ 95 mil. Ou seja, realmente nada mudou.  Por Roberta Soares


Fonte: JC Online

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Copacabana terá segunda faixa seletiva para ônibus ainda em março

Um novo corredor exclusivo para ônibus deve entrar em operação em Copacabana, na Zona Sul do Rio, ainda no mês de março. Na Rua Barata Ribeiro, a faixa azul já foi pintada no asfalto. Esta será a segunda rua a implantar o sistema no Rio.

Apesar de três semanas de adaptação, o primeiro dia de fiscalização na faixa seletiva da Avenida Nossa Senhora de Copacabana, na segunda-feira (14) ainda havia irregularidades. Motoristas foram flagrados trafegando de forma ilegal no corredor. Segundo a prefeitura, eles já foram foram multados. Onze radares fazem fiscalização eletrônica ao longo da avenida.
Quem for flagrado multa para quem for flagrado trafegando no corredor exclusivo será multado em R$ 53, 20 e ganhará três pontos na carteira de motorista. A faixa seletiva funciona de segunda a sexta-feira, das 6h as 21h. Aos sábados, o sistema é das 6h as 14h.
A maior preocupação da CET-Rio agora é a fluidez do trânsito na faixa da esquerda da pista. A carga e descarga só é permitida nas ruas transversais do bairro, mas caminhões foram flagrados descarregando mercadorias no local.
Entenda as regras
De acordo com as novas regras da faixa exclusiva, chamada também de BRS, só poderão circular lá ônibus municipais e táxis com passageiros. O embarque e desembarque dos táxis deverá ser feito apenas pelo lado esquerdo da rua ou nas transversais.
Táxis adaptados para portadores de necessidades especiais e veículos de transporte escolar também podem acessar o lado direito da via para embarcar ou desembarcar passageiros. Os outros veículos devem usar apenas as pistas da esquerda ou usar a pista da direita apenas quando estiverem prestes a dobrar daquele lado.

Ainda segundo a prefeitura, o estacionamento na pista da esquerda nos dias úteis só será permitido depois das 21h, ou sábados, após as 14h e o dia inteiro nos domingos e feriados. Nos horários em que o estacionamento estiver liberado na pista esquerda, qualquer veículo poderá acionar o corredor livremente.
Fonte: G1.com.br

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Copenhague, a capital mundial das bicicletas tem 37% da população que usa a bicicleta como meio de transporte

O crescimento populacional acarreta uma série de problemas: desde o tráfego mais intenso nas cidades, passando pela demanda elevada de energia, até o consumo excessivo de água. Justamente por esse motivo, em 2006, 40 das principais metrópoles do mundo se aliaram e fundaram o chamado Grupo de Liderança Climática das Grandes Cidades (C40). Com a iniciativa, as cidades pretendem interagir, aprendendo umas com as outras, e elevar o seu peso nas negociações climáticas internacionais.

Copenhague, a capital das bicicletas – Os grandes centros urbanos já são ativos em muitos campos – principalmente no relativo à política de transporte. Nesse âmbito, Copenhague detém uma posição de liderança: a cidade dinamarquesa é considerada a Capital Mundial das Bicicletas, por promover fortemente o transporte ciclístico desde a década de 1960.

“Trinta e sete por cento dos nossos cidadãos que trabalham vão de bicicleta para o emprego. Queremos dotar toda a cidade de ciclovias. Apenas algumas ruas ainda não foram adaptadas”, conta Lasse Lindholm, porta-voz da administração do município.

Semáforos ecológicos, pontos de aluguel de bicicleta dispostos por quase toda a cidade e amplos estacionamentos para os adeptos do veículo de duas rodas – o conceito ciclístico de Copenhague possui muitos elementos.

E, também muitos imitadores: cidades como Barcelona e Paris, por exemplo, já estão construindo sistemas semelhantes de aluguel, em larga escala. O incentivo ao uso de bicicletas é previsto ainda pela política de transporte de Estocolmo, Amsterdã, Viena e Oslo, consideradas particularmente ecológicas dentre as cidades europeias.

Criatividade global – A Cidade do México está construindo seu primeiro sistema de aluguel de bicicletas – em conjunto ainda com zonas para pedestres, linhas modernas de ônibus expressos, novas faixas exclusivas para o transporte coletivo e uma linha de metrô. Um bilhão de dólares deverão ser investidos nisso.

