A campanha salarial dos motoristas e cobradores de ônibus da Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) parece se encaminhar para uma greve. A categoria aprovou, em assembleia na manhã deste sábado, na sede do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários no Estado do Ceará (Sintro), no Centro, pelo estado de greve, com manifestações e paralisações, e por manter a proposta de reajuste salarial de 15%, cesta básica no valor de R$ 80,00, e vale alimentação de R$ 12,00. A greve poderá ser instaurada em nova assembleia a ser realizada na próxima quinta-feira, 14.
A categoria segue mobilizada e promete manifestações e paralisações até a próxima assembleia, marcada para quinta-feira Foto: Viviane Pinheiro
A sétima rodada de negociação ocorreu na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), com o Sindicato das Empresas de Ônibus do Estado do Ceará (Sindiônibus), que manteve a proposta patronal de 4,88% e nenhum aumento para o vale-refeição ou cesta básica.
"Eles esquecem que nós somos seres humanos, com esposa e filhos. Faremos greve para negociar um salário digno para os trabalhadores. É um protesto para dizer à população a situação em que nós vivemos", afirmou Valdir Pereira, assessor político do sindicato laboral.
O presidente do Sintro, Domingos Neto, acredita que as negociações não avançarão mais, sendo a greve inevitável. "Se eles quisessem resolver sem a implantação de uma greve já teriam feito. Nenhuma das cláusulas econômicas avançou", acrescentou. Neto ressaltou que é da responsabilidade da categoria buscar uma vitória que objetive alcançar melhores condições de vida para o trabalhador.
Fonte: Diário do Nordeste
A categoria segue mobilizada e promete manifestações e paralisações até a próxima assembleia, marcada para quinta-feira Foto: Viviane Pinheiro
A sétima rodada de negociação ocorreu na Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE), com o Sindicato das Empresas de Ônibus do Estado do Ceará (Sindiônibus), que manteve a proposta patronal de 4,88% e nenhum aumento para o vale-refeição ou cesta básica.
"Eles esquecem que nós somos seres humanos, com esposa e filhos. Faremos greve para negociar um salário digno para os trabalhadores. É um protesto para dizer à população a situação em que nós vivemos", afirmou Valdir Pereira, assessor político do sindicato laboral.
O presidente do Sintro, Domingos Neto, acredita que as negociações não avançarão mais, sendo a greve inevitável. "Se eles quisessem resolver sem a implantação de uma greve já teriam feito. Nenhuma das cláusulas econômicas avançou", acrescentou. Neto ressaltou que é da responsabilidade da categoria buscar uma vitória que objetive alcançar melhores condições de vida para o trabalhador.
Fonte: Diário do Nordeste