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Equipes fazem teste de estresse no transporte público em São Paulo, Rio e Pernambuco

quarta-feira, 11 de agosto de 2010


Falhas nos trens, engarrafamentos, ônibus lotado: a rotina de quem usa o transporte público no Brasil pode ser muito estressante. Nossas equipes acompanharam o percurso de passageiros em três capitais e especialistas fizeram um teste pra avaliar o estresse de cada um deles. Na maior cidade do Brasil, o estresse é o segundo maior fator de risco para o coração. No Rio, quem pega trem tem que sair quando ainda está escuro.


Fonte: Jornal Hoje


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São Paulo: Carros e motos invadem livremente o corredor de ônibus inaugurado há 12 dias


Invasão por carros e motos, pessoas atravessando a pista fora da faixa de pedestres, demora dos ônibus e mais trânsito para quem continua a optar pelo carro. Estes são alguns dos problemas apontados por passageiros de ônibus que usam o recém-inagurado corredor metropolitano Diadema-São Paulo (Morumbi-Berrini) e motoristas de carros que trafegam ao longo via exclusiva.
No corredor, que começa no terminal metropolitano de Diadema, no ABC, e vai até a Estação Morumbi da CPTM, passando por Santo Amaro e Brooklin, na Zona Sul, os passageiros afirmam que é grande o tempo de espera por um ônibus. "Todo dia espero pelo menos 30 minutos. As lotações foram proibidas no corredor e estamos com duas linhas a menos", disse o porteiro Zerlito de Almeida, que diariamente faz o percurso entre o Jardim Miriam e o Morumbi. Ele explicou que, por causa da grande espera pelo ônibus, acaba demorando mais tempo que antes do corredor para fazer o mesmo trajeto.

A presença de carros e motos no corredor também ajuda a atrasar os ônibus. Ontem, a reportagem do DIÁRIO flagrou vários casos de invasão irregular, o que também ameaça a segurança de passageiros e motoristas. A reportagem ainda flagrou diversas pessoas se arriscando, atravessando a via fora da faixa de pedestres.
Por parte dos motoristas de carro, as reclamações ficam por conta dos congestionamentos, que, segundo eles, aumentaram após a implantação do corredor, há 12 dias. Isso porque a faixa da esquerda foi transformada em corredor exclusivo, mas a da direita continua a ser usada também por coletivos, que não podem deixar passageiros nos paradas do corredor porque só têm portas à direita.
"Está um horror! Circulo diariamente pelas avenidas Vicente Rao e Vereador João de Luca e demoro 40 minutos para chegar na Roque Petroni, onde trabalho. Antes demorava 15 minutos", afirmou a analista de tráfego telefônico Eloisa Batista. "Das 8h às 9h e das 17h às 19h fica tudo parado. Havia quatro faixas que dividíamos com os ônibus, mas agora só temos três", explicou o representa comercial Robson Brito. "Há trechos em que ficamos encurralados no meio dos coletivos".
Vistoria pelo corredor Diadema-Morumbi
Carros da Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) e motos da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET) foram flagrados pelo DIÀRIO percorrendo todo o percurso do corredor metropolitano. Apesar da fiscalização, diversas irregularidades foram constatadas no corredor.
Linha semiexpressa de Diadema até a Berrini
Desde semana passada, a EMTU implantou viagens semiexpressas do terminal Diadema até a estação Berrini, da CPTM, durante os horários de pico. As linhas que circulam pelo corredor são a Terminal Diadema-Morumbi; Terminal Diadema-Berrini e Jardim Castelo - Itaim Bibi, via Diadema. Essas linhas são atendidas por uma frota de 34 coletivos.
Promessa de ônibus articulados e reformas
A obra do corredor Diadema-São Paulo demorou 24 anos para ser concluída. Foi entregue à população no último dia 31. Um dos objetivos do projeto foi de encurtar as viagens pela metade do tempo. Em alguns casos, de até uma hora.
Durante a inauguração, o prefeito Gilberto Kassab prometeu implantar ônibus articulados, novos e mais modernos, para evitar a superlotação de passageiros. Além disso, está previsto um reforço nos alambrados que separa a pista do passeio público.
Fonte: Diário de S. Paulo


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Recife: Projetos de vias sem soluções práticas


