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Greve de ônibus em Curitiba?

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010


O Sindicato dos Motoristas e Cobradores nas Empresas de Transportes de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) negou ontem possibilidade de greve nos ônibus de Curitiba após a distribuição de panfletos apócrifos (sem autoria) convocando a paralisação.
O panfleto foi distribuído em algumas empresas de ônibus, mas não informava quem eram os autores do movimento, nem qual seria o horário e o local da concentração dos trabalhadores.

Segundo o presidente do Sindimoc, Denílson Pires, diretores do sindicato percorreram algumas empresas durante a tarde de ontem para alertar os trabalhadores de que o órgão não convocou a greve e a adesão pode ter conse­­quências legais, já que não passou pela votação em assembleia dos filiados ao sindicato.

Pires acha que esta é uma tentativa de explorar o momento delicado pelo qual passa o teransporte coletivo, com a primeira licitação da história. “Um grupo de dissidentes quer usar a situação politicamente”, acusa. Ele ressaltou que está valendo o acordo firmado na semana passada, em que os trabalhadores aceitaram o reajuste salarial de 4,5%.

- A assessoria de imprensa da Urbanização de Curitiba (Urbs), responsável pelo gerenciamento do sistema de ônibus de Curitiba, afirmou que apenas monitora a situação. Para a Urbs, o que tem validade é o posicionamento do Sindimoc de que não haverá a paralisação.

Fonte: Gazeta do Povo
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Greve de ônibus provoca prejuízo de R$ 44 milhões ao comércio de Belo Horizonte (MG)


A greve dos motoristas de ônibus da Grande Belo Horizonte (MG), que entrou no terceiro dia nesta quarta-feira (24), já provocou um prejuízo de cerca de R$ 44 milhões ao comércio da capital mineira. A estimativa é da Câmara de Dirigentes Lojistas de Belo Horizonte, que calcula ainda mais 30% de perdas por cada dia que a greve continuar.

Segundo a entidade, os funcionários estão com dificuldade de chegar ao trabalho, o que prejudica o atendimento, e as lojas estão vazias, porque a população prefere não sair de casa ou, quem sai, prefere voltar logo para evitar os congestionamentos e a superlotação dos coletivos.

Hoje, cerca de 1,2 milhão de pessoas estão sendo afetadas pela paralisação, de acordo com a Federação dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado de Minas (FettroMinas), que decidiu cumprir a decisão judicial e colocar 50% da frota para circular. Mesmo assim, o trânsito na capital mineira está complicado por conta do excesso de carros particulares nas ruas.

Na noite de ontem, a reunião entre as partes no Tribunal Regional do Trabalho (TRT) de Minas Gerais, para colocar fim à greve dos ônibus no Estado, terminou sem acordo. Segundo informações do TRT, ficou definida a reabertura das negociações na próxima sexta-feira (26). Os dirigentes sindicais firmaram compromisso de defender, na próxima assembleia, a suspensão da greve e a entidade patronal, de não promover retaliação contra os grevistas, além de não descontar os dias parados e de manter a data-base por mais 30 dias. Eles reclamaram que não foi apresentada nenhuma proposta econômica.

A paralisação geral começou nas primeiras horas da segunda-feira. Na capital mineira, 70% da frota ficou fora de circulação. Já na região metropolitana, 90% dos motoristas cruzaram os braços. Além da capital mineira, as cidades de Sabará, Contagem, Brumadinho, Betim, Ibirité, Pedro Leopoldo e Vespasiano foram atingidas. A Grande BH conta com 65 empresas de ônibus e uma frota de 4.550 veículos.

Os rodoviários decidiram pela greve no domingo (21) durante assembleia. Eles rejeitaram a proposta das empresas de ônibus, que ofereceram 4,36% de aumento salarial, e continuam reivindicando reajuste de 37%, redução da jornada de trabalho para seis horas diárias, fim da função dupla do motorista e fim da compensação de horas extras.

Em nota, as empresas de transporte coletivo da região metropolitana de Belo Horizonte informaram que apresentaram ao sindicato uma proposta de reajuste que coloca os trabalhadores do setor entre os de maior remuneração, considerando os salários pagos em todas as capitais do país. Para as empresas, "a ausência ao trabalho pode representar demissão por justa causa por descumprimento da Lei de Greve".

A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) informou que espera a desenrolar das negociações, mas pode pedir ao MPT autorização para iniciar a contratação emergencial de 1.440 funcionários para cobrir a operação mínima dos veículos na região metropolitana.
Fontel: BOL Notícias
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Recife: E se chover................


Ônibus da região metropolitana do Recife ainda circulam quebrados em conseqüência do vandalismo no carnaval, é grande ainda o número de coletivos com janelas quebradas, sujos, e até sem os alçapões, passageiros da linha Vila da SUDENE, zona sul de Recife, relataram que quando chove, muitos passageiros tem que se espremerem dentro do coletivo para a parte que não caia a chuva, eles relatam que quem sempre sai perdendo é o trabalhador que não tem nada haver com a história, segundo o Consórcio Grande Recife, Ao todo, em 2010, foram avariadas 960 peças, causando um prejuízo de R$ 87 mil – equivalente a 47 mil tarifas do anel A. Em 2009, o total de itens quebrados foi de 812, totalizando um custo de R$ 63 mil em reparos.

Os principais alvos dos vândalos foram: vidros de janelas corrediças, com 416 avarias, alçapão de teto com 94 peças danificadas, e pára-brisa dianteiro, 56 unidades quebradas. “Este é um tipo de ação que causa prejuízos financeiros ao Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife e afeta diretamente os usuários, que terão que esperar mais tempo por seus ônibus já que alguns veículos tiveram que sair da operação para passar pelos reparos e reposições necessárias.