O êxito de medidas como a ampliação de linhas de ônibus, por exemplo, pode ser observada na capital colombiana: em Bogotá, o tempo de viagem dos passageiros diminuiu mais de 30%, enquanto as emissões de CO2 diminuíram em cerca de 300 mil toneladas por ano.

Em Londres, desde a implementação de pedágios urbanos, as emissões carbônicas anuais caíram 16%. Os motoristas que quiserem dirigir no centro da cidade, agora, são obrigados a pagar uma taxa. O método resultou ainda num encolhimento de 20% no tráfego municipal. O dinheiro recolhido pelos pedágios rende à cidade quase 140 milhões de euros – que são investidos, entre outros, na ampliação do transporte de curta distância.

Já Estocolmo introduziu o pedágio em 2007. Ao mesmo tempo, a capital sueca equipou toda a sua frota de ônibus com motores híbridos, movidos a biogás ou etanol. Esse é um dos motivos que a levou a ser eleita, em 2010, a Capital Verde da União Europeia. Em 2011, esse título é ostentado por Hamburgo.

Capital Verde Europeia – Uma razão que garantiu o título à cidade alemã é que para a maioria dos habitantes de Hamburgo o ponto de ônibus ou trem mais próximo não fica além de 300 metros de distância de sua residência.

O conceito de transporte ecológico inclui ainda dois ônibus com tração híbrida a diesel, que já estão em circulação – outros oito devem complementar a frota. “Agora estamos expandindo o transporte ciclístico em grande escala”, revela Volker Duman, porta-voz do departamento municipal de meio ambiente.

Ele aponta ainda que o S-Bahn (modelo alemão de trem de curta distância) que circula na cidade é 100% abastecido com eletricidade ecológica (hidroenergia). Com as novas medidas, a cidade espera atingir a sua ambiciosa meta climática: reduzir 80% das emissões municipais de CO2 até 2050. Uma primeira etapa já foi cumprida: a emissão per capita diminuiu 15% em relação à de 1990. “Uma conquista significativa para uma grande cidade”, assinalou a Comissão Europeia.


Fonte: Midia News

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Em Salvador, Decisão entre BRT e VLT sairá até dia 30

Sistema BRT em Curitiba
As vias da mobilidade urbana em Salvador levam a implantação do BRT (Bus Rapid Transit), sistema de transporte coletivo inventado em Curitiba, que Bogotá aperfeiçoou, para orgulho dos colombianos, e outras metrópoles do mundo aderiram. Entretanto, apesar de técnicos da prefeitura e dos governos estadual e federal estarem debruçados sobre o projeto, ainda não está definido qual o sistema que predominará em Salvador, com vistas a Copa do Mundo, se BRT ou Veículo Leves sobre Trilho (VLT). Entretanto, até 30 de março, o projeto básico deverá ser conhecido e as obras iniciadas ainda no segundo semestre deste ano, com prazo de conclusão em dezembro de 2013.

Conforme Francisco Santos Rocha, coordenador de planejamento de transportes do município, ainda não há o conhecimento do projeto como um todo. “O foco que mais aparece é o da Paralela, que se tornou polêmico e fica parecendo discussão de futebol”. Segundo ele, que já proferiu palestras em faculdades e na Câmara Municipal de Salvador, para esclarecer as alternativas viáveis para o transporte de massa na capital baiana, há dois anos técnicos da prefeitura realizam estudos sobre as possibilidades da mobilidade urbana soteropolitana.

 Rocha, que visitou Bogotá em 2007 para observar os prós e contras do sistema que encantou os bolivianos, aponta o sistema BRT como o mais viável para a cidade, por ser “uma alternativa de menor custo, menor prazo de implantação e mais flexibilidade para atender as necessidades da cidade”.

O governador Jaques Wagner, atento aos estudos em andamento sobre a viabilidade econômica e técnica dos sistemas, já demonstrou não ter predileção por nenhum deles e manifestou através de sua assessoria de comunicação, que “o fundamental é um projeto de mobilidade urbana para Salvador concebido dentro de uma lógica de articulação dos moldais existentes”. Desta forma, para o governo do estado não importa se BRT, VLT ou Metrô, se a busca é um sistema metropolitano de transporte integrado.

