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Em São Paulo, Queixas sobre ônibus aumentaram 20% entre 2010 e 2011

domingo, 22 de abril de 2012

O número de passageiros que reclamam dos ônibus de São Paulo aumentou 20% entre 2010 e 2011, segundo informações da SPTrans. Foram quase 144 mil queixas, a maioria da demora dos ônibus para passar e do comportamento dos motoristas.
Todos os dias, mais de 6 milhões de passageiros pegam ônibus na capital. São Paulo tem uma frota de 15 mil ônibus, divididos em 1.350 linhas. Em 2010, a SPTrans registrou, em seu site e através do telefone 156, 119.755 reclamações. Já em 2011, foram 143.901.
Na lista de reclamações que chegam à SPTrans estão o intervalo entre os ônibus, os motoristas que não atendem aos pedidos de parar para embarque e desembarque, os que dirigem perigosamente, os que não se comportam bem e os que destratam os passageiros.
As reclamações para a SPTrans podem ser feitas através do 156 ou no site da empresa. O passageiro precisa anotar o local da ocorrência, data, horário, número da linha, destino final e número do prefixo ou placa do veículo.

COLOCAÇÃOQUEIXAQTDE
Intervalo excessivo da linha45.949
Motorista não atender embarque / desembarque28.346
Conduzir o veiculo com direção perigosa16.779
Conduta Inadequada do operador13.847
Tratar usuário / público com falta urbanidade / destrato6.207
Descumprir ou não realizar partidas programadas4.572
Motorista não aguardar embarque / desembarque4.567
Veículo com superlotação3.791
Interromper / atrasar propositalmente a viagem2.822
10ºFalta de limpeza interna / externa dos veiculos2.566


Fonte: G1.com.br

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Transporte coletivo é solução para acabar com caos em Cuiabá

Congestionamentos, estresse, acidentes, buzinas... E até tiroteio. O trânsito em Cuiabá está cada vez mais caótico. E vai piorar, sobretudo com as obras de mobilidade urbana que serão colocadas em prática com vistas à Copa do Pantanal. Para que a situação caótica não piore - e se perdure - nos próximos anos, a solução é investir no transporte coletivo de qualidade.

A avaliação é do doutor em engenharia de trânsito Sérgio Luiz Magalhães. Professor de Engenharia Civil da Universidade Federal de Mato Grosso,  ele afirma que a frota cresce numa progressão impressionante - e que as ruas antigas de Cuiabá não darão conta desse impacto.

Pesquisas apontam que a péssima qualidade do transporte coletivo é um dos motivadores para a evolução do transporte individual. O problema é que esta acabando o espaço para tanto carro.

Dados do Departamento de Trânsito em Mato Grosso (Detran) mostram que em Cuiabá circulam 35% de toda a frota de automóveis de todo o Estado. São aproximadamente 170 mil carros nas ruas, além de cerca de 68 mil motocicletas.

Esses sãos os dados oficiais, mas o Detran admite que existe uma frota “flutuante” que são de veículos de outros estados que circulam diariamente pelas ruas da capital. Esses dados são computados, mas fazem uma enorme diferença nas ruas estreitas e antiquadas de Cuiabá.

Com o início das obras de mobilidade urbana, para receber a Copa do Mundo de 2014, o doutor Sérgio Magalhães mostra que os motoristas devem ter muita paciência, e investimentos por parte do Estado para não transformar as vias em um campo de guerra.

Confira abaixo os principais trechos da entrevista de Sérgio Magalhães ao MidiaNews:

MidiaNews: Qual é a situação atual do trânsito em Cuiabá?

