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Em Curitiba, Greve de ônibus é confirmada por tempo indeterminado

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Os motoristas e cobradores que trabalham nas empresas do transporte público de Curitiba e região metropolitana decidiram entrar em greve por tempo indeterminado a partir das duas horas da manhã desta terça-feira (14). Após negociações com o sindicato patronal, os funcionários recusaram, em assembleia realizada na Praça Rui Barbosa na noite desta segunda-feira (13), a proposta da do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp). A estimativa do sindicato é que mais de três mil pessoas tenham comparecido à assembleia desta segunda-feira.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc), Anderson Teixeira, o sindicato patronal que representa a categoria apresentou uma proposta de 7% de aumento total – aproximadamente 1,37% acima das perdas da inflação. Os trabalhadores exigem 40% de aumento. “Essa proposta de 7% é uma vergonha”, classifica Teixeira. Ele garante que a categoria não vai aceitar um reajuste abaixo de 10,3%, valor que, segundo o Sindimoc, foi negociado com os metalúrgicos no estado.

Com a paralisação, a expectativa é que apenas 30% dos cerca de 1,2 mil ônibus de Curitiba e RMC (360 veículos) deverão circular na cidade. Segundo o Sindimoc, os trabalhadores seguirão para os portões das 30 empresas responsáveis pelos coletivos da capital para evitar que os ônibus deixem as garagens. “Infelizmente não sabemos se será possível respeitar os 30% [de veículos nas ruas] porque não sabemos quanto isso representa”, diz Teixeira. Segundo ele, foi solicitado à Urbanização de Curitiba S.A. (Urbs) o valor exato da frota da capital, mas os números não foram passados.

O presidente do Sindimoc ainda esclareceu que a decisão de iniciar a greve às duas horas ocorre em respeito às pessoas que estavam fora de casa no momento em que foi confirmada a greve e precisam retornar. “Queremos ser tratados com dignidade, infelizmente isso terá um reflexo para a população”, explica Teixeira. Ele ainda pediu que o movimento seja pacífico, sem vandalismo e garantiu que continua em negociação com o sindicato patronal.

Além do aumento salarial, os trabalhadores apresentaram uma pauta com mais de 50 reivindicações. Entre as principais estão o reajuste de 18% no vale-alimentação e a mudança da escala de sete dias de trabalho com um de folga para seis de trabalho e um de descanso. O Sindimoc alega que “a categoria é a única que tem uma semana de oito dias”. Eles ainda exigem melhorias nas condições de trabalho, aumento da verba para saúde e treinamentos para os funcionários.

Nesta segunda-feira, os funcionários se reuniram com representantes da Setransp, mas não chegaram a um acordo. Segundo a assessoria de imprensa do sindicato patronal, não há possibilidade de apresentar uma proposta de aumento real. Os patrões ainda afirmaram que, a pedido do Sindimoc, não poderiam fornecer maiores detalhes sobre as negociações.

Ainda pela manhã, a Urbs afirmou que se trata de uma negociação entre o sindicato patronal e o dos trabalhadores e que não vai se manifestar sobre o assunto.

Informações: Gazeta do Povo



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Governo de São Paulo anuncia mais 4,5 km de obras na Linha 2-Verde do Metrô

O governo de São Paulo anunciou nesta segunda-feira o início de mais obras de extensão da Linha 2-Verde. O trecho a ser construído tem cerca de 4,5 km e vai da estação Oratório até o cruzamento com a avenida Sapopemba, na região sudeste da capital paulista.
 
O plano total de extensão da linha prevê a ligação da estação Vila Prudente ao bairro de Cidade Tiradentes, na zona leste - uma extensão de 24,5 km - e tem prazo final de entrega para 2016. O empreendimento é orçado em R$ 4,9 bilhões, incluindo as obras civis, equipamento elétrico e trens. O primeiro trecho, Vila Prudente-Oratório, de 2,9 km, já está em implantação. Posteriormente, a obra seguirá de Oratório a São Mateus, com extensão de 10,1 km e oito estações. O trecho final, de São Mateus a Hospital Cidade Tiradentes, terá sete estações e 11,4 km de extensão.
 
O anúncio foi feito pelo governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), durante a inspeção das obras da estação e do pátio Oratório, que também fazem parte da extensão da Linha 2-Verde, em monotrilho. Segundo o governo, no dia 10 de janeiro, o Metrô recebeu a Licença Ambiental de Instalação para a construção.
 
