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Implantação de faixa azul para ônibus emperra no Recife

domingo, 22 de fevereiro de 2015

A Prefeitura do Recife emperou na implantação de faixa azul na cidade, visto como uma solução para melhorar a situação do transporte público, várias avenidas que já deveriam ter suas faixas implantadas deixam os ônibus presos e consequentemente perca da qualidade e eficiência para os usuários.

Um dos exemplos é a faixa da avenida Recife, que tinha previsão de ser implantada no mês de março de 2014, mas até hoje só o que vemos são ônibus presos nos engarrafamentos.

Hoje, o Recife possui 21,4 quilômetros de Faixas Azuis em três corredores. O prometido pela prefeitura eram 50 quilômetros.

A implantação da Faixa Azul da Mascarenhas de Moraes permitiu o aumento de 23,8% na velocidade média dos coletivos no sentido cidade / subúrbio, que subiu de 21 km/h para 26 km/h, e cerca de 22% no sentido subúrbio / cidade, que subiu de 32 km/h para 39 km/h.

Informações dizem que as próximas faixas de ônibus só serão implantadas após a compra e implantação de câmeras de monitoramento, mas nenhuma previsão dada pela CTTU foi concretizada até então.
Vias que receberão a Faixa Azul, além da Rua Cosme Viana, Avenida Marechal Mascarenhas de Morais e Avenida Engenheiro Domingos Ferreira:

- Avenida Recife
- Avenida Beberibe
- Avenida Engenheiro Abdias de Carvalho
- Avenida Herculano Bandeira
- Avenida Conselheiro Aguiar
- Avenida Antônio de Góis
- Rua Cônego Barata
- Estrada dos Remédios
- Avenida Visconde de Albuquerque
- Estrada Velha de Água Fria

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Dois novos trens da Linha 4 do Metrô chegam ao Rio

Dois novos trens da Linha 4 do Metrô (Barra da Tijuca-Ipanema) chegaram ao Rio de Janeiro. As composições estão no porto, serão desembarcadas ainda esta semana e transportadas até o Centro de Manutenção do MetrôRio nas madrugadas dos dias 23, 24 e 25 deste mês.

Cada composição tem seis carros, com capacidade para transportar 1.800 pessoas. Os vagões são equipados com ar-condicionado, painéis de LED com sistema informatizado de comunicação e câmeras de monitoramento interno, além de passagem interna entre os carros. O projeto é o mesmo dos modelos que já operam no MetrôRio desde 2012.

Antes de começarem a circular no novo trecho, os trens serão testados por 90 dias na Linha 1 (Uruguai-General Osório). Inicialmente, as viagens serão realizadas sem passageiros embarcados. Em seguida, com usuários e também na Linha 2 (Pavuna-Botafogo).

O primeiro dos 15 novos trens que vão operar na Linha 4 do Metrô do Rio foi apresentado no início do mês pelo governador Luiz Fernando Pezão e o secretário estadual de Transportes, Carlos Roberto Osorio. Até o fim de 2015, outros 12 trens desembarcarão na cidade.

A Linha 4 será inaugurada no fim do primeiro semestre de 2016, beneficiando, mais de 300 mil usuários por dia. Com isso, a frota de trens no metrô do Rio de Janeiro será ampliada em 30%, saltando de 49 trens para 64.

Componentes de vários países

Fabricado na China, os trens recebem peças de vários países diferentes. A carroceria e o truque, onde se localizam as rodas e o motor, vêm da empresa chinesa Changchun Railway Vehicles. O sistema de ar-condicionado é da australiana Sigma. A Mitsubishi Eletric, do Japão, ficou responsável pelo motor de tração. O sistema de portas foi desenvolvido pela austríaca IFE e toda a parte de frenagem do novo trem ficou a cargo da alemã Knorr-Bremse.

Sobre a Linha 4

A Linha 4 do Metrô do Rio de Janeiro é o maior legado em transporte que a população do Rio de Janeiro ganhará com os Jogos Olímpicos. Serão seis estações (Jardim Oceânico, São Conrado, Gávea, Antero de Quental, Jardim de Alah e Nossa Senhora da Paz) e aproximadamente 16 quilômetros de extensão.

Com a nova linha, o passageiro poderá utilizar todo o sistema metroviário da cidade pagando uma única tarifa, deslocando-se, por exemplo, da Barra da Tijuca à Pavuna. Será possível ir da Barra a Ipanema em 13 minutos e, da Barra ao Centro, em 34 minutos.

Após passar por uma fase de testes, a Linha 4 do Metrô entra em operação no primeiro semestre de 2016, quando estarão funcionando as estações Nossa Senhora da Paz, Jardim de Alah, Antero de Quental, São Conrado e Jardim Oceânico. A estação Gávea teve o projeto alterado para ampliar a possibilidade de futuras expansões da malha metroviária do Rio e será inaugurada em dezembro de 2016.