É lamentável que criminosos se aproveitem de uma festa tão popular para destruir os ônibus”, destacou a diretora de operações do Grande Recife, Taciana Ferreira.
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DF: Falta de parada de ônibus na EPIA causa transtorno aos usuários do transporte público

Desde setembro do último ano, há quase seis meses, quem tenta utilizar o transporte público na Estrada Parque Indústria e Abastecimento (EPIA) enfrenta dificuldades. Existe apenas uma parada de ônibus, atualmente, funcionando em toda a EPIA.Com o início das obras da Linha Verde, as paradas da EPIA, que ficavam na altura das quadras 103 e 109 do Cruzeiro Novo foram retiradas. E nada foi colocado no local. O único ponto de ônibus hoje da EPIA fica embaixo da passarela, o que dificulta o acesso daqueles que moram distante da parada.
Idosos, grávidas, deficientes andam vários metros para chegar à única parada que restou.Segundo o prefeito comunitário de Cruzeiro Novo, Salim Sidarta, já foram entregues vários pedidos para a construção de novos pontos de ônibus, a Secretaria de Transportes do Distrito Federal (STDF) e ao Transporte Urbano do Distrito Federal (DFTrans), mas eles não deram nenhum posicionamento.
"Estamos há seis meses sem parada, nossa comunidade, a população, os trabalhadores precisam disso. É um absurdo!", explica o prefeito.
A assessoria do Departamento de Estradas de Rodagem (DER-DF) e do DFTrans afirmaram que as paradas foram retiradas por causa das obras realizadas na EPIA e que só serão reecontruídas com o término das benfeitorias. De acordo com as assessorias, não há uma data prevista para a instalação das novos pontos de ônibus.
Manifestação - A comunidade do Cruzeiro Novo começou na manhã desta quarta-feira (24/2) uma manifestção contra a derrubada destas paradas. Os manifestantes estão em uma tenda, na EPIA, na altura da quadra 109 do Cruzeiro Novo, em frente ao hipermercado Extra.
O protesto começou às 6h15, com faixas escrito "aqui havia uma parada, queremo-lá de volta!". De acordo com o Salim Sidarta os manisfestantes ficaram na tenda até às 18h.
Fonte: Correio Brasiliense
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Empresa de turismo e ONG protocolam nos próximos dias pedidos contra edital em Curitiba

Pelo menos duas ações serão apresentadas à Justiça nos próximos dias para pedir alterações na licitação das linhas de ônibus de Curitiba. A confirmação do início da batalha judicial foi feita ontem pela empresa Trans Isaak, que faz fretamento de ônibus turísticos e empresarial, e pela ONG Sociedad Peatonal, que trabalha com mobilidade urbana sustentável. Os pedidos de impgunação do edital feitos administrativamente à Urbs pela empresa e pela ONG foram negados no fim da tarde de ontem, com a publicação do 11.º Boletim de Esclarecimento do edital. A Justiça será acionada por motivos diferentes. A empresa brigará para concorrer; já a ONG quer a revisão do modelo de contrato e a revisão de vários itens. Ambas alegam favorecimento às atuais empresas permissionárias.
O processo de concorrência das 250 linhas de ônibus foi aberto pela prefeitura de Curitiba, através da Urbs, no dia 29 de dezembro do ano passado com valor estimado de R$ 8,6 bilhões durante os 15 anos de concessão para os três lotes criados. A Gazeta do Povo revelou, há cerca de um mês, que a estimativa de lucro líquido no período é de meio bilhão de reais.
O edital dá prazo para que consórcios e empresas apresentem propostas até as 9 horas de amanhã. Cada empresa deve ainda pagar R$ 10 milhões para participar da licitação, comprovar uma frota mínima de 125 ônibus com experiência de pelo menos 24 meses (dois anos), além de ter trabalhado o transporte coletivo público em vias exclusivas e com bilhetagem eletrônica. As exigências favoreceriam as atuais empresas. O presidente da Urbs, Marcos Isfer, negou, em entrevista dada em dezembro, vantagem para as empresas locais. “Frota de 125 ônibus existe em municípios do porte de Foz (do Iguaçu) ou Guarapuava. Faixas exclusivas existem em mais de 20 municípios no Brasil. Há centenas de empresas no Brasil habilitadas para participar”, alegou.
O diretor comercial da Trans Isaak, Ricardo Isaak, afirmou que a empresa irá lutar para ser uma das concorrentes, apesar de não atender à exigência da Urbs de experiência no transporte urbano de passageiros. Ele acredita ser possível operar o sistema de ônibus de Curitiba adequando a frota atual, usada para viagens turísticas e empresariais. “A empresa tem experiência de 40 anos de fretamento em Curitiba. Não é tão diferente do transporte coletivo”, afirma Isaak. Segundo o diretor, os advogados da empresa irão analisar a resposta ao pedido de impugnação apresentado à Urbs e, em seguida, buscar a Justiça para garantir a habilitação na concorrência. “Nós queremos participar. Queremos uma fatia do mercado”, diz.
Fonte: Gazeta do Povo
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Transporte coletivo e rodízio são algumas das soluções para o trânsito nas principais capitais


Motoristas de quatro regiões metropolitanas do País acreditam que o transporte coletivo, rodízio e restrição de veículos pesados são possíveis soluções de curto e longo prazo para a redução de congestionamentos. Eles também não descartam a aplicação do pedágio urbano como solução para a redução dos congestionamentos.

O Núcleo de Infraestrutura e Logística da Fundação Dom Cabral realizou pesquisa com 800 motoristas de Porto Alegre, Belo Horizonte, São Paulo e Rio de Janeiro, ao longo do primeiro semestre do ano passado, para constatar a percepção deles aos congestionamentos.
Perguntados sobre as soluções para o trânsito no curto prazo, 6% dos motoristas de Porto Alegre afirmaram que o pedágio urbano é uma delas. Em São Paulo, o percentual cai para 5% dos entrevistados. Na capital carioca, 4% disseram que o pedágio no perímetro urbano seria uma das soluções, ao passo que em Belo Horizonte foi verificado o menor percentual - 2% acreditam que essa é a solução.
Apesar de o pedágio ser apontado como uma das soluções para resolver o problema do trânsito na cidade, grande parte dos entrevistados considerou o investimento em transporte coletivo como a principal solução para o problema.

