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Grande BH é a quarta pior em deslocamentos

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Ir de casa para o trabalho e vice-versa é mesmo uma viagem para mais de 1 milhão de moradores da Região Metropolitana de Belo Horizonte, que gastam, em média, duas horas e cinco minutos nos trajetos. O dado foi revelado por pesquisa divulgada nesta semana pela Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro (Firjan), tendo como base informações de 2012. Em relação ao custo, R$ 5,46 bilhões deixaram de ser produzidos naquele ano, na Grande BH, com esse tempo “perdido” acima de 30 minutos – tempo de deslocamento considerado razoável.
Foto: Flávio Tavares

Belo Horizonte é a quarta área metropolitana onde mais se perde tempo no trânsito, dentre 37 pesquisadas, totalizando 601 municípios. Em primeiro lugar ficou o Rio de Janeiro (141 minutos), seguido de São Paulo (132 minutos) e Salvador (128 minutos). No país, o impacto da chamada “produção sacrificada” na economia ultrapassa R$ 111 bilhões. Ao todo, mais de 17 milhões de trabalhadores demoram, em média, 114 minutos nesses percursos.

Extremo

O estagiário de engenharia civil Victor Matheus Souza Vieira Santos, de 24 anos, está entre eles. Diariamente, ele gasta cerca de uma hora e 50 minutos apenas no trecho de ida para o trabalho, saindo de Betim para a Savassi, zona Sul de BH.

A rotina de espera, transporte coletivo lotado e trânsito engarrafado começa bem cedo, por volta das 6h30. Depois de pegar dois ônibus e andar uns cinco minutos a pé, ele chega ao serviço com a certeza de que o tempo foi desperdiçado. “Gasto cerca de quatro horas por dia nesses deslocamentos. Em um ano, são 960 horas perdidas no ônibus, o equivalente a um mês”, calcula Santos.

Para ele, falta transporte público de qualidade, sobretudo com agilidade. “No Canadá, onde morei, percorria uma distância semelhante em meia hora de Sky Train”, conta. O sistema metropolitano ligeiro é adotado na grande Vancouver, província da Colúmbia Britânica, e utiliza tecnologia com trens automatizados que percorrem trilhas elevadas.

Ao volante

Mesmo de carro, esse deslocamento diário não é fácil. O analista de planejamento logístico Alexander Francisco precisa de uma hora e 20 minutos para sair de Contagem (RMBH) e chegar ao trabalho, no Funcionários (zona Sul). “O fluxo de veículos é intenso, com vários pontos de lentidão. É um tempo que eu poderia estar investindo em outras coisas, ficando com a família, estudando”.

Principais serviços estão dispersos nas cidades

O tempo que se perde preso no trânsito é uma “disfunção metropolitana”, diz o arquiteto e urbanista Sérgio Myssior. Segundo ele, o grande problema é que as pessoas precisam se deslocar muito para ter acesso às principais funções da cidade, como habitação, saúde, comercio, serviços e trabalho. “Tudo isso está disperso no território e desintegrado”.

Essa disfunção ocorre tanto entre os bairros da capital quanto em relação às cidades da região metropolitana. “Em Ribeirão das Neves, por exemplo, você tem grande contingente de pessoas de renda mais baixa, mas esses moradores não encontram no seu entorno oportunidades de trabalho, estudo e precisam percorrer muitos quilômetros para satisfazer essas demandas. Mesmo em locais de renda mais alta, como o bairro Alphaville, em Nova Lima, as pessoas também têm de sair para ter acesso a estudo, a saúde, a trabalho”, exemplifica.

Desequilíbrio

Ainda segundo Myssior, no Brasil, as cidades têm territórios com ocupação “segregada”, como se uma determinada região só pudesse abrigar habitação e outras só oportunidades de trabalho. Ele ainda destaca a grande dependência dos municípios menores em relação aos grandes centros, como Belo Horizonte. Pesquisa do IBGE de 2014 mostrou que dos 380 mil habitantes de Betim, 95 mil (25%) saem diariamente da cidade para trabalhar ou estudar em regiões vizinhas. Em Contagem, isso acontece para 191 mil, ou 31% dos 600 mil moradores. Em Confins, bem mais da metade da população faz esse deslocamento, 4 mil dos 6 mil habitantes.