O investimento na Linha 4 do Metrô é de R$ 8,79 bilhões, sendo R$ 7,63 bilhões de recursos do Governo do Estado do Rio de Janeiro e o restante da Concessionária Rio Barra, responsável pela implantação da Linha 4 do Metrô, que emprega cerca de 9 mil colaboradores.

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Tarifa de ônibus entre Cuiabá e Várzea Grande sobem nesta segunda-feira

A partir desta segunda-feira (23), a tarifa do transporte intermunicipal entre Cuiabá e Várzea Grande, região metropolitana da capital, terá novo valor. De R$ 2,75, os usuários do transporte coletivo passarão a pagar R$ 3,10, mesmo valor da tarifa em vigor em Cuiabá. Segundo a Agência de Regulação dos Serviços Públicos Delegados de Mato Grosso (Ager), o aumento estava previsto em contrato.

Ainda de acordo com a agência reguladora, para o reajuste foram considerados os custos das empresas com salários, combustível e manutenção dos veículos, por exemplo. A valor da tarifa dentro de Várzea Grande também teve aumento. De R$ 2,70, subiu para R$ 3,10. Um total de 92 ônibus circulam diariamente nas linhas intermunicipal e transportam mais de 30 mil passageiros por dia.

No ano passado, houve redução no valor da tarifa do transporte intermunicipal após um acordo entre o Ministério Público Estadual (MPE), governo do estado e Ager. De R$ 2,85, caiu para R$ 2,75 no mês de abril. Ficou acordada que a tarifa valeria pelo período específico de 454 dias.

Em Cuiabá, os usuários do transporte coletivo passaram a pagar mais cara pela tarifa no mês passado. Subiu de R$ 2,80, para R$ 3,10, o que corresponde a 10,7% a mais no bolso do consumidor.

Informações: G1 MT

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Número de veículos em Maceió cresce quase 7%

Em dezembro de 2014, a frota veicular de Maceió era composta por aproximadamente 283 mil veículos, segundo dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran). Tal número engloba desde automóveis até motocicletas, caminhões e micro-ônibus. Os números de janeiro a fevereiro deste ano ainda não foram divulgados, mas o crescimento já é visível quando se compara com o número de veículos que a cidade possuía em dezembro de 2013, que era 266,17 mil veículos. Ou seja: cerca de 17 mil a menos.

O crescimento do número de veículos preocupa pela possibilidade de agravamento dos congestionamentos na cidade. Para amenizar o problema que abrange não somente Maceió, mas todas as grandes cidades brasileiras, a Prefeitura tem tomado medidas com resultados positivos na mobilidade principalmente de quem utiliza o transporte público para se locomover.

A criação da faixa exclusiva para ônibus – a chamada faixa azul, nas avenidas Tomás Espíndola, Fernandes Lima e Durval de Góes Monteiro foi uma medida implantada pela Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito em 2014. De acordo com a SMTT, o objetivo da faixa azul é facilitar e acelerar o fluxo de veículos de uso coletivo em Maceió, estimulando assim o seu uso pela população.

Devido a problemas de velocidade e de disponibilidade de transportes coletivos, muitas pessoas deixaram de usar tal meio e decidiram adquirir o próprio automóvel, como é o caso da estudante Alessandra Aleluia. “Tenho carro, mas andei de ônibus para ir à faculdade e por estudar de manhã tinha muita dificuldade em chegar às aulas na hora certa. Hoje já percebemos a diferença e como o transporte coletivo está mais rápido”, afirma.

A faixa exclusiva também será implantada nas Avenidas Comendador Leão, bairro do Poço, e Dona Constança, na Mangabeiras. Além da faixa azul, a Prefeitura investiu na criação de novas vias como a Avenida Josefa de Melo, ligando o Barro Duro à Cruz das Almas.

As obras da Avenida Paulo Holanda, paralela ao Hospital Universitário, estão avançadas e irão facilitar o acesso aos conjuntos habitacionais Graciliano Ramos e Village I e II. A nova Avenida deve descongestionar o trânsito da Via Expressa no trecho da rotatória da Polícia Rodoviária Federal (PRF).

por Ascom - SMTT
Informações: Aqui Acontece

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Tarifa de ônibus sobe para R$ 3,25 em Porto Alegre

O acréscimo de R$ 0,30 na tarifa de ônibus de Porto Alegre, referente a um percentual de 10,85%, foi sancionado pelo prefeito José Fortunati nesta quinta-feira. A partir de domingo, o valor, atualmente em R$ 2,95, já será de R$ 3,25. As lotações custarão R$ 4,85. 

Segundo a planilha técnica apresentada pela Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) na reunião do Conselho Municipal de Transportes Urbanos (Comtu), ocorrida pela manhã, os itens que mais impactaram na passagem foram a despesa com recursos humanos e o custo da manutenção dos veículos. O relatório apontou uma passagem de R$ 3,2691. O reajuste foi aprovado por 14 votos a três. Durante o encontro do conselho, um grupo de cerca de 80 pessoas protestava em frente à sede da EPTC. 

