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Em Olinda, trânsito complica na PE-15 por causa de obras de viaduto

segunda-feira, 1 de abril de 2013

A interdição de um trecho de quase 2,5 km da PE-15, em Olinda, para permitir a colocação de 18 vigas da construção do viaduto no bairro de Ouro Preto, já está provocando engarrafamentos na área. Os motoristas reclamam da retenção de veículos causada nesta segunda-feira (1º), primeiro dia das alterações no trânsito na região.

“A gente perde tempo aqui, quando chega no trabalho fica cansado, sem vontade de fazer mais nada, irritado. É terrível”, disse o servidor público Ciro Alcântara. “Tem dia que é rápido, uma hora, 40 minutos”, ironizou o servidor público Sílvio Paulo. Há pessoas distribuindo folhetos sobre as mudanças, e placas foram colocadas para orientar os motoristas. Mesmo assim, o trânsito ficou complicado nas ruas de Ouro Preto durante toda a manhã.

Nos horários de pico, a PE-15 recebe três mil carros e 200 ônibus. A partir das 6h da manhã, o tráfego vai ficando lento e, às 7h, para. Às 7h30, só as motos conseguem passar com alguma velocidade e, mesmo assim, se espremendo entre as fileiras de carros. Somente às 9h o trecho de 2,5 km da PE-15 foi interditado.

O secretário das Cidades Danilo Cabral afirma que, após a conclusão das obras, os passageiros de ônibus serão os que mais se benificiarão com a construção do viaduto.“Depois de concluído todo o corredor, o usuário do transporte público vai ter uma redução de seu tempo de deslocamento de Igarassu até o centro, de cerca de 30 minutos de ida e 30 minutos de volta”, disse.

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Passagens sobem no metrô e nas barcas do Rio

Os usuários do metrô e das barcas terão que desembolsar mais a partir de amanhã para pagar a passagem. A tarifa da travessia Rio-Niterói passa de R$ 4,50 para R$4,80. No metrô, o preço do bilhete sobe de R$ 3,20 para R$ 3,50. Os reajustes foram autorizados pela Agência Reguladora de Transportes. Já a passagem de ônibus em Nova Iguaçu fica mais cara a partir de hoje, chegando a R$ 2,80.
Preço da passagem do Metrô Rio passará de R$ 3,20 para R$ 3,50 | Foto: Fernando Souza / Agência O Dia
Nas barcas, a tarifa do Bilhete Único será de R$ 3,30 (unitária, limitada para até uma passagem de ida e outra de volta por dia). E os passageiros das barcas que atendem à Ilha Grande e à Ilha de Paquetá que comprovarem sua condição de moradores e estiverem cadastrados no Bilhete Único terão direito a uma viagem gratuita de ida e volta diariamente. Cerca de 90% dos usuários das barcas usam o Bilhete Único.

Já o Metrô Rio informou que até 3 de abril será debitada a tarifa antiga (R$3,20) dos Cartões Unitários adquiridos até 1º de abril, assim como dos Cartões Pré-Pago carregados até hoje.

O reajuste tarifário das linhas de integração metrô-ônibus, também previsto para amanhã, foi adiado. A medida foi anunciada no Diário Oficial do Município para acompanhar o aumento das tarifas convencionais; conforme pedido do governo federal para conter a inflação.

A previsão é de que o novo preço das passagens seja aplicado em julho. As tarifas para integração metrô-ônibus variam de acordo com a quilometragem. Hoje, o valor máximo dessa passagem é de R$6, e deverá chegar a R$ 6,25.

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Santo Amaro recebe primeira zona livre de carros de São Paulo

Foi implantado na cidade de São Paulo, na última sexta-feira, a primeira zona livre de veículos do município. Segundo a Companhia de Engenharia de Tráfego, o primeiro ponto escolhido foi na região do Largo 13 de Maio, em Santo Amaro, na zona sul da capital. Nesta segunda-feira, agentes da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) acompanharam o primeiro dia útil de funcionamento da nova regra.

De acordo com CET, o tráfego, em determinadas vias e horários, fica permitido apenas a ônibus, táxis e motocicletas. A medida tenta melhorar o "desempenho do transporte coletivo na região".
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A restrição foi dividida em duas etapas, entre o período da manhã e o período da tarde, em horários de maior movimento. No período da manhã, entre 5h e 10h, os veículos comuns estão proibidos de circular pela alameda Santo Amaro, entre a rua General Roberto Alves de Carvalho e o Largo 13 de Maio; pela rua Paulo Eiró, entre Alameda Santo Amaro e Avenida Padre José Maria, pela avenida Padre José Maria, entre Rua Barão do Rio Branco e Largo 13 de Maio e pela avenida Adolfo Pinheiro, entre Largo 13 de Maio e Rua Promotor Gabriel Nettuzzi Perez.