Transporte coletivo
O transporte coletivo é a solução mais citada pelos entrevistados. Em Porto Alegre, 46% acreditam que seja uma solução de curto prazo e 53% acreditam que os investimentos na área sejam alternativas para os congestionamentos a longo prazo.
Em São Paulo, 48% acreditam que o transporte seja alternativa de curto prazo e 57%, de longo prazo. Em Belo Horizonte, 57% dos entrevistados citaram essa opção como a melhor no curto prazo, ao passo que 62% acreditam que a solução seja a longo prazo.
Entre os entrevistados de Rio de Janeiro, 56% acreditam que o transporte coletivo seja solução no curto prazo e 54% acreditam que seja no longo prazo.

Rodízio
O rodízio também foi apontado como uma solução tanto de curto como de longo prazo. De acordo com a pesquisa, 10% dos paulistanos consideram o rodízio como medida de curto prazo e apenas 4%, de longo prazo.
Dos entrevistados de Porto Alegre, 9% consideram o rodízio como uma solução para o congestionamento de curto prazo, ao passo que 4% acreditam que seja uma medida de longo prazo. Em Belo Horizonte, 7% acreditam que o rodízio é uma solução no curto prazo e 4%, no longo prazo.
No Rio de Janeiro, 4% dos pesquisados afirmaram que o rodízio é uma medida de curto prazo, ao passo que 3% a consideram como uma solução de longo prazo para os congestionamentos.

Outras soluções
A restrição de circulação para veículos pesados também foi apontado como solução de curto prazo para a redução do trânsito entre os motoristas pesquisados, sendo citado como medida de curto prazo por 19% dos motoristas de Porto Alegre, 13% dos de São Paulo, 13% dos de Belo Horizonte e 15% dos do Rio de Janeiro.

Fonte:Infomoney
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Em BH, Greve de ônibus chega ao seu 3º dia


Terceiro dia de greve dos rodoviários em Belo Horizonte e na região metropolitana. Com poucos ônibus circulando, esta quarta-feira pode ser mais um dia de caos para quem precisa sair de casa. Segundo o Sindicato das Empresas, cerca de 600 ônibus foram depredados na região metropolitana desde o início da greve.

Na audiência dessa terça-feira, no Tribunal Regional do Trabalho, ficou definida a reabertura das negociações, com prosseguimento no mesmo local, dia 26 próximo, às 16h30. Os dirigentes sindicais da categoria profissional firmaram compromisso de defender a suspensão da greve. Já os da categoria econômica, o de não promover retaliações contra os grevistas, de não descontar dos salários os dias parados e de manter a data-base por mais 30 dias.

O desembargador Caio Luiz de Almeida se comprometeu a suspender a liminar que impõe a multa de R$ 300 mil por dia de greve e a liberar os R$ 2 milhões que foram bloqueados na conta dos sindicatos dos trabalhadores. Como a assembleia decidiu continuar com a greve, não se sabe se tudo isso que foi acertado será cumprido. Por causa da paralisação, a segurança continua reforçada nas garagens de ônibus, nesta manhã.

Nessa terça-feira, uma tentativa de acabar com a greve não deu certo. Trabalhadores e patrões participaram de uma audiência de conciliação para retomar as negociações e suspender a paralisação. Mas em assembleia, realizada nessa terça-feira à noite, os rodoviários decidiram seguir com o movimento.

Mais um dia de confusão... de longos congestionamentos nas principais ruas e avenidas da capital. O que se via eram filas de carros e muitos passageiros revoltados. Segundo o Sindicato das Empresas de Ônibus, 60% da frota circulou em Belo Horizonte no segundo dia de greve.

No início da noite dessa terça-feira, representantes dos sindicatos dos trabalhadores e das empresas de transporte se reuniram no Tribunal Regional do Trabalho em uma audiência de conciliação. A Justiça tinha determinado o fim da greve na segunda-feira e impôs uma multa de R$ 300 mil para cada dia de paralisação. Logo depois do encontro, os trabalhadores fizeram uma assembleia no centro da capital. Com a ajuda de um helicóptero, a Policia Militar monitorou a área. Alguns ônibus que circulavam na região foram escoltados.

A proposta era manter a negociações entre empregados e patrões e suspender a greve. A decisão de continuar com a paralisação dos rodoviários foi praticamente unânime. A principal reivindicação é o aumento de 37% no salário. Mas as empresas oferecem reajuste de R$ 4,36%.
A paralisação não tem data para terminar.

Fonte: Globominas
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SMTT esclarece entidades estudantis sobre meia-passagem aos domingos em São Luís


O titular da Secretaria Municipal de Trânsito e Transportes (SMTT), Ribamar Oliveira Filho, reuniu-se, ontem, com representantes das entidades estudantis e esclareceu os detalhes da tarifa social que passa a vigorar a partir do próximo domingo (28) no transporte coletivo da capital.
Compromisso de campanha do prefeito João Castelo, a chamada tarifa social ou 'domingueira' foi instituída pelo decreto nº 38.917 de 18 de fevereiro de 2010 e tem como objetivo reduzir pela metade o valor cobrado nas passagens dos usuários em geral e a meia-passagem dos estudantes (meia da meia) no transporte coletivo.
De acordo com o decreto, o sistema de bilhetagem eletrônica será adaptado para funcionar de acordo com o modelo de tarifa de meia-passagem que será realizado aos domingos.
Participaram do encontro os representantes da Central Estudantil, do Movimento Estudantil Independente, do Conselho da Juventude e da Associação Metropolitana de Estudantes. Na ocasião, o secretário Ribamar Oliveira esclareceu aos estudantes que a frota de ônibus será igual à que já vem sendo praticada no domingo e que, de acordo com a demanda de cada linha, haverá reforço.
Na reunião ficou decidido que, durante 60 dias, será formada uma comissão composta por representantes da SMTT e dos estudantes para avaliar o funcionamento da tarifa social e de outras demandas da classe estudantil.
Tratamento igualitário - O decreto do prefeito tem como base os artigos 1º e 6º da Constituição Federal, considerando a necessidade de implantação e desenvolvimento de uma política social municipal de incentivo à mobilidade, ao lazer, à cultura e ao turismo. "Com a tarifa social, todas as classes terão tratamento igualitário, o que permitirá à criatura humana poder aproveitar melhor os momentos de entretenimento aos domingos, pagando apenas a metade do valor das passagens", afirmou Castelo.
O Artigo 2º do decreto deixa claro que "os vales-eletrônicos e demais benefícios inerentes ao Sistema de Transporte Público de Passageiros serão aceitos normalmente aos domingos, observada a redução das tarifas em 50%". Para tanto, o Sistema de Transporte deverá realizar as devidas adequações no sistema de bilhetagem eletrônica.
Segundo o Artigo 3º do decreto, as empresas concessionárias do serviço de transporte coletivo deverão manter inalterado o número de linhas e de ônibus circulando aos domingos a fim de não causar qualquer prejuízo aos usuários.
Fonte:Jornal Pequeno
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Judiciário derruba gratuidade no transporte coletivo


