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Linha 4 do metrô passa a funcionar de segunda a domingo em horário integral

terça-feira, 13 de dezembro de 2016

A partir do próximo de 17 de dezembro, a Linha 4 do metrô do Rio, que liga Ipanema-Barra da Tijuca passa a operar nos mesmos dias e horários das linhas 1 e 2. Os trens vão circular de segunda-feira a sábado, das 5h à meia-noite, e domingos e feriados, das 7h às 23h.

A Linha 4 abriu para toda a população em 19 de setembro, dia seguinte ao encerramento dos Jogos Paralímpicos, com o funcionamento de segunda a sexta-feira, das 6h às 21h. A segunda etapa da expansão do horário foi iniciada em novembro com a abertura da linha aos sábados. De acordo com o Metrô Rio, desde o início da operação, a Linha 4 dobrou o número de usuários transportados, para 110 mil passageiros por dia.

Metrô Na Superfície tem itinerário alterado

Com o funcionamento da Linha 4 em horário pleno, o itinerário do ônibus Metrô Na Superfície que ia de General Osório até Gávea terá o trajeto alterado para Antero de Quental x Gávea. O novo percurso terá seis pontos de parada. A linha Botafogo x Gávea não sofrerá alteração.

Informações: R7.com
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Metrô de BH é o único que não teve ampliação desde 2011

O metrô de Belo Horizonte, com 28,1 km, foi o único que não teve crescimento em extensão e em estações desde 2011 se comparado a outras seis cidades do país, segundo pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT) divulgada nessa segunda-feira (12).

A capital mineira ficou parada no tempo, enquanto outros locais, que iniciaram depois a implantação de seus metrôs, ultrapassavam BH em oferta de transporte sobre trilhos, como Fortaleza (CE). São 43,6 km de extensão de metrô, inaugurado em 2012, mais VLT. Ao todo, 14 cidades foram analisadas.

A única melhoria no modal de BH, segundo a pesquisa, foi o aumento no número de vagões, que passou de 96 para 136. “Houve um acréscimo de 40 carros, o que é alto, mas não é suficiente para uma região metropolitana do porte de Belo Horizonte, o que mostra que existe uma deficiência no planejamento das ações”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

Também não há perspectiva de execução dos projetos das linhas 2 (Calafate/Barreiro) e 3 (Lagoinha/Savassi). Além disso, a combinação entre crise econômica, saturação de passageiros e tarifa deficitária (R$ 1,80) pode provocar um colapso no sistema da capital mineira.

“Sem investimentos, o metrô acaba ficando muito cheio e, como consequência, repele os passageiros, que passam a buscar alternativas como o carro. Além de uma queda na arrecadação, existe um aumento no trânsito da cidade”, analisou Batista.

Segundo o levantamento da CNT, apesar de registrar um aumento de passageiros de 6,5% de 2012 a 2015, houve uma queda no número de pessoas transportadas, de 64,4 milhões em 2014 para 61,1 milhões em 2015. “Os trens são antigos, pesados, desconfortáveis e estão ficando abarrotados no horário de pico. O sistema está, hoje, perto do seu máximo”, afirmou o coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar.

Solução. Conforme a CNT, o melhor meio de resolver a estagnação do metrô de Belo Horizonte é cedendo o sistema para a iniciativa privada. “Defendemos que o governo facilite a entrada de investidores privados nos sistemas”, disse Batista.

O especialista Márcio Aguiar concorda. “O governo federal não tem como investir. O governo estadual, muito menos. Se não mudar o modelo, não vamos avançar nada”, afirmou. Ele avalia que as soluções encontradas por São Paulo e Rio de Janeiro poderiam ser adaptadas para a capital mineira. “No Rio, o metrô avançou depois das Parcerias Público-Privadas (PPP). Em São Paulo, a linha amarela foi construída e é operada pela iniciativa privada”, exemplificou. O metrô de BH tem 30 anos.

Silêncio. Procurada pela reportagem na tarde dessa segunda-feira (12), a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) não havia se posicionado sobre a pesquisa até o fechamento desta edição.

EXPANSÃO
Capital precisaria de 199,5 km de linhas ferroviárias
Para atender o aumento da demanda e o crescimento da população, a Confederação Nacional do Transporte (CNT) estima que o sistema tenha que saltar dos atuais 28,1 km para 199,5 km, um aumento de mais de 600% na extensão.

