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Usuários do transporte coletivo de Londrina podem acompanhar trajeto de ônibus pela internet

quarta-feira, 10 de abril de 2013

A rede de transportes de Londrina passará a contar com uma novidade que pretende facilitar a vida dos usuários. Um sistema computadorizado vai permitir o acompanhamento, em tempo real e pela internet, o trajeto do coletivo pelas ruas e avenidas da cidade. O recurso ainda está em fase de teste nas linhas da Transporte Coletivo Grande Londrina (TCGL).

Além de facilitar a vida de quem precisa se programar de acordo com os horários dos ônibus, o sistema Transdata de Monitoramento e Gestão de Frota também visa ajudar os motoristas a escaparem de congestionamentos.

Mapa é atualizado a cada 15 segundos
Através de uma Central de Controle Operacional (CCO), o software permite o acompanhamento de cada um dos veículos. Para ter acesso ao serviço é preciso entrar no site da TCGL, escolher a linha e destino desejados no "Consulta de Horário e Itinerários".

Na sequência, uma nova página abrirá as informações de horários, itinerários e logo abaixo o mapa com o indicativo da localização do transporte, que é atualizado a cada 15 segundos.

De acordo com a assessoria de imprensa da TCGL, nem todos os ônibus estão com o software atualizado, já que a novidade ainda está em fase de testes. A empresa é responsável por 81% da rede de ônibus de Londrina, opera com 352 veículos e possui 109 linhas. Cerca de 150 mil passageiros utilizam o transporte da companhia diariamente.

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SPTrans apresenta licitação dos novos corredores de ônibus

O secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, apresentou na manhã desta terça-feira, 9, os planos da Prefeitura para a licitação de 147 quilômetros de novos corredores de ônibus em São Paulo. Os projetos foram detalhados em audiência pública realizada no Instituto de Engenharia.

Durante sua exposição, Tatto abordou a realidade do sistema e os reflexos que as obras trarão para o transporte quando concluídas. Ele revelou o plano de implantar 460 km de corredores nos próximos 12 anos na capital.

A licitação deve estar concluída até o final deste ano e o início das obras está previsto para 2014. A estimativa de investimento para os projetos é de R$ 6,2 bilhões.
Os novos corredores serão instalados nas regiões Sul e Leste da cidade, que são as áreas com maior concentração de moradores e que apresentam uma importante demanda por transportes de massa. 

Vias estruturais e essenciais à ligação dos bairros com o Centro, como as avenidas 23 de Maio, Dos Bandeirantes, Celso Garcia e Dona Belmira Marin passarão a ter áreas exclusivas para os coletivos. Também serão licitados 11 terminais, também nas zonas Sul e Leste, e mais um na zona Norte.

“A prioridade na atual gestão é a democratização do sistema viário entre ônibus e carros, isto é necessário, isto é uma postura necessária e moderna”, afirmou o secretário. Desses corredores anunciados hoje, 80 quilômetros fazem parte da meta de governo de implementar 150 km. Os 70 km restantes estão em licitação desde o ano passado.

Bicicletas
Tatto também acentuou que haverá a valorização do modal bicicleta no sistema com a implementação de ciclovias. Da mesma forma, frisou a importância de integração dos ônibus com o transporte feito por trilhos.

A licitação prevê novidades operacionais que beneficiarão diretamente o usuário do transporte público, com o aumento da velocidade média dos ônibus e, consequentemente, a redução do tempo de viagem. Isto será viabilizado por itens como faixas de ultrapassagem e cobrança desembarcada nas paradas, ou seja, o passageiro pagará a tarifa antes de entrar no ônibus.

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Rio de Janeiro lidera ranking de ciclovias no Brasil

O Rio de Janeiro (RJ) é a cidade brasileira com a maior estrutura cicloviária entre 11 capitais do país. O levantamento foi publicado na edição desta terça-feira, 9 de abril, do jornal Metro, e foi realizado pela ONG Mobilize. Segundo o estudo, a Cidade Maravilhosa possui 300 km de ciclovias, número que corresponde a 3,17% da malha viária total. Curitiba (PR) e Florianópolis (SC) aparecem na sequência.

São Paulo (SP), por sua vez, aparece na décima posição, com a ciclovia representando apenas 0,39% dos 18 mil km da malha viária. O estudo contabilizou 69,8 km de ciclovias já que não leva em consideração os 119,7 km de ciclofaixas do lazer, que funcionam apenas nos domingos e feriados das 7h às 16h. O objetivo do atual governo municipal é aumentar para 150 km de vias exclusivas até 2016.

A última colocação ficou com Salvador (BA). 0,38% da malha viária soteropolitana é destinada à ciclovias. No final de 2012 foi lançado o edital do projeto Cidade Bicicleta, que buscava aumentar os 20 km de ciclovias da cidade para um total de 217 km de vias destinadas à bicicletas. Ele foi apresentado como uma das soluções para a Copa do Mundo de 2014 e era esperado que sua primeira etapa fosse implantanda já no primeiro semestre de 2013.

No entanto, o primeiro edital foi declarado 'deserto' por falta de interesse de empresas do mercado. Uma das possíveis razões foi o valor abaixo do mercado oferecido pelo CONDER (Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia) para a prestação do serviço. Segundo a licitação seriam aproximadamente R$ 10.000 por quilômetro, valor cinco vezes menor do que o oferecido em um edital similar feito em Porto Alegre, por exemplo.

Novos terminais de São Paulo contarão com bicicletários

Previstos para serem entregues até 2016, os onze novos terminais de ônibus urbanos de São Paulo contarão com bicicletários. Neles os usuários poderão guardar gratuitamente suas bikes. A instalação dos espaços é requisito para as empresas que disputarem as concorrências.

Serão no mínimo 10 vagas para bicicletas. Dos atuais 28 terminais municipais, apenas seis possuem espaço para guardá-las. A SP Trans, empresa que administra o transporte público, afirma que estão sendo projetados bicicletários em outros terminais, mas sem divulgar local ou data de entrega.

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Cidade de São Paulo precisa de 50 mil bicicletas, diz secretário

Com a criação de 150 km de ciclovias nas vias onde haverá corredores de ônibus, que a Prefeitura de São Paulo já havia anunciado há cerca de dois meses, a cidade prepara também uma concessão para o uso de bicicletas compartilhadas. Conforme o secretário municipal de Transportes, Jilmar Tatto, a estimativa é de que a cidade precise de até 50 mil bicicletas para serem compartilhadas.

Pela proposta, a bicicleta será alugada com pagamento feito pelo bilhete único. O usuário passaria o bilhete, liberaria a bike, faria uso até outro ponto do programa e devolveria o equipamento. Há possibilidade de que, a exemplo do que ocorre com o serviço feito em parceria com o Banco Itaú, as bicicletas ou até os bicicletários tenham espaço reservado para a propaganda.

O valor do aluguel e os pontos onde haverá bicicletários ainda não estão definidos. Uma das propostas debatidas na Prefeitura é que os consórcios de empresas de ônibus tenham de administrar esse serviço. Outra é que as administradoras de terminais fiquem com a responsabilidade. Há editais de licitação em andamento tanto para a troca das empresas de coletivos quando das administradoras do terminais.

Redesenho

As ciclovias que estão sendo desenhadas fazem parte de um trabalho urbanístico mais amplo que a Prefeitura promete executar com as concessão dos corredores. Chamado de "parede a parede", prevê que a criação das vias para coletivos tenha também enterramento da fiação aérea, reforma das calçadas, do piso das faixas de circulação de veículos e das vias separadas para as bicicletas. 

As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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