Sérgio Magalhães: A situação atual de adensamento de tráfego é preocupante, caótico. Os cuiabanos já perceberam que não têm como transitar nas vias secundárias, nas vias que não estão preparadas para receber os ônibus, que furam os asfalto, que rasgam o pneu, que acabam com a suspensão. É uma situação em cadeia... O Estado tem que pedir muita paciência para a população nesse período de construção das obras de mobilidade urbana. Há 20, 30 anos, Curitiba passou por isso, Goiânia também, e não se mataram. O cidadão vai ter que começar a planejar seu trajeto levando em consideração o trânsito. Um trajeto que antes era feito em 10 minutos é bom se preparar para fazê-lo em 40. Tem que arrumar meios de fugir do adensamento e fazer um novo roteiro.

MidiaNews: O que levou Cuiabá a essa situação de trânsito caótico?

Sérgio Magalhães: O transporte individual cresce cerca de 17% ao mês. São valores em que você não vai conseguir tirar da classe média, já que o poder aquisitivo tem melhorado, financiamento estão durando 72 meses. A crise foi criada por que essa frota gigantesca circula em vias feitas na década de 80. Quando houve a duplicação da Fernando correia e da Miguel sutil. Essa cidade esta talhada a ter investimentos de 20 em 20 anos. Cuiabá vai ser assim, investindo na hora da copa e depois só daqui a 20 anos novamente?

MidiaNews: Por onde devem começar esses investimentos e adequações?

Sérgio Magalhães: Temos que ter adequações reais. Se vamos investir em melhoria do trânsito, o Rodoanel não pode ficar parado. Ele tem que ser concluído e, além disso, elevar toda a estrutura para seu entorno. Água, luz, esgoto, farmácia, mercados, escolas..... Construindo o rodo anel as pessoas vão começar a se aglomerar por lá. Temos que sair do transporte individual. Fazer melhorar o transporte coletivo para desestimular as pessoas a ligarem o motor do carro. O cidadão precisa de conforto, segurança e trafegabilidade para trocar seu carro pelo ônibus.

MidiaNews: Como podemos conversar o cidadão a deixar seu carro na garagem e optar pelo transporte coletivo?

Sérgio Magalhães: A prioridade não é o veiculo da madame, e nem do senhor que precisa chegar ao trabalho. A prioridade é o veículo que leva 40, 50 pessoas de uma vez. Porque esta deixando de colocar 50 carros em uma via de transito; a prioridade sempre tem que ser o transporte coletivo. Não há duvida que o usuário do transporte coletivo é mal servido. O empresário não investe em um motorista bem treinado, com boa remuneração, paciente... que fica tocando o pé na embreagem e no freio ao mesmo tempo. Para fazer o ônibus chacoalhar e ajeitar a carga. Aquilo ali não é carga, são pessoas. Transportar passageiro é lidar com cada cabeça uma sentença. Oferecer um serviço de qualidade tanto para o passageiro quanto para os motoristas e cobradores é o primeiro passo para fazer um trânsito mais humano.

MidiaNews: Sobre as obras de mobilidade, como o cidadão pode enfrentar essas mudanças com menos desgaste? As obras vão resolver o problema do trânsito em Cuiabá?

Sérgio Magalhães: Essas execuções de obras vão mudar a vida do cidadão. Se não fizermos um planejamento, para ir do centro da cidade até a UFMT vai se levar 40 minutos. Isso com um corredor como a Fernando Correa da Costa. Temos que levar em conta as intervenções e o péssimo mal dimensionamento das vias. Se nós fizermos um estudo das obras de mobilidade, veremos que elas vem em um momento muito oportuno. Mas é preciso ter a consciência que essas adequações viárias que estão sendo planejadas para resolver o problema para os próximos 10 anos. Se formos pensar em 20 anos é melhor tornar o trânsito mais humano, mais civilizado. Fazer com que esse morador esse usuário deixe o transporte individual em casa. Criar ciclovias, moto vias, fazer com que o cidadão entenda que ele a usar uma bicicleta ele ta comprando a saúde, o prolongamento de vida.

MidiaNews: E a situação do Centro Histórico de Cuiabá. Existe uma maneira de regular a passagem de veículos naquela região?

