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No Distrito Federal, Falta de estrutura emperra funcionamento do metrô e mobilidade urbana

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Única solução para resolver a sobrecarga do sistema viário do Distrito Federal, o transporte público ainda produz flagrantes da falta de planejamento, o que distancia a cidade de uma resposta para um dos problemas mais dramáticos enfrentados na capital do país. É nesse contexto que a dificuldade do metrô em operar em sua capacidade máxima agrava as limitações de mobilidade urbana. Dos 32 trens que a empresa pública comprou ao longo dos últimos 15 anos, 24, no máximo, podem rodar ao mesmo tempo. Isso ocorre porque não há energia suficiente para alimentar as composições, o que daria conforto e rapidez às viagens, especialmente nos horários de pico.

Do total de veículos comprados pelo GDF, três são, rotineiramente, reservados para a manutenção (seja em caráter preventivo ou para o caso de reposição). Ainda assim, das 32 composições existentes, restam 29. E o ideal é que todas pudessem entrar em atividade simultaneamente nos períodos de maior demanda. Cada trem tem quatro vagões com capacidade para transportar, em média, por dia, até 6.250 pessoas. A subutilização do sistema metroviário em sua máxima potência, além de desencorajar novos usuários (o que resolveria parte do inchaço de carros nas vias do DF), exige dos passageiros mais tempo de espera.



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São Paulo: ''Olho Vivo” da SPTrans funciona com precisão de 90%, as informações são via internet

O sistema “Olho Vivo” da SPTrans, que fornece desde o dia 26 de março informações via internet aos usuários de ônibus da cidade foi testado pelo Jornal DIÁRIO na qual constatou que o serviço funciona com precisão em 90% dos casos.

Em 10 ônibus verificados no ponto Faria Lima do corredor Rebouças, apenas um, o 8705-10 Anhangabaú, teve um atraso de cinco minutos do previsto. Os outros nove chegaram precisamente no horário apontado pelo “Olho Vivo”.

A SPTrans já disponibilizava desde 2008 um serviço que mostra a velocidade média e tempo de percurso do ônibus nos principais corredores da cidade. Agora o serviço foi ampliado para facilitar  ainda mais a vida dos 6,2 milhões de usuários, que utilizam os 15 mil ônibus da frota da capital.

A partir de agora, quem acessa a página olhovivo.sptrans.com.br pode buscar nos links “De Olho na Linha”, “De Olho no Ponto” e “De olho na Via” informações úteis sobre o tempo que falta para  a chegada do próximo ônibus . Assim, o passageiro pode monitorar, em tempo real, todo o sistema de ônibus de São Paulo, tendo acesso a várias informações: em quanto tempo o ônibus vai passar, em que posição do itinerário está o próximo ônibus dessa linha e qual o tempo médio do percurso do ônibus nos principais corredores.

O “De Olho na Linha” localiza os ônibus que poderão atender o usuário ao longo do trajeto da sua linha. Ele está disponível para as 1360 linhas de ônibus da cidade. O “De Olho no Ponto” mostra em quanto tempo e quais linhas de ônibus se aproximam do ponto que o usuário está ou irá utilizar em um dos corredores de ônibus. Esse serviço está disponível nos corredores Rio Bonito, Santo Amaro, Rebouças, Pirituba e Expresso tiradentes.

Todas as informações podem ser acessadas via internet, de casa ou do trabalho, e também estão disponíveis para celulares smartphones e equipamentos móveis com acesso a internet, rodando Android e iOS da Apple. No corredor Rebouças e no Terminal Santo Amaro está disponível o sistema wi fi aos usuários.

O Sistema “Olho Vivo” foi criado em 2005 com objetivo de ampliar a fiscalização dos 15 mil ônibus da frota da cidade. A partir de maio de 2008, os dados sobre velocidade e previsão de partidas começaram a ser disponibilizados aos passageiros, que conseguiam acompanhar on-line a velocidade dos principais corredores e, nos pontos com Painéis Eletrônicos, o tempo de espera para o próximo ônibus. Agora o serviço completo já foi acessado por  80 mil usuários, desde o dia 26.

Por Fernando Granato / Diário de SP

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VLT português que inspirou o de Cuiabá tem tarifa de até R$ 8,40

Inspiração para a escolha do modal de transportes para a Copa de 2014 em Cuiabá, o VLT da cidade do Porto, em Portugal, fechou as contas de 2011 com um prejuízo de quase R$ 1 bilhão. Em 10 anos de operação, o sistema acumula 10 balanços anuais negativos e, em relação a 2010, teve sua situação financeira agravada em 12,7%. A dívida acumulada é de R$ 7,7 bilhões.
“Os resultados do exercício são significativamente negativos”, afirmou António Ricardo Fonseca, presidente do Metrô do Porto, em relatório aprovado em março passado.
 
