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Grande ABC paulista carece de corredores de ônibus

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Apesar do alto número de automóveis nas cidades do Grande ABC, cerca de 30% da população se utilizam do transporte público todos os dias. Em números absolutos, um contingente de mais de 700 mil pessoas é transportada pela frota de 1,2 mil ônibus que o ABC oferece, entre municipais e intermunicipais.

Silvio Miranda, consultor da área de transportes, no mercado há 60 anos, diz que o problema não é a frota, mas os congestionamentos. “O sistema viário que nós temos hoje não dá a velocidade comercial adequada, o que faz com que os ônibus andem mais devagar e mais lotados. A solução seria melhorar este sistema viário, principalmente com a criação de mais corredores. O trólebus, por exemplo, tem uma aprovação muito melhor que os ônibus de linha comum, pois possuem corredor exclusivo”, diz. E cita a obra do rebaixamento da Av. Lions como exemplo: “aquela obra (Lions) melhorou muito o viário da região. Precisávamos de mais obras deste porte, no ABC todo”, diz.

Para o usuário, a quantidade de ônibus X número de pessoas é insuficiente. O programador Alessandro Bresio afirma que, recentemente, ficou das 17h30 às 19h no ponto de ônibus aguardando as duas linhas que lhe servem. Segundo ele, cerca de 10 ônibus passaram das duas linhas – uma municipal e outra intermunicipal – todos abarrotados. “Precisava ter mais ônibus sim, principalmente em horário de pico. A situação é insustentável”, diz.

Valor é outro fator de discussão: O ABC possui cerca de treze faixas tarifárias, entre ônibus municipais e intermunicipais. Pela qualidade do serviço, os usuários acham caro o serviço de transporte. Nossa reportagem fez uma rápida pesquisa de opinião e constatou que o valor é um dos pontos mais criticados, seguido pela “falta de otimização dos trajetos” e educação dos motoristas.

O consultor Silvio Miranda afirma: “as empresas tem, sim, investido em capacitação de seus profissionais, o que reduziu, inclusive, o número de acidentes”. As empresas afirmam que os reajustes ocorrem “levando em conta a evolução média dos custos do setor de transporte coletivo no período de 12 meses”. Enquanto isso, o usuário aguarda melhorias no setor, com a chegada do tão aclamado metrô leve, a construção dos corredores e o aumento da integração nas cidades.

Por Fábio Silva Gomes - Jornal União do ABC

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Motoristas de ônibus lideram queixas de passageiros em São Paulo

As reclamações sobre o comportamento dos motoristas lideraram o ranking de queixas de passageiros à SPTrans, empresa que gerencia o transporte coletivo de São Paulo, no primeiro semestre deste ano.

Foram 40.547, que representaram 52% de um total de 77,4 mil queixas. Dos 15 problemas mais registrados, 12 eram culpa do motorista.

Os dados da SPTrans mostram que a principal queixa com relação à conduta dos motoristas e cobradores é não atender pedidos de embarque e desembarque.

Foram mais de 15 mil reclamações recebidas tanto no telefone 156 da prefeitura e como no site da SPTrans.

Logo depois vêm direção perigosa (8.978 queixas) e conduta inadequada (6.846).
Tratar mal os passageiros de ônibus aparece em quarto lugar. A falta de respeito com o idoso está na sétima posição, com um total de 948 reclamações.

Resposta
A SP-Urbanuss (sindicato das empresas) afirmou que é preciso "ponderar" sobre a quantidade de ueixas.

Segundo a entidade patronal, o número de reclamações, "se considerada a complexidade dos serviços de transporte" na cidade, está razoável.

O sindicato também diz que investe na reciclagem dos funcionários.
O Sindmotoristas (sindicato dos motoristas e dos cobradores) disse que as reclamações podem estar relacionadas com as lotações de cooperativas.

A SPTrans afirmou que as queixas são direcionadas para os fiscais. Caso a reclamação seja constatada, empresas e cooperativas são multadas.(RI)

Informações: Agora SP

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Governo Federal vai investir R$100 milhões para corredor de ônibus em Brasília

O Ministério das Cidades e o governo do Distrito Federal (GDF) definiram, terça-feira (14), as medidas para iniciar as obras de mobilidade urbana destinadas à Copa do Mundo de 2014 e à Copa das Confederações de 2013. O veículo leve sobre trilhos (VLT) não está incluído no cronograma, já que só ficará pronto depois da Copa do Mundo, que terá Brasília como uma das nove cidades-sede.

Em lugar do VLT, a Copa contará com um corredor de transporte urbano que interligará o Aeroporto Internacional de Brasília ao início da Asa Sul, por meio de um conjunto de pistas e viadutos e dará maior agilidade ao deslocamento das delegações que virão aos dois eventos esportivos e ao transporte na cidade em geral. A obra já está licitada e as propostas serão abertas no dia 20 deste mês.

O vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, que representou o GDF na reunião com o ministro das Cidades, Aguinado Ribeiro, e técnicos do ministério, disse que para construir o VLT será feita uma nova licitação, já que a primeira, feita no governo de José Roberto Arruda, foi anulada pela Justiça devido a uma série de irregularidades no processo licitatório.

A nova rodovia custará R$ 100 milhões, de acordo com as estimativas feitas na reunião, e o VLT está orçado em R$ 260 milhões, mesmo valor da licitação anulada.

As obras terão seus custos a cargo do governo federal, por intermédio do Ministério das Cidades, com verbas do PAC da Copa, de acordo com Filippelli. Apesar de não contar com o VLT para a Copa, o vice-governador disse que ele será muito importante para a cidade, "pois não há mais como estruturar o transporte de Brasília sem esse meio de transporte".

Filippelli disse que, mesmo sem o VLT, não haverá problema de transporte para a Copa em Brasília, porque o projeto original previa sua conclusão até 2014 apenas no trecho que vai do aeroporto ao terminal da Asa Sul, mas o sistema que será adotado agora, com ônibus articulado e outros meios de transporte, "supre perfeitamente as necessidades".

A reunião com o GDF foi a primeira de uma série iniciada hoje pelo ministro das Cidades com governadores e prefeitos das cidades-sede da Copa das Confederações e da Copa do Mundo. As informações são da ABr.

Da Redação - Portugal digital

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