Francisco Rocha diz que a prefeitura também é a favor desta integração. “Salvador tem uma característica urbana  própria que pede um sistema multimodal, integrando a capital e a Região Metropolitana através de vias alternativas de ônibus, trem, metro e ciclovias”, ressaltou. Sendo assim, a Paralela poderá ter uma via exclusiva de ônibus do sistema BRT, ligando o aeroporto ao acesso norte, com corredores transversais chegando até a Pituba e estações da Lapa e Calçada, num total de 86 km.

Enquanto o poder público estuda as alternativas para o transporte público de Salvador, o que há de concreto é uma verba de R$ 570 milhões, recursos do PAC via Ministério das Cidades, para se dar início as obras do sistema após licitação.  Até 30 de abril será apresentada pelos técnicos envolvidos, a proposta dos projetos complementares que contemplarão a construção dos demais corredores da mobilidade urbana soteropolitana, para os quais serão necessárias mais verbas.

Para Horácio Brasil, superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps), que confia na implantação do sistema BRT, “o Metrô é a melhor coisa do mundo para a cidade, mas para ser levado a sério teria que chegar até Cajazeiras, a onde tem uma população carente”.

 Em sua opinião, a aproximação política entre o governo do estado e governo municipal vai “gerar a energia necessária para prevalecer o bom senso. Ficaria muito feliz se alguns dirigentes visitassem algumas cidades do mundo que já têm o sistema BRT, como Los Angeles( USA), Nante (França), Stambul ( Turquia), Xangai (China) e Bogotá. VLT  é brincadeira de europeu rico. Ao meu ver o BRT é o único sistema que pode trazer resultados a curto prazo, com custo menor e eficiência”, afirmou.


Em meio a discussão sobre o futuro do transporte de massa de Salvador, o professor da UFBa Marco Aurélio Filgueiras, coordenador do Observatório da Copa, conclui: “ O problema é tão grande que deveria ter sido enfrentado com seriedade há muito tempo. Eu acho que o BRT em si não vai resolver os problemas da cidade. Não adianta pensar só nisso. Tem que ter articulação com o Metrô e integração com o sistema como um todo, além de incentivo ao transporte de duas rodas, em especial ciclovias como alternativas. Estes três anos serão decisivos para a resolução dos problemas”.



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Em BH, Começou a Obra na Pedro I qie permitirá receber o Corredor de Transporte Rápido por Ônibus (BRT)

Motoristas que seguiam pela Avenida Pedro I em direção ao Centro da capital enfrentaram um longo engarrafamento de segunda-feira (14) por causa da interdição do tráfego na trincheira da Avenida Antônio Carlos, no cruzamento com a Avenida Santa Rosa, na Região da Pampulha. Durante os próximos seis meses, o local passará por adequações viárias que fazem parte do projeto de duplicação da Pedro I para receber o Corredor de Transporte Rápido por Ônibus (BRT). A tendência é que a lentidão no trânsito dure todo este período. No próximo fim de semana, a circulação sentido Centro/Bairro também será interrompida.

A passagem de veículos pela trincheira, sentido Bairro/Centro, foi proibida no sábado. Mas somente segunda, no primeiro dia útil da mudança, foi possível sentir o transtorno. As faixas de tecido indicando os desvios, colocadas pela BHTrans, não foram suficientes para evitar o nó no trânsito. A longa fila de carros, motos, ônibus e caminhões começou a se formar por volta das 6 horas e em pouco tempo alcançou a MG-010, onde fica o início da Avenida Pedro I. O congestionamento só terminou às 11 horas.

Apesar de saber das obras e estar acostumado com o trânsito intenso na região, o estudante Marco Túlio, 22 anos, que mora no Bairro São João Batista (Venda Nova), ficou surpreso com a demora para chegar até a barragem da Lagoa da Pampulha. “Vou diariamente para a UFMG e gasto no máximo 15 minutos. Hoje, já foram 40 e ainda não estou na metade do caminho”.

Quem também se impressionou com a lentidão na via foi o técnico em mineração Humberto Vilkn, 40 anos. Morador de Confins, na Grande BH, ele usa a Avenida Pedro I para se deslocar até Nova Lima, onde trabalha. “Chegar até a lagoa foi uma aventura. Levei mais de uma hora da MG-010 até aqui”.