Sérgio Magalhães: Podemos resolver essa situação trazendo as experiências de grandes cidades onde existe cinturões. Na Europa, para se entrar no cinturão 10 você paga 1 euro, no cinturão 9 você paga 2 euros, cinturão 3 paga 3 euros e por aí vai... enquanto se você vier de metro não paga nada. Uso esse exemplo para ser aplicado no centro histórico de Cuiabá que deve ser preservado. Da região da Prainha para o Centro Histórico já deveria ser cobrado um valor, que seja R$ 10, R$ 15. Mas quem quiser guardar o carro ou entrar para esse centro deveria pagar. Assim o Centro Histórico se tornaria um ponto turístico e também resolveria o problema do trânsito caótico naquela região. Isso é uma maneira de mexer no bolso do brasileiro. Funciona em todo o mundo e aqui não vai ser diferente, faz parte da conjuntura do turista pagar por esse tipo de atração. Muitas pessoas não vão ao Museu de Arte Sacra, Biblioteca por falta de espaço para estacionar.

MidiaNews: O Veículo Leve Sobre Trilhos (VLT) é a melhor opção para resolver a falha no transporte coletivo?

Sérgio Magalhães: O VLT é muito melhor e mais ágil que o BRT mas é um elemento de exclusão social. Uma passagem de VLT não vai custar menos de R$ 15, e isso é o valor de que pagamos para usar um táxi. A manutenção desse transporte também mais fazer com que a passagem seja alta para os padrões dos usuários de transporte coletivo. A operação do VLT vai ser bancada nessa tarifa alta. É preciso deixar bem claro que os locais onde existe o VLT é cobrado uma tarifa condizente com o tipo de transporte. Ele foi um elemento de exclusão social para as classes D e E, que não possuem condições de bancar esse custo. A grande massa que usa o transporte coletivo não vai poder usar o VLT. O passageiro que usa o ônibus não vai poder custear todos os dias um gasto desse valor. Mesmo havendo um financiamento como o governo tem defendido, isso vai para o bolso do consumidor. Essa é a realidade.

MidiaNews: A violência no trânsito mata mais que muitas guerras. Existe uma forma de diminuir esse caos?

Sérgio Magalhães: Os três elementos que geram o adensamento do tráfego são: poluição visual, poluição sonora e poluição auditiva, são elementos estressantes do mundo moderno. A poluição auditiva começa a interferir no nosso comportamento. São buzinas, músicas de todos os tipos, fuligem do carro que esta na sua frente jogando poluição no motorista. É criado um clima de tensão muito grande. Quando conseguimos acelerar e tem alguém que esta com mais pressa que nós, ou que acha que a pressa dele é mais importante inicia os conflitos pelo espaço. O egoísmo aflora e começa a crise do adensamento do tráfico. Tornar o transito mais humano deve ser uma o alvo de uma grande campanha publicitária. É preciso investir na humanização do motorista.

MidiaNews: A Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) é vista como um campo de apoio para a sociedade. Qual a contribuição da Universidade para solucionar os problemas no trânsito?

Sérgio Magalhães: A UFMT entregou para a Agecopa vários projetos para contribuir com as obras de mobilidade para a Copa de 2014. Humanização do trânsito, derivação de trafego, gerência no plano central de transporte. Fizemos isso ao longo do ano de 2011 em parceria com a Secretaria Municipal de Trânsito. Propomos a criação de uma central de trânsito, contratação de agentes que iriam coordenar essas operações de mobilidade. Essas propostas não tiveram desdobramentos. Depois que mudou de Agecopa para Secopa esses projetos foram esquecidos. A central de operação não saiu do papel, bem como os outros projetos propostos. A UFMT tem condições de oferecer esse suporte e deve oferecer. Mas não é apenas a nossa vontade que vale.

MidiaNews: É possível fazer sugestões para tornar a vida do cidadão mais feliz no trânsito?