"Nós vamos entregar o ano que vem Oratório: estação e pátio. Aliás, duas estações: estação Vila Prudente e a estação Oratório. Depois, 2014, mais oito estações. Chegaremos a São Mateus. Então, já temos aí 10 estações. E ficam mais sete pra 2016", afirmou Alckmin após a vistoria.
 
A inauguração do primeiro trecho do monotrilho da Linha 2-Verde, em construção entre Vila Prudente e Oratório, está prevista para 2013. O segundo trecho, até São Mateus, deverá iniciar funcionamento em 2014 e a chegada à Cidade Tiradentes, em 2015. Segundo o governo, quando o monotrilho estiver em operação, os moradores da zona leste poderão ir de Cidade Tiradentes a Vila Prudente em 50 minutos - atualmente, o percurso de transporte público leva cerca de duas horas.
 
As obras da estação Oratório, que terá 5 mil m² de área construída, tiveram início em abril de 2010. Atualmente, 139 operários executam as lajes da plataforma e mezanino. O governo estima que mais de 9 mil passageiros por dia passem pela estação, que terá dois acessos e um bicicletário com 50 vagas para cada um.
 
Monotrilho
A ligação entre Vila Prudente e Tiradentes será feita por monotrilho - veículos sobre rodas que circulam em via elevada entre 12 m e 15 m de altura. O Metrô justificou a opção pelo sistema, em detrimento do transporte subterrâneo, porque o monotrilho tem menor tempo de implantação, minimiza a necessidade de desapropriações e sua capacidade (transportar 48 mil passageiros por hora em cada sentido) é compatível com a demanda.


A extensão da Linha 2-Verde avançará ao longo das avenidas Luiz Inácio de Anhaia Mello, Sapopemba, Metalúrgicos e estrada do Iguatemi.
 
A velocidade do monotrilho, segundo o governo, é semelhante ao metrô convencional (máxima de 80 km/h e média operacional de 36 km/h). O sistema funciona por energia elétrica e, como o veículo roda sobre pneus, faz menos barulho em relação ao metrô.

Fonte: Terra



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Faltam abrigos nas paradas de ônibus em Aracaju