Para motoristas que vêm das Regiões Norte, Pampulha e Venda Nova, a orientação da BHTrans é usar a Avenida Cristiano Machado, recorrer a rotas alternativas por bairros da região ou passar pelos desvios indicados.
arte pedro I


De acordo com a Diretor Operacional da Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), Roger Gama Veloso, a intervenção no viaduto, assim como a construção das trincheiras no cruzamento das avenidas Antônio Carlos e Abraão Caram, vão garantir a infraestrutura para a implantação do BRT, que será uma extensão do corredor para ônibus a ser implantado na Antônio Carlos. Após as obras na trincheira da Avenida Santa Rosa, os coletivos vão circular pela pista central.

Hoje, eles são direcionados para a faixa da direita, antes do elevado, e ficam retidos no semáforo. “Para garantir um corredor exclusivo para os ônibus, é preciso eliminar os gargalos pelo caminho”, diz Veloso. As obras na trincheira incluem adaptações nos muros, drenagem e concretagem do piso.

A próxima etapa dos trabalhos, que pode começar no próximo mês, será o alargamento do viaduto que fica entre a barragem da lagoa e a cabeceira da pista do Aeroporto da Pampulha. Serão construídas mais duas pistas exclusivas para ônibus. Mas, neste trecho, não será necessário o fechamento completo da via.

Paralelamente, o viaduto da Avenida Portugal será substituído por duas trincheiras que vão permitir o acesso à Avenida Antônio Carlos sem a passagem por semáforos. “Imóveis estão sendo desapropriados neste ponto, e as obras começam assim que os locais forem desocupados”, explica Veloso.

Orçada em R$ 173 milhões, a duplicação da Pedro I será feita no trecho entre a Avenida Vilarinho e a barragem da Lagoa da Pampulha. Ela é considerada uma das principais intervenções viárias para a Copa de 2014. A via, que hoje tem três faixas por sentido, ganhará mais duas em cada lado. A Pedro I é uma das principais rotas entre o Centro e o Vetor Norte de BH.

Outro viaduto será construído na Rua Monte Castelo, ligando o Bairro Santa Branca ao Itapoã. E mais um entre a Pedro I e a Avenida João Samaha, no São João Batista, (Venda Nova). Os dois vão eliminar semáforos. A Pedro I será interligada à Avenida Cristiano Machado, a MG-010 e à estação de metrô Vilarinho por mais dois viadutos e duas trincheiras.



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São Gonçalo terá corredor expresso para ônibus financiado pelo PAC

Enquanto a Linha 3 não sai do papel, a Prefeitura de São Gonçalo apresentou ao governo federal um plano para construir um corredor expresso para ônibus, de oito quilômetros, de Vila Lage a Alcântara. O projeto está incluído no PAC da Mobilidade Urbana, que incluiu a cidade entre as 24 que receberão R$ 18 bilhões em investimentos federais. São Gonçalo tem direito a R$ 280 milhões e a via se integraria à Linha 3. A rodovia atenderia a 150 mil passageiros por dia ao longo de dez bairros.
— Com esse corredor, vamos alimentar a indústria naval do Gradim, que emprega 3 mil pessoas hoje, mas temos previsão de chegar a 10 mil trabalhadores ali em 2012. O trajeto corta dez bairros, numa região em que vive 35% da população — explica o secretário municipal de Planejamento, Luís Rodriguez Paiva.
A via expressa seria construída sobre o leito da antiga linha férrea entre São Gonçalo e Maricá, com 20 paradas ao longo do trajeto.
— Esse projeto é prioritário, foi enquadrado no PAC da Mobilidade e percorre a antiga estrada de ferro para Maricá. Nem será preciso fazer desapropriações lá. Além disso, o trajeto é transversal à Linha 3 e pode servir de integração com o metrô no futuro — completa o secretário estadual de Transportes, Julio Lopes.