Sérgio Magalhães: Os motoristas em Cuiabá devem fugir o máximo possível dos picos do trânsito. O Estado deve se atentar para isso, não adianta o funcionário público entrar no trabalho em um horário, os estudantes em outro, empresas e comércios em outros. Dessa forma o horário de pico será o dia todo. A única solução para diminuir o fluxo é o uso correto do transporte coletivo. É a hora certa para os empresários oferecerem um serviço de qualidade para os usuários. Assim o transporte individual sai um pouco de cena. Os empresários devem dividir essa problemática com o Estado que vai ser um beneficio para todos. Também é preciso priorizar as ciclovias, as ciclos faixas, com muita segurança para o cidadão. Fazendo barreiras de concreto, para não agredir os ciclistas. Essas barreiras devem feitas com a utilização de plantas da região, com pinturas para agradar aos que vão usar e também embelezar a cidade. Isso tem que se tornar um passeio humanizado, mas feito com toda a responsabilidade para não se atropelar o usuário. Uma das sugestões é fazer um canteiro central nas avenidas para ser usado pelos transportes coletivos, um aparato para que não aja invasão dos coletivos nas ciclo faixas e o restante deve ser usado pelos veículos individuais. Assim o trânsito poderá trazer mais qualidade de vida para o cidadão.

Fonte: Midia News

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Primeiro dos 19 novos trens do MetrôRio chega ao Porto do Rio

O primeiro dos 19 novos trens do MetrôRio desembarcou, na última sexta-feira, no Porto do Rio. Encomendados na China, os seis carros foram embarcados no dia 27 de fevereiro, no Porto de Dalian.
Na próxima semana começam os testesoperacionais, que devem durar até quatro meses, para que a entrada em circulação do trem ocorra até o final de agosto. O MetrôRio investiu R$ 320 milhões na compra dos trens e todas as 19 composições (114 carros no total) estarão operando até março de 2013.
De acordo com a concessionária, os 19 novos trens do MetrôRio reúnem o que há de mais moderno em tecnologia e proporcionarão aos passageiros mais comodidade, rapidez nas viagens e um excelente sistema de climatização. As composições, que irão circular na Linha 2, terão ar-condicionado 33% mais potente, que fará a temperatura média dentro dos carros se manter em 23ºC. 

Outra novidade dos novos trens é o maior espaço interno. Com isso, a capacidade dos carros é 10% maior do que a dos trens atuais, graças à distribuição longitudinal dos bancos. Através do sistema de gangways (passagens sanfonadas), os passageiros terão mais facilidade de circular e se distribuir entre os carros.

Os novos trens serão também dotados de câmeras no interior de todos os carros. Painéis de LED informarão o mapa das estações e orientarão o desembarque dos passageiros. As barras para apoio em pé terão nova distribuição e os passageiros de baixa estatura contarão com pega mãos para aumentar a segurança.

Intervalos serão mais curtos
Após março de 2013, com a entrada em operação dos novos trens, a previsão é que 19 composições operem na Linha 1 (114 carros) e 28 na Linha 2 (168 carros). Em ambas as linhas os trens terão seis carros.
Desta forma, os intervalos do sistema serão reduzidos. Dos atuais seis minutos nas pontas delinha e três minutos no trecho compartilhado (entre Botafogo e Central), ostrens circularão com intervalos de, respectivamente, quatro e dois minutos. 

Fonte: O Dia Online

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Em São Bernardo, Motoristas de ônibus não poderão mais assumir a posição de cobrador

O fim da dupla função de motoristas que também cobram passagens pode estar próximo em São Bernardo. Atualmente, a SBCTrans, responsável pela exploração dos serviços de transporte coletivos da cidade, tem  micro-ônibus que circulam sem cobrador. Na prática, os próprios condutores são os responsáveis por recolher o dinheiro dos usuários.