Para o engenheiro e chefe do Departamento de Arquitetura e Engenharia da UFPE, César Cavalcanti, hoje em dia, executar um projeto urbano que não inclui acessos para pedestres, passageiros e ciclistas vai na contramão das soluções para o trânsito. “Ao se abrir uma avenida ou construir viadutos, você está dizendo para o cidadão comprar mais carro”.
A obra de duplicação das faixas do viaduto Capitão Temudo, na Joana Bezerra, está para ser entregue aos recifenses no final de dezembro. Porém, sem pistas de ciclismo ou corredor para pedestre. “Essa intervenção vai desafogar o trânsito naquela área, que está saturado. Mas se não pensar no transporte coletivo e alternativo, voltará ao mesmo problema. A médio prazo, serão mais carros circulando por ali, consequentemente, os mesmos engarrafamentos”, pontua.
A presidente da Empresa de Urbanização do Recife (URB), Débora Mendes, justifica esta lacuna no projeto por ter sido elaborado em 1976. “Como é mais antigo, não houve esse cuidado. As demais obras agora estão sendo pensadas dentro do novo conceito de mobilidade, como a Via Mangue e da avenida Norte. Se isso vai ser contemplado no futuro, pode ser. Mas em paralelo estamos pensando soluções para o trânsito em conjunto com outros órgãos”, esclarece.

Fonte: Folha de Pernambuco


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Marina Silva quer transformar metrópole em cidade sustentável

A candidata do PV à Presidência, Marina Silva, defendeu nesta terça-feira (10), em entrevista à Rádio Sulamérica Trânsito, de São Paulo, o investimento em políticas públicas que transformem as grandes metrópoles em "cidades sustentáveis". Em dez minutos discutindo a questão da mobilidade urbana e a violência no trânsito, Marina propôs o investimento em construção de ciclovias, transporte público de qualidade e a criação de planos diretores capazes de ordenar o trânsito.
Para ela, é importante que o planejamento das cidades reúna um conjunto de políticas públicas que visem a reduzir o tempo de viagem e o consumo de combustíveis. A candidata verde propôs ainda que se adote um modelo em que as pessoas estudem e trabalhem próximo de suas casas. - A ideia é que a pessoa possa viver na comunidade em que tenha sua dinâmica, que possa ter uma vida integrada com suas necessidades.
Marina destacou também que o investimento em mobilidade urbana é uma forma de política pública voltada para saúde, uma vez que os moradores passam a sofrer menos com estresse e com doenças causadas pela poluição.
- Se dá também uma contribuição na área da saúde. Ao ser questionada sobre as políticas de restrição da circulação de carros e caminhões nas cidades, como São Paulo, Marina evitou críticas às medidas e destacou que o objetivo delas é oferecer "segurança no trânsito".

Fonte: R7.com
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Trânsito parado em Goiânia


A velocidade média atingida pelos veículos nos horários de pico no trânsito em Goiânia varia de 15 a 20 quilômetros por hora, similar ao trânsito de São Paulo, a maior metrópole da América do Sul, com uma população 17 vezes maior do que a Capital goiana. A densidade de carros, motos, caminhonetes e caminhões circulando na ruas da cidade é tão grande que, segundo um levantamento da Agência Municipal de Trânsito, Transporte e Mobilidade (AMT), junto ao Departamento de Transito de Goiás (Detran-GO), a frota goianiense que hoje é de 931 mil veículos, até o final do ano poderá chegar à casa de um milhão.Esse número poderá significar um carro para cada 1,2 habitantes.

De acordo com Carlos Miranda, engenheiro de trânsito da AMT, fora dos horários de tráfego intensos, que correspondem aos períodos entre 6h da manhã e às 7h30, e das 18h até as 19h40, o trânsito flui com mais rapidez, numa média de 30 a 35 quilômetros por hora. Mesmo assim, é uma velocidade comparável ao trânsito paulistano, que tem uma frota dez vezes maior do que a de Goiânia.

O auditor contábil Régis Carlo Santos enfrenta todos os dias o trânsito engarrafado em horários de pico em alguns pontos da Capital. Diariamente, ele percorre cerca de 14 quilômetros do Jardim Petrópolis, onde localiza sua residência, próximo à saída para Trindade, até seu trabalho no Setor Oeste. Ele conta que constantemente fica preso em congestionamentos formados nos sinais dos cruzamentos entre a avenidas Castelo Branco com a Consolação e Anhanguera. “Ficar preso no trânsito também pesa no bolso. Se não fossem os engarrafamentos, poderia economizar combustível em até 20%”, reclama.

