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Metrô de Curitiba deve virar realidade em breve

domingo, 7 de agosto de 2011

Ao que tudo indica, o metrô curitibano está próximo de sair do papel e se tornar realidade. Em última visita ao Paraná, no último mês de julho, a presidente Dilma Rousseff declarou que Curitiba está muito bem cotada para receber recursos do Governo Federal para a construção do metrô. O anúncio do PAC da Mobilidade, que estava previsto para acontecer nas últimas semanas de agosto, foi prorrogado e deve acontecer ainda em 2011. Além da verba federal, o metrô curitibano contará ainda com recursos do governo estadual, da prefeitura municipal e de um investidor privado, que será escolhido através de licitação.

Todo o planejamento e a captação de verba junto ao governo federal estão sendo feitos para a construção da primeira fase do metrô curitibano, e a capital sai na frente pelo fato dos estudos técnicos e ambientais já estarem prontos. "Curitiba tem o melhor e mais adiantado projeto e também temos pouquíssimos casos para desapropriação de terrenos. Tudo isso nos coloca em vantagem em relação às demais cidades que disputam recursos do governo federal", afirmou o prefeito Luciano Ducci, durante apresentação do projeto em reunião Sinduscon-PR (Sindicato da Indústria da Construção Civil no Paraná).

Diante esse cenário, o assunto voltou à tona e o os curitibanos já querem saber o que de fato o novo meio de transporte da capital irá mudar em suas vidas durante e após as obras de construção. Para o Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (IPPUC), a capital não irá sofrer grandes mudanças durante os quatro anos de obras da primeira fase do metrô. Segundo o presidente da instituição, Cléver de Almeida, o fato de o metrô ser construído exatamente abaixo traçado das canaletas dos biarticulados faz com que as obras gerem pouco impacto no dia a dia da cidade. "Como há espaço nas canaletas e ainda temos as vias marginais, quase não teremos grandes interferências no trânsito. Nos pontos de cruzamentos será possível a colocação de lajes sob as obras para que o trânsito flua normalmente. As canaletas nos dão uma grande vantagem", diz.

Pouco impacto
Em relação ao fornecimento de água, luz e gás nas regiões próximas à linha de metrô, Almeida afirma que haverá poucas interrupções nesses serviços. De acordo com ele, qualquer obra de grande porte exige planejamento das fornecedoras. "Empresas como a Copel e Sanepar estão acostumadas a fazer intervenções para que seus serviços não sejam interrompidos nas proximidades de qualquer obra. Além disso, elas já estão com o projeto do metrô em mãos. Então, creio que não teremos problemas neste sentido", confirma.
Sistema integrado
Apesar das grandes mudanças que causará na cidade, o Metrô será integrado ao atual sistema de transporte da capital. Desta maneira, o usuário continuará podendo se utilizar dos outros meios de transporte através dos terminais e pagando uma única passagem. Segundo o IPPUC, é impossível tentar determinar hoje o preço que será cobrado pela passagem do metrô, já que o valor depende de uma série de fatores, como inflação, preço de combustível e energia, além do custo operacional.



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Recife: Alargamento do Viaduto Capitão Temudo não resolve problema da mobilidade urbana na cidade

