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Sistema de metrô está longe de ser realidade em Goiânia

segunda-feira, 31 de julho de 2023

Já considerada precursora no setor de mobilidade, Goiânia desacelerou até parar no tempo. Enquanto outras capitais brasileiras desenvolvem alternativas de transporte público como metrô e Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), a administração municipal sequer discutiu a opção e até engavetou o próprio plano de mobilidade.

É o que afirma o arquiteto e urbanista mestre em mobilidade urbana, Olmo Borges Xavier, em entrevista ao Portal 6. Para além de metrô e VLT (Veículo Leve sobre Trilhos), os outros modais de transporte já existentes, como a bicicleta ou a própria caminhada a pé, demonstram a falta de investimento no setor.

Ele destacou que a capital goiana possui um histórico exemplar no que diz respeito à mobilidade urbana. Na década de 70, por exemplo, foi implantado o Eixo Anhanguera, um dos primeiros com características de BRT (Bus Rapid Transit) em todo o mundo.

Nos anos 2000, a consolidação da Rede Metropolitana de Transporte Coletivo de Goiânia (RMTC) permitiu o transporte entre cidades do entorno de Goiânia, um sistema “invejado ao redor do globo”, de acordo com o arquiteto.

No entanto, apesar de tamanha vanguarda, a característica se dissipou com a virada do século. O próximo passo natural seria construir um sistema de metrô, a melhor opção de transporte público, segundo Olmo. Porém, a Prefeitura de Goiânia nunca priorizou tal melhoria na mobilidade urbana.
Também questionou dois ex-secretários de mobilidade sobre o assunto, e ambos confirmaram que o transporte público ferroviário jamais foi considerado.

Felizberto Tavares, que atuou de janeiro a maio de 2017, ao lado de Iris Rezende, e Fernando Santana, que esteve no cargo de setembro de 2017 a 2020, afirmaram que o valor seria acima da capacidade orçamentária da cidade. Contudo, nenhuma pesquisa foi feita para avaliar a possibilidade.

Já a Secretaria Municipal de Mobilidade (SMM), sob a direção atual de Marcelo Torrubia, se negou a falar sobre o assunto, assim como a Secretaria Municipal de Planejamento Urbano e Habitação (Seplanh), de competência de Valfran de Sousa Ribeiro.

O mestre em mobilidade urbana apontou que o preço de um metrô é cerca de 100 milhões de dólares por quilômetro, o que resultaria em um investimento de R$ 7 bilhões atuais em um trecho como o do Eixo Anhanguera. Porém, ainda seria preciso uma série de ramais para que o transporte conectasse as diversas regiões.

Por conta do custo elevado, assim como o tempo e esforço necessários para completar as obras, o arquiteto considera, tanto metrô quanto VLT, ferramentas inviáveis para a cidade diante das prioridades da Prefeitura.

Nesse cenário, ele aponta o BRT como a melhor saída dentro das disponíveis na realidade da capital – ainda que as obras já estejam completando 100 meses de duração.

Na contramão desta ideia, os principais investimentos seguem sendo em viadutos que, para o especialista, não representam uma resolução.

Somente no percurso do Residencial Alphaville ao Setor Marista, são quatro obras viárias. Porém, moradores da capital relatam problemas de trânsito em diversos pontos, todos os dias. “As pessoas dizem que um viaduto é a forma mais rápida de chegar a um engarrafamento. Não é uma solução”, afirmou o arquiteto.

Por fim, o profissional aponta que o problema da mobilidade urbana é ainda mais ampla que a necessidade de investir em metrô, VLT ou BRT.

“Todas as cidades com mais de 20 mil habitantes devem ter um planejamento de mobilidade. Em Goiânia, com mais de um milhão de pessoas, ainda não foi aprovado pela Câmara”.

Como resultado, Olmo afirma que a capital – que poderia ser um exemplo nacional – acabou ficando marcada pelo atraso.

Informações: Portal6
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No Recife, Mais uma linha terá integração temporal no TI Barro

A linha 202 - TI Barro/TI Macaxeira (Várzea) também começa a operar com integração temporal no TI Barro. A mudança começa a valer a partir de amanhã (29). Sendo assim, o embarque muda para a porta da frente dos ônibus com o registro do cartão VEM no validador para liberar a catraca. No total, o TI Barro já opera com oito, das dez linhas que circulam por lá.  São elas: 103 - UR-11/TI Barro, 108 - TI Barro/Ceasa, 128 - TI Barro/UR-03 (Milagres), 202 - TI Barro/TI Macaxeira (Várzea), 203 - TI Barro/Zumbi do Pacheco (LOT.), 205 - TI Barro/UR-05 (BR-101), 209 - TI Barro/Coqueiral e 216 - TI Barro/TI Cajueiro Seco. As demais permanecem com o embarque pelas portas do meio ou traseira  sem a necessidade do uso do cartão VEM.  