No período da tarde, entre 16h e 20h,  todas essas vias são liberadas e a proibição acontece apenas na rua Barão de Rio Branco, entre a avenida Mário Lopes Leão e a avenida Padre José Maria. Para facilitar a vida dos motoristas, agentes da CET atuam no local, orientando o fluxo.

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Prefeito de Porto Alegre promete licitação de ônibus neste ano

Em reunião sem líderes estudantis da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o prefeito de Porto Alegre, José Fortunati (PDT), convidou nesta segunda-feira estudantes de outras entidades para participar de grupos de trabalho para revisar as tarifas de transporte coletivo e estudar a licitação do sistema de ônibus, que deve acontecer ainda este ano. Aplaudido, Fortunati disse que a reunião com os estudantes atende a um pedido da União Estadual dos Estudantes (UEE), mas ressaltou que os integrantes do Diretório Central dos Estudantes (DCE) da UFRGS não querem dialogar.

"Queremos revisar a planilha do transporte coletivo, que é de 2004. Ela não foi inventada por nós. Queremos rediscutir item por item, com vocês. Queremos que vocês participem do grupo de trabalho da licitação que vamos fazer até o fim do ano. Tenho convicção que com a licitação que nós vamos fazer do transporte coletivo nós estaremos também reduzindo o preço da tarifa em Porto Alegre", disse o prefeito a uma mesa composta por líderes de DCEs de universidades da Grande Porto Alegre.

Elevada para de R$ 2,85 para R$ 3,05 no último dia 25, a tarifa do transporte coletivo de Porto Alegre foi motivo de protestos. No dia 27, o secretário municipal de Coordenação Política e Governança, Cesar Busatto, foi atingido com tinta, e a sede do Executivo municipal teve os vidros quebrados por manifestantes.

Pouco antes da reunião, a coordenadora-geral do DCE da UFRGS, Luany Barros e Xavier, e o estudante da universidade e presidente municipal do Psol, Bernardo Corrêa, disseram que não foram avisados da audiência com o prefeito e que as entidades presentes não os representavam. "Não foi comunicado a nenhum fórum de luta. Quem tem que representar (os estudantes) não é quem o prefeito escolhe. Só há legitimidade se abrir a revogação do aumento da passagem", disse Corrêa, que tentou entrar na prefeitura, mas foi impedido por guardas municipais.

O representante da UEE, Fábio Kúcera, responsável pelo manifesto entregue ao prefeito de Porto Alegre, afirmou ter convidado representantes do DCE da UFRGS, mas não obteve resposta. Ele defendeu o diálogo sobre isenções fiscais para reduzir o preço da passagem e condenou a violência praticada por estudantes em protesto em frente a prefeitura, na semana passada.

Informações: Portal Terra
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Campo Grande: Desoneração da folha de pagamento reduz custo das empresas de transporte coletivo

A tarifa do transporte coletivo urbano de Campo Grande vai permanecer congelada pelo menos até outubro, porém os empresários do setor estão gastando menos com a folha salarial. O impacto positivo é causado pela Lei Federal nº 12.715, de setembro do ano passado, que criou um regime especial de tributação para diversos setores, inclusive o do transporte.
Foto: Cleber Gellio
A desoneração determinada pela União já está tendo resultado nos setores produtivos e de transporte, em especial neste ano. A desoneração, e os custos menores para as empresas de ônibus de Campo Grande, reforça a não necessidade de aumento do valor da tarifa de ônibus em 2013.

Um dos motivos alegados pelo Consórcio Guaicuris para o aumento da tarifa é o custo com a folha de pagamento, que segundo eles só aumenta, com nova discussão salarial em julho.

Segundo o artigo 55 da lei, empresas do setor tiveram a CPP (a Contribuição Previdenciária Patronal) de 20% referente ao salário de cada funcionário, substituída por uma contribuição única ao INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) de 2% da receita bruta, excluídas as deduções permitidas, até dezembro de 2014.

Ainda no ano passado, a estimativa é de que as empresas de transporte coletivo tivessem uma economia de, em média 3%, segundo Marcos Bicalho, diretor administrativo e institucional da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (ANTU). De acordo com a entidade, a folha de pagamento representa 40% dos custos das empresas.