Algumas medidas já foram tomadas para melhorar a fluidez do trânsito, como a retirada de rótulas na Avenida T-63, a restrição de estacionamento ao longo das avenidas T-9 e T-7, além de intervenções na Praça do Cruzeiro, como a mudança de pontos de táxis e adiantamento de ilhas. Contudo, segundo Carlos Miranda, não há outra solução para o trânsito de Goiânia a não ser a substituição de veículos de passeio pelo transporte coletivo.

“O transporte público é a única saída para melhorarmos o trânsito da Capital. Para isso, o sistema deve ser ampliado e aperfeiçoado. Quanto menos carros nas ruas, menos engarrafado será o trânsito”, enfatiza.

Metropolis

Ele afirma ainda que em Goiânia é verificada uma proporção de carros por habitantes superior a metrópoles como Nova Iorque, Paris e Londres. “Uma cidade como essa ter uma frota à beira de um milhão de veículos não é sinal de pujança econômica, e sim de atraso. Países ricos têm como principal meio de transporte urbano o metrô, inclusive de autoridades”, ressalta. “Nos Estados Unidos, já vi um vereador novaiorquino pegando metrô na estação da Time Square. Lá, fazer uso do transporte coletivo é a coisa mais normal do mundo”, comenta.

O professor Délio Moreira também explica que a falta de mobilidade do trânsito na Capital goianiense também se deve ao grande número de veículos estacionados nas ruas. Segundo ele, caminhões, caminhonetes e carros ocupam muito espaço não só em movimento, mas também estacionados. “O crescimento do número de motos que vem acontecendo em Goiânia só contribui para um trânsito mais tumultuado e perigoso”, complementa.



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BH terá consultoria em projeto de corredores de ônibus


O prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB) assina nesta quarta-feira convênio com o Centro de Transporte Sustentável do Instituto de Recursos Mundiais (WRI, em inglês) e o CTS-Brasil (Centro de Transporte Sustentável do Brasil), para elaborar estudos de consultoria visando assegurar a qualidade e eficiência dos corredores rápidos de ônibus (BRT, em inglês). Curitiba (PR) e Bogotá, na Colômbia, são pioneiros na América do Sul e exemplos de sucesso no modelo de transporte coletivo. Em BH, dois contratos já foram assinados para elaboração de projetos de rotas rápidas nas avenidas Cristiano Machado e Antônio Carlos e a previsão é de que ambos fiquem prontos até o fim do ano, com implantação no começo de 2011.

Sem a verba do governo federal para expansão do metrô, o projeto de corredores de ônibus deve ser a principal melhoria do transporte público de Belo Horizonte para a Copa’2014. Ao todo, devem ser implantados 31 quilômetros nas principais avenidas da cidade, com capacidade para transportar até 54 mil pessoas por dia. Segundo o presidente da CTS-Brasil, Luís Antônio Lindau, a missão é garantir a implantação de um projeto sustentável. "Antes da construção das rotas, será feita simulação das operações dos corredores, estabelecendo velocidades, principais gargalos e quais pontos necessitam das maiores estações", afirma.

No Brasil, Curitiba (PR) é pioneira na adoção do BRT, servindo de exemplo para que outras cidades e países adotassem o formato. Um dos argumentos para opção pelos corredores rápidos é que, além de garantir maior fluidez, o transporte tem custo até 20 vezes menor em relação ao metrô. O sistema rápido de trânsito prevê pagamento antecipado de passagem, embarque de passageiros no mesmo nível dos ônibus e outras facilidades que aproximam os ônibus do metrô.

Em abril, o vice-prefeito, Roberto Carvalho, participou de um encontro da associação na capital paranaense.No sábado, a BHTrans publicou editou para contratar consultoria que dará apoio à execução das obras de alargamento e requalificação das avenidas Antônio Carlos, Pedro I e do complexo viário do Vilarinho. A prefeitura tem garantia de R$ 1,23 bilhão para financiamento das obras viárias para a Copa.

Além do BRT, a prefeitura deve implantar o Corta Caminho – projeto de 158 intervenções viárias – e expandir o centro de comando operacional (CCO). Nessa terça, num ciclo de palestras para gestores de comunicação, o presidente do Núcleo Gestor das Copas’2013 e 2014 do governo de Minas, Tadeu Barreto, falou sobre o andamento dos investimentos na capital e no interior e das principais demandas do estado. "Se continuarmos cumprindo o cronograma, grandes chances de sediar jogos importantes", explica.

