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Em Belo Horizonte, Conferência Metropolitana discute o futuro do transporte público

terça-feira, 10 de novembro de 2009


O futuro do transporte público, na Grande BH, é um dos assuntos da Conferência Metropolitana, que acontece até esta quarta-feira, em Nova Lima. Prefeitos, secretários e técnicos dos municípios discutem como conseguir um acesso mais rápido e eficiente entre as cidades. Com a integração das linhas da região metropolitana, a previsão é diminuir o tráfego de ônibus no centro de Belo Horizonte.
Um dos temas debatidos no seminário foi o Fundo Nacional de Mobilidade, que está sendo votado pelo Congresso Nacional. Lasmar considera fundamental a aprovação deste Fundo, tendo afirmado que “nós, gestores metropolitanos, depositamos nele muita esperança e expectativa, não somente pelo financiamento que vai aportar para melhorar a mobilidade nas cidades, mas porque no caso das metrópoles e aglomerados urbanos só terão acesso aos recursos as cidades que apresentarem planos conjuntos de mobilidade”. Ele informou, ainda, que o Estado tem buscado uma melhor interlocução com os municípios que deverão receber os 22 terminais metropolitanos, a serem viabilizados pela Setop, acrescentando que a Agência Metropolitana e a Secretaria vão avaliar a localização dos terminais e a possibilidade de transformá-los em equipamentos urbanos, bem como a melhor forma de funcionamento.

Segundo Lasmar, esses terminais vão melhorar a eficiência da mobilidade metropolitana porque serão criadas estações de integração fora de Belo Horizonte, onde os usuários embarcarão sem precisar passar pelo centro da cidade para chegar a outro município. Lasmar informou também que a Agência, a Setop e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos estão realizando estudos para aumentar a ocupação do terminal Vilarinho, especialmente em seu vetor Norte, que está ocioso por conta da falta de maior integração dos ônibus intermunicipais com o metrô. “Queremos aumentar a quantidade de linhas intermunicipais que se integram aquele terminal, dando a ele uma maior capacidade de utilização e viabilizando a construção do futuro shopping”, explicou.


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Governo de SP assina lei para reduzir emissão de gás carbônico em 20%


O governador de São Paulo, José Serra, sancionou nesta segunda-feira (9) a chamada política estadual de mudanças climáticas. A meta é reduzir até 2020 a emissão de gás carbônico em 20%. O gás é o principal poluente que causa o efeito estufa.
Os maiores culpados pela poluição do ar estão no meio de nós: a queima do combustível de carros, ônibus e caminhões é responsável por 25% das emissões de gases do efeito estufa na Grande São Paulo. É por isso que a nova lei sobre política estadual de mudanças climáticas dá atenção especial ao problema.
A meta de reduzir em 20% as emissões de dióxido de carbono no estado até 2020 vale para toda a cadeia produtiva, incluindo indústria e agricultura, mas sugere medidas práticas apenas para o setor mais poluente, o de transportes. Entre as propostas estão a ampliação da inspeção veicular, a criação de ciclovias e mais investimentos em transporte público. O secretário estadual do Meio Ambiente, Xico Graziano, diz que a lei dá um prazo de 1 ano para o estado de São Paulo apresentar uma proposta de transporte sustentável. “Nós temos que ter um sistema de transporte mais adequado, tem atividades que usam tecnologia de energia não renovável que pode ser substituída por renovável”, diz José Serra. Os outros aspectos da lei, como a definição de quanto cada setor terá de reduzir em emissões para que a meta seja alcançada, só serão definidos na regulamentação, o que ainda vai levar um ano. O presidente do Instituto Brasileiro de Proteção Ambiental, Carlos Bocuhy, disse que a lei é um começo, mas corre o risco de ser transformar em uma carta de intenções. Na opinião dele, falta saber quanto as empresas poluem hoje para calcular quanto deverão reduzir.
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