“Para solucionar o problema do trânsito, não basta ampliar a infraestrutura de mobilidade, mas equilibrar a oferta e demanda das principais funções urbanas, criar novas centralidades, o que já está sendo pensado no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado da Região Metropolitana de BH e também na nova proposta do Plano Diretor da capital”, enfatiza. Os investimentos prioritários em transporte coletivo, em detrimento do individual, também devem ser uma forte diretriz na opinião do especialista.

Resposta

Em nota, a Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop) destaca que o tempo de duração e o custo do deslocamento na região metropolitana são os dois pontos centrais da revisão que o governo está realizando no sistema. “O estudo será concluído até o fim deste ano. Usuários, executivos e legislativos das cidades da RMBH estão sendo ouvidos na revisão”.


“Quando mantenho essa estrutura segregada das funções dentro das cidades, reforço a desigualdade. O território urbano, se bem planejado, além de melhorar a mobilidade, poderia ser indutor da redução das diferenças" Sérgio Myssior, arquiteto e urbanista

123 minutos era o tempo gasto no deslocamento casa-trabalho-casa na rmbh em 2011; o aumento foi de 1,5% em 2012

Por Aline Louise
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Reduzir espaço para carros torna a cidade melhor, diz especialista inglês

Para o especialista em mobilidade urbana Alan Penn, professor da University City of London, na Inglaterra, reduzir o espaço para carros torna as grandes cidades lugares melhores para se viver. De acordo com o professor, algumas cidades podem ser consideradas “caminháveis”, enquanto outras são dominadas por carros. Penn defende cidades mais "humanas". “Precisamos criar cidades humanas, que tenham como objetivo criar tantas oportunidades de interações econômicas, comerciais e sociais quanto possível."

Segundo Alan Penn, é possível reverter a dominação dos carros em grandes cidades como São Paulo."Meu ideal é que todos possam ter um carro, mas não tenham a necessidade de usá-lo na maior parte do tempo. A experiência em Londres mostra que a mudança depende, em primeiro lugar, de um bom sistema de transporte público e criar espaços de caminhada confortáveis e seguros também é importante. Mas também é preciso encher as ruas com oportunidades comerciais, oportunidades de interagir com outras pessoas”, explica.

Para Penn, cidades dominadas por carros geram menos oportunidades comerciais e sociais. “O que aconteceu em cidades que eu chamo de ‘planejadas ao estilo americano’, foi que lojas, cafés e estabelecimentos ativos foram colocados em shoppings. Deixaram as ruas como espaços habitados somente por carros. Não há nada para ver, nenhum lugar por onde passar, a experiência de andar não é agradável”, diz o professor.

Segundo os estudos de Penn, a interação é parte importante das grandes cidades. “A principal característica das cidades é que elas criam padrões de movimento, com as pessoas se movendo do ponto A ao ponto B. O problema com a engenharia de tráfego é que se pensa muito em tornar esses movimentos mais eficientes e não na capacidade da população de parar, interagir, fazer transações”, explica.

Penn vem à São Paulo em 12 de novembro e vai participar do congresso Expo Arquitetura Sustentável. Em sua palestra, ele vai tratar do deslocamento de pessoas e veículos em áreas urbanas. “Vou falar, basicamente, de como é possível atingir o desenvolvimento econômico com sustentabilidade, a partir da forma como desenhamos e planejamos a cidade, tornando-as espaços em que as pessoas gostam de viver”.

Fechamento da Avenida Paulista
Alan Penn comentou também sobre o projeto de fechamento da Avenida Paulista para carros aos domingos, que tem sido avaliado pela Prefeitura de São Paulo. “É um primeiro passo para humanizar a cidade”, disse o professor.

De acordo com o professor, é possível comparar a experiência de fechamento da Avenida Paulista com o projeto para ampliar o acesso de pedestres à Trafalgar Square, praça que é um dos cartões postais de Londres. Localizada no centro da cidade inglesa, a praça reúne milhares de pessoas em manifestações sociais e comemorações populares, como as de torcedores de futebol.
“Vocês provavelmente estão fazendo isso de maneira mais inteligente, fechando a avenida aos domingos e acompanhando a expectativa da população. Na Trafalgar Square, o fechamento foi uma transformação total”, diz o especialista.