Muitos estão comemorando a inauguração do alargamento do viaduto Capitão Temudo, porém muitos destes que comemoram hoje, serão os mesmos que daqui a no máximo 03 anos estarão lamentando este viaduto novamente congestionado, aí será que a solução será um novo alargamento, quem sabe agora com 08 faixas para cada lado, e depois de mais 03 anos mais um novo alargamento.
O Recife possui, hoje, uma frota com cerca de 400 mil veículos registrados no município. Mas, diariamente, circulam 700 mil veículos pelas ruas e avenidas da capital pernambucana, devido à centralidade e polarização dos serviços.
Na última década, a cidade teve um aumento de 44% na sua frota, que causou uma forte pressão no sistema viário. A situação ainda é agravada pela entrada de 4 mil veículos novos por mês. E a situação tende a piorar se não tiver investimentos em transporte coletivo de fato e não apenas em discurso e papel, e para contribuir ainda com o caos no trânsito, o Governo Federal reduziu mais uma vez o IPI dos automóveis, já na questão da desoneração tarifária que vai fazer com que as passagens de ônibus baixem de preço, está emperrada.
Estamos vivendo o movimento São Paulo da década de 90, onde abrir estradas e avenidas, dando prioridade aos carros particulares foi considerado um dos maiores desastres da mobilidade da cidade, e o que se vê por lá, são avenidas super largas e com os mesmos engarrafamentos, a Cidade de São Paulo registra hoje a marca de mais de 7 milhões de carros pelas ruas num total caos, sem falar na poluição que prejudica milhões de pessoas com os gases da atmosfera, principalmente o dióxido de carbono (CO2).
São Paulo hoje tem cerca de 35% da frota de carros do Brasil, para se ter uma idéia, em horário de pico, o número gira em torno de 456 mil veículos nas ruas ao mesmo tempo somente na capital, e os engarrafamentos são noticiados quase que todos os dias com recordes e mais recordes. E nos últimos 10 anos é que a cidade começou a despertar um pouco com a priorização do transporte coletivo, com a criação de corredores de ônibus e Metrô.
Mas aqui em Recife, será que vamos ter que passar tudo o que os paulistanos passam até hoje, será que foi preciso uma Copa do Mundo para acordamos na questão da mobilidade urbana, o fato é que a cidade do Recife é carente de corredores de ônibus, e nos últimos 10 anos só foi entregue apenas o Corredor Leste-oeste da Conde da Boa Vista, e mesmo assim mal projetado, com paradas apertadas e sem identificação de linhas. Temos que nos contentar com o corredor da Caxangá e Av. Sul e só, e para complicar ainda mais a situação, estes poucos corredores são invadidos pelos carros particulares sem nenhuma fiscalização sequer da CTTU, e pra somar a tudo, a maior parte da população continuará usando os ônibus lotados em avenidas que não tem corredores nem faixas exclusivas para ônibus como a Mascarenhas de Moraes, Abdias de Carvalho, Rua 48, Agamenom Magalhães entre tantas outras até quando? Quem viver verá.

Clayton Leal / Blog Meu Transporte

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Na Bahia, Governador defende integração entre metrô, BRT e ônibus

Andar de carro ou transporte público em Salvador, desde há muito tempo, virou um suplício para os soteropolitanos enfrentar os constantes os congestionamentos. Com a escolha de Salvador como uma das candidatas a ser anfitriã da Copa de 2014, a mobilidade urbana está na ordem do dia. O governo do Estado divulgou recentemente os resultados preliminares do Procedimento de Manifestação de Interesse (PMI), que indicam um sistema integrado de transporte metropolitano com tecnologia em trilhos no corredor estruturante da Avenida Paralela, BRT (sigla em inglês para Sistema Rápido  de Ônibus – Bus Rapid Transit) nos corredores alimentadores e ônibus no restante. Entretanto, a prefeitura de Salvador defende a implantação de BRT na Paralela.

As empresas/consórcios que apresentaram propostas para a PMI foram: Consórcio Odebrecht Transporte S.A. / Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Salvador (Setps); Consórcio Camargo Corrêa Infraestrutura S.A. / Consultora Andrade Gutierrez S.A.; ATP Engenharia Ltda; Construtora Queiroz Galvão S/A.; Investimentos e Participações em Infraestrutura S.A. (Invepar); Associação Baiana de Transportes Metropolitanos (Metropasse); Prado Valadares Arquitetos Ltda.

Entretanto, a proposta gerou um “ruído” entre governo do Estado e prefeitura de Salvador, com constantes “trocas de farpas” na imprensa entre os secretários João Leão (da Casa Civil municipal) e Zezéu Ribeiro (do Planejamento estadual). Em recente entrevista ao Correio*, o ministro das Cidades, o baiano Mário Negromonte – companheiro de partido (PP) do prefeito João Henrique – afirmou que a orientação da presidente Dilma Rousseff é não mudar o projeto executivo apresentado pela prefeitura, que, segundo o chefe da Casa Civil municipal, João Leão, possui recursos próprios já pré-aprovados pela Caixa Econômica Federal (CEF) para implantação do BRT.

