Nas principais cidades brasileiras, as pessoas que dependem dos ônibus são obrigadas a enfrentar a falta de respeito dos motoristas com os passageiros.
Quem depende dos ônibus tem que enfrentar um problema diário nas maiores cidades brasileiras: a falta de respeito.
A correria começa cedo, já nas primeiras horas do dia. “Todo dia é esse inferno”.
Esse esforço dos passageiros é pra alcançar os ônibus que param fora dos pontos. “Eles param lá do outro lado. É perigoso porque você pode cair no meio da rua”, reclama uma passageira.
A parada fora do ponto é uma das maiores reclamações entre os passageiros de ônibus do Rio, de Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Brasília, de acordo com os órgãos trânsito dessas cinco capitais e é fácil entender a insatisfação com o serviço.
Num flagrante, enquanto o casal corre pra embarcar pela porta da frente de um ônibus parado meio da rua, um outro passageiro desce pela porta de trás e quase é atropelado por um carro.
Em outro, uma mulher e um homem são obrigados a passar no meio de dois ônibus pra conseguir pegar o que está parado fora do ponto.
Um homem percebe que o ônibus que ele espera segue pela pista de fora e se arrisca pra ser visto pelo motorista.
E o Seu Júlio faz sinal muitas vezes para os ônibus. “Já é o terceiro ônibus que eu perco”.
Numa das áreas mais movimentadas da cidade, uma cena bem comum. São quatro pontos seguidos, mas o recuo na pista não é suficiente para que todos os ônibus parem de uma única vez.
O resultado é uma fila bem longa. Muitas vezes o motorista abre a porta bem longe do ponto, e o passageiro não consegue chegar a tempo. “Você não tem chance, quando você chega perto, já saiu”, resume uma passageira.
O engenheiro de tráfego Fernando Macdowell diz que toda a cidade perde com o desrespeito dos motoristas ônibus. “O prejuízo é enorme, porque você congestiona as vias. Um sistema de transporte coletivo não pode ser operação ao Deus dará. Tem que realmente ter um controle desse processo”.
O Código Brasileiro de Trânsito prevê multa para os motoristas infratores. A fiscalização cabe aos órgãos municipais de controle de trânsito.
A correria começa cedo, já nas primeiras horas do dia. “Todo dia é esse inferno”.
Esse esforço dos passageiros é pra alcançar os ônibus que param fora dos pontos. “Eles param lá do outro lado. É perigoso porque você pode cair no meio da rua”, reclama uma passageira.
A parada fora do ponto é uma das maiores reclamações entre os passageiros de ônibus do Rio, de Salvador, Belo Horizonte, São Paulo e Brasília, de acordo com os órgãos trânsito dessas cinco capitais e é fácil entender a insatisfação com o serviço.
Num flagrante, enquanto o casal corre pra embarcar pela porta da frente de um ônibus parado meio da rua, um outro passageiro desce pela porta de trás e quase é atropelado por um carro.
Em outro, uma mulher e um homem são obrigados a passar no meio de dois ônibus pra conseguir pegar o que está parado fora do ponto.
Um homem percebe que o ônibus que ele espera segue pela pista de fora e se arrisca pra ser visto pelo motorista.
E o Seu Júlio faz sinal muitas vezes para os ônibus. “Já é o terceiro ônibus que eu perco”.
Numa das áreas mais movimentadas da cidade, uma cena bem comum. São quatro pontos seguidos, mas o recuo na pista não é suficiente para que todos os ônibus parem de uma única vez.
O resultado é uma fila bem longa. Muitas vezes o motorista abre a porta bem longe do ponto, e o passageiro não consegue chegar a tempo. “Você não tem chance, quando você chega perto, já saiu”, resume uma passageira.
O engenheiro de tráfego Fernando Macdowell diz que toda a cidade perde com o desrespeito dos motoristas ônibus. “O prejuízo é enorme, porque você congestiona as vias. Um sistema de transporte coletivo não pode ser operação ao Deus dará. Tem que realmente ter um controle desse processo”.
O Código Brasileiro de Trânsito prevê multa para os motoristas infratores. A fiscalização cabe aos órgãos municipais de controle de trânsito.
Fonte: Jornal Nacional
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