Uma decisão do Tribunal de Justiça do Estado de Mato Grosso suspendeu a gratuidade no pagamento de passagens do transporte coletivo de cerca de seis mil pessoas no município de Rondonópolis (212 km ao Sul de Cuiabá).A liminar foi favorável a uma Ação Direta de Inconstitucionalidade impetrada pela Federação das Empresas de Transporte Rodoviário de Passageiros dos Estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul e Rondônia (Fetramar). Conforme a decisão do TJ, ficam suspensas sete leis municipais e duas emendas aditivas sancionadas pelo Poder Executivo Municipal, desde o ano de 1989, e que contemplam as mais diversas categorias de beneficiários. Apenas a gratuidade a idosos acima de 65 anos fica assegurada por se tratar de uma lei federal.

De acordo com a decisão a que a reportagem teve acesso, as leis que foram derrubadas na sessão plenária do dia 12 de fevereiro de 2010 são: 1.660/89 (que concede passe livre aos presidentes das associações de moradores de bairros e presidentes de entidades de classe trabalhistas); 2.473/96 (que assegura gratuidade a portadores de deficiência mental); 2.71/96 (em que os beneficiados são pessoas portadoras de insuficiência renal crônica); 3.064/99 (que garante isenção aos conselheiros tutelares); 3.286/00 (em que são isentos os aposentados e pensionistas); 3.427/00 (que isenta do pagamento ministros evangélicos, padres e irmãs); lei 3.489/01 (lei que assegura gratuidade a fiscais comunitários ligados às associações de bairros); 3.926/03 (que isenta de pagamento policiais militares) e ainda a lei 4.229/04 (que concede gratuidade ao portador do vírus HIV/AIDS).

A Adin número 137443/2009 foi ajuizada no mês de dezembro diretamente no Tribunal de Justiça, a quem compete o julgamento desse tipo de ação. E, de acordo com o presidente da Fetramar, João Rezende Filho, o risco de colapso que o sistema de transporte coletivo corre foi um dos motivos que levou a Federação a adotar a medida.

"Não queremos que isso se torne uma guerra entre as empresas, usuários e poder público, mas acontece que é injusto socialmente o que vem acontecendo em muitas cidades que adotam as isenções. Não é problema das empresas somente, mas de todo um sistema que, inclusive, sofre com o aumento da tarifa. Temos, hoje, um risco iminente de colapso e temos que ter a saúde do sistema assegurada", afirmou o presidente da Fetramar que tem sede em Cuiabá, João Rezende. Ainda segundo ele, outras cidades estão tendo a situação analisada. Em Porto Velho (RO), a decisão também foi favorável à entidade.

Para a empresa responsável pelo transporte coletivo em Rondonópolis, o impacto da decisão do Judiciário reduzirá pela metade a gratuidade que hoje é arcada pela empresa.

"Temos 12 mil pessoas cadastradas na empresa com acesso à gratuidade. Ao todo, são 170 mil gratuidades por mês entre idas e vindas que são utilizadas por esses cadastrados. Com essa decisão, acreditamos que cairá até a metade, o que é um alívio para a empresa, pois as empresas de transporte coletivo estavam com o funcionamento prejudicado devido a tanta gratuidade", disse o diretor da empresa concessionária em Rondonópolis, Paulo Sérgio da Silva.

O montante que a empresa deixa de arrecadar em função das isenções é R$ 374 mil por mês, segundo dados da empresa. Com a liminar do TJ, o montante cairá para R$ 187 mil. Ainda conforme o diretor, outras cidades que contemplavam categorias distintas de isentos tiveram suas leis municipais derrubadas como cinco cidades do interior de São Paulo."Vamos nos reunir o quanto antes com o secretário de Trânsito, para ver como será aplicada a decisão e a questão dos prazos também", disse Paulo Sérgio.

Fonte:MidiaNews
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Londrina: Usuários fazem protesto contra micro-ônibus

Moradores pedem ônibus convencionais
Aproximadamente 100 moradores do município de Tamarana e do distrito de Lerroville, zona sul de Londrina, fecharam por cinco horas, ontem de manhã, o trevo de acesso às duas localidades com paus e pneus. Os manifestantes protestavam contra a qualidade do transporte coletivo que liga Tamarana a Londrina. Oito ônibus, sendo quatro escolares, foram impedidos de passar pelo local.

Moradores afirmam que se não forem colocados veículos maiores, eles voltarão a protestar. O principal questionamento dos moradores é o tamanho do veículo usado na linha - um micro-ônibus, com capacidade para 20 passageiros sentados e 40 em pé -, às 5h15 da manhã, horário de maior demanda. O trajeto do veículo , de Tamarana até Londrina, é de 100 km.

Segundo a doméstica Lindinalva da Silva, 37 anos, que mora em Tamarana, o micro-ônibus não comporta todas as pessoas que precisam usar o coletivo para vir trabalhar em Londrina. “Quase 100 pessoas precisam usar esse ônibus para ir ao trabalho. Ele é muito pequeno e a viagem acaba ficando insuportável. Estamos cansados, já reclamamos e o problema nunca é resolvido. Tenho que acordar às 3h30 da madrugada para ir para o ponto e ficar na fila para não viajar em pé”, disse.