Para acalmar os ânimos, o governador Jaques Wagner entrou em campo nesta semana e, em entrevista exclusiva ao Correio* disse não ter “paixão pelo trilho nem pelo pneu”, o que voltou a afirmar durante seu discurso na abertura da segunda edição do Agenda Bahia, que aconteceu na manhã desta quinta-feira (4), na Federação das Indústrias do Estado da Bahia (Fieb), no Stiep. “Volto a repetir que não tenho paixão por trilho ou pneu, não sou construtor de trilho, pneu, ônibus ou trem. Eu acho que a forma como está sendo trabalhada esta questão aqui em Salvador, não é positiva. O mundo inteiro convive entre BRT e trilho, entre metrô, BRT e ônibus. Rio e São Paulo estão assim e aqui se estabeleceu uma falsa dicotomia entre pneu e trilho. Eu tenho insistido em dizer que esta é pior forma de debater um tema, o que me interessa é a melhor saída técnica, óbvio que se leve em conta o custo para a população de Salvador, projetando 10, 20 anos. Eu não posso fazer uma obra para hoje para daqui a 5 anos”.

Estado x Prefeitura
No entanto, se depender de Jaques Wagner, a integração entre os modais BRT, metrô e ônibus deverá prevalecer. Para isto, o petista embarcou na tarde desta quinta-feira (4) para Brasília, onde se encontrará com a presidente Dilma para discutir a possibilidade de financiamento para o projeto. “Não há essa dicotomia entre governo e prefeitura. Em tese, governo e prefeitura têm que querer a mesma coisa: o melhor para a cidade. Agora, eu dependo de financiamento federal, por isso eu estou indo hoje (ontem) para Brasília, vou voltar amanhã (hoje) com a presidenta Dilma – porque ela vem aqui lançar Inclusão Produtiva do Estado, depois ela vaia Juazeiro, inaugurar mais de 1.500 casas do Minha Casa e Minha Vida – e vou conversar com ela essa questão central: qual o volume de financiamento que nós podemos contar. Dependendo, a minha posição é clara, aliás, a posição dos técnicos que analisaram o sistema é a integração do metrô com o BRT e ônibus, sendo que no corredor central da Paralela seria o metrô”.

Já em relação a Cajazeiras, o governador afirma que duas opções estão sendo estudadas: a extensão do metrô, que deve chegar até Pirajá e de lá para Cajazeiras, levando em conta um estudo preliminar pelo adensamento populacional; e a outra alternativa seria fazer um BRT de Cajazeiras até Pirajá para poder fazer o entroncamento com o metrô. “O que eu chamo a atenção é que temos que buscar o conforto da população e ela não pode pagar duas passagens para ir ao trabalho. Então, eu tenho que colocar bilhetagem no ônibus, tem que ter integração. Eu vejo Salvador e Região Metropolitana como um complexo de transporte, por isso que eu acho que é reduzir demais o debate ficar nessa: é trilho e pneu. É assim no mundo inteiro”.

De acordo com o petista, foi feita uma análise técnica projetando o maior volume de demanda de passageiros, olhando para o hoje e o amanhã, e defende a integração dos outros modais (BRT e ônibus) com os 6 km do metrô em “fase final de implantação”, após 12 anos, para viabilizá-lo financeiramente. “Aquele metrô com 6 ou até mesmo 12 km não se sustenta, será caríssimo para o poder público. Então, eu entendo que ao fazer mais 22 km de metrô, você passa a ter 34 km, que viabilizaria o metrô já instalado e é também um meio de transporte que tem maior capacidade de carregar passageiros. Agora, o metrô não vive sozinho e é isso que precisa ficar claro, tem que ter ônibus complementar, BRT, eventualmente, como complementar”.

Wagner afirma que R$ 12 seria o custo para cada passageiro embarcado no atual molde do metrô. “Por isso, temos que integrar com outra perna do metrô. Na medida em que você aumenta a demanda de passageiros no metrô, evidente que o subsídio vai diminuindo”.