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SMTU anuncia fim da tarifa social aos domingos em Manaus

Diretor da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, anunciou que, com a nova licitação e a discussão sobre o Transporte Coletivo de Manaus e com a discussão da nova tarifa, a tarifa social vai ser extinta. A tarifa social custa R$ 1,10 nos domingos e é subsidiada pela prefeitura.
Cavalcante voltou a comentar sobre o reajuste da tarifa. "Certamente a nova tarifa deverá ficar acima do valor atual de R$ 2,25". Esse valor deverá ser colocado no contrato que a Prefeitura de Manaus irá firmar com as empresas vencedoras da licitação até o dia 22 de março.
A ideia é que a nova tarifa só comece a ser cobrada na medida que os 858 ônibus novos comecem a ser colocados em circulação, a partir da segunda quinzena de junho. As empresas deverão mostrar à SMTU as notas fiscais de todos os insumos que poderão influenciar no valor final de cálculo da tarifa.
"Mesmo que não haja um acordo com os presentes, no final dessa semana eu preciso definir um valor na tarifa. Que será feito com nossos técnicos, por isso preciso que haja um entendimento de todos durante esse processo", explica Cavalcante.
Debate sobre a tarifa
O 1º Forum de Debate e Estudos Técnicos promovido pela Superintência Municipal de Transporte Urbanos (SMTU), começou nesta terça-feira (15) e vai até o dia 18. O objetivo é discutir propostas para definir o valor da tarifa de transporte coletivo de Manaus.
A discussão contará com a participação de representantes das empresas vencedoras da licitação, membros da Asssembleia Legislativa do Amazonas (ALE), Procuradoria Geral de Justiça do Amazonas, Tribunal de Justiça, representantes dos diretórios centrais de estudantes e do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Coletivo de Manaus.
Para Marcos Cavalcante, a iniciativa do fórum é dar transparência ao processo de elaboração do novo valor. "Queremos fazer uma tarifa justa, uma tarifa técnica. Para que o investimento de mais de R$ 5 bi no transporte público tenha retorno às empresas e principalmente à população, com um transporte eficiente", disse.
No dia 18 será feito um documento com o resultado das discussões e o valor de uma tarifa recomendada às empresas que deverá cobrir os custos operacionais do transporte coletivo em Manaus.


Fonte: D24am.com

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Para Agecopa, VLT é inviável pelo custo final da tarifa

A viabilidade de implantação do VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), em vez do BRT (Bus Rapid Transit ou ônibus de via rápida), no contexto da infraestrutura viária para a Copa do Mundo de 2014, em Cuiabá, é contestada pelo presidente da Agência Estadual de Projetos da Copa (Agecopa), Yênes Magalhães.

Em entrevista ao MidiaNews, o executivo observou que, por mais que as desapropriações diminuam, já que o espaço que o VLT ocupa é menor que o BRT, ou ainda que o custo da construção seja menor, o foco é no valor da passagem que a população irá pagar. Em termos comparativos o VLT é como se fosse um "metrô" de superfície, diferentemente do BRT, uma espécie de ônibus "sanfonado", com capacidade maior que os atuais.

"Vários aspectos têm de ser analisados, mas o BRT é mais viável. O VLT é inviável pelo custo da tarifa para a população. Você pode até ter empresário que faça o VLT, mas qual será a diferença de preço na hora da passagem?", questionou Yênes Magalhães.

Outro ponto, conforme o presidente da Agecopa, é que, desde o início da escolha de Cuiabá como uma das cidades-sede do Mundial de 2014, o BRT foi o modelo de transporte público estudado para a reestruturação do sistema de transporte público da capital mato-grossense.

Além disso, o próprio empréstimo que o Governo do Estado conseguiu, no valor de R$ 454 milhões, junto à Caixa Econômica Federal, foi para a implantação do BRT, não para o VLT.

"Voltaríamos à estaca zero. Podemos ter problemas com a Caixa e, se for mudar tudo, o cronograma das obras também pode ser prejudicado. A empresa que o presidente da Assembleia Legislativa, José Riva, convidou para fazer os estudos de viabilidade do VLT afirmou que cobriria os gastos excedentes. Mas, volto a reforçar: de nada adianta, se isso refletir em uma tarifa alta", analisou.

Viabilidade

O presidente da Assembleia é um dos grandes defensores do projeto do VLT para Cuiabá. No início deste mês, a convite de Riva, um grupo português, que atuará em três estados do país na construção do VLT para a Copa do Mundo, fez uma segunda visita técnica, atestando a viabilidade do transporte.

De acordo com o grupo, até o final deste mês de março, deve ser entregue à Agecopa o primeiro relatório conclusivo sobre o VLT, que, caso aprovado, continuará sendo nos dois eixos em que o BRT foi estudado.

O primeiro, do Aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, até a Avenida do CPA, que passará pela área central de Cuiabá e finalizará no Centro Político Administrativo (CPA).