“Em 1999, o governo criou um projeto para transformar a praça em um espaço mais humano e acessível à população”, explica o professor. Nessa época, os quatro lados da praça tinham trânsito de carros, a uma velocidade razoavelmente alta, o que tornava difícil atravessar a pista para ter acesso à praça. “Concluímos que era necessário retirar o tráfego de carros de um dos lados”.

A medida foi polêmica e dividiu opiniões. “Houve um grande lobby que era contra a remoção da pista. Os motoristas de táxi e os conselhos de profissionais de varejo estavam preocupados. O modelo dos engenheiros mostrava que seria um desastre para os congestionamentos”.

A equipe passou a avaliar como seria possível diminuir o número de carros que demandava espaço. “Os engenheiros disseram que seria necessário reduzir a demanda dos carros no Centro de Londres em 10%. Achei que era impossível, mas eles disseram que poderíamos alcançar essa redução com pedágios urbanos. Com o aumento que geraria na arrecadação municipal, o prefeito foi totalmente a favor”, conta.

Alan Penn conclui que reduzir o espaço dos carros resulta em cidades melhores. “Como pedestre, você sempre pode interagir. Não sou contra os carros. Eles nos dão independência e liberdade. Meu ideal é que todos possam ter um carro, mas não tenham a necessidade de usá-lo na maior parte do tempo."
* Sob a supervisão de Paulo Guilherme

Informações: Prefeitura de Fortaleza
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Cartão de ônibus do Rio será oferecido em forma de adesivo para colar no celular ou no chaveiro

Um pequeno cartão adesivo medindo quatro centímetros de largura e dois de comprimento, que pode ser colado no celular ou no chaveiro, será oferecido como opção aos usuários do RioCard, como mostrou ontem o “Bom Dia Rio”, da Rede Globo. O dispositivo deverá estar à venda até o fim do ano. A novidade ainda está em fase de testes e foi apresentada nesta quarta-feira, pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros (Fetranspor), na Cúpula dos Prefeitos, na Cidade das Artes, na Barra.

O custo do minicard ainda não está definido. A recarga será feita pela internet em cartaoriocard.com.br/recargafacil, sem exigência de cadastro prévio, segundo o RioCard. As opções de pagamento serão por boleto e débito em conta.
— O objetivo principal é a praticidade na hora de encontrar a passagem na bolsa — afirma Melissa Sartori, coordenadora de Marketing do RioCard, esclarecendo que não se trata de substituição e, sim, de mais uma opção para os usuários
Segundo ela, só de janeiro a agosto deste ano, 600 mil cartões de RioCard foram perdidos pelos usuários. Nesses casos, eles são obrigados a aguardar até 72 horas para fazer a migração dos créditos do antigo cartão, além de pagar R$ 23,80 pelo novo.

Integrante do grupo de testes do novo adesivo, Janaína Schwab, de 27 anos, aprovou a novidade.
— Colei no chaveiro. É prático e funciona como o outro cartão — disse a jovem, que já perdeu dois cartões .
Ainda na Cúpula dos Prefeitos, o presidente da Fetranspor, Lélis Teixeira, informou que a instituição está fazendo estudos para implantar cinco novos corredores BRT na Região Metropolitana do Rio em até dois anos. Já o prefeito Eduardo Paes disse que cumprirá a meta estabelecida de 150 quilômetros de BRTs na cidade até 2016.

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Bicicletar Fortaleza lidera ranking de bicicletas compartilhadas no Brasil

No período de junho a agosto deste ano, foram contabilizadas 117.149 viagens, em dias úteis, com o Bicicletar, sistema de bicicletas compartilhadas da Prefeitura de Fortaleza. A média é de 39.050 viagens por mês neste trimestre. Atualmente, em Fortaleza, são 40 estações de bicicletas compartilhadas, com 400 equipamentos como meio de transporte que não polui o meio ambiente, contribuindo para uma mobilidade sustentável na cidade. As estações do Benfica, Aterro, Gentilândia e Praça da Bandeira são as mais utilizadas.

Em comparação com outros sistemas de compartilhamento de bicicletas semelhantes no Brasil, o Bicicletar tem uma média de 44,1 viagens por estação a cada dia e fica no topo da lista, passando à frente de Rio de Janeiro (32,2), Brasília (15,7), Pernambuco (9,4) e São Paulo (8,9). Iniciativa do Plano de Ações Imediatas de Transporte e Trânsito (Paitt), “o sistema vem sendo mais utilizado nos dias úteis, o que indica forte demanda para atividades cotidianas, seja de casa ao trabalho ou até mesmo para o lazer”, explica o secretário-executivo de Conservação e Serviços Públicos (SCSP), Luiz Alberto Saboia, que é coordenador do Paitt.