Contudo, o Tribunal de Justiça manteve a sentença de primeira instância em ação civil pública movida pelo Ministério Público que proíbe as empresas concessionárias do transporte coletivo da cidade de circularem com os coletivos sem bilhetagem eletrônica ou sem cobrador.

De acordo com o MP, as empresas pediram ao Tribunal de Justiça que acolhesse uma ferramenta chamada embargos de declaração, o que ainda não aconteceu. Portanto, a decisão só será definitiva após esse julgamento, que está próximo de acontecer.

A ação foi movida em 2005 após a Empresa de Transporte Coletivo de São Bernardo do Campo, que é responsável pela fiscalização das condutas da companhias Auto Viação ABC e a Viação Riacho Grande, se negar a fazer a mudança.

Os promotores de Justiça Jairo Edward de Luca e Sílvia Marques Gonçalves Pestana, afirmam na ação que sem cobradores, as empresas obrigam os motoristas ao exercício de dupla função: dirigir o veículo e cobrar a tarifa.

Essa situação, segundo a ação, contraria as normas do Código Brasileiro de Trânsito e coloca em risco a vida, a saúde e a integridade física dos passageiros, uma vez que os motoristas são obrigados a desviar sua concentração do trânsito para receber dinheiro e dar troco, criando o risco potencial de acidentes e caracterizando direção perigosa.“Nenhuma logística empresarial justifica por em risco a vida, a segurança e a saúde de uma pessoa”, disse o promotor, que hoje atua na Vara da Infância.
Laudo
A ação do Ministério Público conta um laudo de um engenheiro de tráfego que confirmou o risco que usuários e motoristas estão submetidos. A prova técnica, de acordo com a promotoria é incontestável.
EMTU
Em 2005, o MP também entrou em contato com a EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) para que parasse com a prática. Na época, a empresa acolheu o pedido, mas as concessionárias desrespeitam a norma.
Fonte: Rede Bom Dia
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Em São Luís, Rodoviários ameaçam paralisar atividades na próxima terça-feira

O Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário do Maranhão (STTRMA), por meio do seu presidente Dorival Souza da Silva, anunciou na manhã de ontem, que a categoria irá paralisar suas atividades na próxima terça-feira (24). A ação faz parte do movimento paredista que visa cumprir uma agenda de paralisações durante o mês de abril, com indicativo de greve geral no início de maio. A classe reivindica, dentre vários pontos, reajuste salarial de 16% e do ticket alimentação, além de revisão no plano de saúde, odontológico e cumprimento da jornada de trabalho de sete horas.

Segundo Dorival Souza, a paralisação do dia 24 ocorrerá a partir de 0h até 9h; na quinta-feira (26), será das 14h às 20h; e na sexta-feira, a paralisação será novamente de meia-noite até 9h. O presidente explicou que, se após todo o cumprimento da agenda, o Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo de São Luís (SET) não se manifestar, a categoria vai paralisar suas atividades por tempo indeterminado. “Queremos reajuste salarial de 16%, aumento do ticket alimentação para R$ 450, extensão do plano de saúde para dependentes, implementação do plano odontológico para ambos, auxílio creche, participação nos lucros da empresa, auxílio para atividades esportivas e cumprimento da jornada de trabalho de sete horas, com uma hora de intervalo ou pagamento de hora extra. Afinal, tem rodoviário que está trabalhando quase 10 horas por dia”, disse.

De acordo com o presidente do STTRMA, os rodoviários recebem R$ 341 de ticket alimentação; o salário dos motoristas é de R$ R$ 1.100, dos cobradores é de R$ 622 e R$ 650 do fiscal. Ele relatou que o SET informou que não há condições de atender a pauta de reivindicações da categoria neste momento.

Fonte: jornalpequeno.com.br

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Em São Paulo, Estações do VLT que ligarão Santo Anfré à Guarulhos estão definidas

O governo do Estado definiu as estações que farão parte da nova linha de VLT (Veículo Leve sobre Trilhos) que vai ligar o ABC a Guarulhos. O projeto prevê a construção de 23 estações, cinco delas em Santo André.