Esse levantamento, que não fez parte da pesquisa e foi feito em 2014, inclui metrô e trem metropolitano. Para sair do papel, essa intervenção custaria, ainda segundo a CNT, cerca de R$ 46,12 bilhões. “Belo Horizonte possui uma região metropolitana extensa, populosa e de economia forte. Precisa de uma atenção maior dos gestores para que o sistema volte a ter investimentos”, afirmou o diretor-executivo da CNT, Bruno Batista.

O problema, na opinião do coordenador do departamento de Transportes da universidade Fumec, Márcio Aguiar, é justamente esse recurso chegar ao metrô. “Em 2013, houve uma promessa de R$ 2 bilhões, que nunca chegaram. Infelizmente, Minas Gerais vai, mais uma vez, ficar para trás na história”, criticou.

ENTENDA A DIFERENÇA
Metrô x trem. A diferença entre eles não está relacionada ao trânsito em superfície ou por trecho subterrâneo. Segundo a pesquisa da Confederação Nacional do Transporte (CNT), para ser chamado de metrô, o sistema deve ter uma distância média entre as estações de 700 m a 1.200 m, além de um intervalo médio entre veículos no horário de pico de 90 segundos a 180 segundos.

Trens. Podem ter distância média de 1.500 m a 2.500 m entre as estações, além de intervalo no horário de pico que varia entre 120 segundos a 300 segundos. 

PorJoão Renato Faria
Informações: O Tempo
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Em Porto Alegre, Sistema BRT ainda depende de licitação para terminais

Quatro anos após o início das obras, ainda há necessidade de uma licitação para os terminais do sistema BRT (Bus Rapid Transit) em Porto Alegre. No começo do ano, a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC) já havia admitido que não teria como concluir a implantação até o fim da gestão do prefeito José Fortunati. Ficará a cargo do prefeito eleito Nelson Marchezan Júnior a decisão de dar continuidade ao projeto.
JONATHAN HECKLER/JC

Segundo o diretor-presidente da EPTC, Vanderlei Cappellari, a troca do pavimento asfáltico por placas de concreto já foi concluída. No entanto, a implantação dos cinco terminais de integração não ocorreu da forma como era esperada. "Contratamos um escritório, que realizou parte do projeto, e houve quebra de contrato. Ocorreu uma série de problemas e tomamos a decisão de refazer o edital", explica o diretor.

Quando da rescisão do contrato, somente o projeto arquitetônico havia sido concluído. Faltam projetos complementares, como o estrutural, o elétrico, de água e de luz. O projeto funcional, que determina o planejamento das linhas, foi concluído pela prefeitura. "A grande dificuldade é que tem direito autoral, então, sem o consentimento deles, não podemos utilizar o projeto arquitetônico", revela.

Uma vez que os recursos, cerca de R$ 250 milhões, estão garantidos via Caixa Econômica Federal, Cappellari espera que o prefeito eleito não desista do BRT. "Ele tem autonomia para isso, mas o que é preciso fazer agora é a execução, porque a verba está disponível", afirma. O diretor considera que o atraso na entrega das obras não prejudica os cidadãos. "A infraestrutura já foi executada. A questão dos terminais não tem impacto, são obras de engenharia isoladas da via pública. Resolvendo o problema dos terminais, a cidade está pronta para receber os BRTs."

Os terminais de integração entre o sistema atual e as novas linhas ficariam nas avenidas Protásio Alves com Manoel Elias (terminal Manoel Elias), Bento Gonçalves com Antônio de Carvalho, Icaraí com a Tronco, Voluntários da Pátria (Estação São Pedro) e no corredor da João Pessoa (Terminal Azenha). As intervenções começaram em 2012 e a previsão inicial de entrega era para 2014.

Por Suzy Scarton
Informações: Jornal do Comércio
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Prefeitura começa a instalar estações de bicicletas públicas em Goiânia

A Serttel, vencedora do edital de chamamento público da Prefeitura de Goiânia, começou a instalar as estações que abrigarão as bicicletas públicas compartilhadas da capital, a Mobike Gyn. Nas fotos acima é possível ver uma delas, localizada na Praça Universitária, já pronta.

Segundo diretor-técnico da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Domingos Sávio Afonso, a inauguração oficial está marcada para o dia 20 de dezembro, quando todas as 15 estações, com as 150 bikes estarão disponíveis. O site de relacionamento e credenciamento também será lançado.

Conforme anunciado, serão quatro taxas de uso: R$ 4 para um dia, R$ 8 mensal, R$ 35 semestral e R$ 70 anual. O cadastro e o pagamento serão feitos de forma digital, via internet. A Unimed Goiânia é a grande parceira do projeto.