Para corroborar sua posição, ele destacou a cidade de Londres, que tem um dos melhores metrôs do mundo, “no entanto, carregam metade dos passageiros que os ônibus carregam”. “Então, não há essa dicotomia que tem que se estabelecer como se Salvador pudesse sobreviver com um ou outro modal de transporte. Eu vou defender a valorização do metrô 1 que, por enquanto, é uma péssima fotografia para Salvador e para a Bahia. Portanto, entendo que essa forma é a mais inteligente para resolver. Agora, eu dependo do dinheiro, por isso, eu tenho que conversar com a presidenta Dilma, porque é o governo federal que vai fazer o processo de financiamento do aporte de dinheiro do orçamento da União”.

Copa 2014Questionado se o impasse na escolha do modal inviabilizaria Salvador ser sede da Copa de 2014, o governador foi enfático em dizer que “a copa do mundo acontece se tiver Arena Fonte Nova, não será por falta de metrô que não acontecerá”. “As pessoas criam mitos, nós fazemos o carnaval aqui com muito mais pessoas do que a copa e todo mundo entra e sai. O fundamental é o aeroporto, que está sendo preparado o terminal de passageiro para recepcionar um número maior. O fundamental é a Arena Fonte Nova, mas, é claro, é muito importante o meio de transporte, até porque nós circulamos por aqui. Entretanto, todos aqueles que apresentaram propostas, seja de metrô, seja de BRT, garantem: se nós não demorarmos na decisão – por isso, quero tomá-la rapidamente –, poderemos entregar qualquer modal até julho de 2014”.

Fonte: iBahia.com
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Vereadores proíbem música no transporte coletivo de Cascavel

A Câmara de Vereadores de Cascavel, no Oeste do estado, aprovou em primeira votação um projeto de lei que proíbe passageiros de ouvirem música sem fones de ouvido dentro dos ônibus do transporte coletivo. O projeto, de autoria do vereador Airton Camargo (PR), deverá passar por uma segunda votação antes de ser sancionado.

Aprovado por 13 votos a 1 na primeira votação, o projeto, que vale para aparelhos de som convencionais e telefones celulares ligados em rádio ou MP3, foi retirado de pauta por sugestões de alguns vereadores que pretendem apresentar emendas. Uma das propostas é estender a proibição aos ônibus do transporte escolar.

Camargo afirmou que tomou a decisão de apresentar o projeto após receber reclamações de pessoas que disseram ficar constrangidas com a execução de músicas com apologia a sexo, violência e entorpecentes. “Ao trabalhador que retorna cansado de sua jornada laboral é necessário poupar do dissabor de ter que ouvir música em volume alto e timbre estridente”, justificou o autor do projeto.

A lei prevê que a Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito (Cettrans), responsável pelo transporte coletivo faça a fiscalização. Os responsáveis pelos ônibus – motoristas e cobradores – poderão ordenar o desligamento dos aparelhos de som e até retirar o infrator de dentro do veículo.

O projeto, no entanto, não proíbe a execução de músicas nos aparelhos dos próprios veículos.

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Em Jundiaí, Serviço online da SITU informar o horários dos ônibus

Pela internet em um computador ou no celular, os usuários do Situ (Sistema Integrado de Transporte Urbano) já conseguem  acessar o novo sistema de informações detalhadas sobre itinerários de ônibus, seus horários e o tempo de espera de todas as linhas. 

O serviço foi desenvolvido após a instalação de GPS nos mais de 300 ônibus de todas as linhas que atendem a cidade. Depois de seis meses de testes, a Central de Monitoramento do Transporte Coletivo gerencia toda a frota e aponta minuto a minuto onde está cada um dos ônibus da cidade.


E realmente funciona com a precisão de um relógio na hora de partir. Na última quinta-feira, o reportagem testou o serviço  e o ônibus da linha 941 B (Terminal Vila Arens-Terminal Eloy Chaves) e ele passou exatamente às 18h30 no ponto da rua Marechal Deodoro da Fonseca, Centro, como indicado pela internet 15 minutos antes.

O problema foi no desembarque. Em virtude do horário de trânsito pesado (escolhido propositalmente), um  atraso de 20 minutos sobre a hora indicada pelo sistema.

Pela internet, o reportagem monitorou as oscilações de horário, em virtude do trânsito, atualizadas constantemente.

O secretário Roberto Scaringella, dos Transportes, diz que em breve mais 15 ônibus serão adicionados ao sistema, nas linhas de maior demanda nos horários de pico durante a semana. “A ideia era dinamizar o transporte. Hoje, com esse sistema, foi possível ajustar o serviço e  conseguimos 98% de cumprimento de horários”, explica.