O gerente executivo e representante da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) no conselho, Luiz Mario Magalhães Sá, votou a favor do valor, mas preferia que o montante fosse maior. “O sistema de transporte coletivo de Porto Alegre passa por uma crise financeira sem precedentes, o que nos preocupa, pois estamos há dois anos só mantendo o que temos, sem fazer investimentos. A frota está envelhecendo gradualmente e, lá na frente, isso afetará a qualidade do serviço”, garantiu. 

A entidade representa os interesses das empresas que operam os ônibus na Capital. Antes de a EPTC anunciar sua proposta, a ATP havia sugerido que a passagem custasse R$ 3,49. Como o valor ficou muito abaixo do que a associação esperava, Sá assegura que não há possibilidade de renovar a frota.

Ele ressaltou, ainda, a boa qualidade do transporte público porto-alegrense, se comparado com outras capitais. “O tempo médio de espera aqui é de 19 minutos, perdendo só para Curitiba, onde é de 18. Há locais em que esse período supera os 30 minutos. O tempo da viagem é o menor de todos, sendo de 56 minutos no total, enquanto no Rio de Janeiro, por exemplo, é de 96 minutos”, disse.

A reunião desta quinta foi a última com Luis Afonso Martins como representante da Central Única de Trabalhadores (CUT). O rodoviário anunciou, depois da votação, que abandonará o Comtu e também a CUT. “Quem analisar a planilha será favorável, pois ela está correta tecnicamente, mas sua metodologia está completamente equivocada. Na planilha, consta que estamos dando nosso dinheiro para os empresários. Este conselho é uma falácia, um circo armado em que a sociedade sai perdendo e só quem ganha são os empresários”, critica. Martins sugeriu que a prefeitura subsidie o aumento e que o transporte seja totalmente operado pela empresa pública Carris.

Getúlio Vargas Júnior, representante da União das Associações de Moradores de Porto Alegre (Uampa), destacou que a inflação dos últimos dez anos foi 20% menor do que o reajuste médio da tarifa. “Além disso, falta elaboração do Plano de Mobilidade de Porto Alegre, previsto por lei na Política Nacional de Mobilidade Urbana para ser implantado até este ano. Outra questão são as duas licitações esvaziadas, que previam um valor inferior na passagem”, relatou. 

Todos esses componentes, somados à falta de debate com a comunidade, fazem com que a entidade julgue ser responsabilidade da prefeitura subsidiar o aumento e as isenções oferecidas a idosos, deficientes e a certas áreas profissionais, bem como a meia passagem para estudantes. As isenções representam 35% do valor da tarifa, conforme a ATP. “Retirando 35% do preço da passagem, ela não estaria em R$ 2,95, mas sim em R$ 1,91, e o reajuste pedido não seria de R$ 3,27, mas sim de R$ 2,12”, ponderou Vargas.

Para presidente do Comtu, querer serviço qualificado com passe livre é ‘demagogia barata’

O presidente do Comtu, Jaires da Silva Maciel, defendeu a reavaliação anual de custos para manter o sistema funcionando. Sobre a possibilidade de a prefeitura subsidiar isenções, responsabilizou a Câmara Municipal. “Há uns três anos, o conselho encaminhou uma resolução à Casa, que foi acatada, dizendo que todas as isenções que fossem concedidas deveriam indicar, juntamente, a fonte daquele financiamento. Agora estamos vivendo esse episódio da Brigada Militar, que poderá ter seu efetivo com direito a passe livre com ou sem farda, e eles não sinalizaram a fonte da isenção, rompendo o que prometeram”, reclamou.

Os índices de inflação apresentados pelo governo federal foram questionados por Maciel. “O que não está acima da inflação? Não é só a passagem de ônibus. A declaração oficial de inflação é que está abaixo dos preços ideais. Criou-se uma ilusão de que os índices inflacionários promulgados pelo governo federal são uma verdade absoluta, mas os preços das coisas têm a sua própria realidade”, argumentou. “Por que a Mercedes Benz ou a Volvo venderiam ônibus no Brasil mais baratos do que lá fora? São todas empresas multinacionais, que têm cotação internacional, e não são tão afetadas pela inflação brasileira.”

Para Maciel, é “demagogia barata” imaginar que é possível haver transporte público e de qualidade gratuitamente. “Nem a saúde pública consegue ser gratuita e eficiente. Então, acho que está na hora de parar com essa demagogia barata e entender que, para se ter um serviço de qualidade, é preciso pagar por ele”, concluiu.

O presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE), Álvaro Fernandes Lottermann, garantiu que a entidade continuará acompanhando a questão. “A pauta é muito importante para os estudantes e a sociedade, e não vamos arredar da posição de aumento zero”, avisou. “O transporte coletivo tem que ser discutido de forma mais ampla e democrática com a sociedade, pois tem sido muito de portas fechadas, no conselho, que é um espaço já dominado pelos empresários. Acreditamos que a sociedade precisa ser trazida para esse debate.”

Por Isabella Sander
Informações: Jornal do Comércio


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