O supervisor de tráfego da Londrisul, empresa responsável pelo transporte coletivo na região, Marildo Teixeira Lopes, afirmou que a empresa irá trocar, a partir da manhã de hoje, provisoriamente, o micro-ônibus por um veículo convencional com capacidade para 80 pessoas. “Vamos solicitar a Companhia de Trânsito e Urbanização (CMTU) para que, juntamente com a empresa, realize um estudo para ver se está havendo um aumento na demanda de passageiros na região. Se a companhia constatar que há a necessidade de trocar o veículo usado atualmente, faremos essa mudança”, afirmou.

Fonte: Jornal de Londrina
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Sorriso recebe ônibus do Programa Passageiro Especial

Nesta segunda-feira (22), a Secretária de Ação Social de Sorriso, Vivyane Bedin, esteve em Cuiabá participando do ato de entrega do ônibus do Programa Passageiro Especial, no Salão Nobre Clóvis Vetoratto, no Palácio Paiaguás. Sorriso é um dos municípios beneficiados pelo Programa do governo mato-grossense.
Na ocasião, o governador Blairo Maggi reuniu as primeiras-damas dos municípios das entidades que receberam os ônibus e seus respectivos presidentes para anunciar o convênio com as Associações de Pais e Amigos de Excepcionais (APAES) e as Pestalozzis do Estado.
O Passageiro Especial é um programa do Governo do Estado, por meio das Secretarias de Infraestrutura (Sinfra) e de Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (Setecs), também com parceria da Secretaria de Educação.
Os ônibus do programa Passageiro Especial são na cor branca, com uma carroceria própria para transporte de passageiros e cadeirantes, com elevador de acesso para portadores de necessidades especiais, com capacidade mínima de 24 poltronas, dois boxes destinados a cadeirantes, assoalho antiderrapante e ar-condicionado.
Os 94 veículos foram adquiridos por R$ 14 milhões provenientes da economia obtida junto aos R$ 255 milhões do financiamento do BNDES Finame por intermédio do Banco do Brasil, do qual R$ 241 milhões foram destinados ao Programa "MT 100% Equipado" que adquiriu 705 veículos entre máquinas e caminhões que foram cedidos aos municípios mato-grossenses.
Os veículos adaptados facilitam a entrada e saída dos portadores de necessidades especiais que utilizam cadeira de rodas. A lista das Apaes e as Pestalozzis que serão beneficiadas pelo programa Passageiro.
Fonte:Gazeta Digital
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Passageiros protestam contra superlotação em ônibus intermunicipal


Moradores de Pradópolis que trabalham em Ribeirão viajam em pé

Moradores de Pradópolis que trabalham em Ribeirão Preto fizeram um protesto, no início da noite de segunda-feira (22), contra a superlotação dos ônibus da empesa Petito que fazem o trajeto entre as duas cidades. As pessoas reclamaram que têm que viajar em pé. A polícia foi chamada.
“Todo dia você vê essa lotação. Estamos reivindicando direitos nossos. Não é possível trafegar em uma rodovia com tanta gente em pé”, afirma o técnico em química Pedro Garcia.
Segundo a assistente social Roberta Janes, o problema é antigo. “Já conversamos, todo mundo já fez reclamações. Já conversamos com prefeitos e vereadores em campanha e só tivemos promessas e nada resolvido”, afirma.
Segundo a Agência Reguladora de Transportes Terrestres (Artesp), a empresa tem autorização para transportar pessoas em pé porque os veículos fazem viagens intermunicipais com paradas previstas durante o caminho.
A direção da empresa Petito afirma que há lotação apenas nos horários de pico e que, na segunda-feira, outro ônibus foi enviado ao local do protesto para transportar o restante dos passageiros.

Fonte:EPTV
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Perigo em ponto de ônibus em Fortaleza

Andar de ônibus em Fortaleza está cada mais perigoso. A onda de assaltos assusta motoristas, trocadores e passageiros. Mas o perigo não está só dentro do ônibus, está também nas paradas, onde o ladrão às vezes chega antes que o transporte.
Quem depende do transporte coletivo em Fortaleza anda com medo. Assaltos à ônibus estão se tornando mais constantes.
De acordo com o Sindiônibus, no ano passado, foram 46 assaltos por mês. Quase dois assaltos por dia. Os cinco bairros com maior incidência foram: o Serviluz, Vincente Pinzon, Mucuripe, Autran Nunes e Genibaú.
O perigo não está somente dentro dos ônibus. Mas também antes mesmo da viagem começar. Muitos usuários têm medo de ficar nas paradas esperando o transporte.
De acordo com o major Alberto Tavares, da Polícia Militar, essas áreas estão sendo cobertas pelas viaturas do Ronda do Quarteirão e do policiamento ostensivo geral.
Fonte: VerdesMares
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Rodoviários decidem manter a greve de ônibus na Grande BH


Os rodoviários decidiram, em assembleia no Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Belo Horizonte e Região (STTRBH), na noite desta terça-feira, manter a paralisação, que começou na segunda-feira. Os rodoviários não aceitaram a proposta de 4,36% oferecida pelos patrões. A categoria exige 37%.
A decisão da assembleia, à noite, contrariou o acordo firmado com os donos de empresas de ônibus, em audiência de conciliação no Tribunal Regional do Trabalho (TRT), durante esta tarde. As partes haviam decidido pela suspensão imediata da greve.
Com a decisão da assembleia da categoria, a greve entra em seu terceiro dia nesta quinta-feira. Cerca de 1,5 milhão de passageiros usam o transporte coletivo todos os dias na Grande Belo Horizonte.
Pelo acordo firmado entre as partes esta tarde ficou acertado que Justiça iria suspender a liminar concedida, na noite dessa segunda-feira, que bloqueava R$ 2 milhões dos sindicatos dos rodoviários e a multa de R$ 300 mil por dia de paralisação.
Na audiência também ficou acordado que os patrões não descontarão os dias em que os rodoviários ficaram parados, além de não haver retaliações contra os grevistas. Segundo o TRT, uma nova audiência está marcada para esta sexta-feira, às 16h30m.
Nesta terça-feira, o número de ônibus circulando foi maior que o desta segunda, mas ainda não é suficiente para atender os usuários. Nesta segunda, primeiro dia da paralisação, 62 ônibus foram depredados e pelo menos 13 pessoas foram presas.