A criação da linha vem sendo discutida com a Prefeitura desde 2010, e agora começa a tomar forma. O traçado elaborado pelos técnicos da Secretaria de Transportes Metropolitanos inclui a retomada da Parada Pirelli, antiga estação da linha 10-Turquesa, desativada quando o trecho que cruza o ABC ainda era linha D.

A futura estação Pirelli seria a primeira parada da nova linha. Se sair do papel, o trecho vai permitir acesso direto não só a Guarulhos, mas a outras linhas da rede metro-ferroviária. Será possível realizar integração com as estações Corinthians-Itaquera, da linha 3-Vermelha do Metrô, e da linha 11-Coral da CPTM, além da futura estação União de Vila Nova, que será construída na linha 12-Safira.

O projeto prevê, ainda, integração com a futura estação Sapopemba, que fará parte do novo trecho da linha 2-Verde do Metrô, que já está sendo construído.
“Há esboços, estudos funcionais. A ideia é fazer um VLT subindo perpendicularmente, lá debaixo da Pirelli passando todo aquele eixo da linha 11 e linha 12, chegando até Guarulhos”, explica o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes, em entrevista exclusiva ao Repórter Diário.

O projeto ainda está em fase inicial, sem previsão oficial de sair do papel, apesar de a linha fazer parte da rede prevista pelo Metrô para 2021.

Estações
A definição do local onde as futuras estações serão construídas foi feita em conjunto com o governo do Estado e Santo André. Partiu da administração municipal a ideia de que a Estação Pirelli fosse utilizada como terminal da nova linha.

O VLT vai passar pelas avenidas André Ramalho, Jorge Beretta e das Nações. Depois, segue para São Paulo, passando por regiões, como o Jardim Guarani, Cidade A.E. Carvalho e avenida São Miguel.

As estações em Guarulhos ficarão próximas às rodovias Ayrton Senna e Presidente Dutra. Além da estação Pirelli, Santo André terá as estações Avenida dos Estados, Vila Curuçá, Cidade dos Meninos e Oratório.

A CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos) deve ficar responsável pela operação do novo trecho. De acordo com o diretor de Planejamento da empresa, Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro, a proposta está na fase do projeto funcional.

“O primeiro passo é fazer um estudo de viabilidade para saber se é possível ou não. O segundo passo é o [projeto] funcional, que já define uma diretriz, faz uma análise de demanda, de localização de estação”, explica o diretor. O passo seguinte é a realização do projeto básico, ainda sem previsão para ser feito.

Corredor ABD é prioridade
A ideia de se construir uma linha para ligar o ABC a Guarulhos deve ainda demorar a sair do papel. Apesar de reconhecer a importância do novo trecho, o governo do Estado informa que tem outras prioridades de investimento na rede de transporte metropolitano. Uma delas que deve se tornar realidade antes do VLT é a ampliação do corredor ABD, que vai seguir até Guarulhos.

“O que está mais adiantado é o projeto para passar pela [avenida] Jacu-Pêssego, saindo do terminal São Mateus. Em todo aquele complexo do corredor ABD a pessoa vai estar no mesmo sistema sem pagar tarifa nenhuma a mais e vai embora até Guarulhos”, explica o secretário estadual de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.

A CPTM também pondera que linhas do sistema metro-ferroviário terão de ser modernizadas para suportar a demanda que a nova linha deve provocar.
“Existem outras prioridades que estão sendo colocadas até mesmo para modernizar o que já existe, para a CPTM avançar em outras linhas. Precisa que as linhas 10, 11 e 12 estejam arrumadas, porque senão estaremos colocando mais demanda nessas linhas sem elas estarem capacitadas para receber”, diz o diretor de Planejamento da empresa, Silvestre Eduardo Rocha Ribeiro.


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