“Se realmente a folha dessas empresas forem em torno de 40% dos custos, a contribuição previdenciária patronal fica em torno de 8%, e o regime especial é de 2% da receita bruta, uma diferença de 6%”, afirmou o advogado tributarista e empresarial Jayme Neves Neto, lembrando que uma incide sobre o custo, e outra sobre o valor bruto.

Neto comentou que, de forma geral, os regimes especiais são feitos justamente para beneficiar as empresas. “Essa Lei mesmo, que veio de uma Medida Provisória, foi uma forma de incentivo e fortalecimento para a economia e a indústria. No geral, não foge muito disso, o regime especial acaba sendo benéfico para o empresariado”, explicou ele, que também é diretor tesoureiro da OAB/MS (Ordem dos Advogados do Brasil, Seccional de Mato Grosso do Sul).

Em contato com via assessoria de imprensa, o Consórcio Guaicurus preferiu não comentar sobre os valores de funcionários, e esclareceu que a tabela de custos da empresa é pública, podendo ser disponibilizada pela Agetran (Agência Municipal de Transporte e Trânsito). O órgão municipal, porém, foi solicitado, mas ainda não forneceu os dados.

O Consórcio foi questionado, por duas vezes na terça-feira (26), sobre o impacto da desoneração, porém até o fechamento desta matéria não deu retorno.

Hoje são aproximadamente 1,2 mil motoristas para conduzir a frota de 575 ônibus de Campo Grande. O Consórcio ainda mantém funcionários administrativos nos terminais, vendedores do cartão peg-fácil, entre diversos outros funcionários. O número total de trabalhadores e o valor da folha, porém, não foi divulgado.

Estudo necessita de dados

É importante que a empresa beneficiária faça seus cálculos para checar se o benefício compensa. Isso porque a receita bruta pode muitas vezes ser maior que o valor da folha de salários. O problema em Campo Grande é que o Consórcio Guaicurus e a Agetran não liberam a tabela de custos do transporte coletivo, o que impede um cálculo exato do impacto desoneração.

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População de Manaus questiona reajuste da tarifa do transporte coletivo

Manaus tem aproximadamente 1,5 mil ônibus em circulação em um sistema de transporte coletivo que nunca conseguiu agradar totalmente a população.

As queixas são frequentes e repetitivas: demora, ônibus danificados, motoristas despreparados e irresponsáveis.

Com o anúncio do reajuste de 9,01% no valor da tarifa, feito pelo prefeito Arthur Neto no apagar das luzes da última quarta-feira (28), véspera do feriadão da Semana Santa, os ânimos se excederam: estudantes protestaram e parlamentares começaram uma movimentação para tentar barrar o novo valor de R$ 3, praticado desde sábado (30).
O sistema de transporte coletivo passa por situação calamitosa, que exige paciência da população – foto: Diego Janatã
Por parte dos usuários, a revolta não é tanto pelo reajuste em si – que já havia sido previamente anunciado pelo próprio prefeito como certo e necessário, mas sim pela situação do sistema.

Mesmo com o reajuste anterior que elevou o valor da passagem para R$ 2,75, em outubro de 2011, não houve melhorias aparentes além da aquisição de mais veículos na gestão anterior.

Com o tempo, a frota foi se desgastando – em parte culpa da própria estrutura do sistema viário da capital, onde a maior parte das ruas e avenidas, quando não estão esburacadas, possuem ‘banzeiros sólidos’, ondulações e irregularidades no asfalto que estressam qualquer motorista (e fazem a felicidade das oficinas).

Inevitável o aumento, há que se considerar o que a população de fato espera. “A tarifa de R$ 2,75 já era um valor alto. Pagar R$ 3 será pior, mas esperamos que isso possa melhorar”, aponta o jornalista Lucas Prata, 23, um dos milhares de dependentes do transporte coletivo que aguardam alguma providência mais concreta para mudar o quadro caótico.

A maior queixa? Difícil relacionar em ordem de importância. “Hoje a frota de ônibus é mal organizada. Às vezes o coletivo demorar mais de uma hora para passar, e quando passa são dois de uma vez, como a linha 122 (Santo Agostinho-Ceasa)”, afirma Prata. “Se o valor vai aumentar, o ideal seria aumentar as linhas de ônibus e ter novos e confortáveis veículos, mas não acredito em tanta melhoria no sistema, pois a cada aumento a prefeitura usa o argumento de que o transporte vai melhorar, e nada”, acrescenta.

Ao anunciar, no início do mês, que daria a palavra final sobre o novo valor da tarifa, o prefeito Arthur Neto declarou em alto e bom som que exigiria uma contrapartida do empresariado.