Fonte: OGlobo
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Tarifa de ônibus pode ser reduzida em Manaus

A passagem de ônibus em Manaus terá seu valor atual de R$ 2,25 reduzido para, no máximo, R$ 2,10. A diminuição de R$ 0,15 no preço da tarifa foi prometida, ontem, pelo prefeito Amazonino Mendes, em entrevista a um programa de TV local. O anúncio oficial, que deve ocorrer dentro de algumas horas, vai irritar os empresários do setor de transporte coletivo da capital, os quais pleiteiam na prefeitura um reajuste ainda para o final deste mês.
“Vou baixar o preço da passagem de ônibus. Agora chegou a vez do povo. Vou fazer isso pela terceira vez como prefeito de Manaus. As empresas vão pular e eu não vou tirar esse direito delas, mas também não vou arredar da minha decisão”, enfatizou Mendes.
O prefeito declarou ainda que irá “forçar as empresas a trabalharem direito e a renovarem a frota de ônibus na cidade”. Ele ainda criticou o sistema em relação ao transporte feito pelos micro-ônibus alternativos e executivos e ainda alegou que os dois sistemas “são predatórios e tiram os passageiros dos ônibus coletivos”.
“Isso está errado e nós vamos consertar o transporte na cidade. Manaus vai ter um sistema de transporte invejável no Brasil”, prometeu o prefeito.
Apesar da declaração de Amazonino Mendes, até o fim da tarde de ontem, a Secretaria Municipal de Comunicação (Semcom) informou que não havia qualquer comunicado oficial sobre o assunto.
Na contramão à promessa do prefeito, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Amazonas (Sinetram) quer o reajuste da tarifa. Segundo o assessor jurídico do órgão, Fernando Moraes, o aumento é questão de contrato. “Está estabelecido que todo o mês de fevereiro deve haver o reajuste”, declarou o advogado.
Moraes informou ainda que, caso o prefeito insista em reduzir o valor da tarifa, essa medida representaria dificuldades para o sistema de transporte público de Manaus. “Temos um contrato que deve ser cumprido e os parâmetros de gestão do sistema devem ser observados”, exemplificou o assessor. Ele também admitiu que o Sindicato poderá ingressar com uma ação no Tribunal de Justiça do Amazonas (TJ-AM) no eventual silêncio da prefeitura em relação ao pedido de reajuste protocolado no último dia 18 no gabinete do prefeito.
No documento, o Sinetram justifica o pedido de alteração no preço da passagem de ônibus tendo como base as séries de reajustes sofridos nos combustíveis, principalmente no diesel, que abastece a frota de veículos da cidade, além da alíquota de 20% concedida para subsidiar o benefício da meia-passagem. “Vamos aguardar o pronunciamento do prefeito até o fim deste mês e, se persistir o impasse, vamos acionar a prefeitura judicialmente”, revelou.
Quanto à declaração do prefeito sobre “forçar as empresas a renovarem a frota de ônibus na cidade”, o Sinetram alegou que a renovação é decorrência natural do contrato de ambas as partes. “Havendo equilíbrio econômico financeiro do sistema, a renovação vai acontecer e isso já está sendo feito. Temos obrigação legal de retirar de circulação os veículos com mais de 10 anos e manter a idade média da frota de seis anos. Isso não significa que não haverá carros com mais de seis anos de vida útil rodando na cidade”, explicou.

Manaus tem 8ª tarifa mais cara
Com o atual preço da tarifa de ônibus praticado na cidade, R$ 2,25, os passageiros que utilizam o transporte duas vezes por dia num período de 25 dias úteis no mês gastam, em média, 22% do salário mínimo em vigor no Brasil (R$ 510). Atualmente, Manaus ocupa a 8ª posição no ranking das passagens mais caras entre as capitais brasileiras ficando à frente de cidades como Salvador e Brasília. Florianópolis (SC) pratica a tarifa mais cara, R$ 2,80. O Rio de Janeiro, com quatro milhões de passageiros diários, não registra reajuste desde dezembro de 2007.
O sociólogo da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), Luiz Antônio Nascimento, critica o possível aumento de tarifa urbana para o transporte coletivo em Manaus. Para ele, os valores a mais só dão vantagens aos empresários. “Historicamente, todos os reajustes concedidos não resultaram em retorno ao cidadão que convive diariamente com as péssimas condições do transporte público”, analisa o professor. Luiz Nascimento acredita que o advento da Copa do Mundo pode trazer vantagens de investimentos públicos na capital, como a incorporação do monotrilho ao transporte coletivo. “Essa modalidade de deslocamento público vai ajudar bastante”, considera o sociólogo.
Fonte: EmTempo
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Corredor de ônibus de SP serão reformados por R$ 113 mi

A Prefeitura de São Paulo pretende iniciar uma série de obras em corredores de ônibus, a começar pelo Inajar de Souza-Rio Branco-Centro ainda neste semestre. O objetivo é consertar o asfalto deteriorado e "requalificar" a via, permitindo que todos os ônibus usem a faixa exclusiva - junto ao canteiro central. Atualmente, em partes do corredor, como na Avenida Marquês de São Vicente, os ônibus são divididos entre a faixa central e a da direita, provocando problemas ao fluxo quando precisam trocar de faixa.
Serão investidos R$ 113 milhões na requalificação do corredor que liga o centro à zona norte. A previsão é de que as obras sejam concluídas em 20 meses a partir da assinatura do contrato, sendo que a licitação será lançada no próximo mês.
As intervenções vão acontecer entre o Terminal Cachoeirinha e a Praça do Correio, respectivamente na zona norte e centro. No total, haverá obras em cinco avenidas: Inajar de Souza, Comendador Martinelli, Marquês de São Vicente, Rudge e Rio Branco. A São Paulo Transportes (SPTrans) informou que, durante o período de obras, os ônibus vão circular nas demais faixas, junto com os automóveis, e que não deve haver mudanças de itinerários.
Quase todas as vias do corredor sofreram com o período de chuvas e o reflexo é uma grande quantidade de buracos, o que provoca redução na velocidade dos ônibus. "Será colocado pavimento rígido e feita a recuperação do pavimento flexível", explica a SPTrans. A principal inovação, no entanto, será a tentativa de reunir todos os ônibus na faixa exclusiva.
As intervenções preveem novos abrigos de ônibus, reconstrução das faixas e mudanças na sinalização e semáforos, para facilitar a saída dos ônibus dos corredores, quando precisarem fazer conversões. No entanto, a via não terá áreas de ultrapassagem, consideradas fundamentais por especialistas. Segundo a SPTrans, não há espaço nas vias para isso.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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Metrô do Rio para de circular e causa confusão entre passageiros