Passageiros que utilizam o transporte público da capital encontram dificuldades ao esperar pela condução. Como se não bastassem à superlotação e a demora dos ônibus, eles têm ainda que enfrentar a má conservação dos abrigos de ônibus espalhados pela cidade ou até mesmo a falta deles.
Apesar de alguns pontos não possuírem assentos, iluminação ou até mesmo cobertura para proteger os passageiros, o jeito é sentar na calçada ou meio fio e esperar à hora em que o coletivo vai passar.
Debaixo de chuva e sol, usuários não encontram outro meio para que o transtorno gerado durante a espera seja minimizado. Apesar da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), já ter dado início a troca de alguns abrigos localizados em diversos pontos da Capital, muitas são as reclamações por parte dos moradores.
Em menos de quinze dias, o Portal Infonet noticiou a queda de duas coberturas de pontos em bairros distintos da capital, que por pouco, não acabou em uma tragédia. O primeiro ocorreu no dia 21 de outubro do ano passado, em um ponto turístico da Capital, na Praça Olimpio Campos, o outro, no dia 31 do mesmo mês em frente a um supermercado localizado na avenida Osvaldo Aranha.
Apesar do acontecido, a expectativa de muitos trabalhadores que utilizam o transporte público municipal era que após o incidente, os abrigos fossem recolocados ou substituídos pelos novos, mas isso não ocorreu.
A reportagem do Portal Infonet voltou aos mesmos locais em que houve a queda das coberturas para ver o que havia sido feito. O que se viu foram pontos de ônibus sem coberturas. No local, há apenas uma placa indicando que ali continua sendo parada de ônibus.
Com uma criança no colo e sentada no meio fio da calçada, a autônoma Denilza Mateus, espera com paciência a chegada do coletivo. “Está complicada a nossa situação e no período da manhã a coisa piora. Final de semana tem dias que espero 1h pelo transporte aqui. O jeito é sentar na calçada, no sol quente e esperar”, conta.
Quem também se disse indignado com a situação foi o ajudante de pintura, Josival Ezaltino dos Santos. “É precária a situação de quem depende do transporte público. É o dia inteiro nessa luta, no sol quente e muita espera. Se der um chuvisco, a situação se complica, já que não existe mais a cobertura. Pagamos uma tarifa cara, mas não somos atendidos como merecemos”, desabafa o passageiro.
Novos Abrigos
Questionado sobre como anda o processo licitatório para a realização da troca dos pontos de ônibus da Capital, o Diretor do Departamento de Planejamento e Sistemas (DPS) da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), Fernando Nunes, esclareceu que o processo está sendo realizado com a Caixa Econômica Federal. “Estamos com o projeto sendo avaliado por eles, para a construção de cerca de 680 abrigos, em um valor estimado de R$ 7 milhões. Alguns modelos de abrigos nós já colocamos na cidade como piloto, observando se há algum defeito, a demanda da população, para ver se esta está satisfeita com o abrigo. Agora estamos usando dois modelos como piloto, um instalado nos shoppings e outro implantado na Av. Rio de Janeiro, próximo ao Hiper Sales. Neste processo nós ouvimos a população e adequamos o projeto, até que ele seja totalmente ajustado”, diz.
Sobre os critérios utilizados pela SMTT para a instalação de um ponto de ônibus na cidade, o diretor Fernando Nunes esclareceu que o primeiro passo é o órgão ter a informação que uma nova linha ou roteiro de ônibus serão abertos. Faz-se a avaliação de onde há maior concentração de pedestres, geometria da calçada e providencia-se a parada. “E também tem a própria demanda da população, que solicita a implantação de novos pontos. A população identifica os locais onde o fluxo de pedestres é intenso e passa esta demanda para nós. Vamos ao local, fazemos o estudo do número de pessoas que aportam no local, das dimensões da calçada e implantamos esta parada”.
Para a recolocação dos pontos da Avenida Osvaldo Aranha (em frente ao Hiper Norte) que desabou dia 31 de outubro de 2011 e o da Praça Olímpio Campos que desabou dia 21 de outubro de 2011, o diretor informou que “Dependemos da verba da Caixa para a reinstalação e reforma dos pontos de ônibus da cidade. Estes dois pontos citados são pontos que estamos tendo uma atenção especial estamos tentado com a Prefeitura recursos para viabilizar a implantação destes dois abrigos e de alguns outros na 13 de Julho, na Atalaia e no Centro locais de grande demanda”, garante.

Por Aisla Vasconcelos
Portal Infonet



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São Paulo: Falha de segurança permite fraudar bilhete único

Apontado como "infalível" há 7 anos e fonte de uma receita de quase R$ 310 milhões por mês, o bilhete único de São Paulo tem uma falha de segurança que permite fraudá-lo em apenas cinco segundos. A brecha foi descoberta por um pesquisador, que enviou todos os detalhes para a São Paulo Transporte (SPTrans), empresa da Prefeitura que administra os ônibus.

A SPTrans investiga o problema há uma semana e ainda não divulgou que medidas vai tomar – entretanto, já anunciou que fará a troca de todos os 25 milhões de bilhetes ativos da cidade neste ano. O bilhete único paulistano é considerado o segundo maior sistema de bilhetagem eletrônico do mundo, atrás apenas do cartão Octopus do transporte público de Hong Kong.

A falha foi descoberta pelo pesquisador de informática Gabriel Lima, de 21anos, sócio da empresa de segurança da informação Pontosec, especializada em detectar ameaças e falhas em sites e redes virtuais.

Depois de três semanas analisando o sistema interno de armazenamento de dados do bilhete único, ele conseguiu uma forma de burlar a recarga do cartão. Para isso, precisou apenas de um programa de computador desenvolvido por ele mesmo e um leitor de cartão importado da China que custa cerca de R$ 70.

A brecha permite salvar uma cópia virtual dos créditos de um bilhete único e usá-los indefinidamente. Em termos práticos: se uma pessoa tem um bilhete único com R$ 15, é possível salvar aquele crédito no computador e, depois do uso normal, recarregar o cartão em casa, com o valor gravado antes. E refazer o processo infinitamente, sem nunca mais gastar um centavo para andar nos ônibus e metrôs de São Paulo.

A reportagem do Estado testemunhou esse processo na segunda-feira, dia 6. O cartão usado havia sido adquirido no mesmo dia e suas informações foram acessadas em 15 minutos, quando uma cópia dos dados foi feita. Em seguida, o cartão foi usado até ficar sem créditos. Depois disso, a empresa que descobriu a fraude conseguiu em apenas cinco segundos regravar no bilhete a informação dos créditos salva anteriormente – e o cartão voltou a ser aceito na catraca, o que em tese seria impossível.