O horário de funcionamento do serviço será das 6 às 22 horas, com períodos de 60 minutos (de segunda a sábado) e de 90 minutos (aos domingos e feriados).

As estações serão instaladas nos seguintes pontos:

Av. Paranaíba com Av. Goiás (Centro)
Praça do Bandeirante (Centro)
Av. Goiás com Av. Anhanguera (Centro)
Praça Cívica (Centro)
Av. Universitária (Setor Leste Universitário)
Bosque dos Buritis (Setor Oeste)
Praça do Sol (Setor Oeste)
Praça Tamandaré (Setor Oeste)
Av. T-7 com Av. Assis Chateaubriand (Setor Bueno)
Parque Vaca Brava (Setor Bueno)
Av. 85 com Av. T-63 (Setor Bueno)
Praça Gilson Alves (Setor Bueno)
Rua 9 com Rua T-55 (Setor Marista)
Av. Ricardo Paranhos (Setor Marista)
Parque Areião (Setor Bela Vista)

Informações: Jornal Opção
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País tem déficit de 850 km de linhas de metrô e de trem de passageiros, diz CNT

O Brasil tem apenas 1.062 Km de linhas de metrôs e trens de passageiros, em 13 regiões metropolitanas que concentram mais de 20 milhões de habitantes, o que gera um déficit de 850 Km, de acordo com o estudo Transporte e Desenvolvimento: Transporte Metroviário de Passageiros, divulgado hoje (12) pela Confederação Nacional do Transporte (CNT). 

Em todo o país, só a malha total de metrô medida em 2015 alcançou 309,5 Km, extensão inferior a registrada em cidades como Londres (402 Km) ou Tóquio (310 Km). Além de pouco extensa, a malha existente está praticamente concentrada na Região Sudeste. A área metropolitana de São Paulo e Rio de Janeiro detêm mais de 60% do total do sistema de trilhos do país. Em número de passageiros, a região metropolitana de São Paulo tem 90%, o maior percentual. Já o Centro-Oeste registra 1,7%, o menor percentual.  

Para atender a demanda, o Brasil precisa ampliar pelo menos 80% sua malha metroferroviária. De acordo com o levantamento, para cobrir o déficit da malha metroferroviária é necessário investir cerca de R$ 167,13 bilhões em infraestrutura.

Os dados da CNT mostram, contudo, que a curva de investimentos feitos em sistemas de transporte metroferroviário no país praticamente não cresceu, de 2010 a 2015, período em que população nas grandes cidades aumentou 6,2%. Em cinco anos, o sistema metroferroviário brasileiro expandiu apenas 6,7%, enquanto que a frota de transporte individual cresceu 24,5%.

O estudo aponta ainda que, em 2015, o governo gastou 26,2% do total de recursos autorizados para os estados que possuem sistema metroviário.

"Quando pegamos o orçamento para investimento geral em transporte no Brasil, sempre existe essa diferença. A cada ano, essa diferença gira em torno de 30%, o que o governo deixa de executar. Então, é como se a cada três anos, o governo deixasse de executar um orçamento disponível. Então, vivemos o pior dos cenários. O recurso é insuficiente e, ao mesmo tempo, o que é disponível, não é aplicado", disse Bruno Batista, diretor-executivo da confederação.

Segundo a pesquisa, o investimento no setor de transporte sobre trilhos, em 2015, contou com 5% de participação direta do governo federal, 62% dos governos estaduais, 9% dos governos municipais e 24% do setor privado.

“É importante ter a contribuição privada já que você não pode depender exclusivamente do investimento público. Mas, é preciso dar garantia que você tenha regras claras, que não sejam mudadas a todo momento, e com isso você pode criar atratividade (do setor privado) para, pelo menos, ter investimento no que tange a trens e sistemas, restando ao Estado a parte de construção civil", afirmou o presidente da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Joubert Flores.

Contramão

O resultado da pesquisa da CNT mostra que o país segue na contramão da Política Nacional de Mobilidade Urbana (Lei 12587/2012), que tem entre suas diretrizes a priorização do transporte coletivo em relação ao transporte individual motorizado e a integração dos sistemas de acordo com a expansão da população e do território.

“O Brasil precisa entender que não há solução de mobilidade para os grandes centros que não passe por um transporte estruturador, que é o transporte sobre trilhos. É fundamental que se pense o transporte como uma integração de todos os seus modos. O transporte sobre trilhos tem essa alta capacidade e precisa ser alimentado por sistemas menores que tragam essa capilaridade para as grandes cidades”, disse a superintendente da ANPTrilhos, Roberta Marchesi.