O Metrô do Rio voltou a dar problemas no início da noite desta terça-feira. Por volta das 19h20, ocorreu um problema no sistema responsável pelo deslocamento dos vagões na estação Central – uma das mais movimentadas do metrô carioca. O problema durou 20 minutos, o suficiente para as composições pararem de circular e prejudicarem o trânsito de passageiros.
A pane ocorreu numa das composições da linha 2, sentido Zona Norte. Segundo a assessoria de imprensa do Metrô Rio, os trens não chegaram a parar, mas o problema no sistema provocou um atraso de 10 minutos entre cada trem. Cerca de 40 minutos depois de o problema ocorrer, o trânsito voltou ao ritmo normal, informou a assessoria.
Passageiros de uma composição da linha 1A relataram, no entanto, que foram obrigados a desembarcar, entre as estações Praça da Bandeira e Central, e retornar à plataforma. Na estação Carioca, usuários informaram que os trens ficaram parados na plataforma durante meia hora.
“Soube pelos funcionários do Metrô que tem gente presa nos vagões”, disse, por exemplo, o estudante Pedro Melo, de 20 anos. Passageiros informaram ter ficado até 20 minutos dentro dos vagões, sem informação sobre o problema.
“Ainda bem que eu não estava dentro de um trem quando o problema ocorreu”, aliviou-se Carla Sampaio, secretária administrativa de 27 anos. “Morro de medo de lugares fechados. Agora vou sempre de ônibus para o trabalho. Gastarei mais tempo, mas pelo menos não vou enfrentar esse tipo de problema”, disse Carla.
Como Carla, muitos passageiros precisaram recorrer às linhas de ônibus. Resultado: lotação e muita espera nos pontos de ônibus. A dona de casa Maria Helena Cavalcanti, de 57 anos, disse que estava indo visitar o marido internado num hospital em Ipanema. "Não sei se vou conseguir chegar a tempo, está tudo lotado nos ônibus", lamentou.
Fonte:OGlobo
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Seis novos ônibus do TCA são apresentados à população de Araras

A renovação da frota do Transporte Coletivo de Araras (TCA) já começou a se realizar. Dos 25 ônibus adquiridos pelo Governo Municipal, seis deles foram apresentados na tarde de ontem (22), à população, ficando expostos na Praça Barão de Araras, em frente à Igreja Matriz.
O prefeito Dr. Nelson Dimas Brambilla (PT) compareceu ao local para conferir de perto juntamente com a população, os novos ônibus que dentro de alguns dias já estarão rodando pela cidade. “É com muita alegria que entregamos nesta primeira etapa alguns ônibus. É uma dívida que o município tinha com a população há muito tempo e, estamos reparando essa grande injustiça”, falou o prefeito.
Conversando com as pessoas que passavam pelo local, o prefeito Brambilla explicou a importância de poder adquirir os novos ônibus. “Com esses novos veículos o povo de Araras voltará a ter dignidade e orgulho da cidade onde mora”, concluiu o Dr. Brambilla.
Os novos ônibus, com o novo layout (pintura), vieram da cidade de Caxias do Sul/RS, onde fica a empresa San Marino Ônibus e Implementos Ltda, empresa vencedora da licitação responsável pelo fornecimento das carrocerias. A empresa Cotali Caminhões e Ônibus de Limeira é a vencedora da licitação e responsável pelos chassis.
Dos 25 ônibus adquiridos pelo Governo Municipal, nesta primeira etapa foram entregues seis deles através de um pedido de urgência feito pelo prefeito Dr. Brambilla, os demais deverão chegar num prazo de 15 dias. “Aos poucos entregaremos todos os ônibus que foram comprados. Preocupado com a situação que se encontra nossa frota, o prefeito pediu para que adiantássemos o máximo possível a chegada dos novos carros”, falou o presidente da empresa de Serviço de Transporte Coletivo de Araras (TCA), José Carlos Carleto Denardi.
O valor do investimento é de pouco mais de R$ 6,5 milhões que a Prefeitura repassou para o TCA. Montante que deverá ser devolvido pela autarquia em até 30 parcelas, corrigidos pelo IPCA-E (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo Especial), com a primeira parcela após 60 dias da chegada dos ônibus.
Os recursos serão provenientes do excesso de arrecadação do repasse do FPM (Fundo de Participação dos Municípios), da devolução de sobra orçamentária da Câmara, referentes ao exercício de 2009, e também um total de R$ 3 milhões do orçamento da Secretaria de Administração, previsto para 2010.