Fragilidade. Lima disse ter decidido investigar a segurança do cartão paulistano após colher informações de problemas parecidos ocorridos em outras cidades do mundo.

"Esse sistema foi quebrado no mundo todo. Eu pensei: ‘Só aqui que não?’ E comecei a pesquisar, fazendo a engenharia reversa para descobrir como o cartão funcionava", diz ele. "Fiz isso nas horas vagas", alerta. Em três semanas, ele descobriu a falha e montou o programa que permitia o esquema.

Os sócios da empresa chegaram a gravar um vídeo explicando a fragilidade do bilhete único, para que a falha pudesse ser debatida entre a comunidade brasileira de programadores de computador. "Obviamente não vamos divulgar o programa que criamos, o que queremos é evitar fraudes", diz Vinícius Camacho, de 29 anos, sócio de Lima. Após serem contatados pela SPTrans, que teve duas reuniões com os sócios da Pontosec, os jovens desistiram da publicação do vídeo.

Histórico. Lima e seus outros dois sócios procuraram a SPTrans no dia 1.º e repassaram um relatório da falha e o vídeo explicativo. Mas o primeiro contato da Prefeitura com o grupo ocorreu após o Estado cobrar explicações sobre a falha. Os sócios da Pontosec garantiram à SPTrans que vão ajudar na identificação da falha e não vão vazar nenhum tipo de informação na internet que possa facilitar golpes no bilhete único. A SPTrans diz ainda não ter informado o governo do Estado sobre o problema – Metrô e Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) também aceitam créditos do bilhete único.

A fragilidade do bilhete único pode ficar mais preocupante quando se lembra que o Brasil é tido, internacionalmente, como grande celeiro de hackers, especializados em fraudar sistemas de computador.

Levantamento da empresa Symantec, uma das líderes mundiais de proteção de sistemas, mostra que só em 2011 o País teve prejuízo direto de R$ 25,3 bilhões por crimes virtuais. O número de ocorrências foi o triplo do registrado em 2010. Foram 399,5 mil registros, ante 142 mil no ano anterior.

Fonte: Estadão


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Motoristas e cobradores de Curitiba definem sobre greve nesta noite

Uma assembleia às 21h30 desta segunda-feira (13), na Praça Rui Barbosa, no Centro de Curitiba, define se os motoristas e cobradores que trabalham nas empresas do transporte público de Curitiba e região metropolitana entram ou não em greve a partir desta terça-feira (14). A paralisação poderá ter início à zero hora, de acordo com o Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc).

Para evitar a greve, a categoria aguarda uma nova proposta do Sindicato das Empresas de Transporte Urbano e Metropolitano de Passageiros de Curitiba e Região Metropolitana (Setransp) para ser votada pelos trabalhadores na assembleia. Se não houver nova oferta ou se for considerada insatisfatória, apenas 30% dos 1,2 mil ônibus de Curitiba e RMC (360 veículos) irão circular a partir de terça.

O Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Ônibus de Curitiba e Região Metropolitana (Sindimoc) encaminhou o indicativo de greve da categoria para as empresas na sexta-feira (10). A comunicação sobre a possibilidade de paralisação foi oficializada com 72 horas de antecedência.

O Sindimoc reivindica aumento salarial de 40%, mas as empresas ofereceram o reajuste do valor correspondente à inflação. A assessoria de imprensa do sindicato informou que quer negociar com as empresas, mas os trabalhadores querem receber um percentual de aumento real.

A categoria pede ainda respeito às escalas, organização de tabelas com horários pré-fixados de trabalho, melhorias nas condições de trabalho, aumento do vale-alimentação, aumento da verba para saúde, treinamentos, pelo menos um domingo de folga por mês, entre outras.

Fonte: Gazeta do Povo


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No Rio, VLT será o principal transporte da Região do Porto

Integrar diversos modais de transportes – como trens, metrô e barcas – e reduzir gradativamente a quantidade de itinerários de ônibus nas ruas do Porto estão entre os principais objetivos das seis linhas do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), que a Prefeitura do Rio irá implantar na região até 2016.

O projeto, ainda em fase de estudos, prevê a ligação por bondes modernizados entre pontos-chave como a Rodoviária Novo Rio, a Central do Brasil, a estação da Praça 15 e o Aeroporto Santos Dumont. Todas as composições terão ar condicionado e acessibilidade para pessoas com deficiência nas paradas.