A sugestão? Um Termo de Ajustamento de Conduta (TAC), similar ao que tentará botar ordem e segurança na utilização da praia da Ponta Negra. “Enquanto não houver um para o sistema, nunca vai melhorar”, atesta o jornalista.

A ‘nova velha’ história
Para o universitário Márcio Brenner, 22, surgem duas perguntas: para quê e por quê? “Todos os anos a história é ‘precisamos aumentar o valor porque a relação custo-benefício está sendo desvantajosa para as empresas de transporte’. E os usuários?”, questiona. “Quando o reajuste foi feito para R$ 2,75, deram uma declaração dizendo ‘se a população quer um transporte público de qualidade, deve pagar por ele’. Quase dois anos passaram e o que mudou? Continuamos pegando ônibus que apresentam defeitos mecânicos, lotados, com motoristas e cobradores insatisfeitos com seus salários”, frisou.

O rapaz vai além: para ele, a população ainda desconhece seu 'poder de fogo'. “Temos a sensação de que estamos pedindo favor em querer usar transporte público de qualidade. A população precisa entender que somos nós que fazemos isso tudo funcionar, que sem nosso dinheiro esses empresários estariam vendendo espetinho de carne nas ruas de Manaus”, frisa. “Com o reajuste, cabe agora à prefeitura pressionar os empresários, e a nós, trabalhadores e usuários, pressionar a prefeitura para que seja cumprido o acordo para termos um transporte de qualidade”, acrescenta.

João Vítor Verçosa, 20, universitário, também espera mudanças. “Lembro que o Arthur falou na campanha que não iria haver aumento na tarifa do ônibus se não houvesse melhora. Até agora, não houve mudança. Espero que isso ocorra o mais breve possível”, declara.

“O pior de tudo é que foi anunciado o reajuste um dia antes de um ponto facultativo para o município, ou seja, quando os acadêmicos procuram um ponto do Sinetram (Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros) para comprar crédito se depararam com as portas fechadas. Todos estavam indignados”, lembra.

O reajuste está aí. Para quem utiliza o transporte diariamente, é tempo de cobrar. Ou continuar esperando o ônibus mais vazio passar.

*Colaborou Guilherme Alves
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BRT colombiano será modelo de transporte em Jundiaí

O prefeito Pedro Bigardi (PCdoB) embarca para a Colômbia com objetivo de conhecer o modelo de transporte público do país sul-americano que já transformou em realidade o BRT (Bus Rapid Transit, ou ônibus rápido). A viagem terá duração de quatro dias e a intenção é adequar o projeto de Jundiaí de acordo com o que funciona bem no país vizinho.

O prefeito e sua comitiva, composta pelos secretários de transporte, Dinei Pasqualini, e de Comunicação Social, Cristiano Guimarães, além do chefe de gabinete Wagner Soares, irão visitar Bogotá e Cali.
“Bogotá possui quase o mesmo tamanho territorial de Jundiaí e conta com uma população de cerca de 7 milhões de pessoas. O BRT de lá atende 70% dos habitantes da cidade”, afirma o prefeito.

Segundo ele, o projeto foi implantado na capital colombiana após a análise do BRT de Curitiba, no Paraná, considerado referência mundial nesse tipo de transporte. 

“Mas a Colômbia conseguiu melhorar o sistema com maior rapidez e comodidade aos usuários”. E esse é o objetivo por aqui, já que o governo de Bigardi fará adequações ao traçado apresentado pela gestão anterior, do PSDB. Após conhecer e avaliar o funcionamento do ônibus rápido na Colômbia, Bigardi visa apresentar um novo projeto para Jundiaí num prazo de 60 dias. 

“Acredito que nesse período poderemos apresentar uma proposta consistente e moderna junto ao Governo Federal para que Jundiaí ganhe seu BRT”, enfatiza. 

Aprovado / O Governo Federal já anunciou R$ 106 milhões do PAC 2 (Programa de Aceleração do Crescimento - Fase Dois) para Jundiaí criar seu BRT. A contraproposta da prefeitura é de R$ 13,9 milhões. 

O traçado mandado pelo governo de Miguel Haddad previa três linhas de BRT, todas ligando o Centro ao Cecap (Corredor Noroeste), Colônia (Leste) e Eloy Chaves (Oeste).  Bigardi não entrou em detalhes, mas tem a intenção de ligar os núcleos de moradias de classes mais pobres ao Centro e região do Distrito Industrial.

Intenção é copiar modelo com inclusão de ciclovia
O prefeito Pedro Bigardi ressaltou que Bogotá também se destaca pelas ciclovias existentes. "O projeto executado em Bogotá é igual ao de Curitiba, mas que avançou muito nos últimos anos pelas melhorias realizadas, inclusive no uso da bicicleta como alternativa. Este é o motivo de nossa ida até lá: estudar isso, conhecer e implantar em Jundiaí.”