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ATU pede reajuste de tarifa de ônibus em Santa Maria


Só em ouvir a palavra reajuste, muita gente tem calafrios. Se ele for na passagem de ônibus, mais ainda, já que boa parte da população depende do transporte coletivo para ir à escola ou ao trabalho e até mesmo para o lazer. Porém, ontem à tarde, em reunião com o prefeito Cezar Schirmer (PMDB), a Associação dos Transportadores Urbanos (ATU) solicitou uma revisão de planilha de custos e o consequente reajuste na tarifa.
– A revisão no valor da passagem foi motivada pela subida do combustível – afirma Luiz Fernando Maffini, presidente da ATU.
O último aumento de preço ocorreu em março do ano passado e foi de 11%. A tarifa, que passou de R$ 1,80 para R$ 2, só foi concedida após a associação se comprometer a cumprir uma série de sete requisitos da prefeitura. Entre eles, retirar os processos contra o município (um, em especial, pedia a suspensão do passe livre e uma indenização por causa da medida), manter o emprego dos cobradores e implantar o Sistema Integrado Municipal (SIM), previsto para estar completamente em funcionamento até 2012. A maior parte das exigências já foi colocada em prática.
O prefeito Schirmer confirmou que o pedido foi feito. Porém, não quis informar – antes de uma análise mais detalhada do documento – qual será sua posição sobre o assunto.

O documento deve seguir agora para a Secretaria de Controle e Mobilidade Urbana, que irá avaliar a planilha. Se der tempo para concluir os cálculos necessários, o resultado será apresentado na reunião do Conselho Municipal de Transportes, prevista para ocorrer no dia 10 de março. Então, os conselheiros devem votar se julgam procedente o pedido. Se a secretaria não concluir o trabalho a tempo, a votação fica para abril.

Mudança – O segundo assunto tratado na reunião de ontem entre o prefeito e a ATU foi o pedido para que, a partir de 1º de março, os passageiros passem a entrar pela porta dianteira do coletivo e a desembarcar pela traseira – o contrário do ocorre hoje. A medida, já autorizada, serve para o usuário ir se acostumando com o novo sistema, já que a troca de lugar das catracas está prevista para começar também nesse período.
No último final de semana, funcionários das empresas de ônibus foram convocados para fazer hora-extra. Empresas de funilaria foram contratadas para dar início à troca de lugar das roletas.Até 8 de março, os 55 novos ônibus comprados pelas seis empresas que fazem parte da ATU passam a circular pela cidade. Os três primeiros chegaram no fim de semana.
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Ananindeua (PA) moderniza transporte coletivo

A partir de quinta-feira, a cidade da Amazônia passa a contar com uma moderna central de controle da frota de ônibus
Utilizar os transportes coletivos na cidade de Ananindeua, no Pará, ficará agora mais seguro e ágil. A partir desta quinta-feira, 25, o município passa a contar com uma moderníssima Central de Controle Operacional (CCO). O sistema funcionará no Departamento Municipal de Trânsito (Demutran) e permitirá, com um simples toque em uma tela de computador, saber o que está ocorrendo com os veículos da frota municipal de ônibus.
A central trouxe ainda outros benefícios aos usuários. O mais recente foi permitir-lhe trafegar pelas ruas da cidade em ônibus novos e confortáveis. Com a chegada da CCO a frota começou a ser renovada. Recentemente, 21 novos ônibus passaram a circular em Ananindeua e novas linhas foram criadas. Com isso, a Prefeitura de Ananindeua passa assistir com transporte de qualidade mais de 30 mil peJunto com a CCO, a cidade de Ananindeua ganhará também o Centro de Atendimento ao Usuário (CAU).
O serviço atenderá pessoas com necessidades especiais, idosos e estudantes. Por meio do CAU, o usuário pode adquirir os cartões eletrônicos que serão utilizados na frota de Ananindeua. O cartão substitui os bilhetes de papel e evita o manuseio de dinheiro nos coletivos, evitando assaltos. Dezenas de cidades brasileiras utilizam os cartões eletrônicos nos ônibus, o que permite agilidade e atendimento especial aos usuários. O CAU ofertará atendimento a todos os usuários de transportes de Ananindeua através de Portal Institucional e SAC.
Com a implantação a CCO de Ananindeua, todos os ônibus que circulam pelas ruas da cidade e estradas do município estão equipados com o que há de mais moderno em termos de tecnologia. Os carros contam rastreamento por GPS (Global System Position), câmeras de monitoramento por imagem, bilhetagem eletrônica e um rigoroso controle na freqüência dos horários dos ônibus. Dessa forma, o Demutran receberá as informações da movimentação da frota em tempo real.
“É um sistema que vem agregar qualidade ao serviço oferecido”, diz Francisco de Mola Neto, empresário que teve a iniciativa de implantar o sistema em Ananindeua. De acordo com ele, a central permite que o Demutran atue imediatamente em qualquer área do município para resolver problemas com a frota.
Outras cidades serão beneficiadas
Por exemplo, o sistema identificará o local onde lentidão no trânsito e quando houver problemas mecânicos com os ônibus. “O doutor José Bento Gouveia [diretor do Demutran] e sua equipe terão, daqui para frente, uma ferramenta altamente eficaz para melhor a qualidade da prestação dos serviços de transportes coletivos”.
O novo modelo gerencial foi desenvolvido e para Ananindeua pela empresa Condor Transporte e Turismo. A iniciativa partiu do empresário Francisco de Mola Neto, que, aliás, conseguiu um feito inédito na cidade: reuniu as cooperativas e outras empresas de ônibus e criou a União das Cooperativas e Empresas por Adesão do Estado do Pará (Uniceep).
Segundo o prefeito Helder Barbalho (PMDB), a inauguração da CCO é uma prova cabal de que a administração de Ananindeua sempre esteve preocupada com o bem-estar e a qualidade de vida de seus munícipes. A opinião é a mesma dos secretários de Transportes, José Bento Gouveia, e de Desenvolvimento Econômico, Reginaldo Ferreira. A exemplo de Barbalho, os secretários avaliam que a iniciativa trará novos investimentos e progresso para Ananindeua graças à mobilidade urbana adquirida com as novas linhas criadas e a integração da frota.
A modernidade não ficará restrita a Ananindeua. O empresário Francisco Mola Neto disse à Agência Amazônia que levará o sistema para outras cidades do Pará. Até julho as cidades de Mosqueiro, Parauapebas, Santa Isabel, Benevides, Santa Bárbara e Marabá também passarão a contar centrais idênticas a que está sendo inaugurada em Ananindeua. A implantação dos novos sistemas acarretará investimentos superiores a R$ 100 milhões.
Fonte: Agência Amazônia
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