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Campinas: Projeto quer proibir música em volume alto no transporte coletivo

quarta-feira, 4 de agosto de 2010


Começa a ser analisado esta semana pela Câmara Municipal o projeto que pretende regulamentar o uso de aparelhos sonoros no interior de ônibus e vans. De acordo com a proposta, de autoria do vereador Paulo Galtério (PSB), ficará proibido que os passageiros do trasporte coletivo ouçam música, sem a utilização de fones de ouvido.
Pelo projeto, a pessoa que utilizar o aparelho no modo “alto falante” poderá ser advertida pelos outros usuários. E se não atender a advertência poderá ser obrigada a desembarcar.
Segundo Paulo Galtério, falta consciência de alguns usuários, que ouvem suas músicas em volumes que incomoda as demais pessoas, violando assim o respeito à individualidade. “Infelizmente as pessoas têm abusado no direito de ouvir determinado tipo de música. Então, nosso objetivo é limitar essa questão da invasão da privacidade de quem está ao lado, porque as pessoas não são obrigadas a ouvir um determinado tipo de música que não gosta. E isso tem acontecido muito”.
A proposta ainda deverá passar pelas Comissões Permanentes da Câmara, antes de ir para a votação em plenário.

Fonte: Câmara Municipal de Campinas


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Sistema de Bilhetagem Automática será implementado em Brasília


O Diário Oficial do DF publicou ontem a nova Lei do Passe Livre, 4.494/2010, alterada após uma sequência de erros de previsão nas estimativas de custos pela primeira lei, aprovada em janeiro deste ano. Uma das mudanças previstas é a implementação do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA), que, segundo informações do secretário de Governo, Geraldo Lourenço, pode entrar em vigor em menor prazo. Esse é um dos principais problemas que provocam as quilométricas filas para os quase 132 mil usuários que se concentram em frente a Fácil Brasília Integrada, empresa que faz recarga do cartões no sistema atual.

Segundo a lei, o prazo mínimo para a execução das ações previstas no texto é de 30 dias e o máximo em fevereiro de 2011. Lourenço revelou que a equipe multidisciplinar, formada por membros de várias secretarias que tem avaliado o sistema de transporte do DF, continua trabalhando para implementar esse sistema o quanto antes. "Achamos possivel pela facildiade de implementar a bilhetagem eletrônica. As máquinas que estão instaladas no ônibus já dispõe dessa possibilidade por meio da programação dos cartões para tal".

Recarga

Atualmente o sistema de máquinas que está instalado nas roletas já fazem, por exemplo, a recarga automático dos cartões de vale-transporte de funcionários públicos do GDF.

Para o ativista do Movimento do Passe Livre (MPL), Paique Lima, é importante acelerar a implementação da bilhetagem automática e a nova forma da lei. Para ele, o prazo de seis meses dá muita margem para "manobras". "Vamos continuar mobilizados caso tentem mais uma vez derrubar nosso direito", disse.

Fonte: Clicabrasília


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Projeto para melhorar trânsito em Niterói está em busca de parcerias


Passados nove meses da apresentação do Plano Municipal de Transporte e Trânsito, elaborado pelo escritório do arquiteto paranaense Jaime Lerner, a Prefeitura parece ter começado a correr atrás da viabilização do projeto. O presidente da Niterói Transporte e Trânsito (NitTrans), Sérgio Marcolini, esteve nesta terça-feira em Brasília em busca de parcerias para a execução das intervenções, que tinham prazo de dois anos para serem concluídas. No entanto, o atraso na execução do projeto revolta motoristas da cidade, que reclamam do tráfego.
Conhecido como Projeto Jaime Lerner, o plano foi apresentado em outubro de 2009, como a grande solução para desafogar o trânsito na cidade. Baseado no sistema de Bus Rapid Transit (BRT) – de operações de ônibus semelhantes às de um metrô de superfície –, o projeto prevê a construção de quatro terminais de ônibus interligados e dois mergulhões, além de um viaduto de pequeno porte na Rua Washington Luiz, junto à Avenida Jansen de Mello. Outras intervenções menores em pontos distintos também seriam feitas.
O orçamento inicial do projeto era de R$ 205 milhões, sendo R$ 85 milhões investidos pelo Poder Público e o restante pela iniciativa privada - graças à Lei das Parcerias Público-Privadas (PPPs). Uma audiência pública para apresentação do projeto já foi realizada em março deste ano.
No entanto, do prazo de dois anos dado para a implantação do projeto, já se passaram nove meses sem que nenhuma intervenção tenha sido realizada. O presidente da NitTrans confirma que o plano ainda não foi iniciado, mas afirma que está tentando viabilizá-lo.
“Estou em Brasília justamente buscando parcerias para a implantação do projeto”, disse, nesta terça-feira, por telefone, Sérgio Marcolini.
Enquanto a Prefeitura não inicia a execução do projeto, motoristas reclamam das condições de tráfego na cidade. Quem passa pelas principais vias acredita que a situação só tem piorado e as intervenções estão se tornando cada vez mais urgentes.
“Hoje (terça), um acidente em Alcântara trouxe um reflexo enorme a Niterói e sempre é assim. Alguma coisa precisa ser feita porque a cidade não pode ficar nessa situação”, afirma o professor Edney Castelo Branco, de 36 anos.
A enfermeira Raquel Araújo, de 26 anos, diz que a cidade está em situação caótica.
“O trânsito está sempre muito congestionado e precisa de intervenções urgentes”.
“Alguma coisa precisa ser feita, porque o trânsito só tem piorado”, acredita o comerciante Júnior Ramoa, 22 anos.
Fonte: O Fluminense