Em abril de 2011, uma comitiva liderada pelo governador Silval Barbosa (PMDB) esteve na cidade portuguesa para conhecer em detalhes a operação do modal. À ocasião, o governador se declarou “impressionado” com a “eficiência” do VLT e, após encontro com representantes da operadora do sistema, disse ter considerado a reunião “esclarecedora”.
“Precisamos encontrar uma solução para Cuiabá que tenha eficiência similar a que encontramos no transporte público aqui no Porto”, disse o governador, em nota divulgada pela Secretaria de Comunicação.
 
A opção pelo VLT foi feita pouco tempo depois e levou em conta, entre outros fatores, um estudo de viabilidade técnica produzido pela consultoria portuguesa Ferconsult. Segundo a Associação Portuguesa de Projectistas e Consultores (APPC), a empresa foi a mesma que produziu o relatório que atestou a viabilidade técnica e econômica do deficitário VLT do Porto.
Em 2002, quando a primeira linha foi lançada, o modal português se estendia por 11 quilômetros, com 18 estações. Naquele ano, o prejuízo foi de R$ 62 milhões.
 
Em 2011, as linhas já se estendiam por 66,5 quilômetros, com 91 estações. O balanço foi negativo em R$ 959 milhões.
O resultado se deveu, em grande medida, ao peso das operações financeiras que bancaram a implantação do sistema — custo que, no caso de Cuiabá, será integralmente assumido pelo Estado. Ocorre que, ainda que inexistissem débitos a amortizar, o VLT português seguiria no vermelho: em 2011, o total arrecadado com bilhetes cobriu apenas 88,7% dos custos operacionais.
 
Recentemente, em resposta a questionamentos de deputados estaduais e do senador Pedro Taques, a Secretaria Extraordinária da Copa Fifa 2014 defendeu a viabilidade econômica do sistema – que terá duas linhas totalizando 22,5 quilômetros. Nas respostas, disponibilizadas na internet, a Secopa apresentou “números de referência” para sinalizar que o custo por passageiro do modal poderá ficar em cerca de R$ 1,75.
 
Em Portugal, os bilhetes do VLT variam entre R$ 2,60 a R$ 8,40, mas contam com 40% de subsídio oficial. A Secopa, porém, disse aos parlamentares que, antes da definição de um sistema integrado VLT-Ônibus, será “impossível” estabelecer um valor para a tarifa do novo modal.
“A tarifa (...) é obtida pela razão entre o custo operacional e o número de passageiros pagantes do sistema. Como estes dois itens ainda não são conhecidos, torna-se impossível apresentar qualquer cálculo tarifário real ou exato”, disse a secretaria.

Na semana passada, quando questionado sobre o tema, o secretário Eder Moraes disse que não iria fazer “exercício de futurologia”. “O fato é que, nas condições que temos hoje, a tarifa do VLT seria inferior à do transporte coletivo”.

Fonte: O Documento

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Em Maringá, Em vez de ampliar o horário dos corredores de ônibus, prefeitura cede aos apelos dos vereadores e comerciantes

A alteração no horário de funcionamento dos corredores da Avenida Morangueira em Maringá para o transporte coletivo começa a valer a partir desta quinta-feira (5). Segundo a secretaria de Transportes (Setran), os coletivos terão horário livre para trafegar durante a semana das 6 às 8h30.

Com a modificação, o estacionamento estará liberado para os veículos de segunda a sexta-feira a partir das 8h30 e aos sábados durante todo o dia. "Fizemos um estudo e reduzimos o período de proibição do estacionamento, atendendo a reivindicação dos comerciantes", diz o secretário de Transportes, Valdir Pignata. No entanto, o horário do período da tarde foi mantido, com as vias liberadas para o transporte coletivo das 17 às 19 horas.

Benefícios
A Setran afirma que o corredor exclusivo para os ônibus trouxe mais agilidade às 13 linhas que ligam a região norte (aproximadamente 30 bairros) ao centro da cidade, que atendem cerca de 28 mil passageiros por dia. A partir da implantação do novo sistema, que teve início dia 15 de fevereiro, o tempo de deslocamento dos ônibus foi reduzido em torno de 25%, possibilitando maior número de viagens e trazendo grande satisfação dos usuários.

O corredor de transporte coletivo da avenida Morangueira atinge 25% da frota de ônibus, e inicia o novo modelo do sistema no município. Outra mudança implantada foi a instalação de equipamentos de GPS em um quarto da frota, sistema que permite constatar o trajeto das viagens, atrasos, excessos de velocidade, desvios de itinerário, situações de emergência e criar banco de dados para a elaboração de tabelas e alterações.

Fonte: maringa.odiario.com


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