– No futuro nós teremos um Porto sem ônibus, com os ônibus chegando em terminais: os que vêm da Zona Norte em um, os que vêm da Zona Sul em outro; e na região, um trajeto feito pelo VLT, de bicicletas, de carro ou a pé. A ideia é que haja uma extinção da linhas de ônibus no futuro. Claro que isso será feito de maneira gradativa e estruturada – planeja Jorge Arraes, presidente da CDURP (Companhia de Desenvolvimento Urbano da Região do Porto), ambicionando um futuro sem os engarrafamentos hoje comuns no local.

A capacidade vai variar de acordo com a demanda, mas os trens terão um limite de 450 passageiros em cada composição. A malha do VLT terá 52 km, com 42 estações – sendo três principais, maiores e fechadas, para fazer as ligações com outros modais. As demais estações serão pontos de parada, abertos e com entrada livre, com a validação dos bilhetes feita dentro das composições.


– A previsão é que a implantação seja feita em três fases. Nós vamos construir na primeira fase uma linha-teste que ligará a futura Vila de Mídia, a Rodoviária e o Santo Cristo. Uma outra linha, essa operacional, sairá do Campo de Santana até as barcas, via Rua 7 de Setembro – explica Luiz Lobo, diretor operacional da CDURP.

Dessa forma, algumas localidades do Centro do Rio, além do Porto, também serão beneficiadas, como a Praça Tiradentes e a Cinelândia – esta, favorecida pelas linhas que passarão ao longo da Avenida Rio Branco. O projeto foi organizado de forma a ter duas linhas funcionando até a Copa do Mundo de 2014; quatro até 2015 e 100% do trajeto até as Olimpíadas de 2016.

O VLT vai reurbanizar áreas até então degradadas e esquecidas da Região do Porto, como a Rua Pedro Ernesto, onde fica o Centro Cultural José Bonifácio (em fase de reformas), e o antigo Túnel da Providência, que será utilizado para a passagem de uma das linhas dos modernos bondes. Em alguns trechos, o VLT dividirá espaço com outros veículos, o que Arraes não acredita ser um problema.

– Trata-se de um processo de adaptação cultural. O Rio de Janeiro tem uma tradição do uso do bonde, e o VLT nada mais é do que um bonde. Anda em baixa velocidade e terá uma sinalização bem adequada para isso. Nos trechos onde ele necessariamente terá de conviver com os veículos, essa sinalização será maior – detalha Arraes, descrevendo o VLT como um veículo moderno carregando as tradições do passado.

Fonte: Cidade Olimpica



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Metrô de Fortaleza entra em operação em 15 de junho

A primeira fase de testes do Metrô de Fortaleza será iniciada em 15 de junho, no trecho de Maracanaú à estação Parangaba. A informacão foi divulgada nesta sexta-feira, 10, pela Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor).

Já o trecho de Maracanaú ao centro de Fortaleza será percorrido a partir de 15 de outubro, durante a segunda fase de testes, conforme informou o secretário de infraestrutura do Estado, Adail Fontenele, durante visita de empresários às obras do metrô.

Nesta sexta-feira, as obras do metrô receberam visita de empresários, como parte do projeto “O Ceará que a gente faz”, iniciativa da Secretaria do Planejamento e Gestão (Seplag).

Durante a segunda fase de testes, as composições passarão por todas as 18 estações da linha Sul do metrô. “Duas estações, a Xico da Silva e a José de Alencar, ainda estarão em fase de acabamento, mas poderão receber os passageiros”, afirmou o titular da Seplag, Eduardo Diogo.

De acordo com Rômulo Fortes, presidente da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor), a primeira fase será iniciada no dia 15 de junho. “O metrô vai sair de Maracanaú e irá parar na estação Parangaba”, afirma.

Testes
Segundo Rômulo Fortes, essas operações são chamados “testes dinâmicos” e consiste em colocar os equipamentos em funcionamento para ajuste. Antes destes testes dinâmicos, ocorrem os testes estáticos na oficina do Metrofor.

Linha Sul
A linha Sul, que está sendo concluída pelo Metrofor, irá ligar Fortaleza a Pacatuba. São 24,1 km de extensão em via dupla, sendo 18 km de superfície, 3,9 km subterrâneo e 2,2 km em elevado.