Os dados enviados pelo GPS permitem verificar atrasos, congestionamentos, pontos mais utilizados e linhas cheias. “Assim melhora o serviço injetando mais ônibus, melhorando tempos de semáforos, trocando ônibus pequeno por articulado em alguns horários ou aumentando  carros aos domingos para diminuir a espera.”

Consulta prévia / “Com o sistema  é possível calcular na hora quanto tempo vai levar determinado trajeto, em tempo real”, afirma Leslie Tealdi, diretor de Transportes.
O usuário também consegue até fazer consulta prévia de horários para outros dias. “Mas consultar instantes antes de pegar o ônibus dá uma precisão maior, porque neste horário já está sendo calculado com um possível congestionamento, acidente, ou imprevisto daquele momento”, avisa o secretário.

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Licitações de ônibus interestaduais saem até o fim do ano

Na próxima terça-feira (9), o governo vai divulgar os documentos sobre a primeira licitação de linhas de ônibus interestaduais, que tem como objetivo racionalizar o sistema para as empresas e melhorar os serviços para os usuários. Desde 2008, quando venceram as permissões das empresas, elas operam com autorizações especiais.

“O sistema nunca foi licitado, sempre operou à margem da regulação. Queremos garantir que os compromissos de serviços serão cumpridos e uma profissionalização dos operadores, para que o setor possa atrair
investidores”, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), Bernardo Figueiredo, em entrevista à Agência Brasil.

O tema deve ser colocado em audiência pública e a licitação para linhas de longa distância deve acontecer no início do ano que vem. As linhas de curta distância devem ser leiloadas no segundo semestre de 2012. Segundo Figueiredo, os usuários vão começar a sentir as mudanças gradualmente a partir de 2013, pois haverá um prazo de adaptação para as
empresaa.

As 2 mil linhas de ônibus existentes atualmente foram organizadas em 18 grupos. Hoje existem 250 operadores, que devem ser reduzidos para menos de 60. A ANTT vai exigir que a idade média da frota, que hoje é de 14 anos, seja de 5 anos, sendo que os ônibus não podem ter mais de 10 anos.

Além de exigências de segurança e conforto, o passageiro será beneficiado com mais informações sobre os horários das linhas, já que os ônibus serão rastreados. Os terminais e pontos de parada deverão atender a condições de acessibilidade.

Segundo Figueiredo, no próximo mês, o governo deverá leiloar a BR-101 no Espírito Santo e, até o fim do ano, a BR-040 e a BR-116 em Minas Gerais. Para ele, a recente crise no setor de transportes, que resultou na demissão do ministro dos Transportes e de diversos diretores do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) pode valorizar as concessões de rodovias no país. “Pode ter uma percepção de que talvez o caminho da concessão ajude a agilizar a execução dos
investimentos e minimizar os impactos nas contas públicas”, avaliou.

Fonte:
DCI

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Terminal de ônibus em Fortaleza é adaptado para evitar atropelamentos

A prefeitura de Fortaleza começou a instalar, na segunda quinzena de julho, grades entre as pistas de tráfego de ônibus e nas plataformas do terminal de ônibus urbano do Bairro Papicu, em Fortaleza. O objetivo, segundo a prefeitura, é evitar acidentes com a travessia de passageiros fora da faixa de pedestres.
Em 2010 foram registrados dois acidentes fatais no terminal. O primeiro aconteceu em março, quando um homem de 33 anos foi imprensado entre dois ônibus quando atravessava fora da faixa de pedestre. O segundo foi em novembro, quando uma senhora de 66 anos também foi atropelada.
Ainda de acordo com a prefeitura, as obras, que também incluem adaptação da infraestrutura para pessoas com deficiência, devem beneficiar cerca de 270 mil pessoas que passam diariamente pelo terminal.