Em Bogotá, a rede integrada conta com 420 quilômetros de ciclovias estruturadas com estacionamento de bicicleta. Com relação ao transporte público, foram implantados corredores exclusivos para ônibus; calçadas acessíveis e soerguidas; rebaixamentos padronizados e passarelas.

O sistema como um todo conta com 84 quilômetros de corredores exclusivos e 633 quilômetros alimentadores cobertos por 1.290 ônibus articulados, 518 alimentadores e 114 estações localizadas em nove zonas urbanas.

Em Cali funciona o MIO (Massivo Integrado do Ocidente), baseado no BRT de Bogotá. O sistema entrou em operação em março de 2009 e mobiliza um milhão de pessoas por dia. A estrutura conta com cabines suspensas para integrar a zona de ladeira, que é de difícil acesso, inclusive para os ônibus menores, por conta das condições geográficas e a infraestrutura das vias. A ideia em Cali é observar as adaptações feitas em terrenos com aclives.

Proposta
 O BRT se destaca por ser um sistema em que os ônibus trafegam por corredores exclusivos e que contam com mini-terminais de passageiros. A ideia da Prefeitura de Jundiaí é ligar as principais regiões da cidade com o comércio e o setor industrial, facilitando o acesso da população e tornando o transporte coletivo mais rápido e atrativo.

Por Aline Pagnan | Informações: Rede Bom Dia


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Obras do aeromóvel de Porto Alegre chegam à reta final

As obras do aeromóvel que interligará a Estação Aeroporto da Trensurb (trem urbano) ao terminal do Aeroporto Internacional Salgado Filho, em Porto Alegre (RS), estão em fase de acabamento. 

Os trilhos estão sendo ajustados na via. No começo e no fim da linha, duas estações de 450 m2, climatizadas e com portas automáticas, recebem os acabamentos. Os dois veículos que vão circular na estrutura, um para 150 passageiros e outro para 300, foram fabricados em Três Rios, no interior do Rio de Janeiro. O menor chega a Porto Alegre em abril, para os primeiros testes, e o segundo em maio.

Aeromovel
É um sistema automatizado de transporte de passageiros que se locomove em via elevada. Trata-se de um veículo leve sobre trilhos movimentado pelo ar gerado por ventiladores industriais, que controlam pressão, direção e velocidade do ar.

“O veículo tem uma placa de propulsão fixa no chassi do carro, que fica enclausurada dentro da via. Então, uma corrente de ar de baixa pressão e de alta vazão sopra o veículo empurrando ele pra frente ou succiona, trazendo o veículo de volta. O motor que gera a força de tração do sistema fica fora do veículo, deixando o veículo mais simples e mais leve possível”, explica Diego Abs, diretor de engenharia da Aeromovel Brasil S/A, empresa sediada em São Leopoldo, na região metropolitana de Porto Alegre.

“A roda e o trilho tem funções diferentes em relação ao transporte ferroviário. Eles são usados para uma espécie de rolamento linear e a propulsão é feita independente da roda. É um sistema de barco a vela invertido, em que o próprio duto da via é o túnel de vento. Ao invés de esperar o vento soprar, o vento é soprado através de ventiladores industriais, movidos a energia elétrica”, acrescenta o gaúcho Oskar Coester, presidente da empresa e inventor da tecnologia.

Impacto ambiental
A velocidade dos veículos do Aeromovel será de, no máximo, 65 km/h e o trajeto de um quilômetro vai ser percorrido em um minuto e meio. Como os veículos são leves e há uso de eletricidade, o consumo de energia e o impacto ambiental são reduzidos.

A implantação do Aeromovel não está na está sendo considerado fundamental para a Copa do Mundo 2014. O fato de Porto Alegre sediar a competição foi um catalisador da realização da obra.



De acordo com Humberto Kasper, o projeto vai melhorar a acessibilidade do aeroporto antes e após a Copa. Ele acredita que o Aeromovel poderá ser replicado no Brasil, por ter capacidade para transportar mais passageiros com múltiplas possibilidades de uso, inclusive para ligação de grandes centros industriais ou residenciais.

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Número de falhas no metrô de São Paulo mais que dobrou

O número de falhas no metrô de São Paulo mais do que dobrou em três anos. Dados obtidos pelo Estado, com base na Lei de Acesso à Informação, revelam que em 2010 o sistema registrou 1,51 incidente notável (evento que prejudica o funcionamento da linha) a cada milhão de quilômetros percorridos. Em 2012, a quantidade chegou a 3,31. 