A obra está recebendo um investimento total de R$ 1,705 bilhão. Em 2013, serão feitos os ajustes finais. A expectativa é transportar 350 mil passageiros por dia, com a integração plena com os terminais de ônibus.




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Trens turísticos brasileiros receberão R$ 500 milhões

O Trem do Corcovado, passeio ferroviário mais antigo do país
Pegando carona nos grandes eventos esportivos - Copa do Mundo e Olimpíadas - o governo aumentará o número de trens turísticos em funcionamento no país, atração que deve fazer parte dos roteiros oferecidos aos estrangeiros. Até 2015, o objetivo é dobrar o número de passageiros, para dez milhões, e aumentar em 50% as operações. Para isso, serão investidos cerca de R$ 500 milhões.

Somente o Trem do Corcovado contará com mais de R$ 64 milhões. Concessão federal, transporta quase 300 pessoas por hora e deve aumentar a capacidade para 615 passageiros/hora.

Na ativação do trem Rio-Petrópolis, serão investidos R$ 72 milhões, segundo a Associação Brasileira das Operadoras de Trens Turísticos e Culturais (ABOTTC). Mas o Ministério do Turismo informou que deve levar mais tempo para ser implantado, porque será necessário remover famílias ao longo do trajeto. A prefeitura de Magé também está envolvida no projeto.

Os trens são o grande atrativo das regiões onde circulam, enchendo os cofres de municípios que investem no serviço, como os do Sul do país.

Também devem ser ativados nos próximos dois anos, segundo o diretor do Departamento de Estruturação e Ordenamento Turístico do Ministério do Turismo, Ricardo Moesch, os trens turísticos de Mogi das Cruzes (SP); da área urbana de São Carlos (SP); de Santa Maria (RS); e a Ferrovia do Contestado (SC). No Nordeste, também estão previstas novas operações.

Em 2007, os trens transportaram mais de 3,5 milhões de passageiros e geraram cerca de 20 mil empregos diretos e indiretos. E renderam cerca de R$ 100 milhões com a venda de passagens. Em 2011, os números já eram bem maiores: viajaram em trens cinco milhões de passageiros que pagaram, em média, R$ 60, e foram feitos investimentos de R$ 300 milhões, segundo presidente da ABOTTC, Sávio Neves.

- Algumas empresas multinacionais já estão interessadas no negócio. A Vale, na linha Ouro Preto a Mariana (MG), e a EBX, na Serra do Navio (AP) - diz.

Neves acrescenta que os empregos diretos no setor chegam a três mil e, se somados aos indiretos, ultrapassam oito mil - desconsiderando atividades de fotografia, arte plásticas e gastronomia.

Cerca de 50 projetos de prefeituras e entidades privadas sem fins lucrativos para instalação de locomotivas estão sendo analisados pelo grupo de trabalho liderado pelo Ministério do Turismo. Há outras 44 solicitações.

Hoje, estão em operação 32 trens turísticos espalhados por 11 estados. Entre os mais conhecidos estão o Trem do Corcovado (RJ), o do Vinho (RS), o do Pantanal (MS), o da Vale Ouro Preto Mariana (MG), o da Serra do Mar (PR) e a Estrada de Ferro de Campos do Jordão (SP). São operações de grande porte, por onde circulam cerca de 150 mil passageiros por ano.
Trem do Forró em Recife
Alguns trens funcionam diariamente e outros somente no fim de semana, dependendo da demanda. Também existem 15 trens eventuais, como o Trem do Forró, em Campina Grande (PB), que só circula na época das festas juninas, ou o Trem do Frevo (PE). Além disso, circulam sete bondes turísticos, em áreas como o parque Taquaral, em Campinas (SP); em Campos do Jordão (SP); em Santa Tereza (RJ); e no circuito entre o Valongo e a Praça Mauá, em Santos (SP).
 
Fonte: Yahoo Notícias



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Em Porto Alegre, Circulação de táxis nos corredores de ônibus volta a ser discutida

Mais uma vez a discussão em torno da ampliação da utilização dos corredores de ônibus volta à tona, dessa vez na Câmara de Vereadores. Um projeto que ainda precisa da aprovação da procuradoria da Casa, foi protocolado e propõe a utilização das faixas exclusivas em determinados horários. A permissão conforme o texto, seria entre às 7h e às 8h e entre às 18h e às 19h30, sem embarque no corredor. O projeto prevê também um período de três meses de teste para verificar a viabilidade, de acordo com o autor do projeto de lei, vereador Mauro Pinheiro.