Para otimizar o embarque nos horários de pico, algumas linhas contam com um validador de pré-embarque, conforme a necessidade de cada uma, para permitir o acesso pela porta do meio do coletivo e evitar transtornos. Os TIs Barro, Joana Bezerra, Macaxeira,  PE-15 e Pelópidas operam parcialmente com o sistema temporal.

Até o momento, a integração temporal está implantada integralmente em 21 dos 26 terminais integrados da Região Metropolitana do Recife. Em 2021 e 2022, foram integrados os TIs Aeroporto, Jaboatão, Cajueiro Seco, Tancredo Neves, CDU, Cabo, Caxangá, Rio Doce, Camaragibe, Abreu e Lima e Igarassu. O sistema começou a ser implantado em 2017 e também está presente nos TIs Afogados, Xambá, TIP, Prazeres, Cosme e Damião, Getúlio Vargas, Santa Luzia, Recife, Largo da Paz e Cavaleiro.

A integração temporal permite a circulação com o pagamento de uma tarifa no intervalo de até 2h por sentido da viagem (ida ou volta). O embarque no sistema é válido apenas com a utilização do cartão Vale Eletrônico Metropolitano (VEM). Passagens pagas em dinheiro não contemplam a integração. 

Quem ainda não tem o cartão VEM pode adquirir o VEM Comum, distribuído gratuitamente no embarque das linhas que fazem integração temporal no TI Barro. Basta procurar a equipe de distribuição e apresentar um documento oficial com foto que comprove o CPF e o nome da mãe. Logo após o cadastro, o usuário recebe seu cartão VEM Comum. 

As recargas podem ser realizadas nas máquinas de autoatendimento instaladas nos terminais, estações de BRT e no Posto de Atendimento do VEM na Rua das Ninfas, 278, bairro da Boa Vista. Há ainda vários pontos de recarga e venda do VEM com parceiros descentralizados da Urbana-PE, gestora da bilhetagem eletrônica, espalhados na Região Metropolitana do Recife.    

O sistema de bilhetagem eletrônica possibilita a identificação do usuário no embarque e o mapeamento do trajeto, ajudando o Grande Recife Consórcio a sempre planejar melhor o itinerário das linhas de ônibus.
Outra vantagem do sistema temporal é a possibilidade que o usuário tem de embarcar em linhas do Sistema Estrutural Integrado (SEI), que fazem parte do Sistema de Integração Temporal, durante o deslocamento, ou seja, no caminho. Isso evita que seja necessário ir até um terminal integrado para pegar o ônibus que o levará até o destino final. É importante lembrar que essa possibilidade ainda não está acontecendo nas linhas do Sistema Complementar (SIC), que não passam em terminais integrados. “Com essa facilidade, evitamos o que chamamos de deslocamento negativo, que faz com que o usuário passe pelo mesmo percurso duas vezes porque iria para um terminal integrado para pegar a outra linha, quando já poderia ter se deslocado até o destino final pegando essa mesma linha no caminho. É uma economia de tempo para o usuário, que chegará mais rápido às localidades. E isso só é possível por meio da integração temporal”, esclarece o coordenador de Operação do Grande Recife Consórcio, Mário Sérgio Cornélio. 

COBRANÇA DUPLA – Nos casos de cobrança indevida de uma segunda tarifa antes do intervalo de 2h, os usuários têm direito ao ressarcimento do valor, desde que devidamente justificado. A orientação é que o passageiro entre em contato com a Urbana-PE, órgão responsável pela gestão da bilhetagem eletrônica, através do telefone 3125.7858. Devem ser informados dia, horário do fato e números do cartão VEM e do CPF para checagem dos dados. Confirmada a cobrança indevida, o valor do desconto será creditado de volta no cartão VEM do usuário.

Para tirar dúvidas, dar sugestões ou registrar reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente do Consórcio, das 7h às 19h, no número 0800 081 0158, apenas para chamadas de telefone fixo, ou pelo WhatsApp (9.9488.3999), das 5h30 às 21h30, para mensagens de texto, áudio, fotos ou vídeos, exclusivo para reclamações. As demandas também podem ser enviadas à Ouvidoria por meio do e-mail ouvidoriapublica@granderecife.pe.gov.br ou pelos telefones 3182.5512/5518.

Informações: Sedur
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Metroplan anuncia reajuste de 6% na tarifa do transporte coletivo intermunicipal da região metropolitana de Porto Alegre

Após dois anos sem aumento, o valor da tarifa do transporte intermunicipal comum da região metropolitana de Porto Alegre terá um reajuste de 6% a partir de 1º de agosto. O anúncio foi feito pela Secretaria de Desenvolvimento Urbano e Metropolitano (Sedur) por meio da Fundação Estadual de Planejamento Metropolitano e Regional (Metroplan), responsável pelo gerenciamento dos serviços de transporte por ônibus na Região Metropolitana, em coletiva de imprensa realizada na tarde desta quarta-feira (26/7).