O segundo trecho será do Coxipó até o Centro da Capital, e que passará pela Avenida Fernando Corrêa, em direção ao Centro. A obra também inclui terminais e estações de transbordo pela avenida, que diminuiriam com a implantação do VLT.

Apesar de atestar que a troca nas formas de transporte seria inviável, o presidente da Agecopa informou que a decisão final é um consenso das Prefeituras de Cuiabá e Várzea Grande, bem como do Governo do Estado.


Fonte: Midia News

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Meio de transporte, ferramenta de lazer ou equipamento de competição, a bicicleta tem ganhado cada vez mais novos adeptos

Para trabalho, passeio, aventura ou competições, a bicicleta está em evidência. Segundo os adeptos do veículo de duas rodas inventado na Europa no século 19, a sensação de liberdade de locomoção e a prática esportiva são os principais atributos da popular “magrela”.
“A bicicleta supre a minha ne­­cessidade de transporte é o meio mais barato”, opina Mário Luis Pes­­sôa Guedes. O biólogo de 24 anos é um dos muitos que resolveram abrir mão de carro e ônibus para fazer dela o principal veículo de sua rotina. “Pedalo 40 quilômetros por dia. Vou na casa da namorada, trabalho e faço viagens. Só preciso carregar comigo uma câmara re­­serva, uma bomba e um par de remendos, caso um pneu fure pelo caminho”, garante o ciclista, que pratica cicloturismo com a sua mountain bike pelas estradas do Paraná e Santa Catarina.


O modelo da bicicleta de Má­­rio é o preferido pelos ciclistas, especialmente pela facilidade de locomoção e conforto. Mais acessíveis financeiramente, as ‘mountains’ podem ser vistas em todo canto da cidade. Uma mountain bike redondinha, de qualidade, pode custar em torno de R$ 400, cerca de 50% a menos que uma speed, que é utilizada em competições de pista e estrada. “Mas hoje em dia é tudo mais fácil. Antiga­­mente as novidades demoravam muito para chegar aqui no Brasil. Hoje estamos em pé de igualdade com os europeus”, garante Hernanes Quadri Júnior, técnico da seleção brasileira de ciclismo de estrada.
Como ciclista profissional, o paranaense participou de quatro Pan-Americanos e, com isso, pôde acompanhar a evolução do esporte no país. “Hoje temos onde treinar e se você for ao velódromo de Curitiba, no Jardim Botânico, verá que está sempre movimentado”, afirma Quadri Júnior.
Ciclistas como Mário Guedes são os responsáveis pelo aquecimento do mercado. Segundo Paulo Jamur, proprietário da Ja­­mur Bikes, a média de investimento em acessórios e bicicletas cresce ano a ano. Segundo ele, as pessoas buscam mais conforto e querem acom­­panhar as tendências. “As bicicletas estão cada vez mais leves e modernas. Além disso, você não precisa comprar ela pronta. Você po­­de ter um modelo exclusivo que atenda as suas necessidades”.


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SPTrans nega reajuste de micro-ônibus superior a 4,38%

A São Paulo Transportes (SPTrans) negou hoje, por meio de nota, que a Secretaria Municipal de Transportes tenha prometido um reajuste superior a 4,38% para as cooperativas responsáveis por cerca de seis mil micro-ônibus que fazem 330 linhas e atendem a quase 3,5 milhões de passageiros na capital paulista.
As cooperativas ameaçavam iniciar uma greve a partir da 0 hora de hoje e por tempo indeterminado, em razão de um impasse em torno da correção de valores repassados aos operadores pelo transporte dos passageiros. As cooperativas reivindicam 12% de aumento.

Ontem, a administração municipal já havia conseguido na Justiça uma liminar para impedir a paralisação dos motoristas e cobradores. A decisão previa multa de R$ 100 mil diários por funcionário que não trabalhasse. O sindicato que representa a categoria resolveu suspender a greve porque disse contar com promessa da Prefeitura de que o índice de reajuste poderia ser revisto.

Segundo a Secretaria Municipal de Transportes, o reajuste é anual, conforme previsto em contrato, e ocorre no mês de março. O índice de reajuste de 4,38% foi firmado com base na licitação do sistema de transporte realizada em 2003, informou o órgão. "A Secretaria Municipal de Transportes informa ainda que a remuneração aos permissionários não tem relação com a tarifa do sistema de transporte. Os serviços prestados pelos operadores são pagos segundo um modelo específico de remuneração, que considera um valor fixo por passageiro registrado, multiplicado pela quantidade de passageiros transportados pelo operador", acrescentou.