Com 4,14 interferências por milhão de quilômetros percorridos pelos trens, a Linha 3-Vermelha, que liga Itaquera, na zona leste, à Barra Funda, na zona oeste, foi a que teve o maior crescimento de falhas. Há três anos, o índice era de 1,2. Trata-se do ramal mais carregado de todos, com quase 1,2 milhão de pessoas transportadas a cada dia útil.

Na manhã de ontem, quem depende dessa linha teve de ter mais paciência do que o normal, pois um incidente em um equipamento de via na altura da Estação Bresser-Mooca afetou a circulação das composições. Foi a segunda ocorrência no local em menos de uma semana. Na sexta-feira, um problema parecido prejudicou os passageiros em pleno horário de pico da manhã.

A analista de recursos humanos Tathiane de Paula, de 30 anos, foi uma das prejudicadas naquele dia. Segundo ela, as informações dadas pelos funcionários quando há problemas são imprecisas. "Eu queria algo mais objetivo por parte do Metrô."

Também usuária do ramal, a auxiliar financeira Camila Gonçalves, de 25 anos, demorou quase 30 minutos só para conseguir passar as catracas na Estação Tatuapé e embarcar em um trem superlotado. Isso porque as composições circulavam com a velocidade reduzida. "As falhas estão cada vez mais comuns."

Demanda. O presidente do Sindicato dos Metroviários, Altino de Melo Prazeres Júnior, afirma que o sentimento de parte dos funcionários do Metrô é de que os transtornos estão mais comuns. "O sufoco está aumentando. E por quê? Pela quantidade crescente de passageiros, o que acarreta o desgaste dos materiais e amplia os riscos de incidentes notáveis."

Entre 2011 e 2012, a demanda total nas quatro linhas administradas pelo Metrô cresceu 1%, atingindo 1,098 bilhão de passageiros transportados na rede.

Além da Linha 3-Vermelha, a 1-Azul registrou aumento considerável do número de falhas: foram 3,18 incidentes notáveis por milhão de quilômetros percorridos em 2012, ante 1,53 dois anos antes. Por sua vez, a Linha 2-Verde passou de 2,30 para 2,76 no ano passado. Esse número, porém, é menor do que o verificado em 2011 naquele ramal: 5,68. A Linha 5-Lilás, a menor, foi a única a ter redução de falhas, caindo de 1,60 para 0,70. A Linha 4-Amarela está fora dos dados computados por ser operada pela concessionária ViaQuatro.

Em nota, o Metrô informou que, para atender à maior demanda, "se estruturou com a compra de novos trens, redução de intervalos e oferta de novas viagens". Fora isso, a empresa só alegou que os Serviços de Informação ao Cidadão, de onde a reportagem obteve os dados, "são transparentes". 

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Quatro dos 15 novos trens do Metrô do Recife já chegaram

Quem precisa usar o Metrô no Recife se depara com superlotação e no caso especial aos usuários da linha sul devido à entrada de dois terminais integrados e com a programação de mais 03 nos próximos meses, em especial ao terminal integrado de Tancredo Neves, na qual será o teste final da Linha Sul devido à alta demanda de usuários a serem integrados.

Quatro dos 15 trens comprados pelo Metrorec, que custaram R$ 200 milhões já chegaram ao Recife e estão na fase testes e a previsão é que todos estejam em solo pernambucano até novembro deste ano. Somando aos 15 novos trens, já estão em operação também os VLT’s, (Veículos Leves sobre Trilhos), que já estão fazendo viagens de segunda a sábado no trecho Cajueiro Seco/Cabo.

Hoje o Metrô do Recife conta com duas linhas (Centro e Sul) onde são transportados cerca de 300 mil usuários todos os dias e com a chegada dos novos trens essa quantidade poderá chegar a meio milhão de usuários.

O metrô hoje é um dos modais mais importantes no sistema integrado de passageiros da Região Metropolitana, para se ter uma ideia, todos os terminais integrados da Região Oeste e Sul da cidade do Recife, bem como os terminais nas cidades de Jaboatão e Camaragibe são integradas ao Metrô, na qual possibilita ao usuário uma melhor locomoção a seu destino.

Com a entrada em operação dos novos trens, espera-se diminuir ainda mais os intervalos das duas linhas, na qual a intenção é diminuir a superlotação, principalmente nos horários de pico, confira abaixo a relação dos intervalos nas linhas Centro e Sul.