Em 2022, o reajuste calculado em 20,74% foi subsidiado pelo governo do Estado com recursos próprios (R$ 42 milhões) e do governo federal (R$ 38 milhões), num total de mais de R$ 80 milhões. No período, o Executivo estadual sustentou esse custo para que o usuário do transporte público não fosse impactado.

“O último reajuste foi em 2021, então estamos há 24 meses sem reposição da tarifa. Temos uma política tarifária instituída pela Agergs [Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul], que é uma revisão tarifária que acontece a cada quatro anos. Essa revisão repõe todas as perdas desse período. Por isso que, no ano passado, originou um índice de 20,74%, e o que mais contribuiu foi o aumento do diesel”, lembrou o superintendente da Metroplan, Francisco Hörbe.

Neste ano, após os cálculos elaborados pela Metroplan, com base em metodologia da Agergs, o aumento seria de 24,09% – esse percentual é resultado do cálculo já incorporado à tarifa atual e não repassado ao usuário, mais 2,77% referentes ao reajuste devido em 2023.
Deste total de 24,09%, o Estado repassará ao usuário somente 6%, em novo esforço para minimizar tanto quanto possível o impacto para os passageiros que utilizam o sistema de transporte metropolitano. Para os outros 18,09%, sobre os quais só haverá definição a partir de janeiro de 2024, ainda estão sendo elaborados estudos e alternativas pelo governo do Estado também no sentido de reduzir a repercussão na tarifa para o usuário.

De acordo com números da Metroplan, entre as tarifas praticadas pelas operadoras do transporte da Região Metropolitana, que variam conforme os destinos, cerca de 40% dos usuários paga hoje R$ 5,60. Com o reajuste de 6%, o valor ficará em R$ 5,95 – aumento de R$ 0,35 centavos.

A Metroplan anunciou ainda que para as tarifas de ônibus das modalidades direto, semidireto, executivo e seletivo o reajuste será aplicado na integralidade, ou seja, 24,09%. Durante o período da pandemia, esse modelo alternativo também chegou a ser subsidiado. Agora, a decisão prioriza a minimização de impacto para o modelo comum, com o objetivo de assegurar o acesso ao transporte público para a população de baixa renda.

“O governador determinou a criação de um grupo de trabalho liderado pelo vice-governador Gabriel Souza para trabalharmos a questão do transporte em quatro eixos: integração do sistema metropolitano com o sistema municipal, melhoraria da qualidade do transporte metropolitano, bilhetagem única para todo o sistema e, por fim, regularização do sistema metropolitano por meio de uma licitação. A partir daí construiremos uma política pública de subsídio com as prefeituras para que possamos oferecer à população um transporte de qualidade, mas também com baixo custo”, disse o titular da Sedur, Rafael Mallmann.

Informações: Sedur
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Prefeitura de BH apresenta primeiros resultados e melhorias no transporte público

A Prefeitura de Belo Horizonte apresentou nesta sexta-feira (28) os primeiros resultados da Lei 11.458, sancionada no começo deste mês pelo prefeito Fuad Noman, que definiu padrões de qualidade para os ônibus, a manutenção da tarifa em R$ 4,50 e novo modelo de remuneração para o transporte coletivo da capital. 

Entre os dias 8 e 23 de julho houve intensificação da fiscalização com a realização de 23 operações que resultaram em 200 veículos vistoriados, 619 autuações, 39 autorizações de tráfego recolhidas e dois veículos retirados de circulação. 

Além da intensificação da fiscalização, já nos primeiros dias de vigência da lei houve aumento de 185 viagens em dias úteis, em 62 linhas. Desse incremento de partidas, 112 viagens ocorreram em linhas que, segundo informações dos usuários, necessitavam de mais partidas. Aos sábados foram inseridas mais 155 novas viagens em 104 linhas. Até o final deste ano 420 ônibus novos vão entrar no sistema possibilitando mais partidas nos quadros de horários e veículos com mais conforto. 
O superintendente de Mobilidade do Município, André Dantas, explicou que o valor de R$ 512 milhões da remuneração complementar corresponde a aproximadamente 33% do custo total do sistema, o que permitiu a manutenção da tarifa no valor de R$ 4,50.  André ressaltou que a produção quilométrica é fundamental e que a remuneração complementar só será repassada às concessionárias se a viagem for realizada de maneira completa, dentro dos parâmetros de qualidade estabelecidos. “O valor da Remuneração complementar depende da qualidade o serviço prestado. Quanto mais problemas na operação de uma determinada linha, seja atraso, ou algum problema com a condição do ônibus, maior será o desconto na remuneração complementar”, esclareceu André Dantas. 