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Greve do metrô DF deixou passageiros esperando mais de uma hora na noite desta terça

Ao fim do segundo dia de greve dos metroviários, os brasilienses continuam enfrentando problemas e lentidão ao voltar para casa nesta terça-feira (15/3). Dos 22 trens que operam normalmente, apenas sete estão funcionando no horário de pico. Em outros horários, só quatro vagões entram em atividade.

Segundo a assessoria do Metrô-DF, o tempo médio de espera é de 30 minutos para estações entre a Central e a de Águas Claras, que podem ser acessadas por todos os vagões. Para quem precisa pegar uma linha específica, rumo a Ceilândia ou Samambaia, o prazo dobra e pode chegar a uma hora.

Uma audiência de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários (Sindmetro) e o Metrô-DF foi marcada para esta quarta-feira (16/3).


Fonte: Correio Braziliense

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Serviço de mototáxi explode em Salvador

O mototáxi foi um dos meios de transporte mais procurados durante o último carnaval de Salvador. Imagens de foliões rumo aos circuitos da festa na garupa de motos foram comuns, bem como as de infrações de trânsito cometidas pelos condutores.

Embora avance na cidade a um ritmo médio de 25% por ano, segundo estimativas do sindicato, o serviço de mototáxi é ilegal em Salvador, pois ainda não foi regulamentado pela prefeitura. Isso significa, por exemplo, que os mototaxistas não são cadastrados nem submetem os veículos a inspeções obrigatórias.

Uma lei federal de 2009 regulamentou as profissões de mototaxista e motoboy. Fixou exigências para exercício da atividade, como idade mínima de 21 anos e de dois anos de habilitação, mas deixou a criação de normas específicas a cargo das prefeituras.

O resultado é o avanço da clandestinidade em municípios que ainda não criaram legislação para esse tipo de transporte, como Salvador. Estimativa de 2009 do sindicato das empresas de ônibus apontou 2.000 a 3.000 mototaxistas em atividade na cidade, número que hoje supera 4.000, segundo o sindicato dos condutores.

“É uma quantidade imensa de mototaxistas rodando. É impossível proibir”, afirma Henrique Balthazar, presidente do Sindmoto-Bahia, que representa motoboys e mototaxistas no Estado. A frota de motos da capital baiana é de 84.685 unidades. O serviço de mototáxi se concentra em bairros populares, e cada condutor chega a fazer até 30 corridas por dia, a uma tarifa média de R$ 2 a R$ 3 por viagem.

O vácuo legal motivou, no mês passado, uma ação do Ministério Público da Bahia contra a Prefeitura de Salvador. A Promotoria cita dados como 3.693 vitimas de acidentes de moto na cidade em 2009 para pedir à Justiça que obrigue a prefeitura a fiscalizar o serviço. “O que não pode existir é o estado de absoluta clandestinidade que existe hoje”, afirmou a promotora Railda Suzart.

Durante o Carnaval, uma operação da prefeitura apreendeu 115 motocicletas. Segundo a Transalvador, órgão de trânsito municipal responsável pela ação, as apreensões foram motivadas por infrações de trânsito. A operação resultou em um protesto de mototaxistas na última sexta-feira (11). A categoria reclamava de arbitrariedade nas apreensões.

A Transalvador informou, por meio de assessoria de imprensa, que a regulamentação do serviço de mototáxi na cidade ainda está em estudo. A prioridade, afirma o órgão, é garantir a segurança de condutores e usuários.

O tema motivou também um projeto de lei de regulamentação da atividade proposto nesta semana na Assembleia do Estado pelo deputado Sargento Isidório (PSC). O próprio prefeito de Salvador, João Henrique(PP), defendeu a regularização ao afirmar à imprensa do Estado que os mototaxistas “tiveram grande utilidade” durante o carnaval na cidade.

Situação se repete em outras capitais
A expansão clandestina do serviço de mototáxi é um problema nacional. Segundo a Fenamoto (Federação dos Mototaxistas e Motofretistas do Brasil), a maior parte das capitais ainda não regulamentou a atividade. Campo Grande (MS), Cuiabá (MT), Palmas (TO), Goiânia (GO) e São Luís (MA) são exceções onde os mototaxistas já circulam regularmente.