Com Informações do G1

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Em Curitiba, Ônibus Biarticulados podem sair de cena para o Metrô

Com a chegada do metrô, as linhas de biarticulado que hoje transitam nas canaletas vão deixar de existir. Sendo assim, o projeto prevê que a área, antes utilizada para o tráfego dos ônibus, seja inteiramente revitalizada. O novo espaço abrigará ciclovia, calçadão para pedestres, arborização e equipamentos de lazer, se transformando num verdadeiro parque em meio à cidade. "Com certeza, essas novas áreas vão mudar a cara da cidade", confirma o presidente do IPPUC.

Nas estações, além das bilheterias e demais estruturas necessárias para o funcionamento do metrô, serão implantadas áreas de convivência e quiosques comerciais para os usuários. Também está no projeto a construção de estacionamentos em algumas estações para que as pessoas possam deixar os seus carros e ir ao trabalho utilizando o metrô. "Nosso objetivo é realizar um projeto moderno e usual, sem ideias grandiosas. Queremos oferecer o necessário para o usuário sem extrapolar o bom senso para tornar o metrô curitibano um meio de transporte ágil e prático", conclui Almeida.
Profundidades variadas
Devido à topografia de Curitiba, a profundidade das estações do metrô vai variar conforme sua localidade. Segundo dados do IPPUC, as escavações serão feitas entre 12 e 23 metros na primeira fase. Já na segunda etapa, as profundidades aumentam, já que a parte norte da capital é mais alta e com o terreno mais acidentado.

A maioria das estações será subterrânea, sendo o acesso realizado por meio de escadas fixas e rolantes e, quando necessário, por meio de elevadores. Poderão ser com plataforma central (em ilha) ou com plataforma lateral, o que será definido pelo projeto operacional. As bilheterias e demais estruturas necessárias ao funcionamento das estações serão construídas no nível do Parque Linear, junto aos quiosques comerciais.
Primeira fase terá 13 estações
De acordo com o IPPUC, a primeira fase do metrô curitibano contará com 13 estações ao longo dos 14,2 km entre a CIC-Sul, próximo ao Ceasa, e a Rua das Flores, no centro da capital. Os primeiros 2,2 quilômetros da Linha Azul, partindo do Terminal CIC-Sul, serão percorridos em superfície - será o único trecho que passará por cima do solo.

Um viaduto será construído para que o metrô passe por cima da Linha Verde. O trajeto continua seguindo pela Rua Winston Churchill, onde passa pela Estação Terminal Pinherinho, Estação Santa Regina, Estação Terminal Capão Raso e Estação Hospital do Trabalhador. Já na Avenida República Argentina, o metrô terá mais quatro estações.Terminal Portão, Morretes, Santa Catarina e Água Verde. Em seguida, o trajeto segue na Avenida Sete de Setembro e percorrem as estações Bento Viana, Oswaldo Cruz, Eufrásio Correia e por fim a Estação Rua das Flores, onde termina a primeira fase do metrô.

O coração do metrô curitibano, onde será feito todo o controle e manutenção do sistema metroviário, ficará situado no Terminal CIC-Sul. La haverá um complexo administrativo e operacional onde os trens vão "dormir" para sofrer os reparos necessários. Há a possibilidade também de existir um dormitório na Estação Rua das Flores, para que as viagens iniciem a partir das duas estações.
Usuário vai ganhar tempo
Para atender todos os usuários da primeira fase do metrô curitibano, o projeto exige que seja adquirida uma frota com um total de 18 trens. Cada trem será composto por cinco carros e poderá transportar até 1.450 passageiros. De acordo com o IPPUC, o metrô vai passar a cada três minutos. Com isso, aumenta a capacidade, já que atualmente passa um biarticulado com capacidade para 230 pessoas cada 55 segundos.

O metrô tem a velocidade máxima de 80 km/h, mas vai trafegar a 35 km/h. Sendo assim, o trecho de 14,2 será cumprido em média em 25 minutos. Um biarticulado, que anda numa velocidade média de 15 km/h e ainda sofre interferências de semáforos e tráfego nos principais cruzamentos, faz o mesmo trecho em cerca de uma hora.

Cada vagão terá em seu interior um adequado conforto térmico e acústico para os passageiros e o condutor. Além disso será equipado com um sistema de ar condicionado para os salões de passageiros e cabines dos condutores, um sistema de iluminação eficiente e um projeto de comunicação visual e sonora que permita a perfeita orientação os passageiros.



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