Pagamento do subsídio 

No sistema convencional de ônibus nos primeiros 10 dias houve uma produção quilométrica de 4.848.862,44 Km. A produção programada era de 5.111.506,94 Km. Ou seja, 94,86% das viagens foram realizadas de acordo com a especificação da Sumob. Os consórcios teriam direito a uma remuneração complementar de R$ 17.966.946,89, caso cumprissem com a meta estipulada, como isso não ocorreu, receberam R$ 16.859.389,47. Dessa forma, sendo efetivada 93,84% da remuneração programada. 

Já no sistema complementar (linhas suplementares), a produção quilométrica estimada era de 446.521,51 km, mas foram realizados 323.789,37 km, ou seja 72,51% das viagens programadas. A remuneração do sistema suplementar era de R$ 716.667,02, mas foi pago R$ 416.021,40, o que corresponde a 58,05% da remuneração complementar. 

O cálculo da remuneração complementar é realizado a cada 10 dias. Após análise de todas as viagens realizadas, da quilometragem produzida durante o período, e com os registros da fiscalização. O pagamento é feito até o quinto útil após o fim do período de apuração. 

Sitbus: Fiscalização por GPS 

O sistema SIT BUS monitora, via GPS, cada viagem de ônibus da cidade e permite que seja possível saber se cada um dos cerca de 2.400 ônibus do sistema convencional, saiu no horário certo ou se atrasou, e de quantos minutos foi o atraso. Também é possível conferir o itinerário de cada linha e verificar a posição de cada ônibus ao longo desse itinerário. 

Reclamações dos usuários 

As reclamações dos usuários que chegam pelo canal de Whatsapp são recebidas pela equipe do COP-BH e, dependendo da ocorrência, a orientação chega à equipe de fiscalização em campo e o veículo pode ser localizado. Por isso, é importante que a mensagem do usuário traga o número do ônibus, pois isso contribui com fiscalização. Foram recebidas 1.653 contribuições dos usuários por meio do canal do Whatsapp. 

Informações: Prefeituras de Belo Horizonte
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Ponta Grossa terá ônibus movido a gás a partir da próxima semana

A Compagas, em conjunto com a fabricante Scania e em parceria com a Prefeitura de Ponta Grossa, apresentaram nesta segunda-feira o ônibus 100% a gás natural que vai integrar o transporte coletivo no município polo dos Campos Gerais, a partir desta terça-feira e pelos próximos 30 dias. A ação faz parte do projeto ligado à mobilidade urbana sustentável, que vem sendo desenvolvido nas principais cidades do Paraná, e que tem por objetivo certificar os indicadores de eficiência, em especial, a redução nas emissões de poluentes na utilização do veículo e a contribuição para as metas de sustentabilidade. A Prefeita de Ponta Grossa, Elizabeth Silveira, acompanhou o lançamento e destacou a importância do projeto para a cidade.

A ação em Ponta Grossa é a quarta realizada pelo projeto coordenado pela Compagas e Scania. As primeiras demonstrações foram realizadas na Região Metropolitana de Curitiba, com o Governo do Paraná, e na Capital, com a Prefeitura de Curitiba. Durante todo o mês de junho, o mesmo veículo rodou em Londrina, sendo abastecido com o biometano. Nos três locais foi demonstrada a viabilidade da utilização do veículo a gás em linhas complexas e extensas, garantindo a autonomia e a menor emissão de poluição na atmosfera. O CEO da Compagas, Rafael Lamastra Jr., destaca que com os primeiros testes foi possível comprovar os números apresentados pelo fabricante e demonstrar na prática a eficiência do veículo. 
O ônibus em demonstração vai percorrer diferentes linhas a partir de 1º de agosto. O objetivo é que ele passe pelas principais vias de Ponta Grossa e atenda a um número maior de pessoas. O veículo 100% a gás se somará frota da Viação Campos Gerais e vai operar de segunda a sábado, entre os horários dos ônibus convencionais que passam pelos Terminais Nova Rússia, Uvaranas, Central e Oficinas. O gás natural, mesmo sendo de origem fóssil, é menos poluente que os combustíveis líquidos em razão de sua queima mais limpa, com menos fuligem e menor geração de dióxido de carbono, um dos principais gases de efeito estufa. Em comparação com o diesel, o veículo movido a gás natural pode emitir até 20% menos CO2. Essa redução de poluentes impacta diretamente na saúde da população, com um menor índice de doenças cardiovasculares e respiratórias causada por esses gases. 

Informações: Governo do Paraná
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