“A demora [na regulamentação] é normal, porque a lei é nova e todos estão se adaptando”, afirma o presidente da Fenamoto, Robson Alves. No entanto, uma ação direta de inconstitucionalidade movida no final de 2010 pela Procuradoria Geral da República (PGR) pode atrasar ainda mais ou até impedir a regularização da atividade. Para a PGR, que pede ao Supremo Tribunal Federal o fim da regulamentação da profissão de mototaxista, a lei federal que liberou a atividade trouxe um problema de saúde pública, ao estimular um serviço suscetível a acidentes.



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Em Aracaju, Recadastramento de cartão para estudantes da UFS será estendido até 30/4

Devido ao ano letivo na Universidade Federal de Sergipe (UFS) ter iniciado tardiamente em relação aos demais estabelecimentos de ensino, os universitários terão um período diferenciado de recadastramento do cartão escolar. O prazo para tais estudantes irá até 30 de abril, enquanto que para os demais estudantes encerra-se dia 31 de março.
Para maior comodidade dos usuários do cartão escolar, o posto Setransp localizado no campus da UFS (São Cristóvão) voltou a funcionar no mesmo dia em que ocorreu o reinício das aulas, na segunda-feira, dia 14. O posto oferece o serviço de recarga de créditos, entrega de documentação para 1ª via do cartão Mais Aracaju Escolar, recebimento da 1ª via do cartão escolar, recadastramento do cartão escolar e cadastramento digital, das 11 h às 19h30h.
Todos esses serviços, no entanto, exigem conexão com a internet para serem efetivados. Assim sendo, devido à falta do sistema na UFS, o posto funciona utilizando internet móvel. Consequentemente, o tempo de atendimento acaba sendo mais demorado devido ao deficiente sistema de comunicação web.

A despeito das dificuldades técnicas, o Setransp trabalha em prol de prestar um atendimento de qualidade aos usuários do transporte coletivo e solicita a todos compreensão para o fato.

Fonte: Setransp

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Goiânia: CDTC renova concessão do Eixo-Anhanguera com Metrobus por mais 20 anos

A Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) confirmou nesta segunda-feira (14) a renovação da concessão do Eixo Anhanguera para a Metrobus por mais 20 anos. Como garantia da renovação por este período, ficou estabelecido que o governo do Estado realizará contrapartidas, que serão acompanhadas pela CMTC.
Entre as atribuições da Metrobus estão: a renovação da frota, com mais 94 novos ônibus, requalificação dos cinco terminais do Eixo Anhanguera; adequações de garagens e instalações; investimentos em sistemas operacionais. Essas exigências faziam parte das medidas apresentadas em 2008 para as empresas privadas na licitação do transporte.
O presidente da CDTC, Jânio Darrot, revelou que além dos investimentos iniciais, já alguns estudos para o Eixo Anhanguera a longo prazo já estão sendo feitos. A principal obra prevista é a construção do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), já a partir do próximo ano.
“Nós temos a convicção que o VLT é um modelo de transporte que vai dar ares de modernidade a Goiânia, vai revitalizar a Avenida Anhanguera, e ele é implantado em várias capitais do mundo todo como uma opção exeqüível de transporte público de qualidade”, avaliou Darrot.
Segundo o presidente da CDTC, os novos ônibus poderão rodar já a partir do segundo semestre. “Nós teremos um prazo a ser obedecido da licitação que deverá ser em torno de 60 a 90 dias e também o prazo para entrega desses ônibus. No caso as indústrias vão pedir um prazo para começar a entrega a partir de julho ou agosto”, informou.
Prefeitura acompanhará projetos
O prefeito de Goiânia, Paulo Garcia, disse que o papel da prefeitura será apenas de acompanhar as evoluções dos projetos. “Nós entendemos que o município que não tem recursos suficientes para dar resposta a todas as demandas da sociedade, tem que priorizar projetos, priorizar execução de programas, e nós entendemos que a operação do transporte coletivo na região urbana de Goiânia, e na região metropolitana, deve se dar através de concessão”, explicou o prefeito.
“Nós não participamos diretamente na operação do sistema, na execução do transporte em si, mas nas demais etapas do projeto, inclusive na infra-estrutura do que é necessário para que a operação se dê de maneira adequada, nós continuamos participando”, complementou Garcia



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