Horários do Metrô 
A Linha Centro tem intervalo de 5 mim no horário de pico e 7,5 mim no horário extra pico;
Na linha Sul o intervalo é de 8 min. no horário de pico e 12 min no horário extra pico.
As Linhas Centro e Sul funcionam das 5h às 23h, todos os dias (dias úteis, feriados, sábados e domingos).

A Linha Diesel (Cajueiro Seco / Cabo), na qual agora funciona com  VLT, o intervalo é de 42 min (pico e horário extra pico), das 5h às 21h, de segunda a sexta-feira e feriados. Aos sábados das 5h às 14h. Domingos não funciona.

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Maceió deve ganhar estação integrada de trem e ônibus

A Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT) estuda construir uma estação integrada de trem e ônibus em Maceió. De acordo com o assessor especial de Trânsito do órgão, Roberto Barreiros, a capital alagoana também deve ganhar uma nova avenida, que margeará os trilhos.

Barreiros explica que o projeto prevê um terminal intermodal nas proximidades do Mutange, que servirá para embarque e desembarque de passageiros de ônibus e de trem. Segundo ele, a ideia é construir também um novo viaduto interligando os bairros de Bebedouro e Bom Parto. “Ele vai margear a lagoa e os trilhos”, explica.

Outra medida estudada é a redução ao máximo dos cruzamentos entre ruas e a linha do trem, as chamadas passagens de nível. “Com isso, nós queremos possibilitar que a viagem de trem possa ser mais rápida, além de ajudar a evitar acidentes com outros veículos”, observa.

O assessor da SMTT também ressalta outra modificação dentro deste pacote de mudanças para a capital alagoana. Segundo ele, a Rua José Dionísio Sobrinho, nas proximidades do Shopping Farol e da Avenida Rotary, vai ficar maior, possibilitando uma ligação direta entre as avenidas Fernandes Lima e Major Cícero de Góes Monteiro, que percorre os bairros de Bebedouro e Mutange.

A extensão dessa rua, inclusive, proporcionaria uma ligação quase direta entre os bairros de Barro Duro e Bebedouro ou Mutange, pelo fato de a Rua Muniz Facão, de um lado, e a Avenida Márcio Canuto, do outro, darem acesso, através da Avenida Rotary, à via que vai ser estendida no Pinheiro.

“Todas essas modificações já estão no papel faz um tempo. É um projeto estruturante de médio e longo prazo”, revela Barreiros, ao mencionar que as mudanças devem trazer benefícios para diversos bairros de Maceió.

Informações: http://tnh1.ne10.uol.com.br/


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CET proíbe carros no Largo 13 de Maio em horário de pico

A Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) passou a restringir a circulação de automóveis na área do Largo 13 de Maio, em Santo Amaro, Zona Sul de São Paulo. Na região, veículos de passeio já não podem mais rodar nos horários de pico, de segunda a sábado.  Apenas ônibus, táxis e motocicletas são autorizados a trafegar. A medida, de acordo com a CET, visa melhorar o desempenho do transporte coletivo na área.

Segundo a nova regra, de segunda-feira a sábado, das 5h às 10h, a interdição será feita nos trechos da Alameda Santo Amaro (entre a Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho e Largo 13 de Maio), da Rua Paulo Eiró (entre Alameda Santo Amaro e Avenida Padre José Maria), da Avenida Padre José Maria (entre Rua Barão do Rio Branco e Largo 13 de Maio) e da Avenida Adolfo Pinheiro (entre Largo 13 de Maio e Rua Promotor Gabriel Nettuzzi Perez).

No período da tarde, das 16h às 20h, os veículos não poderão circular na Rua
Rua Barão do Rio Branco, entre a Avenida Mário Lopes Leão e Avenida Padre José Maria.

Alternativas
No periodo da manhã, a CET orienta os motoristas provenientes da Rua Barão do Rio Branco e da Avenida Padre José Maria a seguir pela Rua Barão do Rio Branco, virar à esquerda na Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho, à direita na Rua Iguatinga, à esquerda na Rua João Alfredo, à esquerda na Rua Borba Gato, à direita na Rua Carlos Gomes, à esquerda na Rua Isabel Schmidt, à direita na Rua São Benedito e à esquerda na Rua Padre José de Anchieta até Avenida Adolfo Pinheiro.

Os veículos provenientes da Alameda Santo Amaro deverão virar à direita na Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho, à direita na Rua Iguatinga, à esquerda na Rua João Alfredo, à esquerda na Rua Borba Gato, à direita na Rua Carlos Gomes, à esquerda na Rua Isabel Schmidt, à direita na Rua São Benedito e à esquerda na Rua Padre José de Anchieta até Avenida Adolfo Pinheiro.