As entidades responsáveis pelo estudo defendem a adoção, pelos governantes, de uma ótica sobre o crescimento das cidades, que contemple a política de mobilidade. “No Brasil, primeiro as cidades crescem, se estruturam e depois “damos um jeito” de colocar o sistema estruturante. Se a gente pensasse o planejamento das cidades com 20 anos já prevendo essa demanda (transporte sobre trilhos), seria muito mais fácil e custaria muito menos. Então essa questão cultural precisa ser mudada,” destacou Roberta.

A confederação alerta ainda que o investimento no transporte metroferroviário, além de contribuir para a redução dos congestionamentos de trânsito e do tempo de deslocamento, ainda teria menor impacto ambiental. De acordo com o documento, o metrô apresenta níveis de emissões de dióxido de carbono (CO2) 36 vezes menores que os emitidos por um automóvel.

O estudo foi feito nas regiões metropolitanas de São Paulo (SP), Rio de Janeiro (RJ), Belo Horizonte (MG), Porto Alegre (RS), Distrito Federal e entorno (DF/ GO/ MG), Fortaleza, Sobral e Cariri (CE), Salvador (BA), Recife (PE), Natal (RN), Maceió (AL), João Pessoa (Pb), Teresina (PI).

Edição: Maria Claudia
Informações: EBC
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Réveillon: cartões do MetrôRio começam a ser vendidos

Os cartões especiais do Metrô Rio para o Réveillon de 2017 começaram a ser vendidos nesta segunda-feira (12). Até o dia 24, os bilhetes estarão à venda em oito estações : Pavuna, Uruguai, Central, Carioca, Glória, Siqueira Campos, Jardim de Alah e Jardim Oceânico.

A partir do dia 25, a venda será concentrada nas estações Pavuna, Carioca, Central, Glória, Uruguai e Jardim Oceânico. A venda dos bilhetes será presencial, apenas em dinheiro e custará o mesmo valor da passagem comum: R$ 4,10 por unidade.

Para a ida, os usuários terão à escolha cinco faixas de horário, entre 19h e 0h. Eles são identificados por cores diferentes. Já a volta não terá horário fixo e poderá ser feito entre 0h e 5h. A companhia pede que os usuários que a compra seja realizada com antecedência e que os passageiros dêem preferência à Estação Siqueira Campos para a ida e a volta da festa na praia.

Pessoas com necessidades especiais, menores de 6 anos acompanhados de um adulto e maiores de 65 anos deverão apresentar um documento oficial de identificação para o embarque nas estações durante a Operação Especial de Réveillon.

Também nesta segunda, será lançado um hotsite oficial onde será possível ter informações sobre a venda dos cartões e todo o esquema de operação. Na página www.metrorio.com.br/reveillon, os usuários poderão checar a disponibilidade de cartões por horário e conferir todos os detalhes da operação.

As bilheterias vão funcionar das 10h às 21h em todas as estações relacionadas para a venda antecipada dos bilhetes.

Esquema especial
No dia 31, será feita uma operação especial, em que os usuários da Linha 2 poderão seguir da Pavuna, na Zona Norte até General Osório, na Zona Sul sem necessidade de fazer a troca de trens. Os passageiros da Linha 4, durante toda a operação, deverão fazer transferência na estação General Osório.

A partir das 19h, quando começa a operação, não serão aceitos os cartões unitário e pré-pago do MetrôRio nem os cartões da RioCard, exceto nas estações General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos, onde esses cartões serão aceitos até as 23h59 do mesmo dia.

A estação Cardeal Arcoverde será fechada para embarque às 19h. Também a partir desse horário, as bilheterias do MetrôRio estarão fechadas, exceto as das estações General Osório, Cantagalo e Siqueira Campos, que ficarão abertas até as 23h59 do mesmo dia.

A volta para casa vão acontecer pelas estações General Osório, Cantagalo, Siqueira Campos, Cardeal Arcoverde e Jardim Oceânico, com o uso do cartão especial. As demais estações das Linhas 1, 2 e 4 funcionarão para desembarque entre meia-noite e 7h.

Já no dia 1º de janeiro, os cartões unitário e pré-pago do MetrôRio e os cartões da RioCard voltarão a valer a partir das 7h. Além disso, a operação será retomada às 7h e se encerrará às 23h, com exceção das estações Cidade Nova, Presidente Vargas, Uruguaiana e Catete, que permanecerão fechadas e reabrirão às 5h do dia 2 de janeiro.

Informações: G1 Rio
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