Quatro pontos são destacados como prioritários para que BH esteja preparada para a Copa’2014 e possa pleitear a abertura do Mundial: aumentar a capacidade do Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, tornar o transporte público mais eficiente, ampliar a rede hoteleira e o estádio. "A maior incerteza é o que conseguiremos fazer com o aeroporto. Mesmo sem a Copa, o crescimento da economia mineira já demanda expansão dos terminais", afirma Barreto.

Fonte: Uai - Minas


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Passagens de ônibus podem subir 4,56% na Região Metropolitana de Porto Alegre


As passagens de ônibus intermunicipais da Região Metropolitana poderão sofrer reajuste de 4,56% nos próximos dias. O percentual aprovado pelo Conselho Estadual de Transporte Metropolitano foi apresentado na tarde desta terça-feira pela Metroplan, responsável pela concessão do serviço, em audiência pública na Capital. O valor será analisado pelo Conselho Superior da Agência Estadual de Regulação dos Serviços Públicos Delegados do Rio Grande do Sul (Agergs).

Após a deliberação dos conselheiros, a resolução que fixa o reajuste será encaminhada à Metroplan para a publicação do valor final, que será efetivado pelas concessionárias 72 horas depois da oficialização. Hoje, 26 empresas de ônibus prestam serviço intermunicipal nos 31 municípios da Região Metropolitana.

Fonte: Zero Hora


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Curitiba: Manutenção de máquinas suspende recarga de cartões neste fim de semana

Os equipamentos que fazem a compra, recarga e bloqueio do cartão-transporte de Curitiba não vão funcionar neste fim de semana. A Urbanização de Curitiba S/A (Urbs), responsável pelo gerenciamento do sistema, vai manter os aparelhos fora de operação das 20 horas de sexta-feira (13) até as horas de segunda-feira (16). Neste período, equipes da Urbs vão trabalhar na manutenção dos aparelhos.
Na capital, existem 140 aparelhos espalhados por terminais de ônibus, estações-tubo e praças. Os passageiros podem usar os cartões para embarque nos terminais e estações-tubos normalmente. Para isso, basta usar os créditos que já foram carregados no cartão. De acordo com a Urbs, o objetivo da manutenção é garantir o bom funcionamento dos equipamentos e, desta forma, garantir ao usuário embarques rápidos e a obtenção de créditos de forma segura.
O carregamento de créditos volta a ser normal a partir das 6 horas da segunda-feira (16).
Fonte: Gazeta do Povo




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Prefeita de Fortaleza ''Não adianta, não vamos aumentar a tarifa''


Em entrevista coletiva, no Paço Municipal, nesta terça-feira (11), a prefeita de Fortaleza, Luizianne Lins, falou sobre o atual estado de greve de motoristas e cobradores.

Ela fez questão de ressaltar que muitos vêm alegando que o aumento no salário da categoria não acontece porque a Prefeitura não aumenta a tarifa de ônibus. Sobre este ponto, Luizianne disse que "uma coisa não tem nada a ver com a outra. Comentar dessa forma é agir de má fé".

Luizianne ainda garantiu que há a possibilidade de empresários e motoristas negociarem sem haver interferência da Prefeitura e aumento nos preços das passagens. "Não adianta. Não vamos aumentar a tarifa!", reforçou.

Atuação durante a greveNa ocasião, a prefeita lembrou que vem administrando os transtornos causados pela greve. Com o anúncio da paralisação das atividades na próxima quinta-feira (12), ela garantiu que a Prefeitura vai monitorar, junto com a Guarda Municipal, Etufor e a Polícia Militar, os terminais de ônibus para que os mesmos não sejam bloqueados.
Ainda segundo Luizianne, as garagens não serão monitoradas, pois essa é uma obrigação dos empresários.
A prefeita também ressaltou que esta seria uma greve política, onde os 45% de aumento - pedido inicial de motoristas e cobradores - já mostra a intenção de não negociar da categoria, por ser, segundo ela, um valor absurdo.
Com informações do repórter Alexandre Rodrigues

Fonte: Portal Verdes Mares


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Rio Grande: Integração terá adaptações a partir desta quarta-feira