Os carros provenientes da Rua General Roberto Alves de Carvalho Filho, sentido bairro, deverão virar à esquerda na Rua Iguatinga, à esquerda na Rua João Alfredo, à esquerda na Rua Borba Gato, à direita na Rua Carlos Gomes, à esquerda na Rua Isabel Schmidt, à direita na Rua São Benedito e à esquerda na Rua Padre José de Anchieta até a Avenida Adolfo Pinheiro.

Já na parte da tarde, os motoristas provenientes da Rua Barão do Rio Branco e da Avenida Mário Lopes Leão deverão seguir pela Avenida Mário Lopes Leão, virar à esquerda na Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito e à esquerda na  Avenida Padre José Maria. Aqueles que utilizam a Rua  Amador Bueno, sentido bairro, deverão seguir até virar à esquerda na Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito e novamente à esquerda na Avenida Padre José Maria.

Para os veículos provenientes da Rua Amador Bueno, sentido centro, a orientação é seguir até virar à esquerda na Rua Paulo Eiró, novamente à esquerda na Avenida Mário Lopes Leão, à esquerda na Rua Engenheiro Francisco Pitta Brito e à esquerda na  Avenida Padre José Maria.

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Em João Pessoa, Prefeitura garante passe livre para 65 mil alunos da rede municipal

O passe livre no transporte coletivo de João Pessoa será uma realidade para os 65 mil estudantes da rede municipal de ensino a partir do próximo mês, quando a atual gestão completa 100 dias. A promessa foi feita nesta quarta-feira (27) por Zenedy Bezerra, chefe de gabinete do prefeito Luciano Cartaxo. Ele recebeu uma comissão de alunos que após realizarem passeata, protestaram em frente ao Paço Municipal. Cerca de 350 estudantes participaram da mobilização que saiu do bairro de Tambiá e seguiu até o Paço Municipal. 

“Ainda não estamos satisfeitos, porque a meta é estender o benefício para todos os estudantes que residem em João Pessoa, inclusive os que estão matriculados nas redes estadual e federal. A proposta é ampliar a gratuidade na Região Metropolitana. Nossa luta não acaba aqui”, declarou. Ele relatou que essa reivindicação foi feita, mas não houve sinalização de que será atendida. “A justificativa é que o município não pode tirar recursos da Prefeitura para suprir a demanda da rede estadual”, afirmou o diretor da Associação Paraibana de Estudantes Secundaristas (Apes) Athamir Araújo.

Para a estudante do 1º ano do ensino médio Maria Karollayne Macêdo de Souza, 14, a gratuidade no transporte coletivo para todos os estudantes (não só para os da rede municipal) é importante, porque a maioria dos alunos da rede pública é carente. “Moro no bairro Colinas do Sul e estudo no bairro Costa e Silva. Mesmo pagando meia-passagem, tem um custo para os meus pais. Com o passe livre, poderemos economizar esse dinheiro e investir em outras coisas da casa”, opinou. Lucas Matheus Nascimento, 15, que cursa o 1º ano do ensino médio, concordou com a colega. “O passe livre é um direito dos estudantes”, completou.

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"Temos que fortalecer o transporte público", diz Fernando Haddad

Os prefeitos estão se organizando para buscar no Ministério da Fazenda uma forma de economizar. A comentarista da Globo News Cristiana Lôbo contou que eles não estão pedindo mais dinheiro nesse instante, mas sim buscando a possibilidade de desembolsar menos recursos para fazer mais investimentos em suas capitais. “Há duas semanas houve a reunião dos governadores dos estados com os presidentes da Câmara e do Senado, e eles falaram em um novo indexador da dívida dos estados e do corte de alguns impostos, projetos que o governo não quer que sejam aprovados porque aumentariam o gasto da União e reduziriam a receita”, explicou Lôbo.

Os recursos arrecadados do Cide, o imposto pago sobre a gasolina, foram bastante utilizados pelo governo para baratear o preço do combustível, que é de utilização individual, para carros. O prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, em entrevista para Cristiana Lôbo, explicou que os prefeitos estão pedindo que esse dinheiro seja utilizado para baratear as passagens de ônibus nas capitais. “Nós estamos em uma situação, sobretudo nas regiões metropolitanas, em que temos que fortalecer o transporte público. Ninguém nunca tinha imaginado um subsídio cruzado, o transporte individual financiando o transporte público, e aí surgiu a ideia do Cide  ser usado para baratear a tarifa de ônibus. Com isso, você retiraria carro da rua e fortaleceria o transporte público das cidades”, explicou Haddad.

Informações: Metrô SP
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