Em média, o Bicicletar registra cerca de 1.850 viagens nos dias úteis e 1.700 viagens em fins de semana. Até o momento, são mais de 80 mil usuários cadastrados, sendo cerca de 65% deste total efetivados por meio do Bilhete Único.

Ampliação
O Bicicletar foi iniciado em dezembro de 2014. Até março de 2016, serão implantadas mais 40 estações, patrocinadas pela empresa Unimed Fortaleza, beneficiando bairros como Montese, Bom Futuro, Jardim América, Parreão, Fátima, Presidente Kenedy, São Gerardo, Luciano Cavalcante, Edson Queiroz, Cocó, Papicu, Cidade 2000, dentre outros. Dessas 40 novas estações, 20 serão entregues até outubro deste ano e as outras 20 até março de 2016.

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Metrô do Recife ganha 60 novos homens na segurança

O Metrô do Recife vai receber, a partir da próxima terça-feira (15), um reforço na segurança do sistema. Ao todo, 60 seguranças terceirizados vão começar a trabalhar, atuando nas 29 estações do metrô, de acordo com a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU).

As estações vêm enfrentando problemas de segurança nos últimos meses. Uma loja de doces foi assaltada no dia 9 de setembro. Na quarta-feira (9), três homens pularam a catraca da Estação Werneck e furtaram o celular de uma passageira. No dia 31 de agosto, duas pessoas morreram após uma investida criminosa dentro de um vagão em Afogados. Um assalto foi registrado na linha Cajueiro Seco, no dia 26 de agosto. Outros dois assaltos na mesma linha foram registrados no dia 24 e no dia 20 de agosto.

Ainda segundo a CBTU, a presidência da companhia, que fica no Rio de Janeiro, também tem projetos para melhorar a segurança. "Existe a pressão da presidência, junto ao Ministério das Cidades, para a contratação de 150 concursados da segurança para que eles se juntem ao nosso efetivo", comentou o assessor de comunicação da CBTU no Recife, Salvino Gomes.

Na quinta-feira (10), a CBTU também se reuniu com a Secretaria de Defesa Social (SDS), para articular ações de segurança, segundo a assessoria do metrô. Salvino Gomes afirmou que o encontro discutiu uma forma de fazer com que as imagens cheguem mais rápido à polícia, para que os suspeitos sejam presos.

Mesmo com o reforço, a companhia informou que, por enquanto, os caixas eletrônicos não devem ser reativados. "A gente tem que primeiro preservar a integridade dos nossos funcionários e também dos passageiros. Foram ações violentas, com uso de explosivos, o que poderia colocar em risco a circulação do metrô", afirmou Gomes.

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Em Manaus, valor da tarifa de ônibus pode subir para R$3,46

O Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram), informou, nesta quinta-feira (10), que o benefício de insalubridade para todos os trabalhadores poderá ter um impacto de pelo menos 10% no valor da tarifa do transporte coletivo. Atualmente, o valor é de R$ 3,15 e caso a Justiça determine o pagamento do benefício, a tarifa passará a ser R$ 3,46.

De acordo com o advogado do Sinetram, Fernando Borges, toda a população amazonense está sujeita ao calor típico da região, sendo estranho que apenas a categoria seja beneficiada com o adicional de insalubridade. Segundo o advogado, a decisão não aponta que tipo de doença acometeria os trabalhadores, especificamente.

“As empresas não são contra pagar o adicional caso houvesse previsão legal, porém quem vai arcar com essa conta é o usuário ou o poder público. Hoje o valor da tarifa não permite que haja o pagamento desse benefício. Claro que nos preocupamos com os colaboradores, mas não podemos comprometer o equilíbrio econômico das empresas, até porque o país vive um momento delicado por conta da grave crise econômica”, explica advogado.

Ainda de acordo com Borges, o Tribunal Superior do Trabalho (TST) não julgou originalmente o caso, mas indeferiu um recurso e manteve a decisão do Tribunal Regional do Trabalho (TRT) em conceder o adicional de insalubridade, sendo que o laudo pericial apontou 28° C dentro dos coletivos.

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