O pedido já tinha sido feito no ano passado pelo Sindicato dos Taxistas da Capital. A EPTC fez um estudo para a utilização de táxis nos corredores da Terceira Perimetral e da Avenida Sertório, mas o motorista não ganharia tempo, de acordo com o diretor de trânsito da EPTC, Carlos Pires. Mas Pires não descarta que o estudo possa ser reavaliado.

Conforme o estudo da EPTC, os taxistas teriam de aguardar atrás dos ônibus, nem poderiam pegar nem desembarcar passageiros.

Samantha Klein/Band RS

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Tarifas das 62 linhas intermunicipais que servem a Baixada Santista estão mais caras

O aumento médio de 5,33% entrou em vigor neste domingo e é justificado pela a Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos (EMTU) pela evolução média dos custos do setor de transporte coletivo nos últimos 12 meses, como mão de obra, combustível e veículos.

Entre as nove cidades da região, a menor tarifa será de R$ 2,80 e a maior de R$ 9,10. Já entre os ônibus seletivos e que realizam viagens mais longas, o valor mínimo passa a ser de R$ 3,25 e o máximo de R$ 19,40.

No ano passado, a alta repassada no sistema intermunicipal foi superior: 6,94%. Em 2009 o usuário amargou reajuste de 8,6%.

Apesar do impacto no bolso ser menor este ano, passageiros que utilizam regularmente o serviço estão insatisfeitos.

O porteiro Olisvaldo Nascimento, de 40 anos é um dos mais indignados. Ele mora em Praia Grande e precisa do ônibus sempre que vem a Santos.

“Não reclamaria de pagar caro por um serviço eficiente. Agora, pagar R$ 3,70 ou até mais para andar em coletivos lotados, não dá”, resmunga.

A auxiliar de monitoramento Edlaine Alves também não gostou da notícia. Moradora de Praia Grande, ela paga diariamente R$ 7,20 para ir e voltar de Santos, onde trabalha.

“Pelo que temos em troca não compensa pagar mais. Para quem é assalariado e no final do mês tem desconto da condução no pagamento, é complicado”.

Metrô

Também ficam mais caras a partir de hoje as tarifas do metrô e dos trens da Companhia paulista de Trens Metropolitanos (CPTM) de São Paulo. Em ambos os casos, os bilhetes passam a custar R$ 3,00, R$ 0,10 mais caros.

Segundo a Secretaria de Estado dos Transportes Metropolitanos, a valoração garantirá o equilíbrio financeiro do sistema.

Os componentes que mais pesaram para o reajuste entre fevereiro de 2011 e fevereiro de 2012 são salários dos funcionários, eletricidade e insumos para operação e manutenção do sistema.
 

Fonte: Jornal A Tribuna



Reajuste Tarifário - 2012


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Obras de mobilidade urbana em Cuiabá têm sete concorrentes

A concorrência pública para escolha das empresas para a construção de três trincheiras e um viaduto na avenida Miguel Sutil, em Cuiabá, tem a participação de quatro empresas e três consórcios. A sessão de abertura de habilitação foi realizada no fim da tarde desta segunda-feira (6.02), após a justiça derrubar a liminar que suspendia o recebimento dos envelopes.

Foram credenciadas as empresas  Agrimat Engenharia e Construções Ltda; JM Terraplanagem e Construções Ltda; Três Irmãos Engenharia Ltda e Ster Engenharia Ltda. Também estão no páreo os consórcios Atracon, formado pelas empresas Atrativa Engenharia Ltda e Constral Construtora Ltda; Sobelltar-Secopa, composto pelas empresas Ellenco Construções Ltda, Sobrenco Engenharia e Construtora Tardelli Ltda; e Consórcio Ster-Capellano, formado pela Ster Engenharia Ltda e Construtora Capellano, para participação do Lote II (Viaduto do Despraiado).

A Comissão de Licitação da Secopa iniciou a fase de análise da documentação. Após a verificação, o resultado da habilitação (cabe recurso) e a data para abertura das propostas comerciais serão publicados na Imprensa Oficial do Estado de Mato Grosso e no Diário Oficial da União. “Estamos conduzindo o processo com total transparência e daremos a agilidade necessária para o início dessas intervenções. Além de serem importantes para a Copa do Mundo, essas obras são fundamentais para melhoria do trânsito da cidade “, disse o secretário extraordinário da Copa do Mundo, Eder Moraes.