Durante uma coletiva realizada na tarde de terça-feira (10), o prefeito Fábio Branco (PMDB) e o secretário de Segurança, Transportes e Trânsito, Enoc Guimarães, anunciaram algumas adaptações nas linhas do transporte coletivo que fazem parte do sistema de integração. As mudanças atendem a alguns pedidos dos usuários e também às necessidades evidenciadas durante o monitoramento diário da equipe da SMSTT.
A partir de quarta-feira, nos horários considerados de pico - que compreendem das 5h50min às 8h30min - as linhas dos bairros Parque Marinha e Parque São Pedro serão diretas, no sentido bairro/centro e no sentido centro/bairro das 16h às 19h35min. A circulação integrada entre os dois bairros ficará suspensa até a conclusão das obras do viaduto do trevo de acesso à cidade, prevista para o dia 15 de setembro, motivo apontado pela SMSTT como causador de atrasos ocorridos no tempo de transporte.
Guimarães ressaltou que o problema prejudica o fluxo em geral, não apenas os usuários das linhas integradas. Uma outra mudança pretende desafogar o movimento que causava aglomeração na praça Tamandaré. Os pontos de embarque e desembarque das linhas do Parque São Pedro, Parque Marinha, Junção Via Prado e Junção Via Bosque passaram para a rua Luiz Lorea, local que já era utilizado no sistema antigo.
Branco e Guimarães também apresentaram um balanço dos primeiros 24 dias de integração. Segundo eles, todas as linhas que sofreram alterações nos itinerários também tiveram acréscimos nos horários disponibilizados. O Parque Marinha que contava com 87 horários pelo sistema antigo, passou a ter 120 somando linhas integradas e diretas. No bairro Santa Tereza onde eram disponibilizados 41 horários, agora são oferecidos 112.
As outras linhas tiveram os horários preservados. Desde que foi implantado no mês passado, o projeto Rio Grande Integrado passou a realizar mais de 3,1 mil transbordos com uma média de 53 mil passageiros pagantes. Estes dados segundo a SMSTT mostram que 6% da população utiliza o novo sistema em Rio Grande, em que o usuário paga um valor para realizar trajetos de um bairro a outro.

Fonte: Diário Popular
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Para especialista, mudança no Trânsito de Curitiba privilegia o carro


Especialistas na área afirmam que o ritmo atual de criação de binários demonstra que a política pública para os transportes em Curitiba é voltada ao privilégio dos carros. Para o urbanista e diretor do curso de Arquitetura e Urbanismo da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUC-PR), Carlos Hardt, a implantação de novos sentidos às ruas tem aspectos positivos e negativos. Como melhoria, Hardt aponta o aumento de fluidez nas vias em que receberam as mudanças. Em contrapartida, o investimento em transporte individual, se não acontece no mesmo ritmo que nos outros modais, reflete uma mudança de postura do poder público perante a questão. “Temos que fazer uma análise muito cuidadosa sobre essa questão.

Curitiba tinha de valor – e que inclusive a diferenciava das demais cidades – a prioridade nos pedestres e no transporte coletivo. Com essas obras vem sendo dito à sociedade: priorizamos os carros”, observa o urbanista.Para ele, a melhora nas ruas beneficia tanto o transporte individual quanto o coletivo, mas na sua opinião os investimentos em todos os modais deveriam acontecer com a mesma ênfase. “Há a melhoria no trânsito. Porém em muitos casos a intervenção prioriza os carros em detrimento dos pedestres e das bicicletas”, analisa.

Exemplos para perceber que os demais modais não têm a mesma prioridade que os carros podem ser vistos na construção de passarelas e ciclovias pela cidade. Após quase dois anos da construção da Linha Verde, que trouxe melhorias para o trânsito na região Sul de Curitiba, além de permitir a implantação de um novo corredor de ônibus, um problema ainda existe: a dificuldade que os pedestres encontram para atravessar a antiga BR-116.

Depois de muita insistência da população do bairro Pinheirinho, acostumada em ver cotidianamente acidentes nas proximidades do terminal, a Prefeitura começou em julho o processo de licitação da construção da passarela. Já em relação às bicicletas, neste ano começou a ser discutida a implantação da primeira ciclofaixa da cidade, na Avenida Marechal Floriano Peixoto, entre o viaduto da Linha Verde e o terminal do Carmo.

Porém, para a implantação é necessário primeiro que haja obras nas pistas da avenida, para mais tarde criar a faixa que vai dar preferência às bicicletas. Pelos cálculos da Prefeitura, a primeira ciclofaixa da capital deve entrar em operação só em 2011.

Fonte: Bem Paraná


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