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Prefeitura do Rio analisará propostas de licitação de ônibus nesta quarta


A prefeitura do Rio de Janeiro começa na quarta-feira (4) a abrir os envelopes com as propostas das empresas para a licitação das linhas municipais de ônibus. Seis consórcios participam do processo, sendo que quatro deles são liderados por empresas do Rio, e dois por grupos de São Paulo.

Os consórcios disputam a concessão para operar linhas de ônibus pelo prazo de 20 anos. A cidade foi dividida em quatro lotes: Zona Sul e Tijuca, Barra da Tijuca, Recreio e Jacarepaguá, Zona Norte e Zona Oeste. A região do Centro não foi licitada por ser área de operação comum a todas as empresas.

Fonte: G1


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Ônibus terão que arcar com gratuidades para passageiros


Os consórcios que vencerem as licitações da Prefeitura do Rio para operar as linhas de ônibus e BRT (corredores expressos com veículos articulados) do Rio terão que arcar com as gratuidades dos estudantes da rede pública sem repassar os custos para a tarifa.
A dúvida que havia em relação a essa questão foi sanada, ontem, pelo Tribunal de Contas do Município (TCM), ao concluir a análise do edital de concorrência.

— As gratuidades para alunos da rede pública são asseguradas pela Lei Orgânica do Município. O entendimento é que as planilhas de custos que serviram de base para fixar a tarifa em R$ 2,40 (valor do edital) já levaram isso em conta — disse o presidente do TCM, Thiers Montebello, logo após a votação.

O Rio Ônibus (sindicato das empresas) não quis se pronunciar até que a entidade tenha acesso à decisão. Porém, fontes ligadas ao sindicato disseram que, caso não haja subsídio da prefeitura, algumas medidas terão que ser tomadas para manter o equilíbrio na prestação do serviço à população: o município teria que combater o transporte clandestino, para possibilitar a transferência de mais passageiros para os ônibus.

Nos dias que antecederam a licitação, o assunto tinha virado motivo de polêmica, com correções seguidas no edital. Logo após a votação da lei que criou o bilhete único, o prefeito Eduardo Paes chegou a dizer que o município arcaria com os custos das viagens.

A decisão (por unanimidade) do Tribunal de Contas do Município permitirá o prosseguimento da concorrência. O processo de licitação começou na sexta-feira passada. Entretanto, os documentos que demostram se as empresas de ônibus cumprem as exigências técnicas e financeiras não puderam ser analisados. Isso porque faltava o TCM analisar o edital. Amanhã, a Comissão de Licitação analisará os documentos.



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Rio Grande: Usuários do transporte coletivo fazem novo protesto

Manifestantes saíram mais uma vez às ruas na tarde de ontem, 3, para protestar contra as mudanças do novo sistema de integração tarifária do transporte coletivo do Rio Grande, que está em vigor desde o dia 17 julho. Com palavras de ordem como “Que porcaria, transporte público virou mercadoria”, dezenas de usuários do transporte coletivo percorreram algumas das principais ruas do centro utilizando nariz de palhaço e levando cartazes e faixas pedindo por mudanças. Durante o trajeto, muitos trabalhadores do comércio, da construção civil, usuários que estavam nas paradas de ônibus e também pessoas que passavam pelas ruas demonstraram apoio ao protesto.
Na ocasião, os manifestantes salientaram que não são contra o novo sistema de integração, no entanto, reivindicaram o retorno de algumas linhas que foram extintas, a não obrigatoriedade do cartão Mais Rio Grande, e pediram também mais segurança nas estações de transbordo, além de reclamarem do tempo de espera para quem utiliza a integração.

Após a reunião no Legislativo, a comissão de manifestantes foi recebida pelo prefeito Fábio Branco e pelo secretário municipal da Segurança dos Transportes e do Trânsito, Enoc Guimarães, na sala de reuniões da Prefeitura. Enquanto isso, dezenas de pessoas continuavam o protesto em frente ao prédio.

Durante a reunião, o prefeito voltou a falar que novas reuniões públicas serão realizadas junto à comunidade rio-grandina para a discussão do sistema. Os novos encontros terão como objetivo fazer uma avaliação do sistema e esclarecer a população sobre as dúvidas a respeito das novas linhas e itinerários, bem como as vantagens para o usuário de ônibus. Ele disse ainda que mais de 20 profissionais estão acompanhado diariamente o novo sistema e ressaltou a necessidade de a população auxiliar o poder público na fiscalização do processo.

Fonte: Jornal Agora
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