Detalhes
Nesse primeiro pacote de intervenções de travessia urbana, as obras estão divididas em quatro lotes, com custo estimado em R$ 109 milhões. O primeiro prevê a construção da trincheira da Jurumirim, que terá 915 metros de extensão, além incluir melhorias no trecho compreendido entre a Rua Bela Vista  e a entrada da Avenida Marechal Deodoro, somando 2,4 Km.
           
No segundo lote, a empresa vencedora edificará um viaduto de 325 metros na região do Despraiado e realizará adequações viárias no trecho na entrada da Avenida Marechal Deodoro até o trecho de acesso ao Centro de Eventos do Pantanal, totalizando 1,8 Km. A trincheira do Santa Rosa, que terá 520 metros de extensão, integra o terceiro lote, o qual inclui melhorias no trecho de 2,48 Km entre o Centro de Eventos do Pantanal e a Rua General Ramiro de Noronha.
           
No quarto lote está prevista a trincheira do Verdão, com 460 metros de extensão, e as adequações no trecho compreendido entre a Rua General Ramiro de Noronha e a Rodovia Mário Andreazza, somando 2,32 km.

Fonte: SECOPA



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Falta de mobilidade urbana é um tormento para população de São Luis

Diogo Pires Ferreira, 25 anos e Darlan Chaves Silva da Luz, 29 não se conhecem. Um é arquiteto, outro operário da Construção Civil, mas os dois são passageiros na mesma rota dos tormentos, enfrentada pela população de São Luis: o problema da mobilidade urbana. Os pontos de proximidades entre os dois vão muito além disto, Darlan, morador da Vila J. Lima, situada na região metropolitana de São Luis, leva em media 2 horas para fazer o trajeto de casa para o trabalho e vice-versa e sente na pele as dificuldades de locomoção dentro da cidade, tema abraçado por Diogo como objeto de estudo da tese de mestrado em Urbanismo, feita na Universidade Politécnica de Catalunya em Barcelona na Espanha e na Universidade Tecnológica de Delft na Holanda.

A reportagem de O Imparcial acompanhou Darlan no trajeto do trabalho, no Renascença, àrea nobre da cidade, ate em casa, no bairro do J. Lima, bairro humilde, situado na periferia da ilha. "Hoje to com sorte, consegui um lugar pra sentar e acho que chego em casa às oito e meia da noite, geralmente é as nove", afirma o maranhense, 29 anos, nascido em Primeira Cruz, e seguidor de um trajeto feito por milhares de conterrâneos na década de 1990, quando a capital do estado acelerou o ritmo de crescimento populacional iniciado nas décadas anteriores passando de 695.119 em 1991 para o total de 870.128 em 2000. Atualmente este número é de 1.011.943. habitantes e quando somado as cidades que integram as região metropolitana chega a 1.266. 066 habitantes.

Atingir esse patamar foi uma cifra comemorada, especialmente pelos políticos, pois permitiu a cidade ampliar o número de vereadores para o pleito deste ano. Porém, não é apenas mais cadeiras na Câmara Municipal a consequência do crescimento desordenado de São Luis. No ano da celebração do quarto centenário, a cidade amanhece e anoitece como se estivesse sufocada pelo caos, principalmente no trânsito, tornando a mobilidade urbana, um direito, negado cotidianamente aos seus moradores. "O plano diretor não dirige a cidade de São Luís, pois ela cresce fragmentada. Isso influencia diretamente na mobilidade urbana: poucos lugares possuem serviços acessíveis a pé, ou seja, sempre dependerá de sistemas alternativos de locomoção", explica o arquiteto.

No trajeto até em casa, o operário da Construção Civil, percebe na prática este problema e vai listando os diversos pontos de engarrafamentos existentes no caminho até em casa." Na Jerônimo de Albuquerque, isto é quase todo dia. Mas em outros lugares também acontece o mesmo", relata.

A linha de ônibus utilizada por ele todos os dias, passa pelo terminal da integração do São Cristovão, frequentemente local de protestos de passageiros. A área onde fica o terminal, registrou somente na década de 90, um percentual de crescimento de 100.2%, conforme dados levantados pela prefeitura de São Luis no ano de 2005 e isto explica o grande fluxo de usuários neste terminal.

Por Francisco Junior



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